Este documento descreve um projeto de inclusão social através do trabalho na região sul de saúde de São Paulo. O projeto envolve oficinas de culinária em cinco serviços de saúde mental que formaram uma rede solidária de produção e venda de alimentos para eventos. O projeto tem como objetivos promover a autoestima, sociabilidade e geração de renda dos usuários dos serviços de saúde mental.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento relata a realização de uma oficina de trabalho para discutir o Plano Nacional de Inclusão das Ações de Saúde Mental na Atenção Básica. A oficina contou com a participação de representantes de secretarias municipais e estaduais de saúde, além de especialistas. O objetivo era obter subsídios para o plano nacional e identificar estratégias para problemas como o uso abusivo de álcool e drogas. Grupos discutiram questões como os principais problemas de saúde mental e como
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento discute os recursos existentes para a saúde mental no Brasil, incluindo os princípios da assistência à saúde mental, os diferentes níveis de atendimento (primário, secundário e terciário) e as unidades como CAPS, CAPSi, CAPSad e serviços residenciais terapêuticos. Também aborda desafios como manicômios judiciários, inclusão social pelo trabalho e participação dos familiares.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
Este documento discute três tópicos principais:
1) A importância da atenção básica como organizadora do cuidado em saúde mental e os instrumentos que orientam essa prática.
2) O conceito de subjetividade em Bergson, Foucault e Deleuze e suas implicações para integralidade, acolhimento e vínculo.
3) O papel do NASF na articulação entre a atenção básica e a rede de serviços de saúde mental.
O documento descreve as atividades de um Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) focado em saúde mental. O NASF realiza ações educativas sobre álcool, tabaco e outras drogas em escolas, capacita profissionais, promove saúde mental e atende grupos de idosos na comunidade.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento relata a realização de uma oficina de trabalho para discutir o Plano Nacional de Inclusão das Ações de Saúde Mental na Atenção Básica. A oficina contou com a participação de representantes de secretarias municipais e estaduais de saúde, além de especialistas. O objetivo era obter subsídios para o plano nacional e identificar estratégias para problemas como o uso abusivo de álcool e drogas. Grupos discutiram questões como os principais problemas de saúde mental e como
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil, que busca um modelo de atenção comunitária e aberta para pessoas com transtornos mentais. Ele descreve os principais serviços que compõem esta rede, como os Centros de Atenção Psicossocial, as residências terapêuticas e o programa de volta para casa.
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento discute os recursos existentes para a saúde mental no Brasil, incluindo os princípios da assistência à saúde mental, os diferentes níveis de atendimento (primário, secundário e terciário) e as unidades como CAPS, CAPSi, CAPSad e serviços residenciais terapêuticos. Também aborda desafios como manicômios judiciários, inclusão social pelo trabalho e participação dos familiares.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
Manual Ajuda e Suporte Mutuos em Saude Mental - MS, 2013Binô Zwetsch
Manual [de] ajuda e suporte mútuos em saúde mental: para facilitadores, trabalhadores e profissionais de saúde e saúde mental. Coord Eduardo Mourão Vasconcelos. Rio de Janeiro: Escola de Serviço Social da UFRJ. Brasília: Ministário da Saúde, Fundo Nacional de Saúde, 2013.
Este documento fornece informações sobre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Em 3 frases:
1) Os CAPS surgiram na década de 1980 como uma alternativa ao modelo hospitalar de atendimento em saúde mental, oferecendo atendimento diurno e comunitário.
2) Os CAPS integram a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e têm a missão de fornecer cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial aos usuários com transtorn
Um futuro incerto: Projetos e expectativas de familiares que convivem com pes...Simone Elisa Heitor
O documento discute a história da assistência psiquiátrica no Brasil e a reforma psiquiátrica, que visa o tratamento extra-hospitalar e a desinstitucionalização. Também aborda o papel crescente das famílias no cuidado com pacientes e as expectativas e sobrecargas enfrentadas por familiares cuidadores.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação do SUS e leis que promoveram a desinstitucionalização como a Lei da Reforma Psiquiátrica de 1987. Também descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços comunitários que oferecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves.
O documento discute caminhos para a integralidade do cuidado em saúde mental e atenção básica, destacando a importância de quebrar a lógica do especialismo no cuidado, qualificar o debate sobre saúde no território e promover a convergência de áreas no cuidado da população. Também resume os marcos da reforma psiquiátrica no Brasil e diretrizes para a organização da rede de atenção psicossocial, enfatizando a importância da coesão social e do cuidado centrado na pessoa.
