1) O documento analisa a trajetória do serviço social no campo da educação infantil no Brasil, comparando as primeiras experiências nas décadas de 1930-1950 com experiências mais recentes a partir da década de 1990.
2) Discute como as creches e pré-escolas surgiram inicialmente com um caráter assistencialista de "depósito de crianças", mas passaram a ser vistas como direito da criança e espaços educacionais a partir de mudanças legislativas como a Constituição de 1988.
3) Aponta que, ap
O documento descreve um plano de ação de um assistente social em uma escola no Rio de Janeiro. O plano visa abordar a questão da evasão escolar através de atendimentos com famílias e alunos, priorizando turmas com altas taxas de faltas. O assistente social realizará reuniões semanais com grupos de alunos e famílias para diagnosticar as causas das faltas e desenvolver estratégias para melhorar a frequência e desempenho escolar.
O documento discute a importância do serviço social na educação. Em três frases:
1) A Constituição Federal estabelece que a educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família para promover o desenvolvimento integral das pessoas.
2) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 define as diretrizes da educação brasileira.
3) O documento argumenta que o assistente social tem um papel importante para apoiar a escola em questões sociais complexas e melhorar os resultados educacionais e a inclusão social de
O documento discute o papel do serviço social no contexto educativo, enfatizando a importância de uma abordagem holística e trabalho em rede para lidar com problemas pessoais, familiares e sociais dos estudantes. Também destaca a necessidade de aproximar a família no contexto escolar e as competências do serviço social, como mediar entre a escola, família e comunidade.
1) O documento discute a importância do assistente social na educação e como sua atuação interdisciplinar pode ajudar a enfrentar problemas socioeducacionais.
2) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece as diretrizes para a educação no Brasil.
3) Um projeto em São Paulo incluiu assistentes sociais e psicólogos nas escolas públicas para combater a evasão escolar.
1) O documento discute as habilidades necessárias para gerentes sociais e a subjetividade na elaboração de instrumentos técnicos do serviço social como estudos sociais e pareceres sociais.
2) É destacada a importância de considerar o contexto social, familiar e econômico dos usuários, e de estabelecer relações de escuta e construção de consenso.
3) São apresentadas reflexões sobre como pesquisar informações relevantes e redigir estudos sociais e pareceres de forma objetiva e clara.
Oficina de serviço social elaboração de relatórios e laudos.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, com exemplos de ações em cada um desses processos, principalmente no campo da saúde e da assistência social.
Serviço Social na Educação: desafios e potencialidadesStehRocha3
Trabalho apresentado a disciplina Oficina de Pesquisa 1. O Serviço Social é uma profissão liberal regulamentada no Brasil pela Lei Federal n.º 8.662, de 7 de junho de 1993, e o assistente social atua nas expressões da questão social no âmbito da sociedade capitalista em qualquer campo inserido. Na área da educação teve sua participação desde os anos de 1930, porém com a aprovação da Lei n.º 13.935, de 11 de dezembro de 2019, teve garantida a obrigatoriedade de assistentes sociais e psicólogos nas redes educacionais de nível básico nacionais. Há muitos desafios postos à profissão nessa inserção, porém também existem potencialidades como a contribuição na luta por uma educação pública e de qualidade.
Serviço social na educação - um estudo das atribuições profissionais em escol...Temas para TCC
TCC importante sobre Serviço Social na Educação, de André Michel dos Santos. Mais trabalhos relacionados a Serviço Social, você encontra em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/tcc-servico-social/
O documento descreve um plano de ação de um assistente social em uma escola no Rio de Janeiro. O plano visa abordar a questão da evasão escolar através de atendimentos com famílias e alunos, priorizando turmas com altas taxas de faltas. O assistente social realizará reuniões semanais com grupos de alunos e famílias para diagnosticar as causas das faltas e desenvolver estratégias para melhorar a frequência e desempenho escolar.
O documento discute a importância do serviço social na educação. Em três frases:
1) A Constituição Federal estabelece que a educação é um direito de todos e um dever do Estado e da família para promover o desenvolvimento integral das pessoas.
2) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 define as diretrizes da educação brasileira.
3) O documento argumenta que o assistente social tem um papel importante para apoiar a escola em questões sociais complexas e melhorar os resultados educacionais e a inclusão social de
O documento discute o papel do serviço social no contexto educativo, enfatizando a importância de uma abordagem holística e trabalho em rede para lidar com problemas pessoais, familiares e sociais dos estudantes. Também destaca a necessidade de aproximar a família no contexto escolar e as competências do serviço social, como mediar entre a escola, família e comunidade.
1) O documento discute a importância do assistente social na educação e como sua atuação interdisciplinar pode ajudar a enfrentar problemas socioeducacionais.
2) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece as diretrizes para a educação no Brasil.
3) Um projeto em São Paulo incluiu assistentes sociais e psicólogos nas escolas públicas para combater a evasão escolar.
1) O documento discute as habilidades necessárias para gerentes sociais e a subjetividade na elaboração de instrumentos técnicos do serviço social como estudos sociais e pareceres sociais.
2) É destacada a importância de considerar o contexto social, familiar e econômico dos usuários, e de estabelecer relações de escuta e construção de consenso.
3) São apresentadas reflexões sobre como pesquisar informações relevantes e redigir estudos sociais e pareceres de forma objetiva e clara.
Oficina de serviço social elaboração de relatórios e laudos.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, com exemplos de ações em cada um desses processos, principalmente no campo da saúde e da assistência social.
Serviço Social na Educação: desafios e potencialidadesStehRocha3
Trabalho apresentado a disciplina Oficina de Pesquisa 1. O Serviço Social é uma profissão liberal regulamentada no Brasil pela Lei Federal n.º 8.662, de 7 de junho de 1993, e o assistente social atua nas expressões da questão social no âmbito da sociedade capitalista em qualquer campo inserido. Na área da educação teve sua participação desde os anos de 1930, porém com a aprovação da Lei n.º 13.935, de 11 de dezembro de 2019, teve garantida a obrigatoriedade de assistentes sociais e psicólogos nas redes educacionais de nível básico nacionais. Há muitos desafios postos à profissão nessa inserção, porém também existem potencialidades como a contribuição na luta por uma educação pública e de qualidade.
Serviço social na educação - um estudo das atribuições profissionais em escol...Temas para TCC
TCC importante sobre Serviço Social na Educação, de André Michel dos Santos. Mais trabalhos relacionados a Serviço Social, você encontra em: https://temasparatcc.com/modelo-de-tcc-pronto/tcc-servico-social/
O Conselho Tutelar escuta e orienta crianças e adolescentes em situação de risco. O Juiz da Comarca julga os casos. O Ministério Público toma medidas judiciais para proteger vítimas e punir agressores. A Defensoria Pública garante acesso à justiça para os mais pobres. A Polícia Civil investiga e a Polícia Militar previne crimes.
