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Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares

                                    Síntese da Sessão:

          A BE: desafios e oportunidades no contexto da mudança

                             (9 a 15 de Novembro)
Foram objectivos desta sessão:

   •   Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-
       Avaliação das Bibliotecas Escolares.

   •   Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.

As tarefas propostas consistiram:

Nesta sessão de trabalho, partindo da leitura dos textos obrigatórios e dos conhecimentos prévios
dos formandos enquanto coordenadores de BEs, foi-lhes dada a possibilidade de seleccionarem
uma de duas tarefas possíveis: na primeira solicitou-se que planeassem um Workshop formativo
de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação dirigido à sua escola/ agrupamento, sendo que
as temáticas a abordar deveriam ser, entre outras, as seguintes: pertinência da existência de um
modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares; o Modelo enquanto instrumento pedagógico e
de melhoria de melhoria. Conceitos implicados; organização estrutural e funcional; integração/
aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades e constrangimentos e gestão
participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola. Nesta
tarefa solicitava-se que os formandos recorressem, quando julgassem oportuno, à informação
disponibilizada, citando-a e indicassem os instrumentos a criar para a realização do workshop.
Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos
colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada.
Quanto à segunda tarefa pedia-se uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos: o Modelo enquanto instrumento
pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados; pertinência da existência de um
Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares; organização estrutural e funcional. Adequação
e constrangimentos; integração/ Aplicação à realidade da escola; competências do professor
bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.
Pretendia-se que os formandos se debruçassem sobre o Modelo de Auto-Avaliação e obtivessem,
através da análise da estrutura e das metodologias propostas, o conhecimento inerente à sua
aplicação e à introdução de uma prática sistemática de recolha de evidências.
Esta análise crítica deveria originar um maior conhecimento dos princípios, metodologias,
competências e atitudes que fundamentam as práticas necessárias à sua implementação:
   •   Procurar a melhoria e a qualidade dos serviços prestados;
   •   Conseguir ler a realidade da biblioteca escolar globalmente (ver “the big picture”);
   •   Enfrentar desafios e novas oportunidades, tendo em conta o contexto interno e o
       ambiente externo;
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
   •   Criar um ambiente de confiança e de respeito mútuo no interior da equipa e na escola;
   •   Deter competências de comunicação;
   •   Trabalhar em equipa no interior da organização e na escola;
   •   Exercer a função com liderança, mobilizando os outros, trabalhando colaborativamente
       com o conselho executivo, com os outros docentes e stakeholders;
   •   Planificar, priorizar e focalizar a sua acção nos aspectos críticos;
   •   Ser flexível e saber responder à mudança;
   •   … (outras).
A tarefa contemplava ainda a selecção e o comentário fundamentado ao trabalho de um dos
colegas.


O empenho e qualidade da análise e problematização realizadas foram, na generalidade, válidos e
empenhados, embora se verifiquem sempre, como é natural, diferenças e desníveis entre os
contributos dos diferentes formandos. Uns acentuaram mais, por exemplo, uma abordagem
reflexiva e crítica sobre os textos e o modelo, outros preocuparam-se mais em produzir uma
síntese de todos os tópicos dados à análise. Uns apelaram mais à sua experiência prática de
aplicação do modelo. Outros utilizaram mais, muitas vezes porque não são coordenadores ou não
aplicaram ainda o modelo, uma perspectiva mais teórica alicerçada na leitura dos textos e
documentos.


Realização das tarefas:
Em relação à realização das tarefas, devemos dizer que nesta semana a turma esteve de parabéns.
Seis formandos participaram no fórum 1 - Workshop formativo – e vinte e dois no fórum 2 -
análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Todos fizeram,
independentemente da sua heterogeneidade, algum tipo de comentário ao trabalho de um
colega. Quanto ao cumprimento dos prazos previstos apenas três dos formandos entregaram a
primeira tarefa fora de prazo e dois na segunda tarefa.

Síntese do fórum 1 - workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação
Os aspectos mais assinalados, no que diz respeito à apresentação de um workshop foram:
       o Tema;
       o Metodologia;
       o Público-alvo;
       o Recursos;
       o Tarefas;
       o Conteúdos/conceitos;
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
       o Objectivos;
       o Duração.
Em termos de conteúdo, destacamos alguns aspectos gerais mais importantes focados pela
globalidade do grupo de formação.