O documento discute a reforma manicomial e a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Antes da reforma, os pacientes mentais eram rotulados e internados sem tratamento ou atividades. Após a reforma, projetos como os CAPS foram desenvolvidos para fornecer atendimento médico e psicológico na comunidade e promover a inserção social dos pacientes. Os CAPS oferecem atividades terapêuticas, comunitárias e assembleias para apoiar a autonomia e integração dos
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços substitutivos ao modelo hospitalar de atendimento à saúde mental no Brasil. Os CAPS oferecem atendimento ambulatorial diário, grupos terapêuticos e atividades para promover a inclusão social de pessoas com transtornos mentais.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento descreve o CAPS AD II Jardim Nélia, localizado em Itaim Paulista, São Paulo. A unidade atende 696 pacientes dependentes de múltiplas drogas, álcool, cocaína e crack. O CAPS oferece atendimento individualizado, grupos terapêuticos, visitas domiciliares e outras atividades para tratar o uso problemático de drogas e reinserir os pacientes na sociedade.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
Este documento fornece orientações sobre saúde mental e inclusão social. Ele explica o que é saúde mental, o que é sofrimento mental como a depressão, mania e dependência química. Também descreve as políticas públicas de atenção à saúde mental no DF, incluindo os Centros de Atenção Psicossocial e Serviços Residenciais Terapêuticos. Por fim, fornece orientações sobre onde procurar ajuda na rede pública e na comunidade.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Cuidados em Saúde Mental na Atenção Básica de SaúdeRosemar Prota
O documento discute o apoio matricial entre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e as equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) para fornecer cuidados de saúde mental na comunidade. O apoio matricial envolve capacitação, intersetorialidade, acolhimento e vínculo para substituir o modelo hospitalocêntrico e garantir a reinserção social dos usuários com base nos princípios da Reforma Psiquiátrica. O objetivo é que a ESF cuide dos pacientes com apoio
O documento descreve os componentes e diretrizes da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), incluindo os pontos de atenção como CAPS, Unidades de Acolhimento e Serviços de Atenção Residencial. É detalhado o funcionamento, equipe, financiamento e fluxo de atendimento dos serviços de saúde mental e álcool e drogas.
O documento discute a história da assistência à saúde mental no Brasil desde a Reforma Psiquiátrica na década de 1980 até a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em 2002 para fornecer atendimento comunitário às pessoas com transtornos mentais e usuários de drogas. O texto também descreve os diferentes tipos de CAPS, incluindo CAPS AD especializados no atendimento a usuários de álcool e outras drogas.
O documento descreve a atuação do assistente social no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo o surgimento do CAPS, seu objetivo de reintegração social dos usuários, e as funções e responsabilidades do assistente social no atendimento individual e em grupo.
Nures no 6º foro latinoamericano “memoria e identidad”coeppelotas
O documento descreve as atividades do Núcleo de Responsabilidade Social da Embrapa Clima Temperado no Brasil, incluindo o desenvolvimento de projetos sociais, a promoção da qualidade de vida dos funcionários e ações para apoiar a comunidade local como doações de alimentos e roupas.
Apresentação da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais – Indústria da Solidariedade, foi criada em 06 de agosto de 2004, pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS).
Manual Ajuda e Suporte Mutuos em Saude Mental - MS, 2013Binô Zwetsch
Manual [de] ajuda e suporte mútuos em saúde mental: para facilitadores, trabalhadores e profissionais de saúde e saúde mental. Coord Eduardo Mourão Vasconcelos. Rio de Janeiro: Escola de Serviço Social da UFRJ. Brasília: Ministário da Saúde, Fundo Nacional de Saúde, 2013.
Este documento fornece informações sobre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Em 3 frases:
1) Os CAPS surgiram na década de 1980 como uma alternativa ao modelo hospitalar de atendimento em saúde mental, oferecendo atendimento diurno e comunitário.
2) Os CAPS integram a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e têm a missão de fornecer cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial aos usuários com transtorn
Um futuro incerto: Projetos e expectativas de familiares que convivem com pes...Simone Elisa Heitor
O documento discute a história da assistência psiquiátrica no Brasil e a reforma psiquiátrica, que visa o tratamento extra-hospitalar e a desinstitucionalização. Também aborda o papel crescente das famílias no cuidado com pacientes e as expectativas e sobrecargas enfrentadas por familiares cuidadores.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação do SUS e leis que promoveram a desinstitucionalização como a Lei da Reforma Psiquiátrica de 1987. Também descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como serviços comunitários que oferecem atendimento diário para pessoas com transtornos mentais graves.
