Só YHWH é digno de adoração! De acordo com Deuteronômio 4.15-20, YHWH é o único digno de adoração porque (1) ele é o Criador e não a criação, e (2) ele é um Deus pessoal e libertador do povo de Israel.
1) O documento introduz o livro de Hebreus, discutindo sua possível autoria e propósitos. Barnabé e Apolo são apresentados como possíveis autores.
2) O tema central de Hebreus é a supremacia e suficiência de Cristo em relação ao Antigo Testamento. Cristo é superior a anjos, Moisés e profetas.
3) A data mais provável de escrita é por volta do ano 70 d.C., antes da destruição de Jerusalém, baseado na linguagem sobre o templo judaico no presente.
O documento apresenta um resumo de Lucas 16:19-31, que conta a história do rico e do mendigo Lázaro. Explica que tanto o rico quanto o pobre podem ser salvos ou perder a vida eterna, dependendo de se arrependerem ou não. A riqueza em si não impede a salvação, mas o amor ao dinheiro pode afastar alguém de Deus.
Este documento apresenta vários testes e curiosidades bíblicas, incluindo:
1) Fatos incomuns como um rio se dividindo e um profeta sendo alimentado por 40 dias por um anjo.
2) Detalhes sobre o rio Jordão e seu papel em eventos bíblicos.
3) Advertências sobre mentiras que por vezes tiveram consequências positivas na Bíblia, mas também negativas.
1. A Carta aos Hebreus trata da superioridade de Cristo em relação aos profetas e anjos.
2. Cristo é a revelação final e definitiva de Deus, superior aos profetas que falavam em nome de Deus.
3. Cristo é maior que os anjos em natureza, majestade e deidade, sendo adorado por eles.
O documento fornece uma visão geral do capítulo 14 de Romanos. Explica que o capítulo trata da tolerância com os fracos na fé e não discute questões como sábado versus domingo ou alimentos limpos versus imundos. Também destaca a importância de estudar a Bíblia usando outros textos bíblicos para compreendê-la corretamente.
O documento discute quem devemos adorar. Aponta que Deus deve ser adorado como o único Criador e que Jesus Cristo, como Filho de Deus, também deve ser adorado conforme a vontade do Pai revelada na Bíblia.
Este documento resume a saudação de Paulo no início da Epístola aos Romanos. Paulo se apresenta como servo e apóstolo de Jesus Cristo, enviado para pregar o evangelho de Deus sobre Seu Filho, Jesus, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, ressuscitou dentre os mortos e agora reina. Paulo escreve para os cristãos em Roma, desejando-lhes graça e paz.
O documento discute onde Deus se revela e quem era o Espírito que pairava sobre as águas no início da criação. Em três frases:
1) Deus se revela na Palavra e nas obras da criação, fornecendo evidências de Sua existência e poder.
2) O Espírito que pairava sobre as águas no início da criação era o próprio Cristo, que é o Espírito, a Palavra e a Luz criadora.
3) Cristo ressuscitado também foi visto pairando sobre as águas depois da
1) O documento introduz o livro de Hebreus, discutindo sua possível autoria e propósitos. Barnabé e Apolo são apresentados como possíveis autores.
2) O tema central de Hebreus é a supremacia e suficiência de Cristo em relação ao Antigo Testamento. Cristo é superior a anjos, Moisés e profetas.
3) A data mais provável de escrita é por volta do ano 70 d.C., antes da destruição de Jerusalém, baseado na linguagem sobre o templo judaico no presente.
O documento apresenta um resumo de Lucas 16:19-31, que conta a história do rico e do mendigo Lázaro. Explica que tanto o rico quanto o pobre podem ser salvos ou perder a vida eterna, dependendo de se arrependerem ou não. A riqueza em si não impede a salvação, mas o amor ao dinheiro pode afastar alguém de Deus.
Este documento apresenta vários testes e curiosidades bíblicas, incluindo:
1) Fatos incomuns como um rio se dividindo e um profeta sendo alimentado por 40 dias por um anjo.
2) Detalhes sobre o rio Jordão e seu papel em eventos bíblicos.
3) Advertências sobre mentiras que por vezes tiveram consequências positivas na Bíblia, mas também negativas.