A Ana Cristina Matias , na sua apresentação, para além da exposição da organização estrutural e
funcional do modelo, começou por realçar a pertinência do modelo de auto-avaliação que
,enquanto instrumento pedagógico de melhoria contínua da qualidade, “é fiel aos princípios da
IFLA/UNESCO e IASL; tem por base estudos internacionais da área das BE que evidenciam o papel
das BE (no: desenvolvimento curricular; nas aprendizagens dos alunos e no sucesso educativo);
motiva para a inovação e incita à articulação da BE com os objectivos do Projecto Educativo de
Escola (PEE)”

A Norberta Sousa enfatizou a importância da avaliação como forma de objectivar o impacto das
actividades da BE no processo ensino -aprendizagem e a eficiência dos serviços prestados.

A Maria Gaziba reforçou esta ideia, sublinhando entre, os conceitos e ideias-chave que presidem à
construção do modelo de auto-avaliação, a questão da BE “ser capaz de produzir resultados que
contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere”

A Helena Correia na concepção do seu workshop deu importância à recolha de evidências
ilustrando diferentes tipos de instrumentos

A Sílvia Baltazar começa por enquadrar o próprio modelo “Com a criação do Gabinete da Rede de
Bibliotecas Escolares, em 1996, os objectivos das BEs começaram a perspectivar outros horizontes:
o livre acesso aos documentos, a diversificação de recursos, a aposta no enriquecimento
documental, a renovação de mobiliário, entre muitos outros aspectos, tendo passado, mais
recentemente, pela criação do lugar de professor bibliotecário (Portaria 756/2009, de 14 de
Julho).”
Já o sentido da avaliação é claro para a Conceição Madeira quando responde “ aos objectivos e
estratégias de cada Escola/Agrupamento e mobilizar toda a comunidade educativa no sentido de
melhorar os pontos fracos e suprir as suas necessidades”

Síntese do fórum 2 - análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Em termos de conteúdo, destacamos alguns aspectos gerais mais importantes focados pela
globalidade do grupo de formação.
Joaquim Veiga começa por sublinhar a ideia de que “a “minha” biblioteca é um palco, onde
interagem actores de todas as cores e ritmos, como um universo heterogéneo de utilizadores com
referenciais diferenciados, que se cruzam entre si e se descobrem mutuamente (…), na busca de
pensar sobre as coisas e jogar com elas (…)”,ou, ainda a Ana Palma que destaca o seguinte: “este
modelo (…) aponta para uma reflexão orientada para a mudança, constituindo-se como um meio
indispensável de qualificação das BEs e das próprias escolas, no cumprimento da sua missão e dos
seus objectivos”. Ideia reforçada por Pedro Tavares, ao afirmar que este modelo é “um incentivo
pragmático para alcançar uma reflexão que se tornará o trampolim para estratégias futuras”.Por
outro lado, a Fátima Nunes, perante tais possibilidades de mudança, chama a atenção para o
seguinte ““This Man Wants to Change your Job.” É sempre um pouco estas sensações que
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
experienciamos quando nos querem introduzir mudanças na nossa rotina diária. Mesmo
acreditando que as mudanças irão imprimir uma melhoria, há sempre algum receio”. A Inês Aguiar
sintetiza: “Face à evolução do paradigma tecnológico, a escola não pode continuar a basear-se no
modelo de ensino expositivo e numa atitude passiva relativamente às novas necessidades
impostas por uma sociedade do conhecimento. O mesmo desafio é colocado às bibliotecas
escolares que, paralelamente, viram redefinidos contextos de trabalho e de prestação de serviço
que por si só não garantem a sua sobrevivência.” Assim segundo a Paula Coelho o modelo que tem
como objectivo a reflexão e a mudança.” implica o envolvimento dos órgãos de gestão e de
decisão pedagógica da escola. Só com a participação de todos podemos transformar boas ideias
em boas práticas”.