O documento discute caminhos para a integralidade do cuidado em saúde mental e atenção básica, destacando a importância de quebrar a lógica do especialismo no cuidado, qualificar o debate sobre saúde no território e promover a convergência de áreas no cuidado da população. Também resume os marcos da reforma psiquiátrica no Brasil e diretrizes para a organização da rede de atenção psicossocial, enfatizando a importância da coesão social e do cuidado centrado na pessoa.
O documento discute a reforma manicomial e a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Antes da reforma, os pacientes mentais eram rotulados e internados sem tratamento ou atividades. Após a reforma, projetos como os CAPS foram desenvolvidos para fornecer atendimento médico e psicológico na comunidade e promover a inserção social dos pacientes. Os CAPS oferecem atividades terapêuticas, comunitárias e assembleias para apoiar a autonomia e integração dos
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços substitutivos ao modelo hospitalar de atendimento à saúde mental no Brasil. Os CAPS oferecem atendimento ambulatorial diário, grupos terapêuticos e atividades para promover a inclusão social de pessoas com transtornos mentais.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Saúde mental no sus os centros de atenção psicossocialArley Melo
O documento descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), parte integrante da rede pública de saúde mental no Brasil. Ele explica que os CAPS surgiram na década de 1980 como alternativa ao modelo hospitalar, oferecendo atendimento diário e promovendo a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Além disso, define o que é o Sistema Único de Saúde e como os CAPS se inserem nele, com o objetivo de fornecer cuidados intensivos e comunitários aos usuários.
A Reforma Psiquiátrica representa uma ampla mudança no atendimento de saúde mental no Brasil, garantindo o acesso da população aos serviços e respeitando seus direitos. Isso significa o fim do isolamento e tratamento nas comunidades e famílias através de centros como o CAPS. Transtornos mentais afetam cerca de 12% da população de alguma forma e 2,3% do orçamento do SUS é destinado à saúde mental.
O documento descreve o CAPS AD II Jardim Nélia, localizado em Itaim Paulista, São Paulo. A unidade atende 696 pacientes dependentes de múltiplas drogas, álcool, cocaína e crack. O CAPS oferece atendimento individualizado, grupos terapêuticos, visitas domiciliares e outras atividades para tratar o uso problemático de drogas e reinserir os pacientes na sociedade.
Este documento do Ministério da Saúde descreve os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu surgimento, objetivos, serviços oferecidos e papel na rede pública de saúde mental brasileira.
Este documento fornece orientações sobre saúde mental e inclusão social. Ele explica o que é saúde mental, o que é sofrimento mental como a depressão, mania e dependência química. Também descreve as políticas públicas de atenção à saúde mental no DF, incluindo os Centros de Atenção Psicossocial e Serviços Residenciais Terapêuticos. Por fim, fornece orientações sobre onde procurar ajuda na rede pública e na comunidade.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Cuidados em Saúde Mental na Atenção Básica de SaúdeRosemar Prota
O documento discute o apoio matricial entre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e as equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) para fornecer cuidados de saúde mental na comunidade. O apoio matricial envolve capacitação, intersetorialidade, acolhimento e vínculo para substituir o modelo hospitalocêntrico e garantir a reinserção social dos usuários com base nos princípios da Reforma Psiquiátrica. O objetivo é que a ESF cuide dos pacientes com apoio
O documento descreve os componentes e diretrizes da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), incluindo os pontos de atenção como CAPS, Unidades de Acolhimento e Serviços de Atenção Residencial. É detalhado o funcionamento, equipe, financiamento e fluxo de atendimento dos serviços de saúde mental e álcool e drogas.
O documento discute a história da assistência à saúde mental no Brasil desde a Reforma Psiquiátrica na década de 1980 até a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em 2002 para fornecer atendimento comunitário às pessoas com transtornos mentais e usuários de drogas. O texto também descreve os diferentes tipos de CAPS, incluindo CAPS AD especializados no atendimento a usuários de álcool e outras drogas.
O documento descreve a atuação do assistente social no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo o surgimento do CAPS, seu objetivo de reintegração social dos usuários, e as funções e responsabilidades do assistente social no atendimento individual e em grupo.
Nures no 6º foro latinoamericano “memoria e identidad”coeppelotas
O documento descreve as atividades do Núcleo de Responsabilidade Social da Embrapa Clima Temperado no Brasil, incluindo o desenvolvimento de projetos sociais, a promoção da qualidade de vida dos funcionários e ações para apoiar a comunidade local como doações de alimentos e roupas.
