13. Mecanismos Homeostáticos
Forças Entrópicas
Doenças em potencial
Limiar de Incapacidade
Limiar de Detecção
Equilíbrio Homeostático
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 6º Ed. 2009 - MCGrawn Hill.
14. Forças Entrópicas
Único Agente patológico
“Excesso de Entropia”
Limiar de Incapacidade
Limiar de Detecção
Modelo de Doença – Adultos
Mecanismos Homeostáticos
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 6º Ed. 2009 - MCGrawn Hill.
15. Forças Entrópicas
Disfunção acumalada em
mecanismos homeostáticos
Limiar de Incapacidade
Limiar de Detecção
Síndrome da Fragilidade
Mecanismos Homeostáticos
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 6º Ed. 2009 - MCGrawn Hill.
16. 65
ParâmetroFisiológico
Modelo de Parâmetro Fisiológico
100
30
ParâmetroFisiológico
100
Modelo de Fragilidade
Área de Incapacidade
Área de Incapacidade
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 6º Ed. 2009 - MCGrawn Hill.
30
21. Teorias da Fragilidade
Acúmulo de patologias não correlatas,
disfunções subclínicas e incapacidade em
muitos sistemas orgânicos.
Rockwood – somatório de déficits como preditores de
mortalidade – “Ilness burden”
Número de parâmetrosTeoria unificada
22. Teorias da Fragilidade
Fragilidade com um único processo
fisiopatológico
Fried – espiral negativa
Redundante Único Eixo
23.
24.
25. Resiliente Frágil
Robusto Fragilidade
Subclínica
Fragilidade
Inicial
Fragilidade
Avançada
“Failure to
Thrive”
Rápida
Recuperação
-Aparente
resiliência
-recupera-se
mais lentamente
- permanece
com
consequências
do agente
estressor.
-Expressão
clínica de
Fragilidade
- Baixa
tolerância a
agentes
estressores
- Sem
incapacidade
-Expressão
clínica de
Fragilidade
-Baixa tolerância
a agentes
estressores
- Com
Incapacidade
- Redução de
energia, força
-Expressão
clínica de
grave
Fragilidade
-Perda de
peso
- Com
Incapacidade
Avançada
- Alta
mortalidade
em 12 meses
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 6º Ed. 2009 - MCGrawn Hill.
34. Potenciais Marcadores da
Fragilidade
Ferrugi L, et al. Biomarkers of Frailty in Older Person. J. Endoc. Invest.25(10):10-15. 2002
Potenciais Mardadores
Variabilidade Genética
Mutações DNA
Mitocondrial
Citocinas Inflamatórias
Proteínas de Fase
Aguda
Radicais Livres
Hormônios
Micro e MacroNutrientes
Alteração Lipídica
Potenciais Alvos
Ossos e Articulações
Músculos
Sistema Nervoso
Periférico e Central
Produção e Distribuição
de Energia
Eficiência Metabólica
Capacidade Aeróbica
Vitalidade Emocional
Percepção Sensorial
Potenciais Rastreadores
Mobilidade
Marcha & Equilíbrio
AVDs e AIVDs
Destreza e força Manual
Atividade Física
Resistência
Comportamento Motor
IL-6, IL-1PCR
Radicais
Livres Cortisol
D-Dimero
Outros??
36. Estresse Oxidativo e Associação com a
Síndrome da Fragilidade em Idosos
Chineses
I-Chien Wu, Shu-Chu Siehs, Po-Hsiu Kuo, Xi-Zhang lin
Objetivo – avaliar a relação entre estresse oxidativo e
fragilidade em idosos.
Metodologia – 90 idosos >65 anos, divididos em frágeis
pelos critérios do CHS. Marcador oxidativo 8-
OHdG, PCR, IMC, glicose, perfil lipídico, perfil protéico.
Resultados- os frágeis apresentaram estresse oxidativo
mais elevado, PCR, níveis mais baixos de albumina. Após
ajustes (regressão multivariada) os níveis de 8-OHdG
foram mais elevados nos frágeis.
Conclusão – Elevação 8-OHdG foi independentemente
associado a fragilidade na amostra chinesa.
J Am Geriatr Soc 57:1666–1671, 2009.
37. Baixa ingestão de micronutrientes como
componente essencial da Fragilidade
Benedetta Bartali, Edward A. Frongillo, Stefania Bandinelli, Fulvio Lauretani, Richard D. Semba, Linda P.
Fried and Luigi Ferrucci
Objetivo: analisar a associação entre baixa ingesta calórica e
micronutrientes em populações de frágeis.
Metodologia: InCHIANCHI, 805 idosos, > 65 anos, definidos
como frágeis pelo fenótipo da fragilidade, questionário de
consumo calórico e nutrientes (EPIC). Baixa ingesta definida por
quintis.