Houve também reincidência na identificação do valor pedagógico do Modelo, da sua necessidade
enquanto instrumento de aferição e de criação de valor no contexto interno da escola, ela própria
em situação de avaliação interna e externa.
A Susana Gomes dá forma à questão referindo que “o carácter pedagógico do Modelo de Auto-
Avaliação proposto justifica o seu enquadramento no plano de desenvolvimento da BE”
A Filomena Cajada aponta para a ideia de que”a Biblioteca, deve estar centrada na aprendizagem
dos alunos e fazer a diferença na escola tendo a sua auto-avaliação implicações na gestão”
Este princípio é reforçado pela Cristina Felício ao afirmar que o Modelo é “um princípio de boa
gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para a
afirmação e reconhecimento do papel da BE”.
O valor da avaliação dos impactos da BE nas aprendizagens, na formação global e no sucesso
educativo dos alunos foi também largamente referido por todos.
A este respeito a Carmo Costa destaca a ideia da auto-avaliação levar “ à metacognição
(Perrenoud) “e a Carmo Romão estende-a ao papel da BE que “deverá estar voltada para o
processo de aprendizagem dos alunos e para aquilo que eles necessitam”uma vez que “a auto-
avaliação (…) deverá ter em conta a evidência daquilo que os alunos são e naquilo que se irão
transformar, isto é, a melhoria dos seus resultados se apoiados pela BE”. A Ana Vieira concretiza
“As Bibliotecas Escolares poderão proporcionar as melhores oportunidades para os estudantes
dos dias de hoje, pois permitem uma aprendizagem que engloba a informação, a formação, a
aquisição de conhecimentos e as tecnologias”, ou, de outra forma, diz Ivone Salgueiro “A
biblioteca escolar surge como um centro de ensino e de aprendizagem activa, indispensável para a
escola e o desenvolvimento cívico, moral e intelectual dos alunos” A Rita Reis conclui que o papel
da BE só é eficaz se : Os resultados escolares dos alunos melhorarem; os hábitos de leitura dos
alunos, como investimento para a vida, aumentarem; os níveis de literacia da informação
crescerem; o número de utentes da BE aumentar (utentes dos vários grupos etários da
comunidade: alunos, professores, auxiliares da acção educativa, encarregados de educação etc);
os recursos da BE se revelarem crescentemente mais pertinentes; as parcerias entre a BE de Salir e
outros serviços aumentarem (contactos entre bibliotecas para efeitos de empréstimos, actividades
com associações locais e outras, etc)”.

No que diz respeito às competências exigidas aos professores bibliotecários quanto à aplicação do
modelo nas comunidades educativas a Helena Varela destaca o seguinte: “O professor
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
bibliotecário tem um papel primordial na aplicação do Modelo de Avaliação, pois deve ser o
dinamizador/ comunicador, o técnico de “marketing”, e o líder”. A Sofia Afonso acrescenta “o
professor bibliotecário deverá possuir competências a nível da liderança, do trabalho em equipa,
da capacidade de comunicação e persuasão, da gestão, das tecnologias de informação….e
sobretudo, continuar a ser professor!”. A Paula Moreira diz que o professor bibliotecário deverá
ter um “conhecimento profundo da biblioteca que dirige, da visão estratégica da mesma e do PEE
para obter o sucesso dos alunos. Tem de ser respeitado pela comunidade escolar, exercer
influência na Direcção da Escola e junto dos professores sabendo trabalhar com os departamentos
e envolvendo-os nas suas propostas”.

Como pontos menos positivos ou a ter em atenção, foi realçada por alguns formandos a
necessidade de algum cuidado na definição de objectivos e na leitura e análise dos resultados,
tendo em conta o contexto particular de cada escola, o seu nível de ensino e as condicionantes
específicas inerentes a cada situação. Outros constrangimentos, segundo a Isabel Pinheiro, surgem
quando o “terreno não foi previamente preparado” pelos órgãos de gestão porque também eles
muitas vezes ainda não interiorizaram este nosso “papel”.Também a Teresa Pedro sublinha o
facto de considerar “ difícil determinar com alguma precisão o nível de desempenho em cada
subdomínio, na medida em que existem muitos itens a avaliar”A Isabel Martins questiona “ como
consegue o PB entregar-se à sua implementação (do Modelo de Auto-avaliação) de forma
eficiente e simultaneamente assegurar todas as outras tarefas inerentes ao cargo, em especial
quando o mesmo é desempenhado em tempo parcial e em acumulação com outros cargos na
escola, além das horas lectivas que também assegura…?”. A Margarida Guerreiro chama a atenção
para o facto de se tornar “difícil, numa primeira fase, a aplicação do Modelo à realidade da escola.
Apenas a sistematização do processo, que o tempo concretizará, permitirá futuramente, a
aplicação e sucesso do modelo de auto-avaliação da Be”.
Na realização do seu trabalho, os formandos reflectiram, de um modo geral, as leituras realizadas,
citando inclusivamente muitas vezes algumas frases ou expressões dos documentos.