O capítulo contextualiza o estágio realizado em uma Casa-Abrigo para mulheres em situação de violência doméstica. Aborda as expressões da questão social e a política pública de assistência social voltada para proteção de mulheres. Realiza um estudo da instituição, apresentando sua história, objetivos, público atendido e serviços oferecidos. Por fim, descreve as atividades desenvolvidas pelo Serviço Social na instituição.
OFICINA DE SERVIÇO SOCIAL - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E LAUDOS.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais. Estes incluem ações como mobilização social, elaboração de protocolos, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres técnicos.
1) O documento apresenta 13 estudos de caso sobre situações hipotéticas envolvendo serviços do SUAS para serem debatidos por equipes de trabalho.
2) Os casos descrevem desafios relacionados à proteção básica, proteção especial, gestão do trabalho, financiamento e recursos humanos com o objetivo de melhorar as práticas.
3) O autor sugere que as equipes debatam um caso a cada semana para apontar acertos e erros em relação à legislação e como melhorar a consolidação do SUAS.
RELATÓRIO MENSAL SIMPLIFICADO DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PRODUTO Jsaneamentocastelodopiaui
O documento apresenta quatro relatórios mensais sobre as atividades de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí entre agosto de 2013 e dezembro de 2013. Nas reuniões, foram discutidos decretos, portarias e planos, aprovados materiais informativos e definidos locais para eventos de discussão com a comunidade.
O documento discute o estudo social, perícias e pareceres técnicos realizados por assistentes sociais. Apresenta os conceitos e objetivos do estudo social e discute os instrumentos e aspectos considerados em sua elaboração, como entrevistas, visitas domiciliares e observação. Também aborda a perícia social no âmbito judiciário e como o estudo social subsidia decisões judiciais.
O documento descreve o papel e serviços do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O CRAS é responsável por fornecer serviços básicos de proteção social, referenciar usuários para outros serviços e organizar a vigilância social na área. O PAIF oferece serviços socioeducativos, de convivência e inclusão produtiva para famílias e indivíduos.
O documento é um parecer social sobre a situação de Maria Helena Rodrigues e sua família para analisar a importância do benefício do BPC LOAS. O relatório mostra que a renda familiar é inferior a 1/4 do salário mínimo e não consegue suprir as necessidades básicas. Maria Helena tem problemas psiquiátricos e histórico de internações. O benefício do BPC LOAS ajudaria a família a sair da situação de vulnerabilidade social e riscos à saúde de Maria Helena.
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplosJanaina Anjos
(1) O documento apresenta o plano de acompanhamento de uma família atendida no CREAS, com ações como atendimentos individuais e grupais para tratar violência doméstica. (2) As ações incluem palestras, visitas domiciliares e encaminhamentos para serviços de saúde e assistência. (3) O plano é realizado por uma equipe multidisciplinar e visa fortalecer vínculos familiares e prevenir agravos resultantes da violência.
O documento discute as interfaces entre educação e serviço social. Ambos operam em contextos sociais condicionados por fatores econômicos, políticos e culturais e visam promover mudanças de atitude nos sujeitos. Contudo, ambos enfrentam desafios como falta de recursos que afetam suas missões.
O CREAS oferece serviços como o PAEFI, proteção social a adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e abordagem social para identificar situações como trabalho infantil e exploração sexual. Os objetivos dos serviços do CREAS incluem fortalecer famílias, interromper violações de direitos e promover o acesso à rede de proteção social. As principais atividades do CREAS são acolhida, escuta, orientação jurídica e encaminhamento à rede de serviços. O público-alvo do CREAS são famílias e
O documento descreve o relatório de estágio de Thais Fernanda Uliana no Serviço Social da Indústria (SESI). O relatório inclui informações sobre a história e objetivos do SESI, as atividades desenvolvidas por Thais durante o estágio e suas reflexões sobre a experiência.
1) O documento descreve um projeto de intervenção desenvolvido por estudantes de serviço social para sensibilizar idosos sobre testagem e prevenção de DST, HIV e hepatites virais.
2) O projeto será realizado em parceria com o CTA e SESC e inclui palestras, testagem e avaliação.
3) Pretende contribuir para a inclusão de idosos no programa de saúde e reduzir infecções, orientando-os sobre preservativos.
Oficina de Serviço Social - Elaboração de Estudos e Parecer SocialRosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, descrevendo exemplos de ações em cada um.
Instrumentais tecnico operativos no servico socialAna santos
Este livro discute os principais instrumentais técnico-operativos utilizados pelos assistentes sociais em três frases:
1) Aborda instrumentais como relacionamento, observação, entrevista e visita domiciliar e como são usados no trabalho individual e em grupo.
2) Também examina instrumentais para trabalho comunitário e no espaço do Plantão Social, além de reflexões sobre perícia social.
3) Propõe uma discussão sobre esses instrumentais que relaciona suas dimensões técnica, ética e política, visando ao projeto
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
Subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educaçãoRosane Domingues
O documento apresenta subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educação no Brasil. Ele discute a concepção de educação que orienta tal atuação, as competências e atribuições dos profissionais, e estratégias de implementação dos subsídios nos conselhos regionais. O objetivo é contribuir para uma atuação coerente com o projeto ético-político do serviço social e a luta por uma educação pública, laica e de qualidade.
O documento descreve o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), unidade pública que é a porta de entrada para programas sociais. O CRAS oferece serviços e benefícios para populações vulneráveis, como o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF). O objetivo do CRAS é promover o acompanhamento de famílias por meio de serviços de assistência social, transferência de renda e projetos de geração de trabalho.
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, que incluem ações como mobilização, assessoria, planejamento, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute a relação entre teoria e prática de professoras iniciantes na educação infantil.
2) Apresenta o contexto histórico da educação infantil no Brasil desde o século XVIII e como surgiu a demanda por formação de professores.
3) Descreve um estudo de caso sobre como alunas de pedagogia que atuam como professoras iniciantes lidam com a relação entre teoria e prática.
Este documento apresenta um panorama da Educação Infantil no Brasil, destacando avanços na legislação mas também desafios na implementação na prática. O objetivo central é identificar e analisar as representações sociais que professores municipais de uma cidade têm sobre Educação Infantil.
O Conselho Tutelar escuta e orienta crianças e adolescentes em situação de risco. O Juiz da Comarca julga os casos. O Ministério Público toma medidas judiciais para proteger vítimas e punir agressores. A Defensoria Pública garante acesso à justiça para os mais pobres. A Polícia Civil investiga e a Polícia Militar previne crimes.
O capítulo contextualiza o estágio realizado em uma Casa-Abrigo para mulheres em situação de violência doméstica. Aborda as expressões da questão social e a política pública de assistência social voltada para proteção de mulheres. Realiza um estudo da instituição, apresentando sua história, objetivos, público atendido e serviços oferecidos. Por fim, descreve as atividades desenvolvidas pelo Serviço Social na instituição.
OFICINA DE SERVIÇO SOCIAL - ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E LAUDOS.Rosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais. Estes incluem ações como mobilização social, elaboração de protocolos, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres técnicos.