Apresentação da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais – Indústria da Solidariedade, foi criada em 06 de agosto de 2004, pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS).
O documento descreve um projeto de horta comunitária desenvolvido pelo Grupo Amigas do Cristal no CRAS Cristal. O projeto tem o objetivo de estimular a autonomia e a cidadania de famílias vulneráveis através do cultivo coletivo de alimentos. As atividades incluem encontros quinzenais e a construção de caixas para plantio com a participação da comunidade.
1. O documento descreve a criação do Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP) em Pelotas, Rio Grande do Sul, com o objetivo de promover o desenvolvimento humano e social através da mobilização de redes e organizações.
2. O COEP é uma rede nacional que reúne mais de 1000 entidades públicas e privadas com o foco de combater a fome e a pobreza no Brasil.
3. A Embrapa Clima Temperado sediou o primeiro COEP municipal no Rio Grande do Sul e apoia suas
Este documento resume os resultados de uma avaliação dos Centros de Convivência em Campinas realizada em 2011. A avaliação identificou avanços como o fortalecimento de vínculos sociais entre os participantes, o desenvolvimento de talentos e a promoção da saúde mental. Também apontou dificuldades como falta de reconhecimento e investimento público nos Centros, infraestrutura precária e recursos humanos insuficientes. Finalmente, propôs maior articulação intersetorial e políticas que garantam recursos para esses espaços.
O documento apresenta a programação de um encontro sobre voluntariado, com palestras sobre gestão de voluntários, processos e ferramentas, e mudanças na legislação do terceiro setor. O objetivo é fortalecer o relacionamento com organizações da sociedade civil e apresentar ferramentas de gestão para qualificar o atendimento das demandas sociais.
1) O documento discute novos modelos de negócios que visam gerar impacto social e ambiental positivo, como negócios sociais, cooperativas e economia solidária.
2) Negócios sociais são empresas que oferecem soluções para problemas sociais utilizando mecanismos de mercado, enquanto cooperativas são associações de pessoas que se unem para satisfazer necessidades econômicas de forma coletiva e democrática.
3) A economia solidária propõe uma nova visão de produção e consumo baseada em princ
O documento descreve as mudanças implementadas no Fundo Social de Solidariedade de Araraquara, incluindo uma mudança de foco para atendimentos baseados em dados, a definição de objetivos e priorização da mulher, e a implantação de novos projetos como "Reciclando Vidas" e "Coostuara".
O projeto "COMEÇAR DE NOVO" tem como objetivo promover a capacitação técnica e geração de renda para pessoas em situação de rua em Porto Alegre através de oficinas de acolhimento, organização do trabalho e formulação de políticas públicas em parceria com organizações sociais e departamentos universitários.
1. O documento apresenta o projeto "Esse Rio é Minha Rua" desenvolvido pelo Rotaract CESUPA para melhorar a qualidade de vida de comunidades ribeirinhas por meio de ações educativas, de saúde e para geração de renda.
2. O projeto formou uma associação comunitária, realizou capacitações, atendimentos de saúde e ajudou no aumento da renda por meio da produção e venda de cacau e açaí.
3. Recentemente, foi criado o
Este documento discute a importância do associativismo no meio rural brasileiro. Ele destaca que as pessoas se associam naturalmente para alcançar objetivos comuns e que uma associação formalizada pode ajudar produtores e trabalhadores rurais a melhorar suas vidas e enfrentar desafios. Também descreve comportamentos que favorecem e dificultam o desenvolvimento de associações e as principais etapas para criar e gerir uma associação rural.
Lançamento Guias da Coleção Empresa Amiga da Criança Fundação Abrinq
1. O documento discute temas relacionados à responsabilidade social e sustentabilidade, apresentando conceitos como investimento social privado, voluntariado, leis de incentivo e responsabilidade social, ambiental e econômica.
2. São apresentados os principais desafios da sustentabilidade, como mudanças climáticas, esgotamento de recursos e ameaças à segurança alimentar.