1. A Carta aos Hebreus trata da superioridade de Cristo em relação aos profetas e anjos.
2. Cristo é a revelação final e definitiva de Deus, superior aos profetas que falavam em nome de Deus.
3. Cristo é maior que os anjos em natureza, majestade e deidade, sendo adorado por eles.
O documento fornece uma visão geral do capítulo 14 de Romanos. Explica que o capítulo trata da tolerância com os fracos na fé e não discute questões como sábado versus domingo ou alimentos limpos versus imundos. Também destaca a importância de estudar a Bíblia usando outros textos bíblicos para compreendê-la corretamente.
O documento discute quem devemos adorar. Aponta que Deus deve ser adorado como o único Criador e que Jesus Cristo, como Filho de Deus, também deve ser adorado conforme a vontade do Pai revelada na Bíblia.
Este documento resume a saudação de Paulo no início da Epístola aos Romanos. Paulo se apresenta como servo e apóstolo de Jesus Cristo, enviado para pregar o evangelho de Deus sobre Seu Filho, Jesus, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, ressuscitou dentre os mortos e agora reina. Paulo escreve para os cristãos em Roma, desejando-lhes graça e paz.
O documento discute onde Deus se revela e quem era o Espírito que pairava sobre as águas no início da criação. Em três frases:
1) Deus se revela na Palavra e nas obras da criação, fornecendo evidências de Sua existência e poder.
2) O Espírito que pairava sobre as águas no início da criação era o próprio Cristo, que é o Espírito, a Palavra e a Luz criadora.
3) Cristo ressuscitado também foi visto pairando sobre as águas depois da
1) O documento discute a justificação dos pecados diante de Deus somente pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras.
2) A lição usa o exemplo de Abraão, que foi justificado por Deus antes da circuncisão ou da lei, apenas por sua fé.
3) A justificação pela fé se opõe à ideia de salvação por mérito ou obras e inclui tanto judeus quanto gentios.
O documento discute sobre quem deve ser adorado. Aponta que apenas Deus deve receber adoração de acordo com a Bíblia. Cristo confirmou esta doutrina ao ensinar que apenas Deus deve ser adorado. No entanto, Cristo também recebeu adoração durante Sua vida na terra, indicando que Ele é divino ao lado do Pai.
Como Homem, Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito, suportando as fraquezas humanas, sem dar lugar ao pecado. O documento discute como Jesus foi o modelo perfeito de caráter como um homem, encarnando como Deus e homem, e resistindo ao pecado.
A obediência, segundo definem os dicionaristas, é o ato de submeter-se à vontade de alguém.
Nesta lição, porém, você vai aprender que, em se tratando do crente, a obediência não é tão restrita, como querem os filólogos.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
1) O documento apresenta uma introdução ao Livro de Hebreus, discutindo sua possível autoria, data e destinatários.
2) O autor argumenta que Jesus é superior a profetas, anjos e Moisés no Livro de Hebreus.
3) O documento fornece resumos de três capítulos iniciais de Hebreus, mostrando como Jesus é superior aos anjos e como Ele se tornou humano para servir como sumo sacerdote.
- O documento discute a superioridade do evangelho apresentado no livro de Hebreus, que mostra um progresso na doutrina e nas exortações aos leitores.
- O livro contém ensinamentos sobre Cristo seguidos de cinco passagens exortativas, desafiando os leitores a não caírem na "síndrome da apostasia" e se afastarem de Deus.
- A caminhada cristã é descrita como um progresso contínuo de aproximação de Deus, evitando negligenciar a salvação alcançada
Este documento discute como compreender corretamente a Bíblia. Ele afirma que devemos comparar texto com texto sem sair do contexto, permitindo que a própria Bíblia se explique. Cita vários profetas e líderes bíblicos que pesquisavam as Escrituras dessa maneira, incluindo Isaías, Paulo, Salomão e Jesus. Também cita o exemplo positivo dos crentes de Beréia, que examinavam atentamente as Escrituras todos os dias.
Este documento discute a superioridade do sacerdócio de Cristo em comparação ao sacerdócio levítico. Ele explica que Cristo é o grande sumo sacerdote que ofereceu um sacrifício perfeito por nossos pecados.