1) O documento apresenta 13 estudos de caso sobre situações hipotéticas envolvendo serviços do SUAS para serem debatidos por equipes de trabalho.
2) Os casos descrevem desafios relacionados à proteção básica, proteção especial, gestão do trabalho, financiamento e recursos humanos com o objetivo de melhorar as práticas.
3) O autor sugere que as equipes debatam um caso a cada semana para apontar acertos e erros em relação à legislação e como melhorar a consolidação do SUAS.
RELATÓRIO MENSAL SIMPLIFICADO DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DO PRODUTO Jsaneamentocastelodopiaui
O documento apresenta quatro relatórios mensais sobre as atividades de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico de Castelo do Piauí entre agosto de 2013 e dezembro de 2013. Nas reuniões, foram discutidos decretos, portarias e planos, aprovados materiais informativos e definidos locais para eventos de discussão com a comunidade.
O documento discute o estudo social, perícias e pareceres técnicos realizados por assistentes sociais. Apresenta os conceitos e objetivos do estudo social e discute os instrumentos e aspectos considerados em sua elaboração, como entrevistas, visitas domiciliares e observação. Também aborda a perícia social no âmbito judiciário e como o estudo social subsidia decisões judiciais.
O documento descreve o papel e serviços do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) no Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O CRAS é responsável por fornecer serviços básicos de proteção social, referenciar usuários para outros serviços e organizar a vigilância social na área. O PAIF oferece serviços socioeducativos, de convivência e inclusão produtiva para famílias e indivíduos.
O documento é um parecer social sobre a situação de Maria Helena Rodrigues e sua família para analisar a importância do benefício do BPC LOAS. O relatório mostra que a renda familiar é inferior a 1/4 do salário mínimo e não consegue suprir as necessidades básicas. Maria Helena tem problemas psiquiátricos e histórico de internações. O benefício do BPC LOAS ajudaria a família a sair da situação de vulnerabilidade social e riscos à saúde de Maria Helena.
08 plano de acompanhamento familiar - folha de acoes - exemplosJanaina Anjos
(1) O documento apresenta o plano de acompanhamento de uma família atendida no CREAS, com ações como atendimentos individuais e grupais para tratar violência doméstica. (2) As ações incluem palestras, visitas domiciliares e encaminhamentos para serviços de saúde e assistência. (3) O plano é realizado por uma equipe multidisciplinar e visa fortalecer vínculos familiares e prevenir agravos resultantes da violência.
O documento discute as interfaces entre educação e serviço social. Ambos operam em contextos sociais condicionados por fatores econômicos, políticos e culturais e visam promover mudanças de atitude nos sujeitos. Contudo, ambos enfrentam desafios como falta de recursos que afetam suas missões.
O CREAS oferece serviços como o PAEFI, proteção social a adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e abordagem social para identificar situações como trabalho infantil e exploração sexual. Os objetivos dos serviços do CREAS incluem fortalecer famílias, interromper violações de direitos e promover o acesso à rede de proteção social. As principais atividades do CREAS são acolhida, escuta, orientação jurídica e encaminhamento à rede de serviços. O público-alvo do CREAS são famílias e
O documento descreve o relatório de estágio de Thais Fernanda Uliana no Serviço Social da Indústria (SESI). O relatório inclui informações sobre a história e objetivos do SESI, as atividades desenvolvidas por Thais durante o estágio e suas reflexões sobre a experiência.
1) O documento descreve um projeto de intervenção desenvolvido por estudantes de serviço social para sensibilizar idosos sobre testagem e prevenção de DST, HIV e hepatites virais.
2) O projeto será realizado em parceria com o CTA e SESC e inclui palestras, testagem e avaliação.
3) Pretende contribuir para a inclusão de idosos no programa de saúde e reduzir infecções, orientando-os sobre preservativos.
Oficina de Serviço Social - Elaboração de Estudos e Parecer SocialRosane Domingues
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, descrevendo exemplos de ações em cada um.
Instrumentais tecnico operativos no servico socialAna santos
Este livro discute os principais instrumentais técnico-operativos utilizados pelos assistentes sociais em três frases:
1) Aborda instrumentais como relacionamento, observação, entrevista e visita domiciliar e como são usados no trabalho individual e em grupo.
2) Também examina instrumentais para trabalho comunitário e no espaço do Plantão Social, além de reflexões sobre perícia social.
3) Propõe uma discussão sobre esses instrumentais que relaciona suas dimensões técnica, ética e política, visando ao projeto
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
Subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educaçãoRosane Domingues
O documento apresenta subsídios para a atuação de assistentes sociais na política de educação no Brasil. Ele discute a concepção de educação que orienta tal atuação, as competências e atribuições dos profissionais, e estratégias de implementação dos subsídios nos conselhos regionais. O objetivo é contribuir para uma atuação coerente com o projeto ético-político do serviço social e a luta por uma educação pública, laica e de qualidade.
O documento descreve o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), unidade pública que é a porta de entrada para programas sociais. O CRAS oferece serviços e benefícios para populações vulneráveis, como o Programa de Atenção Integral à Família (PAIF). O objetivo do CRAS é promover o acompanhamento de famílias por meio de serviços de assistência social, transferência de renda e projetos de geração de trabalho.
O documento discute a elaboração de relatórios e laudos como instrumentos técnicos da ação profissional do assistente social. Apresenta três processos de intervenção: político-organizativos, de planejamento e gestão, e socioassistenciais, que incluem ações como mobilização, assessoria, planejamento, atendimento direto a usuários e emissão de pareceres periciais.
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute a relação entre teoria e prática de professoras iniciantes na educação infantil.
2) Apresenta o contexto histórico da educação infantil no Brasil desde o século XVIII e como surgiu a demanda por formação de professores.
3) Descreve um estudo de caso sobre como alunas de pedagogia que atuam como professoras iniciantes lidam com a relação entre teoria e prática.
Este documento apresenta um panorama da Educação Infantil no Brasil, destacando avanços na legislação mas também desafios na implementação na prática. O objetivo central é identificar e analisar as representações sociais que professores municipais de uma cidade têm sobre Educação Infantil.
O documento descreve a trajetória da educação infantil no Brasil desde o século XIX até os dias atuais. Inicialmente, pouco se fazia em relação às crianças de 0 a 6 anos. A partir dos anos 1920, houve maior reconhecimento da importância do atendimento infantil, embora de forma medicalizada e assistencialista. Nas décadas seguintes, surgiram mais instituições voltadas à criança, ainda de forma fragmentada entre diferentes ministérios. A educação infantil passou a ser reconhecida gradualmente como parte do sistema educacional brasileiro
1) O documento discute a importância do assistente social no contexto escolar e como ele pode contribuir para atender às demandas da escola e da comunidade.
2) Ele descreve as políticas públicas de educação no Brasil e como elas evoluíram ao longo do tempo, e argumenta que o assistente social pode ajudar a conectar a educação à realidade social dos alunos.