3. A visão sistêmica é definida como compreender os sistemas no todo, permitindo analisar e interferir neles, levando em conta interdependências e impactos entre as part
[1] O documento descreve o projeto "Évora Solidária" que tem como objetivo analisar e divulgar as carências sociais na cidade de Évora e promover o voluntariado entre estudantes. [2] O projeto investigou várias instituições de solidariedade social em Évora e observou uma campanha de recolha de alimentos do Banco Alimentar para compreender melhor os problemas sociais. [3] O documento conclui que Évora enfrenta assimetrias sociais e que é necessário sensibilizar os jovens para a import
Lançamento mapa verde são rafael jan-2011Carloslopes1
O documento descreve um programa de desenvolvimento local em um bairro de Araçatuba, São Paulo. O programa envolve um diagnóstico participativo da comunidade, a formação de uma governança local e a elaboração de uma visão de futuro para o bairro em 2018 com foco em emprego, educação e meio ambiente.
O documento discute o conceito de associativismo e cooperativismo, destacando:
1) Associativismo refere-se à união de pessoas ou empresas para alcançar objetivos comuns, podendo ser formal ou informal.
2) Cooperativas são associações formais que desenvolvem atividades econômicas em benefício dos sócios.
3) Associações diferem de cooperativas por não terem fins lucrativos e não poderem desenvolver atividades comerciais.
O documento discute a excelência no atendimento ao público, com o objetivo de formar uma cultura de atendimento no servidor público e melhorar a comunicação com os cidadãos. O programa inclui unidades sobre o atendimento na gestão pública, comportamento profissional, ponto de vista do cliente e imagem profissional. O documento enfatiza a importância da motivação, ética, escuta ativa e de colocar o cidadão no centro do atendimento.
O documento discute soluções inovadoras para problemas sociais através do empreendedorismo social. Apresenta exemplos de iniciativas em diferentes fases e casos de negócios sociais em Portugal. Defende que o empreendedorismo social procura resolver problemas negligenciados de forma sustentável e escalável, envolvendo a comunidade.
A Associação Aliança de Saúde e Cidadania – AASC é uma organização privada sem fins econômicos de finalidade pública. Desenvolve ações integradas de assistência social, de saúde, de ensino e pesquisa. A instituição desenvolve ações de forma integrada e intersetorial na prevenção de doenças e promoção de saúde, objetivando levar um atendimento humanizado, técnico e de qualidade, garantindo a defesa e garantias de direitos básicos da população em situações de vulnerabilidade e risco social.
Seminário Rede Sampa de Saúde Mental Paulistana- Estratégia de Cuidado às Pessoas com Transtornos de Espectro do Autismo na Rede de Atenção Psicossocial.
Atenção integral à criança e adolescente na raps rede de cuidado a pessoa com...Nádia Fischer
O documento discute a implementação de uma rede de cuidados para pessoas com deficiência no município de São Paulo. A rede visa promover a inclusão, autonomia e qualidade de vida das pessoas com deficiência através de ações nas áreas da saúde, educação, cultura e trabalho. A atenção básica, especializada e hospitalar são componentes importantes da rede, com foco no acolhimento, reabilitação e articulação de serviços.
Semelhante a Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" - 04 e 05 de novembro de 2014 (20)
O documento descreve procedimentos para tratamento de ferimentos na atenção primária, incluindo classificação de ferimentos, tipos de tratamento, indicações para sutura ou cola, antibioticoterapia, cuidados no pós-operatório e encaminhamento para emergência.
O documento fornece informações sobre como atender pacientes com sintomas de síndrome coronariana aguda ou acidente vascular cerebral na unidade de saúde da família. Detalha procedimentos de triagem, exames, diagnósticos diferenciais e tratamento inicial para esses pacientes graves.
[1] O documento discute a prevenção de casos de sífilis congênita e fornece informações sobre a doença, incluindo sua história, classificação, manifestações clínicas e diagnóstico laboratorial. [2] Aborda a epidemiologia da sífilis no Brasil e no mundo, notificação obrigatória, agente causador, formas de transmissão e classificação da doença. [3] Também fornece detalhes sobre os exames sorológicos usados no diagnóstico, como VDRL, ELISA e TPHA
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
A espinhela é uma doença causada por uma bactéria que provoca feridas dolorosas na pele, especialmente nas pernas. Ela é conhecida popularmente como "curuba" por lembrar a fruta homônima. A espinhela é comum no Brasil e em outros países tropicais.
Este documento discute os princípios da Atenção Básica no Brasil e fornece instruções sobre como explicar este conceito a leigos. Também aborda a mudança para uma visão menos centrada na doença e pede que os alunos respondam perguntas sobre um diálogo entre uma médica e recepcionista.