Felicitamos mais uma vez o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a
continuação de um bom trabalho!


As formadoras

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  • 1. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares Síntese da Sessão: A BE: desafios e oportunidades no contexto da mudança (9 a 15 de Novembro) Foram objectivos desta sessão: • Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto- Avaliação das Bibliotecas Escolares. • Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação. As tarefas propostas consistiram: Nesta sessão de trabalho, partindo da leitura dos textos obrigatórios e dos conhecimentos prévios dos formandos enquanto coordenadores de BEs, foi-lhes dada a possibilidade de seleccionarem uma de duas tarefas possíveis: na primeira solicitou-se que planeassem um Workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação dirigido à sua escola/ agrupamento, sendo que as temáticas a abordar deveriam ser, entre outras, as seguintes: pertinência da existência de um modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares; o Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados; organização estrutural e funcional; integração/ aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades e constrangimentos e gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola. Nesta tarefa solicitava-se que os formandos recorressem, quando julgassem oportuno, à informação disponibilizada, citando-a e indicassem os instrumentos a criar para a realização do workshop. Na fase final da sessão, foi solicitado a cada formando que seleccionasse o contributo de um dos colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise por ele efectuada. Quanto à segunda tarefa pedia-se uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos: o Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados; pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares; organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos; integração/ Aplicação à realidade da escola; competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação. Pretendia-se que os formandos se debruçassem sobre o Modelo de Auto-Avaliação e obtivessem, através da análise da estrutura e das metodologias propostas, o conhecimento inerente à sua aplicação e à introdução de uma prática sistemática de recolha de evidências. Esta análise crítica deveria originar um maior conhecimento dos princípios, metodologias, competências e atitudes que fundamentam as práticas necessárias à sua implementação: • Procurar a melhoria e a qualidade dos serviços prestados; • Conseguir ler a realidade da biblioteca escolar globalmente (ver “the big picture”); • Enfrentar desafios e novas oportunidades, tendo em conta o contexto interno e o ambiente externo;
  • 2. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares • Criar um ambiente de confiança e de respeito mútuo no interior da equipa e na escola; • Deter competências de comunicação; • Trabalhar em equipa no interior da organização e na escola; • Exercer a função com liderança, mobilizando os outros, trabalhando colaborativamente com o conselho executivo, com os outros docentes e stakeholders; • Planificar, priorizar e focalizar a sua acção nos aspectos críticos; • Ser flexível e saber responder à mudança; • … (outras). A tarefa contemplava ainda a selecção e o comentário fundamentado ao trabalho de um dos colegas. O empenho e qualidade da análise e problematização realizadas foram, na generalidade, válidos e empenhados, embora se verifiquem sempre, como é natural, diferenças e desníveis entre os contributos dos diferentes formandos. Uns acentuaram mais, por exemplo, uma abordagem reflexiva e crítica sobre os textos e o modelo, outros preocuparam-se mais em produzir uma síntese de todos os tópicos dados à análise. Uns apelaram mais à sua experiência prática de aplicação do modelo. Outros utilizaram mais, muitas vezes porque não são coordenadores ou não aplicaram ainda o modelo, uma perspectiva mais teórica alicerçada na leitura dos textos e documentos. Realização das tarefas: Em relação à realização das tarefas, devemos dizer que nesta semana a turma esteve de parabéns. Seis formandos participaram no fórum 1 - Workshop formativo – e vinte e dois no fórum 2 - análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Todos fizeram, independentemente da sua heterogeneidade, algum tipo de comentário ao trabalho de um colega. Quanto ao cumprimento dos prazos previstos apenas três dos formandos entregaram a primeira tarefa fora de prazo e dois na segunda tarefa. Síntese do fórum 1 - workshop formativo de apresentação do Modelo de Auto-Avaliação Os aspectos mais assinalados, no que diz respeito à apresentação de um workshop foram: o Tema; o Metodologia; o Público-alvo; o Recursos; o Tarefas; o Conteúdos/conceitos;