3) O assistente social na escola deve se concentrar na prevenção de problemas sociais e promover o envolvimento da família e da comunidade no processo educacional
- O documento discute a história da educação infantil no Brasil, desde suas origens ligadas ao assistencialismo até a concepção atual de direito educativo. Apresenta os principais marcos legislativos como o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a LDB de 1996.
- Aborda a evolução da compreensão da educação infantil, que passou de uma visão assistencialista para objetivos sociais, educativos e de formação da cidadania da criança.
- Discutem-se também os documentos norteadores da educ
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil desde o século 19, quando as crianças pequenas raramente eram atendidas fora do ambiente familiar. Após a abolição da escravatura no final do século 19, surgiram as primeiras creches e jardins de infância, embora houvesse debates sobre seus objetivos. Ao longo do tempo, foram desenvolvidas diferentes concepções sobre o desenvolvimento infantil.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, a assistência social e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Aborda as causas e consequências do trabalho infantil, faz um histórico da assistência social brasileira e analisa o PETI por meio de dados sobre atendimento, recursos investidos e necessidade de financiamento entre 1996-2003. Conclui com sugestões para estudos futuros sobre o tema.
Este documento discute a importância da interação entre crianças nos espaços de Educação Infantil no Brasil. Primeiro, resume a história do tratamento e educação de crianças no Brasil desde a colonização portuguesa. Segundo, destaca a relevância da interação entre crianças para o aprendizado e desenvolvimento. Terceiro, o objetivo deste estudo é identificar como os professores compreendem a importância da interação e quais práticas eles usam para promover a interação entre crianças.
O documento discute as especificidades da educação de bebês em creches e pré-escolas. Primeiro, define quem são os bebês e suas capacidades. Em seguida, discute três aspectos importantes para a educação de bebês segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais: 1) os bebês como sujeitos de direitos, 2) o respeito à diversidade, e 3) a valorização das relações interpessoais. Por fim, aborda caminhos para constituir pedagogias específicas para os bebês.
As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no brasilDarlan Campos
Este artigo discute a educação infantil no contexto das políticas educacionais no Brasil. Resume que a educação infantil passou por muitas mudanças nas últimas décadas, com o reconhecimento legal dos direitos das crianças, mas ainda há desafios como a formação de professores e financiamento. A educação infantil e ensino fundamental devem ser vistos como indissociáveis para a democratização da educação.
1) O documento apresenta o projeto político-pedagógico do Centro Municipal de Educação Infantil Cidália Vilela, com o objetivo de reunir os princípios orientadores da instituição.
2) A sistematização do documento tem importância para garantir coerência entre as áreas da instituição e atuar com base nas mesmas diretrizes filosóficas, pedagógicas e administrativas.
3) O documento também aborda a história da educação infantil no Brasil e conceitos como criança, infância e educ
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico do Centro Municipal de Educação Infantil Cidália Vilela, com o objetivo de reunir os princípios orientadores da instituição.
2. A educação infantil é entendida como um direito das crianças em Jataí e tem como objetivo o desenvolvimento integral das crianças por meio de atividades lúdicas, interações e cuidados.
3. O CMEI descreve sua história, estrutura, proposta pedagógica, currículo, rotinas e orientações
O documento discute a educação não formal e o papel do pedagogo em ambientes fora da escola. Ele descreve como a educação não formal surgiu para atender novas demandas sociais e como os pedagogos agora atuam em diversos ambientes como empresas, ONGs e igrejas.
O trabalho do instituto universitário nacional de diretos humanos madres de p...fontouramail
1) O documento discute o trabalho do Instituto Universitário Nacional de Direitos Humanos Madres de Praça de Maio (IUNMa) como política pública de educação para a América Latina.
2) O IUNMa carrega o legado da antiga Universidade das Mães da Praça de Maio, criada em 2001 para demonstrar a importância do conhecimento em suas diversidades e práticas sociais.
3) A experiência das universidades populares tem se constituído como possibilidade ante o processo do não reconhecimento do acesso da maioria da
Este documento apresenta um resumo de um livro organizado por Gabriela Tebet sobre estudos de bebês a partir de perspectivas sociológicas. O livro reúne 33 capítulos escritos por diferentes autores abordando temas como os fundamentos clássicos da sociologia e suas implicações para o estudo de bebês, bebês, infância e geração, discursos sobre bebês, bebês e cultura, perspectivas sociológicas para o estudo cotidiano de bebês, temas contemporâneos e a soci
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, trabalhando para promover a inclusão social e a participação da comunidade. Uma abordagem interdisciplinar pode ajudar a gerar novos conhecimentos e empoderar as pessoas.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social tem marcado presença na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, tem conquistado mais espaço e se mostrado fundamental para a inclusão social e qualidade da educação, abordando aspectos sociais, econômicos e familiares que afetam os alunos. Uma intervenção interdisciplinar entre Serviço Social e educação pode contribuir para novos saberes e empoderamento dos estudantes.
Este artigo discute a atuação do Serviço Social na política educacional brasileira. O Serviço Social esteve presente na educação desde o início do século XX, mas seu papel ainda é pouco reconhecido. Recentemente, o Serviço Social vem conquistando mais espaço na educação, identificando e enfrentando fatores sociais que interferem no sistema educacional. O artigo defende que o Serviço Social tem um papel importante a desempenhar na garantia do direito à educação e na promoção da cidadania.
O documento discute o papel do voluntariado juvenil no desenvolvimento da cidadania. Apresenta o projeto de voluntariado do Colégio São Joaquim, iniciado em 2007, que envolve estudantes do ensino médio em ações para ajudar pessoas carentes. O voluntariado é definido como uma atividade educativa que promove o engajamento cívico e a solidariedade.
Semelhante a serviço social na educação infantil (20)
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. 1
ARAUJO, N. L. L. de. Do “mal necessário” ao direito: estudo sobre Serviço Social na
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– Niterói/UFF, n. 01, ano 1, julho/dez 2012.
DO “MAL NECESSÁRIO” AO DIREITO: ESTUDO SOBRE
SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL1
Nathalie Lobato L. de Araujo
RESUMO
Este texto problematiza a açãodo serviçosocial no campo da educação infantil. Foi
organizado a partir um estudo comparativo entre as primeiras experiências do Serviço
Social e a atuação profissional na atualidade, tendo como unidade de análise os trabalhos
de conclusão de curso em serviço social da Escola de Serviço Social da Universidade
Federal Fluminense.
Palavras- chave: Serviço Social, Infância, Educação Infantil.
From the “necessary evil” to the right: study of social work in the child
education.
SUMMARY
This text problematizes the action of social work in the field of child education. It was
organized from a comparative study between the first experiences of social work and
the professional performance in the current days, having as unit of analysis the work
completion of the course in social work from the school of social work in Universidade
Federal Fluminense.
Keywords: social work, childhood, child education.
1
O presente artigo foi elaborado a partir do TCC : Serviço Social e Educação Infantil no Brasil:
trajetória de avanços e limites, soborientação da profªDeise G. Nunes.