O documento discute os registros clínicos na prática da medicina de família e comunidade (MFC), destacando que eles devem: (1) fornecer dados contínuos e acessíveis sobre todos os problemas de saúde dos pacientes; e (2) servir para orientar a abordagem médica tanto individual quanto populacional. O registro orientado por problemas é recomendado, pois qualifica o raciocínio clínico e permite o cuidado continuado.
O documento discute os desafios da inteligência artificial em fornecer resumos concisos de textos longos e complexos em apenas 3 frases ou menos, preservando as informações essenciais.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute a história da medicina de família e comunidade no Brasil e conceitos relacionados à saúde coletiva. Aborda temas como a territorialização dos serviços de saúde, os relatórios Dawson e Flexner, a reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS).
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
O documento discute a medicina baseada em evidências, enfatizando sua importância para a tomada de decisões clínicas racionais com base nas melhores evidências disponíveis, experiência clínica e contexto individual do paciente.
Este documento discute a importância da comunicação centrada no paciente na relação médico-paciente. Aborda como a abordagem tradicional centrada na doença limita a compreensão do médico sobre o paciente, enquanto a comunicação centrada no paciente envolve escuta ativa, perguntas abertas e compreensão do contexto e narrativa do paciente. Também fornece estratégias para uma comunicação eficaz, como identificar pistas não verbais e envolver o paciente na tomada de decisões sobre seus cuidados.
O documento discute os princípios e desafios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo a regionalização, pactos interfederativos e regulação das redes de atenção à saúde. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade, mas enfrenta desafios como o subfinanciamento e a privatização crescente. A regionalização das redes de saúde é essencial para melhor atender às necessidades populacionais, no entanto, sua implementação enfrenta dificulda
As questões relativas às violências na sociedade contemporânea tornaram-se objeto de reflexão e de estudo em virtude da magnitude e gravidade do problema. É um problema que afeta as diferentes camadas sociais, todos os gêneros e todas as faixas etárias, devendo ser compreendida dentro dos marcos das relações socioeconômicas, políticas e culturais específicas.
Palestrante: Ruy Paulo D´Elia Nunes
A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo tem procurado investir significativamente na educação permanente dos profissionais, pois considera que a organização de uma forte e qualificada Rede de Cuidados depende da existência de equipes de profissionais sensibilizados para a importância do tema e capacitados para a tarefa.
Palestrantes:
Breno Souza de Aguiar - Impactos da Violência no Município de São Paulo
Beatriz Yuko Kitagawa - Vigilância das Violências
Este documento descreve um projeto para promover a saúde de adolescentes na cidade de São Paulo por meio de: 1) Oficinas para capacitar 20 adolescentes como multiplicadores de saúde; 2) Ações lideradas por esses multiplicadores para educar outros estudantes sobre saúde; 3) Monitoramento e avaliação do projeto.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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A Evolução da história da Física - Albert Einstein
Seminário Saúde Mental na Atenção Básica: "Vínculos e Diálogos Necessários" - 04 e 05 de novembro de 2014
1. COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUL
AUTORES:
MARIA IRENE GERASSI; SONIA FELIPONE; GRAZIELLE FINI; BÁRBARA DE PAULA; ANNA MEIRELES MIRANDA;ISADORA
CANDIAN DOS SANTOS;MARIA DE LOURDES RABELO
AÇÃO
3. AÇÃO
1
• “... Nessa vontade de mudar a sociedade, de modo que ela
possa ser uma sociedade mais generosa, mais inclusiva, mais
solidária . Essa é a matriz que nos interessa. Na verdade, a
reforma psiquiátrica não é uma tecnologia de montar serviços de
saúde mental, mas um movimento social de transformação
profunda e de fato das concepções sobre a loucura e sobre a
diferença” Pedro Delgado
4. Justificativa
AÇÃO
1
• Desafio de intervenção em Saúde Mental – acesso de usuários à vida
produtiva – Inclusão no mundo do Trabalho
• Trabalho pensado enquanto prática que integraliza e legitima socialmente os
indivíduos – reconhecimento social ( Família e Sociedade) - como
ESTRUTURANTE ( e não fonte de desequilíbrio) – acesso à serviços e bens,
aumento do poder de trocas sociais – Resgate de CIDADANIA
• Precisamos ter a compreensão de que o trabalho, apesar de extremamente
precarizado, além de sustento e de realização profissional, é a base do nosso
núcleo identidário, nossa possibilidade de “ser e de aparecer”
5. Justificativa
• Saúde Mental X Economia Solidária - mesma matriz- cooperação, autogestão,
solidariedade – diferente modo de produção – não coisifica trabalho e
trabalhador (dimensão alienante) – trabalho como meio de libertação humana
• Economia Solidária – concepção de desenvolvimento baseada nas
potencialidades locais – mudança de postura diante da vida e da economia
AÇÃO
1
6. “ É o enraizamento comunitário que permite aos
Empreendimentos Econômicos Solidários o compartilhamento de
dificuldades com o coletivo local, gerando uma cultura pautada no
trabalho coletivo, autogestionário e emancipatório”
( V Plenária Nacional de Economia Solidária)
AÇÃO
1
7. Justificativa
• Para além de um modelo meramente econômico – relação de
cuidado com os trabalhadores, processo de relação e produção
interpessoal – entendendo o processo de cada pessoa, cada grupo –
PTS – trabalhadores como sujeitos históricos na sociedade
“Temos que recriar o espaço privilegiado das trocas e do encontro, que é
originalmente o espaço do mercado, retomar as suas bases como espaço
provedor da vida” (V Plenária Nacional de Economia Solidária)
AÇÃO
1
8. Objetivo
• Implementação do Eixo VII da RAPS - Reabilitação Psicossocial– Inclusão
Social pelo trabalho, através de oficinas de geração de renda e Economia
Solidária.