  • 3. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares o Objectivos; o Duração. Em termos de conteúdo, destacamos alguns aspectos gerais mais importantes focados pela globalidade do grupo de formação. A Ana Cristina Matias , na sua apresentação, para além da exposição da organização estrutural e funcional do modelo, começou por realçar a pertinência do modelo de auto-avaliação que ,enquanto instrumento pedagógico de melhoria contínua da qualidade, “é fiel aos princípios da IFLA/UNESCO e IASL; tem por base estudos internacionais da área das BE que evidenciam o papel das BE (no: desenvolvimento curricular; nas aprendizagens dos alunos e no sucesso educativo); motiva para a inovação e incita à articulação da BE com os objectivos do Projecto Educativo de Escola (PEE)” A Norberta Sousa enfatizou a importância da avaliação como forma de objectivar o impacto das actividades da BE no processo ensino -aprendizagem e a eficiência dos serviços prestados. A Maria Gaziba reforçou esta ideia, sublinhando entre, os conceitos e ideias-chave que presidem à construção do modelo de auto-avaliação, a questão da BE “ser capaz de produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere” A Helena Correia na concepção do seu workshop deu importância à recolha de evidências ilustrando diferentes tipos de instrumentos A Sílvia Baltazar começa por enquadrar o próprio modelo “Com a criação do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, em 1996, os objectivos das BEs começaram a perspectivar outros horizontes: o livre acesso aos documentos, a diversificação de recursos, a aposta no enriquecimento documental, a renovação de mobiliário, entre muitos outros aspectos, tendo passado, mais recentemente, pela criação do lugar de professor bibliotecário (Portaria 756/2009, de 14 de Julho).” Já o sentido da avaliação é claro para a Conceição Madeira quando responde “ aos objectivos e estratégias de cada Escola/Agrupamento e mobilizar toda a comunidade educativa no sentido de melhorar os pontos fracos e suprir as suas necessidades” Síntese do fórum 2 - análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Em termos de conteúdo, destacamos alguns aspectos gerais mais importantes focados pela globalidade do grupo de formação. Joaquim Veiga começa por sublinhar a ideia de que “a “minha” biblioteca é um palco, onde interagem actores de todas as cores e ritmos, como um universo heterogéneo de utilizadores com referenciais diferenciados, que se cruzam entre si e se descobrem mutuamente (…), na busca de pensar sobre as coisas e jogar com elas (…)”,ou, ainda a Ana Palma que destaca o seguinte: “este modelo (…) aponta para uma reflexão orientada para a mudança, constituindo-se como um meio indispensável de qualificação das BEs e das próprias escolas, no cumprimento da sua missão e dos seus objectivos”. Ideia reforçada por Pedro Tavares, ao afirmar que este modelo é “um incentivo pragmático para alcançar uma reflexão que se tornará o trampolim para estratégias futuras”.Por outro lado, a Fátima Nunes, perante tais possibilidades de mudança, chama a atenção para o seguinte ““This Man Wants to Change your Job.” É sempre um pouco estas sensações que
  • 4. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares experienciamos quando nos querem introduzir mudanças na nossa rotina diária. Mesmo acreditando que as mudanças irão imprimir uma melhoria, há sempre algum receio”. A Inês Aguiar sintetiza: “Face à evolução do paradigma tecnológico, a escola não pode continuar a basear-se no modelo de ensino expositivo e numa atitude passiva relativamente às novas necessidades impostas por uma sociedade do conhecimento. O mesmo desafio é colocado às bibliotecas escolares que, paralelamente, viram redefinidos contextos de trabalho e de prestação de serviço que por si só não garantem a sua sobrevivência.” Assim segundo a Paula Coelho o modelo que tem como objectivo a reflexão e a mudança.” implica o envolvimento dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica da escola. Só com a participação de todos podemos transformar boas ideias em boas práticas”. Houve também reincidência na identificação do valor pedagógico do Modelo, da sua necessidade enquanto instrumento de aferição e de criação de valor no contexto interno da escola, ela própria em situação de avaliação interna e externa. A Susana Gomes dá forma à questão referindo que “o carácter pedagógico do Modelo de Auto- Avaliação proposto justifica o seu enquadramento no plano de desenvolvimento da BE” A Filomena