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ARAUJO, N. L. L. de. Do “mal necessário” ao direito: estudo sobre Serviço Social na
educação infantil. In Revista Dialogus – periódico discente do Curso de Serviço Social
– Niterói/UFF, n. 01, ano 1, julho/dez 2012.
Introdução
O presente artigo tem o objetivo de apresentar algumas reflexões sobre a
trajetória do Serviço Social no campo da educação infantil brasileira, a partir de um
breve estudo sobre as primeiras experiências, desenvolvidas na década de 1930 e
algumas experiências desenvolvidas a partir da década de 1990. Procuramos analisar as
transformações ocorridas na intervenção dos profissionais, abordando-as no conjunto do
debate sobre as principais mudanças no campo das políticas públicas para a área.
O artigo busca perceber avanços e limites na concepção atual de Serviço Social
na educação infantil, bem como na própria situação da política educacional para a
infância de 0 a 6 anos. Baseia-se no trabalho de conclusão do curso de graduação em
Serviço Social (2010) e foi orientado pela prof Dra Deise Gonçalves Nunes. O tema
surgiu a partir do interesse pelo campo da educação infantil, visto ser um campo que
recentemente vendo sendo objeto de debates e preocupações profissionais. O trabalho
apresenta a trajetória das creches e pré-escolas no Brasil e a trajetória da atuação do
Serviço Social nessas instituições.
O estudo foi metodologicamente construído a partir de uma análise de trabalhos
de conclusão de curso em serviço socialde alunas da Escola de Serviço Social da
Universidade Federal Fluminense. Ao todo foram utilizados vinte e quatro trabalhos,
sendo doze do período de 1948 a 1952, e doze do período de 1994 a 2009, além de
bibliografia sobre história e política da educação infantil.
1- O Surgimento das Creches e Pré-Escolas no Brasil.
As primeiras iniciativas voltadas às crianças de 0 a 6 anos no Brasil surgiram a
partir da necessidade de atender aos filhos das mulheres trabalhadoras durante a sua
jornada de trabalho. O contexto histórico foi o da emergência do trabalho assalariado,
no início do século XIX, acompanhado pelos processos de industrialização e grande
urbanização; contexto de aumento da exploração da mão de obra feminina tanto nas
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ARAUJO, N. L. L. de. Do “mal necessário” ao direito: estudo sobre Serviço Social na
educação infantil. In Revista Dialogus – periódico discente do Curso de Serviço Social
– Niterói/UFF, n. 01, ano 1, julho/dez 2012.
fábricas quanto em trabalhos domésticos (como empregadas, cozinheiras, lavadeiras).
Por trás da criação das creches e salas de asilo, havia tanto a preocupação econômica,
no caso de liberar a mão-de-obra feminina, quanto objetivos políticos, pois já eram
instituições pensadas para “orientar” as crianças das classes populares para que através
delas as ideologias dominantes sobre moral, higiene e religião chegassem aos
trabalhadores adultos. Esta ideologia ganhava terreno nos discursos produzidos à época
que orientavam práticas de controle social sobre as mulheres trabalhadoras e sua prole.
A amamentação ganha especial destaque e as amas-de-leite são
reprovadas. Muitos artigos apavoram as mães para o perigo das amas
e denunciam aquelas que, fugindo de sua função natural, insistem em
não se ocupar pessoalmente dos filhos. A classe dominante reconhece
que esse procedimento deveria ser também seguido pelas escravas, já
que o ‘instinto materno’ está presente até nos irracionais. O custo
operacional dessa idéia, porém, elimina sua execução prática. Como
uma pequena compensação, os higienistas começam a defender a
criação de creches. Vista pelos defensores da função materna como
uma instituição altamente suspeita, ela era entretanto um ‘mal menor’,
já que nenhum senhor de escravos tinham a intenção de ter escravas
que se dedicassem exclusivamente à criação dos filhos, como os
higienistas pregavam.
A creche poderia também fornecer à classe dominante um ganho
secundário. Além de liberar a mão-de-obra feminina e garantir a
sobrevivência das crianças da classe trabalhadora, ela podia ser um
lugar privilegiado de controle sobre essa classe. (PARDAL, 2005,
p.70)
Neste período a educação da infância já era marcada por uma ambiguidade: de
um lado instituições criadas para atender aos pobres, de caráter assistencialista, de outro
lado, instituições como os jardins de infância, para crianças de outras classes, com
ambientes mais estimuladores. Em 1932, com a regulamentação do trabalho feminino e
a determinação de que fossem criadas creches nas fábricas onde houvesse, pelo menos,
20 mulheres maiores de 16 anos, essa diferença entre as instituições foi reforçada, assim
como a idéia de que a creche era destinada aos filhos dos pobres. No Brasil, só passou a
haver preocupação com relação à infância enquanto campo de intervenção social no
momento em que se deu o processo de industrialização do país, por volta de 1930
(Nunes: 2010). O período que compreende as décadas de 1930 a 1950 foi marcado por
governos centralizados, com acentuada fragmentação institucional, crescente exclusão
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social das decisões políticas e forte uso do clientelismo. Foi um momento em que o país
sofreu importantes transformações nos campos político e econômico. Transformações
estas que tiveram profundos rebatimentos na concepção de infância, assim como em
outras áreas do campo social.A partir desse momento, surgiram vários órgãos e
instituições de amparo assistencial e jurídico à infância, pois já se havia constituído a
concepção de criança como “homem do amanhã”. Sendo a preocupação nesse momento
muito mais direcionada à proteção da sociedade do que ao bem estar da criança, o
atendimento oferecido pelas creches muitas vezes era precário, tinha um caráter
somente assistencial e com mão de obra desqualificada. Além de existir em número
reduzido, não atendendo as demandas da população.
Ainda nos anos 1970, surgiram movimentos sociais de defesa dos direitos das
crianças, e também movimentos feministas, que discutiram a questão das creches. Com
isso, estabeleceu-se uma luta por mudanças na educação infantil e as discussões sobre
uma educação voltada para o desenvolvimento das crianças tomaram grande força e
alcançaram, nas décadas seguintes, ao menos formalmente, muitos avanços na
Constituição Federal de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente- Lei 8069 de
1990, e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei 9394 de 1996. A partir
dessas mudanças,a política de educação infantil perdeu sua tônica assistencialista, e
surgiu a possibilidade de se desconstruir, no imaginário social, a idéia de creche como
depósito de crianças para emergir a perspectiva de creche como instituição educativa,
direito da criança e necessária ao seu pleno desenvolvimento.
2- A Educação Infantil no Brasil pós Constituição de 1988.