• Articulação e fortalecimento da rede de serviços locais - redes que se
aproximam, se “aquecem”, a partir de relações parceiras, de tarefas
compartilhadas, de “sonhos coletivos”
• Processo de Solidarização – tornar-se solidário: aderir à causa, ter interesse
recíproco, partilhar e mais ainda, integrar, juntar, incorporar.
• Resgate de potencialidades dos usuários, autoestima, relações interpessoais ,
de apropriação de si e do outro – acesso à Cidadania
• Construção de um novo lugar social , para segmentos para os quais a socie -
dade só construiu, ou só vinha construindo, espaços de segregação.
AÇÃO
1
9. Relato
• O projeto surge a partir de “oficinas de culinária” dE 5 serviços – objetivo de
vivenciar a transformação dos ingredientes em um produto, fruto de uma
construção coletiva proporcionando espaço de trocas, aprendizado,
reconhecimento do outro e de valores culturais – potencial para produção de
alimentos com qualidade.
• O Delícias da Vida - Rede de Culinária Solidária é uma experiência recente
iniciada em abril de 2014, e envolve cinco empreendimentos da CRSSUL :
• Cuca Legal - Caps Adulto Cidade Ademar;
• Paraíso dos Quitutes – Caps Adulto Paraisópolis ;
• Comid’Arte – Caps Adulto Jardim Lídia ;
• Oficinas de Culinária do CAPS Adulto Capela do Socorro e Cecco Santo Amaro
Negócio: prestação de serviços de Coffee Break em eventos (fabricação dos
alimentos e serviço de buffet) – Diferencial de alimentação mais saudável, a
partir de receitas já produzidas pelos empreendimentos/oficinas
Dados: realização de 10 eventos em 6 meses, totalizando R$ 10.040,50 bruto.
AÇÃO
1
16. Desenvolvimento do trabalho
AÇÃO
1
• A partir da 1ª experiência – 23/04/14 – convite para iniciar produção
coletiva com outros serviços da Sul – oportunidade de criar novo
empreendimento , garantindo a lógica e os princípios da Economia
Solidária.
• Instituíram-se encontros regulares( quinzenais) para organização e
planejamento. Nestes encontros, com a participação dos integrantes
das oficinas, da Rede de Economia Solidária e Saúde Mental -Ecosol,
STs e Coordenadoria, a Rede de Culinária Solidária foi nomeada como
“Delicias da Vida”. - Construção de cardápios, elaboração de preços,
discussão de logística e qualidade dos alimentos,...
17. Desenvolvimento do trabalho
Pessoal do Delícias:
Confirmando o cardápio que o CeCCo Santo Amaro providenciará para o dia 21/08:
O CECCO Santo Amaro ficará responsável por:
- 4 L de suco natural (2L de abacaxi com gengibre e inhame e 2L de limão com cidreira);
- 40 mini esfihas integrais de espinafre;
- 80 barquinhos de massa folhada com patê de ricota;
- Bolo integral de frutas (50 pedaços);
- Acessórios (porta guardanapos, toalhas, etc).
Abs,
Sonia
Em 7 de agosto de 2014 17:31, Isadora Candian dos Santos <redes.isadora@gmail.com> escreveu:
Oi Pessoal do Capela, tudo bem?