O documento apresenta o perfil biográfico de José Gonçalves, um pastor batista graduado em Teologia e Filosofia. Ele ensinou matérias bíblicas e teológicas e escreveu diversos livros tratando de temas como a prosperidade, o pentecostalismo e conselhos para a vida cristã. Gonçalves também ocupou cargos de liderança em convenções evangélicas.
Gênesis 1:26 é frequentemente citado por missionários cristãos como prova da doutrina da Trindade, mas estudiosos bíblicos cristãos rejeitam amplamente essa interpretação. Eles concordam que o uso do plural nesse versículo se refere a Deus falando majestosamente aos anjos, não a uma pluralidade na divindade.
O documento discute a mordomia cristã, definindo-a como o manejo responsável dos recursos de Deus. Apresenta vários aspectos da mordomia como o uso do tempo, dos bens, dos talentos e do dízimo, enfatizando a importância de ofertar a Deus com alegria e gratidão.
Slide de encerramento do 2º trimestre de 2017 - Lição de adultosErberson Pinheiro
Este documento resume 10 lições sobre o desenvolvimento do caráter cristão. Cada lição analisa o caráter de uma personagem bíblica e tira lições espirituais. O documento inclui introduções, seções temáticas e conclusões para cada lição.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
A História da sua gloria:
A Bíblia e basicamente, uma História sobre Deus. Quando olhamos as Escritura como um livro de alto-ajuda, acabamos entediado e frustrados com o que parece ser uma coleção de histórias sem conexão. O que aconteceria se descobrisemos que a Biblia fala mais a respeito de Deus do que de nós? Quão emocionante descobrir que todos os elementos das Escrituras os relatos dos eventos, os vesiculos de refinada sabedoria, as profecias líricas nós conduz a saga central dessa pessoa respeitável. Estamos habituados com a ideia de que a Bíblia e uma historia verídica. É tão verídica que continua sendo desenrolada nesse momento. Estamos acostumados a ouvir que a Bíblia e uma história de amor, mas tendemos vê apenas um lado dessa História: agora como Deus ama as pessoas? Se a principal mensagem da Bíblia é que Deus deve ser amado de todo coração, alma, mente e força, talvez seja sábio ler toda a história do ponto de vista de Deus.
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.Gerson G. Ramos
- A lição discute a revelação de Deus através da Bíblia, que é Sua palavra revelada. A Bíblia foi escrita por homens inspirados, mas não representa a maneira de pensar de Deus. A inspiração atuou nos homens e não nas palavras em si.
- A Bíblia fornece orientação para a vida e revela a vontade de Deus. Embora escrita por homens, contém a verdade revelada por Deus. Pode haver aparentes diferenças nos relatos devido aos diferentes pont
Aula 5 da EBD do Ministério Shalom com o tema "Revisando o tema de Hebreus", uma análise introdutória a cerca da Epístola aos Hebreus, produzida pelo professor Pr. Ricardo Gondim.
Se há um livro do Novo Testamento que exorta o cristão a permanecer na fé “nos últimos dias”, é a Epístola aos Hebreus. Foi dito muitas vezes que a epístola aos Hebreus começa como um tratado, continua como um sermão e termina como uma carta. Essa epístola tem uma mensagem especial para uma época marcada pela apostasia; ela se dirige ao crente que, ao defrontar-se com a descrença e a desobediência, deve permanecer firme.
O documento discute como os filhos de Deus devem ser santos assim como Ele é santo, vencendo as tentações como Jesus venceu. Devemos purificar nossos caracteres para estarmos irrepreensíveis quando Cristo retornar, recebendo a recompensa eterna prometida aos vencedores.
1) A doutrina da Trindade foi desenvolvida pela Igreja Católica Romana durante a Idade Média e não está claramente estabelecida na Bíblia.
2) Os pioneiros da IASD inicialmente não aceitavam a doutrina da Trindade e acreditavam que ela fazia parte da "grande apostasia".
3) A IASD oficializou a doutrina da Trindade apenas em 1980, contrariando as crenças originais da denominação e dos pioneiros.