Com a Constituição de 1988 foi formulada, pela primeira vez, a concepção de
educação infantil enquanto direito da criança, a partir daí muito se tem conquistado, e
diversos segmentos da sociedade têm buscado formular alternativas, diretrizes, políticas
de formação profissional e também têm lutado pela solução dos problemas de
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precarização, desigualdade, falta ao financiamento etc. que afetam a educação infantil
no Brasil.2
As mudanças na legislação foram produzidas a partir de um amplo movimento
de pressão social exercido, nas décadas de 1980 e 1990, por diferentes grupos e
movimentos sociais ligados a educação infantil, dentre os quais destacamos o
Movimento Interfóruns de Educação Infantil- Mieib- criado em 19993
.A partir daí, os
papeis das creches e pré-escolas foram modificados ganhando contornos mais voltados
ao desenvolvimento da criança, a defesa de seus direitos e com caráter mais educativo e
menos assistencialista. Partindo do caminho aberto pela Constituição, o ECA reforçou
as conquistas e estabeleceu ações de responsabilidade nos casos de descumprimento da
lei. Mais tarde, em 1996, foi sancionada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional que novamente afirmou o dever do Estado com a educação infantil, que deve
ser efetivado através da garantia de atendimento em creches e pré-escolas, e trouxe uma
seção destinada especificamente a educação infantil. Em seu texto,esta etapa da
educação foi concebida como primeira etapa da educação básica, o que contribuiu com
a construção da noção de creche como espaço educacional e direito da criança pequena,
porém sem a idéia de progressão serial; as crianças de 0 a 6 anos não precisarão passar
por provas e avaliações para alcançar as primeiras séries do ensino fundamental.
Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem
como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos
de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
complementando a ação da família e da comunidade.
Além disso, foi instituído um prazo para que fossem alcançadas as metas
estabelecidas na lei, referentes às mudanças na educação. Entre elas a obrigatoriedade
de que ao final da década da educação – 1997 a 2007 – todos os professores tivessem
passado por curso de formação em serviço ou nível superior. E de que as creches e pré-
escolas estivessem, no prazo de 3 anos, integradas ao sistema de ensino.
Art. 87. É instituída a década da educação, a iniciar-se um ano a partir
da publicação desta Lei.
2
Remeto o leitor a NUNES, D.G. 2000
3
Para maior aprofundamento deste movimento social, ver www.mieib.org.br;
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§ 1° A União, no prazo de um ano a partir da publicação desta Lei,
encaminhará, ao Congresso Nacional, o Plano Nacional da Educação,
com diretrizes e metas para os dez anos seguintes, em sintonia cm a
Declaração Mundial sobre Educação Para Todos
§ 4° Até o fim da Década da Educação somente serão admitidos
professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento
em serviço.
A partir das determinações legais citadas até aqui, pode-se afirmar que a situação
da educação e da educação infantil, sofreu mudanças significativas e avanços, do ponto
de vista formal, muito importantes, porém, ao observar as determinações da lei e a
condição efetiva da educação brasileira nota-se uma grande lacuna.
Na prática, a educação não tem acompanhado o avanço da lei, porém, dentre
todos os problemas, dois têm sobressaído: o acesso e a qualidade no serviço prestado.
É verdade que desde finais da década de 1970 se percebe uma tendência de
aumento da oferta de creches e pré-escolas, porém, esse aumento não distingue a
natureza das instituições, ou seja, o número de creches cresceu, mas abarcando tanto as
instituições ligadas ao poder público quanto as comunitárias e as privadas. Isso significa
que não necessariamente as crianças de diferentes classes sociais estão tendo acesso à
creche e pré-escolapúblicas. Existe uma deficiência de creches e pré-escolas públicas e
as crianças de famílias que não podem pagar pela educação, são aquelas que têm menos
acesso a ela. Embora a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do
Adolescente tenham afirmado a responsabilidade do município com a educação infantil,
não parece haver uma preocupação do poder público em garantir que todas as crianças
tenham acesso à educação infantil de qualidade e próximo de sua residência. Sendo um
fato que atualmente no Brasil o número de vagas em creches e pré-escolas não atende a
demanda populacional, aumentar essa oferta é importante, porém, apenas isso não é o
suficiente. As creches e pré-escolas têm uma função pedagógica no desenvolvimento da
criança, função que, para ser alcançada, precisa considerar a criança inserida em uma
realidade, portadora de uma história.
Para que haja melhoria na qualidade da educação infantil é importante que os
profissionais sejam qualificados e que os municípios destinem verbas suficientes, assim
como afirmam a LDBN(formação mínima a nível médio em curso de formação de
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professores para os profissionais da educação infantil) e a Constituição Federal de 1988
(os municípios devem destinar no mínimo 25% da receita resultante de impostos a
educação).
Com as creches e pré-escolas sem material didático adequado e sem
profissionais preparados, há um retrocesso na visão que se tem tentado construir de
creche como instituição educativa; ela acaba, contraditoriamente, voltando a ser apenas
um depósito de crianças pobres. A preocupação com a formação dos profissionais
reside nas determinações da LDBN/96, que aponta a educação infantil como uma etapa
da educação básica, com uma proposta que envolve tanto o cuidado com a criança
quanto o estabelecimento de condições para que ela se desenvolva plenamente,
portanto, essa educação não deve tender nem para um lado (somente o cuidar) nem para
o outro (com ênfase apenas no ensinar). E parte da responsabilidade por esse equilíbrio
está na qualificação dos profissionais que atuam na educação infantil. É necessário
promover a qualificação permanente dos profissionais, com preparação antes de
iniciarem o trabalho e durante o exercício, além de reciclagem para os que já exercem.
Por outro lado,amunicipalização da educação infantil também tem causado
problemas. A municipalização prevista na constituição não deveria significar que
apenas os municípios se ocupassem da educação infantil,ou seja, deveria haver um
regime de colaboração entre os entes federativos, mas na prática,isso não acontece, e a
ausência dos estados e do governo federal acaba por favorecer as desigualdades
regionais, tanto na oferta de vagas quanto na qualidade do atendimento em creche e pré-
escolas e mesmo no ensino fundamental. Além disto, a entrada nos sistemas municipais
não tem garantido a democratização do acesso e da gestão e tem, contraditoriamente,
possibilitado a emersão de dispositivos conservadores com propostas de trabalho
alternativos à creche. A esse respeito, assim se refere Nunes:
... Por fim, cabe salientar que o caminho até aqui seguido no processo
de incorporação da educação infantil aos sistemas municipais de
ensino revela que essa transição, seguindo a tradição política
brasileira, tem sido feita pelo alto, com pouca interlocução com os
sujeitos coletivos partícipes desse processo – sindicatos, grupos
representativos de pais, fóruns populares de educação infantil. Assim,
a integração da educação infantil aos sistemas municipais de ensino
tem sido um processo marcado pela convivência antagônica de uma
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cultura política assentada na premissa da benemerência com novas
formas de organização que defendem a educação infantil como um
direito de cidadania, que deve estar assentado no ideário da eqüidade e
da justiça social. É nesse antagonismo que hoje os grupos
identificados com o campo democrático popular devem estar
associados para exercer uma pressão organizada sobre os poderes
públicos com o objetivo de afirmar a nossa luta por uma educação
infantil pública, gratuita e laica como um direito de
cidadania. (NUNES, 2005)
SOBRE A CONSTITUIÇÃO DOS SISTEMAS
MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃLEDUC
É certo que os avanços legais são muito importantes e não se pode menosprezá-
los enquanto resultados de lutas dos movimentos sociais, porém é importante a
rearticulação da sociedade para lutar agora por educação pública gratuita e de qualidade
na prática, para lutar contra as propostas neoliberais e contra a desconstrução dos
direitos sociais. Para tanto, o diálogo com os movimentos sociais de luta por creches é
fundamental.
