Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
SLIDE APREENTAÇÃO LUANA.seminario uneb ire
1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA -UNEB -
CAMPUS XVI DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIA -
DCHT -IRECÊ –BA -COLEGIADO DE LETRAS
DISCENTE: LUANA GOMES FERREIRA
ORIENTADORA: PROFA. M.ª HILDERLÂNDIA PENHA MACHADO SANTOS
OLHARES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA DURANTE A
PANDEMIA
2. INTRODUÇÃO
A proposta da escrita para este ensaio era “olhar” para
educação básica durante pandemia, especialmente para as
aulas de língua portuguesa.
Cenário de incertezas imposto pela Pandemia do Covid-19
3. METODOLOGIA
A busca pelo objeto de estudo;
Contato com a professora através do WhatsApp;
A escola escolhida;
Perfil da Professora;
Os instrumentos de coletas de dados ;
Elaboração de questionário com perguntas
direcionadas à vivência prática da professora.
4. O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E O NOVO NORMAL
NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
Como acontecem as aulas no ensino remoto?
“As aulas remotas acontecem de forma assíncrona: video aulas gravadas, com
apresentação e explanação de conteúdo através de fotos, escrita na lousa e
exploração do ambiente escolar; e síncrona: aula ao vivo por meio de plataformas
como Google Meet na qual os alunos se encontram com os professores e triam
suas dúvidas, além de compartilhamento de saberes com os colegas de sala. Os
horários de aulas são distribuídos de acordo a carga horária utilizada no ensino
presencial, ou seja, cinco aulas diárias com duração de quarenta minutos, cada. O
professor fica à disposição dos alunos após o envio das atividades ou encontro
online para orientação individual pelo WhatsApp e plataforma classrom...
5. As OLP(Olimpíadas de Língua Portuguesa) que ocorrem todos os anos nas
Escolas Municipais explorando os gêneros memórias, poemas, crônicas e até
premiam os alunos que se destacam nas escritas dos temas propostos pelas
olimpíadas.
De acordo com a professora um dos momentos mais significativos este ano foi
apresentar os trabalhos desenvolvidos na turma do 9º ano do ensino Fundamental
II da Escola Deraldo José de Souza, no Município de Lapão-Bahia, oportunizado
através das oficinas da Olimpíada de Língua Portuguesa, o qual irei discorrer
nesta parte do ensaio.
“Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue. Não
dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo. Assim, nasceu a voz, o rio em si
mesmo ancorado. Como o sangue: sem voz nem nascente”. (Mia couto, 2003)
6. COLETA DE DADOS
Como se tornou professora de Português?
“A minha experiência com a sala de aula iniciou nos anos de 2002, após
conclusão do ensino médio na época Magistério, lecionei no fundamental
1 sempre nas disciplinas de humanas... Ao concluir a faculdade, fui
experimentar ser professora apenas de Língua Portuguesa já que antes
eu assumia outras matérias, então após a conclusão assumi somente
Língua Portuguesa no ensino fundamental 2 da Escola Pública do
Município ao qual resido desde sempre”.
7. Como se sente hoje em relação ao ensino de língua portuguesa?
“Eu percebo algumas mudanças em relação à fonética e fonologia no ensino de Língua
portuguesa, acredito que devido as mudanças nas normas ortográficas
Como você acredita que será a educação a partir de agora?
“Esse período pandêmico causou um vulcão nas mentes das pessoas e com os nossos
alunos não foi diferente, temos muitos casos de evasão e depressão entre os mesmos,
essa quebra de vínculos foi afetada de uma forma que acredito levar algum tempo para ser
reconstruído...
8. CONCLUSÃO
Finalizamos esse breve ensaio, destacando que mesmo diante das
dificuldades, a professora buscou fazer o melhor que pude.
Então trago aqui as minhas impressões sobre este ensaio, pois me ajudou
bastante para entender através de uma professora, na qual colaborou
bastante para que eu concluísse este trabalho acadêmico que com certeza irá
acrescentar muito em minha vida profissional e finalizar um bom ensaio que
me permitiu compreender como se deu este processo de aulas em tempos de
pandemia, através do olhar e vivência de quem conviveu diretamente neste
processo de desenvolvimento dos alunos, o qual foi muito atípico até o seu
retorno hibrido e posteriormente presencial.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Irandé́. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São
Paulo: Parábola. Editorial, 2007.
COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo: Companhia das Letras,
2003.
GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste,
1984.
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. São Paulo: Ática, 1985.
PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras:
Associação de Leitura do Brasil, 1996.
PIAGET, Jean. Para Onde Vai a Educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.
RIBEIRO, Luiz Antônio. O operador discursivo “mas” e a contraposição de domínios de referência.
Tese (Doutorado em Letras). Belo Horizonte: PUC-Minas, 2009.
SZYMANZKI, Heloisa. A relação família/escola: desafios e perspectivas. 1ºreimpressão. Brasília, Plano
Editora: 2003.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 6. Ed., São Paulo: livraria Martins Fontes, 1998