Cajada aponta para a ideia de que”a Biblioteca, deve estar centrada na aprendizagem dos alunos e fazer a diferença na escola tendo a sua auto-avaliação implicações na gestão” Este princípio é reforçado pela Cristina Felício ao afirmar que o Modelo é “um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE”. O valor da avaliação dos impactos da BE nas aprendizagens, na formação global e no sucesso educativo dos alunos foi também largamente referido por todos. A este respeito a Carmo Costa destaca a ideia da auto-avaliação levar “ à metacognição (Perrenoud) “e a Carmo Romão estende-a ao papel da BE que “deverá estar voltada para o processo de aprendizagem dos alunos e para aquilo que eles necessitam”uma vez que “a auto- avaliação (…) deverá ter em conta a evidência daquilo que os alunos são e naquilo que se irão transformar, isto é, a melhoria dos seus resultados se apoiados pela BE”. A Ana Vieira concretiza “As Bibliotecas Escolares poderão proporcionar as melhores oportunidades para os estudantes dos dias de hoje, pois permitem uma aprendizagem que engloba a informação, a formação, a aquisição de conhecimentos e as tecnologias”, ou, de outra forma, diz Ivone Salgueiro “A biblioteca escolar surge como um centro de ensino e de aprendizagem activa, indispensável para a escola e o desenvolvimento cívico, moral e intelectual dos alunos” A Rita Reis conclui que o papel da BE só é eficaz se : Os resultados escolares dos alunos melhorarem; os hábitos de leitura dos alunos, como investimento para a vida, aumentarem; os níveis de literacia da informação crescerem; o número de utentes da BE aumentar (utentes dos vários grupos etários da comunidade: alunos, professores, auxiliares da acção educativa, encarregados de educação etc); os recursos da BE se revelarem crescentemente mais pertinentes; as parcerias entre a BE de Salir e outros serviços aumentarem (contactos entre bibliotecas para efeitos de empréstimos, actividades com associações locais e outras, etc)”. No que diz respeito às competências exigidas aos professores bibliotecários quanto à aplicação do modelo nas comunidades educativas a Helena Varela destaca o seguinte: “O professor
  • 5. Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares bibliotecário tem um papel primordial na aplicação do Modelo de Avaliação, pois deve ser o dinamizador/ comunicador, o técnico de “marketing”, e o líder”. A Sofia Afonso acrescenta “o professor bibliotecário deverá possuir competências a nível da liderança, do trabalho em equipa, da capacidade de comunicação e persuasão, da gestão, das tecnologias de informação….e sobretudo, continuar a ser professor!”. A Paula Moreira diz que o professor bibliotecário deverá ter um “conhecimento profundo da biblioteca que dirige, da visão estratégica da mesma e do PEE para obter o sucesso dos alunos. Tem de ser respeitado pela comunidade escolar, exercer influência na Direcção da Escola e junto dos professores sabendo trabalhar com os departamentos e envolvendo-os nas suas propostas”. Como pontos menos positivos ou a ter em atenção, foi realçada por alguns formandos a necessidade de algum cuidado na definição de objectivos e na leitura e análise dos resultados, tendo em conta o contexto particular de cada escola, o seu nível de ensino e as condicionantes específicas inerentes a cada situação. Outros constrangimentos, segundo a Isabel Pinheiro, surgem quando o “terreno não foi previamente preparado” pelos órgãos de gestão porque também eles muitas vezes ainda não interiorizaram este nosso “papel”.Também a Teresa Pedro sublinha o facto de considerar “ difícil determinar com alguma precisão o nível de desempenho em cada subdomínio, na medida em que existem muitos itens a avaliar”A Isabel Martins questiona “ como consegue o PB entregar-se à sua implementação (do Modelo de Auto-avaliação) de forma eficiente e simultaneamente assegurar todas as outras tarefas inerentes ao cargo, em especial quando o mesmo é desempenhado em tempo parcial e em acumulação com outros cargos na escola, além das horas lectivas que também assegura…?”. A Margarida Guerreiro chama a atenção para o facto de se tornar “difícil, numa primeira fase, a aplicação do Modelo à realidade da escola. Apenas a sistematização do processo, que o tempo concretizará, permitirá futuramente, a aplicação e sucesso do modelo de auto-avaliação da Be”. Na realização do seu trabalho, os formandos reflectiram, de um modo geral, as leituras realizadas, citando inclusivamente muitas vezes algumas frases ou expressões dos documentos. Felicitamos mais uma vez o conjunto da turma pelo trabalho desenvolvido e desejamos a todos a continuação de um bom trabalho! As formadoras