3- Atuação das primeiras assistentes sociais na educação infantil
As primeiras escolas de Serviço Social surgiram na década de 1930 a partir de
uma convergência de interesses entre Igreja e Estado, como um departamento
especializado da Ação Social Católica, com um caráter assistencialista e ideológico,
mas principalmente porque as expressões da questão social se acirraram naquele
período e passaram a exigir repostas mais incisivas, por isso a necessidade de
profissionalizar a assistência social, então praticada por damas de caridade. Nesse
momento a profissão tinha como base a doutrina social da Igreja, ainda era concebida
como uma vocação,era influenciada pela filosofia neotomista e utilizava,
principalmente, o método do Serviço Social de casos individuais.
Na década de 1940, a profissão, a partir do referencial positivista - funcionalista,
passa a incidir sobre a questão social vislumbrando-a como decorrente de desajustes
individuais e que exigiam da sociedade diferentes mecanismos de controle social e de
adaptação dos indivíduos.
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Dentro ainda de uma formação doutrinária, apesar da emergente influência do
funcionalismo, os primeiros assistentes sociais que atuaram nas creches apreendiam as
relações sociais com um olhar moralizador convergente com a concepção de educação
classista,oriunda das classes dominantes. Nesta perspectiva, concebiam a família
operária como desorganizada e promíscua e viam nas crianças um caminho para se
moralizar as famílias. Concebiam o trabalho da mulher fora do lar como um “mal” que
levava ao abandono moral das crianças e como “disfuncional” com relação à obrigação
da dedicação integral a educação dos filhos pequenos. A mulher era culpabilizada por
não se dedicar exclusivamente aos cuidados com o lar e os filhos, apontava-se o perigo
que as transformações daquele momento representavam para a família no cumprimento
de suas obrigações, obrigações dadas por Deus e das quais não se podia fugir.
A leitura de trabalhos de conclusão de curso de alunas de Serviço Social no
período de 1948 a 1952, no campo da educação4
, mostra que durante esse tempo tais
idéias foram predominantes na sociedade e na profissão. O Serviço Social se
preocupava em ensinar as crianças e suas mães bons hábitos de higiene, alimentação,
cuidados com a casa, além da religião e da moral católica que serviriam de base para
uma vida organizada e feliz.
“Inspirado que está na doutrina social católica, o Serviço Social
oferece àqueles que dele necessitam uma concepção religiosa da vida
e procura induzi-los a ter fé (...) O Serviço Social não tem em mira o
desajustamento e sim o desajustado, o indivíduo”. (SOUZA,1948,p
.21).
O trabalho do Serviço Social nas creches naquele momento era entendido como
um complemento ao trabalho das professoras e da própria instituição, era visto como o
elemento auxiliar do processo educativo. Diante dessa concepção o serviço social tinha
ações pontuais e imediatas, sem maiores questionamentos, sempre partindo da idéia de
que o problema estava no indivíduo, e recorrendo à solidariedade e à caridade de
particulares para realizar pequenas mudanças dentro das instituições.
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Estes trabalhos de conclusão de curso analisados e apresentados em anexo, estão na Biblioteca Central
do Gragoatá/UFF e no Nuppess/UFF.
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O Serviço Social, na época denominado “Serviço Social Escolar”, era entendido
como um campo especializado de atuação que intervinha prevenindo e curando as
causas dos desajustamentos que repercutiam na escola. Assim, muitas vezes, aparece
nos trabalhos de conclusão de curso a aluna relatando que orientou algumas mães sobre
a necessidade de se casar apoiadas ideologicamente na idéia do perigo das relações
“ilegais ou ilícitas”. As ações estavam sempre na perspectiva de controle da classe
trabalhadoraatravés de uma prática altamente disciplinadora e moralizadora. Nota-se
também um tom de missão educativa e uma supervalorização da prática, como no
trabalho de Maria de Lourdes Souza, intitulado O Serviço Social junto ao pré-escolar,
de 1948, onde ela afirma que “desde os mais longos anos os desadaptados e infelizes
necessitam de uma assistência social salvadora.”
Não havia uma determinação clara do que eram as atribuições do Serviço
Social, qual seu papel dentro da escola; alguns trabalhos chegam a apontar a
necessidade de que a assistente social, para trabalhar na escola, tivesse também o curso
de professora, é o que evidencia o trabalho de Nascimento (1948), que afirma “a
assistente social escolar deve ter também o curso e a prática de professora”
Constatou-se, portanto, através da leitura dosTCC’s, como se dava na prática o
trabalho das assistentes sociais na educação naquele momento em que a profissão estava
começando a se desenvolver e como as influências múltiplas apareciam no discurso
daquelas profissionais. É importante entender que não se tratava de formação acadêmica
deficiente ou de profissionais ruins, o questionamento e a crítica da ordem social
vigente não estavam presentes na profissão principalmente por causa da origem do
Serviço Social ligada aos interesses da Igreja e do Estado, duas entidades conservadoras
e que tinham o objetivo de controle do proletariado. Apesar de na sociedade brasileira já
existir, à época, um pensamento de esquerda, a forte influência dos segmentos
conservadores na formação profissional determinava esta postura autoritária e
controladora dos profissionais.
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4- Serviço Social e Educação na Atualidade.
Com a construção do atual Projeto Ético-Político profissional fundamentado na
perspectiva marxista, há uma ressignificação importante tanto para a prática dos
profissionais quanto para a leitura da relação educação e sociedade. Concebemos que,
tanto o Serviço Social quanto a educação são constituídos e determinados
historicamente e que, portanto, só podem ser compreendidos na dinâmica societária com
suas contradições e múltiplas relações. O trabalho do assistente social na atualidade tem
uma perspectiva de garantia de direitos e de construção de uma ordem social diferente,
sem exploração/dominação de classe, independente de seu campo de atuação. Dentro da
educação o Serviço Social pode estar diretamente ligado ao atendimento aos alunos e
suas famílias nas escolas, ao planejamento e a gerência da política educacional, aos
movimentos sociais. O seu projeto interventivo relaciona-se às múltiplas expressões da
questão social queatravessam o cotidiano escolar e que demandam do profissional a
construção de estratégias de trabalho articuladas com outros profissionais da educação
infantil.