Aproveito para repassar o e-mail para todos. Gente, esse é o cardápio que o Capela e o Cecco Sto Amaro
combinaram.
Sobre as dúvidas, acho que não precisa levar toalhas e etc, mas descartáveis como copos, sachê de
açúcar/adoçante, pazinhas e etc combinamos de deixar lá sim. Não foi isso gente? Acho que o Cidade
Ademar ficou de comprar.
Sobre a garrafa térmica, será na nossa mesmo, e o pessoal ficou de fazer um esquema da Cláudia devolver
para o próximo serviço, mas não sei bem como ficou isso.
Segue a ata da última reunião, tem outros detalhes sobre isso nela, não sei se ajuda...
AÇÃO
1
22. Análise do Trabalho
• Principal papel - ampliar a rede social , rompendo com o isolamento
doméstico e gerando desdobramentos na autoestima, na autonomia, na
realização de trocas afetivas, de saberes, e no redimensionamento do
cotidiano, com ganhos significativos na sociabilidade- Empoderamento do
sujeito
• Além de propiciar a geração de renda , a inscrição no mercado ampliou a rede
de troca dos usuários envolvidos, em um circuito muito mais amplo.
• A articulação e apoio da gestão foi fundamental para efetivação do Projeto -
na concorrência, na logística, na priorização das ações – na consolidação desta
Rede Produtiva
• Este trabalho evidenciou que a Emancipação é possível quando se atua com
liberdade, autonomia, poder de decisão, influência e participação – resultado
de um processo de conscientização, divulgação, informação e formação.
• Princípio da “Incompletude Institucional” ( Myrian Veras) – serviços que só se
completam na ação parceira, na força do coletivo – discussão de processo de
trabalho na própria ação - mudanças também nos trabalhadores envolvidos –
“rede de afetos “
AÇÃO
1
23. Análise do Trabalho
“Para a Economia Solidária o território é um espaço físico onde se
articulam ações em prol dos nossos valores e princípios. É o espaço
onde ocorrem as relações sociais, potencializando o que é comum,
respeitando as diferenças e construindo, a partir do diálogo, o
sentimento de pertencimento e laços de identidade.”
( V Plenária Nacional de Economia Solidária)
AÇÃO
1
24. ÁNALISE DO TRABALHO
Metodologia do “fazer fazendo”, é possível elencar elementos que foram
fundamentais ao processo.
Delícias da
Vida - Rede
de Culinária
Solidária
Organização da
Rede Local
(Redinha Sul)
Produto ou
serviço em
comum
(Culinária)
Ações Práticas
(Venda / produção
conjunta)
Parcerias que podem
gerar negócios (Nota
fiscal – associação
“Inclui Mais”;
contrapartida
Universidades
Apoio dos técnicos dos
serviços de saúde (psicólogos,
terapeutas ocupacionais,
enfermeiros)
Apoio da Gestão
Local – CRSSUL e
STSs
Apoio operacional (do
Projeto Redes, no
atendimento ao
cliente/capacitações; na
gestão do Delícias da
Vida)
25. Desafios
AÇÃO
1
• AUTOGESTÃO – Compartilhamento da gestão do trabalho buscando autonomia
e independência sociopolítica e econômica dos indivíduos que compõem cada
coletivo – processo de trabalhar no coletivo
• Realizar fabricação dos alimentos em conjunto (cozinha industrial em
comum);
• Fornecimento de Coffees para todas as reuniões mensais de Conselho Gestor
das 5 STS da Crssul.
• Aumentar o protagonismo dos beneficiários,
• Novos integrantes (devido aumento da demanda), formação em boas práticas
alimentares,
• Formalização,
• Tornar-se efetivamente um Empreendimento Solidário Emancipado – capaz de
se sustentar economicamente e fazer sua própria gestão consolidando sua
produção – incorporado como tantos outros projetos no “cotidiano dos
serviços” sem depender de boa vontade ou iniciativas pessoais.
31. TITULO
Teste de texto geral
• Teste de texto com marcador
• Teste de texto com marcador
1. Teste de texto numerado
2. Teste de texto numerado
AÇÃO
1
46. AÇÃO
1
Respeitar sem deixar de estimular, entender o processo de cada
pessoa ,de cada grupo, sem deixar de investir, de apoiar, de
acreditar....cada grupo exige um Projeto Singular que responda à
sua possibilidade de trabalho e ao seu desejo...que possa criar asas
e contestar o que está posto...porque a vida...a vida é feita de
“Acontecimentos”!!!!!