Este documento resume um livro chamado "A Visão Transformadora" de B. Walsh e R. Middleton. Ele discute os pontos positivos e negativos do livro. Os principais pontos positivos são que o livro é abrangente, atual e crítico em sua análise das cosmovisões ocidentais. Os principais pontos negativos são uma visão reducionista da queda humana e uma resposta cristã cultural vista como muito restrita.
O documento é um sermão sobre a parábola do filho pródigo em Lucas 15:11-32. Ele resume o problema como sendo que os filhos vivem como se Deus estivesse morto, seja indo embora e desperdiçando tudo ou servindo a Deus sem alegria. A graça é que Deus é um Pai apaixonado que corre atrás de seus filhos perdidos. Hoje, Deus continua correndo atrás de pecadores arrependidos.
1) O documento discute a justificação dos pecados diante de Deus somente pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras.
2) A lição usa o exemplo de Abraão, que foi justificado por Deus antes da circuncisão ou da lei, apenas por sua fé.
3) A justificação pela fé se opõe à ideia de salvação por mérito ou obras e inclui tanto judeus quanto gentios.
O documento discute sobre quem deve ser adorado. Aponta que apenas Deus deve receber adoração de acordo com a Bíblia. Cristo confirmou esta doutrina ao ensinar que apenas Deus deve ser adorado. No entanto, Cristo também recebeu adoração durante Sua vida na terra, indicando que Ele é divino ao lado do Pai.
Como Homem, Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito, suportando as fraquezas humanas, sem dar lugar ao pecado. O documento discute como Jesus foi o modelo perfeito de caráter como um homem, encarnando como Deus e homem, e resistindo ao pecado.
A obediência, segundo definem os dicionaristas, é o ato de submeter-se à vontade de alguém.
Nesta lição, porém, você vai aprender que, em se tratando do crente, a obediência não é tão restrita, como querem os filólogos.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
1) O documento apresenta uma introdução ao Livro de Hebreus, discutindo sua possível autoria, data e destinatários.
2) O autor argumenta que Jesus é superior a profetas, anjos e Moisés no Livro de Hebreus.
3) O documento fornece resumos de três capítulos iniciais de Hebreus, mostrando como Jesus é superior aos anjos e como Ele se tornou humano para servir como sumo sacerdote.
- O documento discute a superioridade do evangelho apresentado no livro de Hebreus, que mostra um progresso na doutrina e nas exortações aos leitores.
- O livro contém ensinamentos sobre Cristo seguidos de cinco passagens exortativas, desafiando os leitores a não caírem na "síndrome da apostasia" e se afastarem de Deus.
- A caminhada cristã é descrita como um progresso contínuo de aproximação de Deus, evitando negligenciar a salvação alcançada
Este documento discute como compreender corretamente a Bíblia. Ele afirma que devemos comparar texto com texto sem sair do contexto, permitindo que a própria Bíblia se explique. Cita vários profetas e líderes bíblicos que pesquisavam as Escrituras dessa maneira, incluindo Isaías, Paulo, Salomão e Jesus. Também cita o exemplo positivo dos crentes de Beréia, que examinavam atentamente as Escrituras todos os dias.
Este documento discute a superioridade do sacerdócio de Cristo em comparação ao sacerdócio levítico. Ele explica que Cristo é o grande sumo sacerdote que ofereceu um sacrifício perfeito por nossos pecados.
O documento apresenta o perfil biográfico de José Gonçalves, um pastor batista graduado em Teologia e Filosofia. Ele ensinou matérias bíblicas e teológicas e escreveu diversos livros tratando de temas como a prosperidade, o pentecostalismo e conselhos para a vida cristã. Gonçalves também ocupou cargos de liderança em convenções evangélicas.
Gênesis 1:26 é frequentemente citado por missionários cristãos como prova da doutrina da Trindade, mas estudiosos bíblicos cristãos rejeitam amplamente essa interpretação. Eles concordam que o uso do plural nesse versículo se refere a Deus falando majestosamente aos anjos, não a uma pluralidade na divindade.
O documento discute a mordomia cristã, definindo-a como o manejo responsável dos recursos de Deus. Apresenta vários aspectos da mordomia como o uso do tempo, dos bens, dos talentos e do dízimo, enfatizando a importância de ofertar a Deus com alegria e gratidão.