Ou seja, efetivamente, a perspectiva de Serviço Social na educação, sustentada
pela categoria atualmente, é muito diferente daquela que aparecia nos primeiros anos da
profissão, o que pode ser percebido através da leitura de TCC’s de alunas da Escola de
Serviço Social da Universidade Federal Fluminense, no período de 1994 a 2009. Foram
estudados doze trabalhos com a temática do Serviço Social na educação e em todos eles
aparece uma leitura críticasobre o contexto histórico, a realidade onde se situa tanto a
profissão quanto a política de educação e elementos críticos com relação a intervenção
dos profissionais na área. Portanto, atualmente há uma preocupação em entender o
contexto mais amplo da situação sobre a qual se pretende intervir, há uma crítica ao
modelo de sociedade vigente e também uma leitura de que parcelas da população vivem
em condições precárias por causa da apropriação desigual da riqueza socialmente
produzida, numa ruptura radical com velhas concepções de apreensão moral e acrítica
da relação da criança com a creche e a sociedade. Da mesma forma há uma outra
compreensão sobre o trabalho da mulher fora do lar e novas leituras sobre a constituição
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familiar descontruindo-se a idéia de “modelos” familiares. Também aparece a
preocupação das alunas com a contribuição do assistente social para a construção de um
projeto político pedagógico que defenda os princípios democráticos e com o
desenvolvimento da discussão sócio-política no âmbito escolar, entre alunos, equipe e
responsáveis.
O serviço social enquanto uma profissão interventiva, deverá capacitar
e qualificar lideranças com perspectiva de transformação,
mobilização, participação e organização. (...) O serviço social pode
contribuir com a educação infantil, pois centra-se na construção,
desenvolvimento e exercício da cidadania da criança, da família da
mesma e dos educadores envolvidos nesse processo, dada a condição
de todos, atores sociais, sujeitos históricos de processos sociais (...),
pode ainda contribuir para inúmeras possibilidades, trazendo para o
cotidiano da discussão da educação infantil uma discussão sócio-
política. (GUIMARÃES, 2003,p.50)
O desafio do serviço social na construção do projeto político
pedagógico do Coluni insere-se na construção de um projeto
emancipatório e transformador, que valorize sua cultura e identidade e
que supere uma visão meramente burocrática, regulamentadora e
disciplinadora.(...) O serviço social busca consolidar os canais de
participação de pais e educadores.(FURTUNATO,2009,p.35/37-38)
Através dessa intenção [construção de uma nova ordem societária] se
pode perceber a presença do assistente social como
formador/educador. Garantindo a luta dos direitos da classe
trabalhadora. (FELICIDADE, 2008,p.68)
Portanto, os trabalhos estudados demonstram uma formação comprometida com
o Projeto Ético-Político do Serviço Social e com o Código de Ética profissional de
1993, capacitação para realizar uma leitura critico-dialética da realidade sobre a qual se
vai intervir, assim como do contexto de avanço do projeto neoliberal e suas
conseqüências para a educação e para o Serviço Social. Tal capacitação é uma das
maiores diferenças entre os profissionais formados após o contexto profissional que
começou a se gestar na década de 70/80 e aquelas profissionais do início da profissão. A
preocupação com a formação teórica dos alunos só aparece no Serviço Social durante o
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Processo de Renovação profissional, porém naquele momento mesmo a vertente que
buscava romper com o conservadorismo tinha uma aproximação equivocada da teoria
marxista. Mas o amadurecimento profissional alcançado nos anos seguintes permitiu a
construção de uma profissão comprometida com as classes subalternizadas, com a
construção de uma nova ordem societária e que se tornou capaz de constituir suas
demandas de dentro para fora, ou seja, não mais uma profissão que apenas acata aquilo
que o Estado ou outra entidade empregadora definem como suas atribuições, e sim que
é capaz de refletir criticamente sobre si mesma, suas atribuições, capacidades e
prioridades. Uma profissão que se preocupa com as dimensões, ético-política, teórico-
metodológica e técnico-operativa.
5 - Conclusão
Na análise efetuada dos trabalhos de conclusão de curso de Serviço Social sobre
o trabalho em creches em dois períodos distintos – na emergência da profissão e no pós
1990- podemos afirmar que os objetivos da intervenção e os métodos de atuação dos
assistentes sociais sofreram significativas mudanças tanto na concepção da criança, de
sua família e do ato de educar, quanto nas propostas de trabalho.Os primeiros
profissionais tinham práticas de controle social e moral sobre a família das crianças,
reflexo tanto das condições de formação profissional quanto das objetivações do
atendimento prestado às mulheres operárias e as trabalhadoras domésticas que eram as
principais demandatárias dos serviços de creches. Impregnadas pelo pensamento social
que mesclava concepções doutrinárias, ainda presentes na formação profissional, com
concepções “cientificistas” de base positivista, os assistentes sociais desenvolviam
projetos de trabalho que buscavam “moralizar” as famílias culpabilizando as mães por
trabalharem fora e concebendo as crianças como frutos imediatos do meio sempre visto
como “promíscuo" e “perigoso”. O Serviço Social respondia, em nível da educação, ao
projeto então dominante de absoluta pactuação com a classe burguesa e com a
concepção de “assistência” prevalecente no período.
Com o processo dereconceituação,a profissão efetivou uma crítica a este projeto
político de uma forma mais efetiva, houve todo um processo de reconstrução das bases
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teóricas e dos compromissos profissionais, a partir da elaboração de um novo Projeto
Ético-Político comprometido com as classes subalternizadas e a construção de uma
nova ordem societária. Isso somado às conquistas das lutas travadas desde finais da
década de 1970 que foram efetivadas na Constituição Federal de 1988, no ECA e na
LDBN/96, redefiniram a atuação dos assistentes sociais na educação infantil na
atualidade, marcada pela defesa de uma educação pública de qualidade enquanto direito
das crianças. No momento atual, além do trabalho no interior das instituições os
assistentes sociais têm se envolvido em fóruns e movimentos de defesa da educação
infantil como uma política pública, que já existe mas precisa ainda se consolidar, além
de se envolverem nas áreas de gestão da política e não apenas na execução.
Portanto, a profissão deu um grande salto desde os primeiros assistentes sociais
que trabalharam na educação infantil até a atualidade. A construção do Projeto Ético-
Político que estabeleceu compromisso com a população usuária e não com os interesses
das classes dominantes, foi sem dúvida um dos grandes responsáveis pelas
transformações na atuação. Foi a partir dessa redefinição interna que os assistentes
sociais puderam construir um novo fazer profissional numa perspectiva de totalidade,
que não culpabiliza seus usuários e nem procura controlá-los. Porém, como já foi dito, a
consolidação do que já foi garantido por lei, se constitui um dos maiores desafios a
atuação dos assistentes sociais na educação infantil hoje. O contexto de avanço do
neoliberalismo que interrompeu a efetivação das conquistas da Constituição se coloca
diante dos profissionais exigindo que estes tenham uma postura crítica, criativa e
combativa, que se envolvam nas lutas dos movimentos sociais pela construção de uma
sociedade mais justa e livre de exploração e dominação de classe, etnia e gênero
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