Resultados: daqueles com ingestão diária < 21Kcal/Kg
associação com fragilidade (OR: 1,24). Baixa ingesta protéica
(OR: 1,98), Vit E (OR:2,06), Vit C (OR:2,15), Folato (OR:1,84) e
baixa ingesta de >3 micronutrientes (OR:2,12).
Conclusão: baixo consumo protéico e micronutrientes
selecionados estão associados a síndrome da fragilidade;
Journal of Gerontology: MEDICAL SCIENCES 2006, Vol. 61A, No. 6, 589–593
38. Baixos níveis de Vitamina E e sua associação a
Síndrome da Fragilidade
Alessandro Ble, Antonio Cherubini, Stefano Volpato, Benedetta Bartali, Jeremy D. Walston, B.
Gwen Windham, Stefania Bandinelli, Fulvio Lauretani, Jack M. Guralnik and Luigi Ferrucci
Objetivo: Avaliar os níveis de um dos principais antioxidantes do
organismo (Vit E) e sua associação a síndrome da fragilidade.
Método: InCHIANTI, 827, >65 anos, fenótipo da
fragilidade, dosagem sangúinea de Vit E.
Resultados: Redução gradativa dos níveis de Vit. E , após ajuste
por sexo e idade, de acordo com a evolução a síndrome da
fragilidade. Após ajuste para potenciais confundidores, aqueles
1/3 com maiores níveis de Vit E, apresentavam menor
probabilidade de fragilidade comparativamente aos do 1/3 inferior
(OR: 0,30).
Conclusão: Existe uma associação entre agentes antioxidantes
e a síndrome de fragilidade no idoso;
Journal of Gerontology: MEDICAL SCIENCES, Vol. 61A, No. 3, 278–283
40. Marcadores Biológicos
Mohr B et al. Testosterone, Sex Hormone–
Binding Globulin, and Frailty in Older Men.
JAGS 55 (4) 548-555, 2007
Leifck E et al. Age-related changes of serum
sex hormones, insulin-like growth factor-1
and sex-hormone binding globulin levels in
men: cross-sectional data from a healthy
male cohort. Clin End 53(6): 689-695 2000.
41. Marcadores Biológicos
Inteleucina - 6
Secretada pelos macrófagos – sintetizada por
células T e macrófagos.
Estimulam as células B e genitores
hematopoiéticos.
Induz formação de proteínas de fase aguda
(PCR).
Inibe IGF-1 (Crescimento Muscular), gera
consumo de massa muscular – SARCOPENIA
Inibida pela Ação da Testosterona e Estrogênio
Quando elevada associada a incapacidade
funcional, doenças cardiovasculares, mortalidade;
Alley DE, Crimmins E, Bandeen-Roche K et al. Three-year change in inflam-atory markers in elderly people and mortality: The Invecchiare in Chiantistudy. J Am Geriatr Soc 2007;55:1801–
1807.
Cesari M PB, Newman AB, Kritchevsky SB et al. Inflammatory markers and onset of cardiovascular events: Results from the Health ABC Study. Circula-tion 2003;108:2317–2322.
Cesari MPB, Pahor M, Lauretani F et al. Inflammatory markers and physical performance in older persons: The InCHIANTI study. J Gerontol A Biol SciMed Sci 2004;59A:242–248.
Ferrucci L, Harris TB, Guralnik JM et al. Serum IL-6 level and the develop-ment of disability in older persons. J Am Geriatr Soc 1999;47:639–646.
Henderson JT, Mullen BJ, Roder JC. Physiological effects of CNTF-induced wasting. Cytokine 1996;8:784–793.
42. Elementos Preditores de Elevação da
Inteleucina-6 em Idosos
Shuhan Zhu, BS, Kushang V. Patel, Luigi Ferrugi, Jack Guralnik
Objetivo –Investigar as características dos idosos que apresentam
elevações da IL-6 ao longo de 3 anos.
Amostra – 1155 idosos residentes na Toscana - It (> 65) sendo que 754
obtiveram medidas de IL-6 ao início e ao terceiro ano de
acompanhamento – InChianti.
Medidas – IL-6> 4,18 pg/ml foram definidas como elevadas.
Resultados – Dos 581 idosos com Il-6 abaixo de 4,18, 18,2% elevaram
seus níveis no acompanhamento. Não houve divergência quanto ao
sexo. Alta adiposidade e circunferência abdominal foram preditores
significantes de elevação de IL-6 ao longo de 3 anos, assim como
presença de 3 ou mais doenças crônicas e contagem elevada de
Leucócitos. Melhor resposta na velocidade da marcha é fator protetor
para elevação de IL-6.