Slide de encerramento do 2º trimestre de 2017 - Lição de adultosErberson Pinheiro
Este documento resume 10 lições sobre o desenvolvimento do caráter cristão. Cada lição analisa o caráter de uma personagem bíblica e tira lições espirituais. O documento inclui introduções, seções temáticas e conclusões para cada lição.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
A História da sua gloria:
A Bíblia e basicamente, uma História sobre Deus. Quando olhamos as Escritura como um livro de alto-ajuda, acabamos entediado e frustrados com o que parece ser uma coleção de histórias sem conexão. O que aconteceria se descobrisemos que a Biblia fala mais a respeito de Deus do que de nós? Quão emocionante descobrir que todos os elementos das Escrituras os relatos dos eventos, os vesiculos de refinada sabedoria, as profecias líricas nós conduz a saga central dessa pessoa respeitável. Estamos habituados com a ideia de que a Bíblia e uma historia verídica. É tão verídica que continua sendo desenrolada nesse momento. Estamos acostumados a ouvir que a Bíblia e uma história de amor, mas tendemos vê apenas um lado dessa História: agora como Deus ama as pessoas? Se a principal mensagem da Bíblia é que Deus deve ser amado de todo coração, alma, mente e força, talvez seja sábio ler toda a história do ponto de vista de Deus.
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.Gerson G. Ramos
- A lição discute a revelação de Deus através da Bíblia, que é Sua palavra revelada. A Bíblia foi escrita por homens inspirados, mas não representa a maneira de pensar de Deus. A inspiração atuou nos homens e não nas palavras em si.
- A Bíblia fornece orientação para a vida e revela a vontade de Deus. Embora escrita por homens, contém a verdade revelada por Deus. Pode haver aparentes diferenças nos relatos devido aos diferentes pont
Aula 5 da EBD do Ministério Shalom com o tema "Revisando o tema de Hebreus", uma análise introdutória a cerca da Epístola aos Hebreus, produzida pelo professor Pr. Ricardo Gondim.
Se há um livro do Novo Testamento que exorta o cristão a permanecer na fé “nos últimos dias”, é a Epístola aos Hebreus. Foi dito muitas vezes que a epístola aos Hebreus começa como um tratado, continua como um sermão e termina como uma carta. Essa epístola tem uma mensagem especial para uma época marcada pela apostasia; ela se dirige ao crente que, ao defrontar-se com a descrença e a desobediência, deve permanecer firme.
O documento discute como os filhos de Deus devem ser santos assim como Ele é santo, vencendo as tentações como Jesus venceu. Devemos purificar nossos caracteres para estarmos irrepreensíveis quando Cristo retornar, recebendo a recompensa eterna prometida aos vencedores.
1) A doutrina da Trindade foi desenvolvida pela Igreja Católica Romana durante a Idade Média e não está claramente estabelecida na Bíblia.
2) Os pioneiros da IASD inicialmente não aceitavam a doutrina da Trindade e acreditavam que ela fazia parte da "grande apostasia".
3) A IASD oficializou a doutrina da Trindade apenas em 1980, contrariando as crenças originais da denominação e dos pioneiros.
Este documento resume um livro chamado "A Visão Transformadora" de B. Walsh e R. Middleton. Ele discute os pontos positivos e negativos do livro. Os principais pontos positivos são que o livro é abrangente, atual e crítico em sua análise das cosmovisões ocidentais. Os principais pontos negativos são uma visão reducionista da queda humana e uma resposta cristã cultural vista como muito restrita.
O documento é um sermão sobre a parábola do filho pródigo em Lucas 15:11-32. Ele resume o problema como sendo que os filhos vivem como se Deus estivesse morto, seja indo embora e desperdiçando tudo ou servindo a Deus sem alegria. A graça é que Deus é um Pai apaixonado que corre atrás de seus filhos perdidos. Hoje, Deus continua correndo atrás de pecadores arrependidos.
A Nasa realizou uma conferência para desmentir rumores sobre o fim do mundo em 21 de dezembro de 2012 que circulam na internet. Cientistas receberam cartas de crianças preocupadas com as teorias apocalípticas, algumas cogitando suicídio. Um professor também relatou pais planejando matar os filhos para escapar do suposto apocalipse. A Nasa explica que não há evidências científicas que apoiem essas teorias.
1. O orgulho de Edom os levou à ruína total, com suas fortalezas sendo destruídas e seus guerreiros e sábios mortos.
2. Edom será julgado por YHWH por sua violência e falta de compaixão contra Judá.
3. No "Dia do Senhor", Edom receberá a mesma recompensa que deu a Israel, indicando juízo final sobre as nações e triunfo de YHWH.
O documento discute as principais diferenças entre o Judaísmo e o Cristianismo, comparando suas escrituras, teologias e concepções de divindade. Apresenta que o Judaísmo se baseia na Torá e na tradição oral, enquanto o Cristianismo adicionou o Novo Testamento, subordinando a Torá. Também explica que no Judaísmo D'us é uma unidade, diferente da Trindade cristã de Pai, Filho e Espírito Santo.
O documento discute o mito sumério da criação que sugere que a humanidade tem origens híbridas de hominídeos primitivos e seres extraterrestres inteligentes. Isso poderia explicar as contradições e ambivalências humanas, como ter capacidades criativas e destrutivas. O mito também sugere que fomos criados para trabalho escravo, gerando uma indignação existencial e violência.
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Igor Silva
Nas trágicas horas que atualmente vivemos, na grave crise que o mundo está atravessando, mais necessário que nunca é a Mensagem que nossa Ordem leva a todos os homens de boa vontade que hão tocaram às portas de seus Templos e passaram pelas provas simbólicas, para procurar a Verdadeira Luz: uma orientação clara e segura em meio das trevas, da escuridão e da incerteza que vivemos.
Esta Orientação, esta Mensagem Eterna que a Maçonaria leva a mundo, hoje como ontem, é a Mensagem de uma Obra Construtiva, animada pelo mais alto ideal que pode nos inspirar, em harmonia com os Planos do G.'. A.'., e portanto dirigida ao Bem de todos nossos semelhantes.
Os maçons são construtores, e nunca podem deixar de ser tais enquanto sejam maçons. Portanto, segue sendo seu dever fazer Obra Construtiva, ou a obra mais construtiva que possam realizar, ainda quando em torno deles pareçam triunfar e dominar momentaneamente as tendências e as forças destrutivas. Como construtores devemos seguir afirmando e sustentando os Princípios Ideais e Valores Morais, já que unicamente sobre eles pode estabelecer-se no mundo o Reinado da Luz, da Paz e da Felicidade.
O Império do Mundo pertence à Luz. A Força deve ser dominada, guiada e dirigida pela Sabedoria para produzir resultados harmônicos, satisfatórios e duradouros. Todos os homens de todas as raças são nossos irmãos. Todos os povos são escolhidos, cada um para sua particular missão e função dentro da humanidade, e a relação que deve haver entre todas as nações tem que ser a Fraternidade.
Sigamos, pois, construindo fielmente o Templo de nossos Ideais, procurando nossa inspiração nos Planos do G.'. A.'., pois "nEle está a Força" e "Ele os estabelecerá". Esses Planos são Eternos e Perfeitos como a criação e o universo que emanam deles e constantemente lhes obedecem. Nossos mais altos ideais nascem desses Planos e os revelam a nossa inteligência. Enquanto procuremos essa inspiração e lhe sejamos fiéis, nossos esforços e nossa obra, por modestos ou grandes que sejam, não serão nunca vãos.
Seja a Maçonaria para nós não somente um formoso conjunto simbólico, e um meio para estabelecer novas amizades e relações, senão algo mais íntimo e vital, que se aplique à solução dos diários problemas da existência, ensine-nos a Ciência e a Arte Real da Vida, abra-nos e nos indique o Caminho da Verdade.
O documento apresenta o planejamento tático da produção ministrado pelo professor Daniel Camargos Frade no primeiro semestre de 2013. O conteúdo abrange tópicos como definição de planejamento e sistemas de produção, localização de instalações, arranjo físico, gestão da demanda e planejamento e controle da capacidade.