Conclusão – Idade avançada, lentificação na velocidade da marcha,
patologias crônicas, elevação dos leucócitos foram, no estudo,
associadas ao risco de elevação de Il-6 ;
JAGS – 2009:2426 – 1532-541
43. Coagulação e ativação inflamatória no
desenvolvimento de declínio funcional e
mortalidade em idosos
Harvey Jay Cohen, Tamara Harris, Carl F. Pieper
Variável Mortes/Risco
(%)
95% IC P
Somente IL-6
Elevada
68/259 (26.2%) 1,28 (0.98-1,69) 0,06
Somente D-
Dimero Elevado
79/256 (30.9%) 1,53 (1,18-1,97) 0,001
Ambos
Elevados
79/175 (45,2%) 2,00 (1,53-2,62) 0,0001
Am J Med. 2003;114:180-187.
Associação entre Mortalidade em 5 anos e elevação de IL-6 e D-Dimero
44. Marcadores de Trombose e Inflamação na
Síndrome da Fragilidade em Mulheres Após a
Menopausa
Alexander Reiner, Aron Aragaki, et al.
Objetivo – analisar a relação entre marcadores inflamatórios e
da coagulação na síndrome da fragilidade.
Métodos – análise prospectiva do WHI-OS, 900 mulheres de 65
a 79 anos, randomicamente selecionadas de uma amostra de
93676 com critérios de fragilidade e controle com 900 outras
mulheres – grupo homogêneo. Dosagem de Fibrinogenio, Fator
VIII, D-Dimero, PCR, IL-6, tPA.
Resultados – D-dímero e tPA mais associados ao risco de
fragilidade (OR-2.2). Pouca evidência de associação de fator VIII,
fibrinogeneo, PCR e IL-6 em fragilidade.
Conclusão – marcadores de turn-over da coagulação são
preditores independentes de fragilidade na população estudada;
American Journal of Medicine – 2009 (122): 947-54.
45. Medias do cortisol em 24 horas – frágeis x Não frágeis
Variações nos níveis de cortisol e sua associação a
Síndrome da Fragilidade
Ravi Varadhan, Jeremy Walston, Anne R. Cappola, Michelle C. Carlson, Gary S. Wand, and Linda P. Fried
Journal of Gerontology: MEDICAL SCIENCES, Vol. 63A,(2), 190–195
46.
47. Fried, L, Waltson J. Frailty in Older Adults: Evidence for a Phenotype. 2001, Vol56A, N3, M146-M156. Journal of Gerontology:
Medical Sciences.
48.
49. Frailty in Older Adults: Evidence for a Phenotype. Fried e Col. Journal of Gerontology: Medical
Sciences.2001. 53(3) M146-M156
50. Condições de Base
Síndrome da Fragilidade
(Fenótipo)
Conseqüências da
Fragilidade
Sintomas
Perda de peso
Sensação de exaustão
Fadiga
Anorexia, diminuição da ingesta
alimentar
Inatividade Quedas
Doença – Fisiopatologia Doenças agudas
Sinais Hospitalizações
Sarcopenia Incapacidade
Osteopenia Dependência
Distúrbios de Marcha e Equilíbrio Institucionalização
Desnutrição Morte
Declínio das funções fisiológicas Diminuição da velocidade dos passos
Risco
Queda dos mecanismos
homeostáticos
Dificuldade em responder a agentes
agressores
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 5º Ed. 2003 - MCGrawn Hill.
51. do Gr. phaínein, mostrar + týpos, tipo
s. m., Biol., aspecto de um organismo resultante da interação do seu genótipo
(constituição genética) com o meio ambiente em que se desenvolveu esse
organismo.
Aurélio, 2003
Perda de Peso
Sensação de Exaustão
Fraqueza Muscular
Diminuição da velocidade da Marcha
Pouca Atividade Física
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 5º Ed. 2003 - MCGrawn Hill.
Fenótipo > 3 critérios
53. Untagling the Concepts of frailty, disability and Comorbidity. J Gerontol. A Biol. Sci. Med. Sci. 2004 59:3, 255-263
54. Research Agend for Frailty in Older Adults: Toward a Better Understanding o Physiology and Etiology:
Summary from the Amercian Geriatrics Siciety/National Institute on Aging Research Conference on
Fraitly in Older Adults. JAGS 54:991-1001;2006.
58. Identificação
Estado Mental
Características Sócio-Demográficas
Saúde Física Percebida
Quedas, alterações no peso, audição,
visão, Audit, uso de medicações,
hábitos de vida, avaliação subjetiva de
saúde,AVD, AIVDs, AAVD,Alimetação,
Medidas deAtividade física,
antropometria, depressão, rede de
amparo, etc..
59. do Gr. phaínein, mostrar + týpos, tipo
s. m., Biol., aspecto de um organismo resultante da interação do seu genótipo
(constituição genética) com o meio ambiente em que se desenvolveu esse
organismo.
Aurélio, 2003
Perda de Peso
Sensação de Exaustão
Fraqueza Muscular
Diminuição da velocidade da Marcha
Pouca Atividade Física
Hazard, W. & col. Principles of Geriatric and Gerontology. 5º Ed. 2003 - MCGrawn Hill.
Fenótipo > 3 critérios