Este documento discute os conceitos astronômicos de solstício, equinócio e sua relação com símbolos maçônicos. Explica que os solstícios marcam os dias mais longos e curtos do ano, enquanto os equinócios dividem as estações em períodos de dias e noites de igual duração. Também explora como essas datas eram celebradas em culturas antigas e sua incorporação em tradições religiosas modernas, além de exemplos arquitetônicos que as marcavam, como as pirâm
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Este documento discute a origem e história da Maçonaria. Aponta que sua origem mais recente está nas associações de pedreiros-livres da Inglaterra medieval, mas que pode ter sido influenciada por corporações de construtores no Antigo Egito. Também menciona a Ordem dos Templários, fundada durante as Cruzadas para proteger peregrinos, como possível influência inicial.
O documento lista 12 símbolos maçônicos e seus significados, incluindo o Selo de Salomão representando Deus e a criação, o Triângulo representando a idéia de Deus, e a letra G representando o conhecimento.
O documento descreve a vida e os valores de um soldado de infantaria português. Em três frases, resume que um soldado de infantaria é destemido e sacrifica-se para defender a pátria portuguesa, enfrentando privações e lutando corajosamente com nobreza e dignidade.
1 - O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que Deus se revela em três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo. 2 - Apresenta passagens bíblicas que demonstram a relação entre as três pessoas da Trindade. 3 - Discutem os atributos exclusivos de Deus como sendo eterno, onipresente, onisciente e onipotente.
O documento discute a introdução à bibliologia, apresentando definições e conceitos sobre a Bíblia. Explica que a Bíblia é o livro dos livros e a Palavra de Deus, contendo a história do povo judeu e mensagens de Deus. Também descreve que a Bíblia foi originalmente escrita em forma de rolos e que sua mensagem central é a história da salvação de Deus para a humanidade.
O documento discute a criação do universo segundo a Bíblia. Afirma que entre Gênesis 1:1 e 1:2 houve algo que deixou a terra "sem forma e vazia", possivelmente a queda de Lúcifer. Também descreve Lúcifer como um querubim perfeito criado por Deus para liderar a adoração, que depois se rebelou e se tornou Satanás.
Nesta lição introdutória do nosso estudo da Carta aos Hebreus, queremos iniciar dizendo que assim como todos os escritos da Bíblia, esta carta é um documento especial. Em nenhum outro documento do Novo Testamento encontramos um apelo exortativo tão forte. Isso possuía uma razão de ser — os crentes hebreus davam sinais de enfraquecimento espiritual e até mesmo o risco de abandonarem a fé! Era, portanto, urgente admoestá-los a perseverarem. Jesus, a quem o autor mostra ser maior do que os profetas, maior do que todas as hostes angélicas, maior do que Arão, Moisés, Josué e até mesmo os céus, é nosso grande ajudador nessa jornada.
O documento discute a doutrina cristã da Trindade e do Espírito Santo. Apresenta a Trindade como três pessoas distintas em uma única divindade. Discute como o Espírito Santo atua no Antigo Testamento como criador, doador de poder e regenerador. Também descreve a natureza do Espírito Santo por meio de seus nomes e símbolos como fogo, vento e água.
O documento discute a doutrina da Palavra de Deus. Apresenta três significados de "Palavra de Deus": (1) Jesus Cristo, (2) comunicações verbais de Deus e (3) a Bíblia escrita. Explora o desenvolvimento do cânon bíblico e as quatro características essenciais das Escrituras: autoridade, clareza, necessidade e suficiência. Argumenta que todas as palavras da Bíblia são verdadeiras, pois Deus não pode mentir.
Este documento discute a natureza de Jesus Cristo como o Filho Unigênito de Deus. Ele explica que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem, tendo existido desde o princípio com Deus e se feito carne para salvar a humanidade. O documento apresenta argumentos bíblicos para a divindade e humanidade de Cristo a partir de passagens como João 1:1-14.
Este documento discute a queda de Lúcifer e a natureza dos demônios. Descreve Lúcifer como o ser mais perfeito criado por Deus, mas que caiu por orgulho e se tornou Satanás. Detalha os nomes e títulos de Satanás na Bíblia e argumenta que os demônios realmente existem, citando exemplos bíblicos em que eles falam e revelam conhecimento sobrenatural.
O documento discute o poder da música e como ela pode ser usada para servir tanto às trevas quanto à luz. A música influencia profundamente as pessoas em nível físico, espiritual e mental. Enquanto a música pode ser usada para louvar a Deus e trazer cura, ela também pode ser usada para espalhar mensagens negativas. A adoração atrai anjos e afasta demônios, purificando o ambiente.
O documento discute a importância da Palavra de Deus e da humanidade e divindade de Jesus Cristo em três pontos principais: 1) A Bíblia é a regra de fé e prática do cristão. 2) A humanidade de Cristo era necessária para ser nosso representante e oferecer sacrifício por nossos pecados. 3) A divindade de Cristo era necessária para pagar por nossos pecados e nos salvar, sendo chamado de Deus e Senhor.
Este documento apresenta um estudo bíblico sobre a natureza do homem dividido em lições. A primeira lição descreve a criação do homem e da mulher por Deus, como imagens de Deus, para viverem em comunhão com Ele e dominarem a terra. A segunda lição aborda a queda de Adão e Eva através da desobediência, resultando na quebra de sua comunhão com Deus e na entrada do pecado no mundo.
O documento descreve o significado do Natal e como Deus se revelou progressivamente aos homens através da Criação, dos Profetas e finalmente através de Seu Filho Jesus Cristo, a Palavra perfeita de Deus. O Evangelho fala sobre como o Verbo, Jesus, existia antes do mundo ser criado e veio habitar entre os homens para revelar o Pai e Seu grande amor. Natal é a celebração do nascimento de algo novo dentro de nós à medida que contemplamos a luz de Cristo que luta contra as trevas.
1) O documento discute o uso de símbolos na Bíblia para ensinar verdades espirituais, como o plano de salvação. 2) Específicamente, analisa os símbolos do sacrifício de Abel e Caim, da serpente de bronze levantada no deserto, e do santuário terrestre. 3) Também fornece comentários de Ellen White sobre como esses símbolos apontam para a necessidade de fé em Cristo para a salvação.
O documento discute três princípios hermenêuticos bíblicos: tipologia, alegoria e analogia. A tipologia envolve correspondências entre eventos, pessoas e lugares no Antigo e Novo Testamentos. A alegoria usa narrativas para ilustrar verdades espirituais. A analogia reconhece que a linguagem sobre Deus não pode ser totalmente unívoca ou equívoca, mas análoga, com significados semelhantes.
As Escrituras ensinam que Deus é um, e que além dEle não existe outro deus. Poderia surgir a pergunta Como poderia Deus ter comunhão com alguém antes que existissem as criaturas infinitas?
1) O documento discute a doutrina bíblica da Trindade, afirmando a existência de três seres divinos - Pai, Filho e Espírito Santo.
2) Apesar da palavra Trindade não estar na Bíblia, vários textos do Antigo e Novo Testamento indicam a pluralidade em Deus.
3) A divindade de Cristo é crucial para a doutrina, sendo Ele descrito no Evangelho de João como preexistente e divino.
O documento discute a comunicação de Deus com a humanidade através da Palavra, inicialmente de forma verbal e depois escrita com a Bíblia. Aponta que a Bíblia é a inspiração divina e continua sendo a forma como Deus fala hoje, tanto verbalmente quanto através das Escrituras Sagradas.
O documento discute o propósito global de Deus revelado na Bíblia de ser conhecido e adorado por todas as nações. Aponta vários versículos do Antigo e Novo Testamento que mostram a paixão de Deus por alcançar todas as nações. Argumenta que a história bíblica, de Gênesis a Apocalipse, é sobre Deus se revelando para atrair adoração obediente das nações.
Comentário bíblico para dia 24, noite de Natal - Ano A, B e C
- TEMA: "A PALAVRA SE ENCARNOU E ARMOU SUA TENDA ENTRE NÓS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-natal-dia-25-ano-a-b-e-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=441
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
a) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, explicando que embora o termo não apareça na Bíblia, há evidências nas Escrituras de que Deus se manifesta em três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
b) Apresenta vários argumentos bíblicos para sustentar essa doutrina, como a distinção de papéis no batismo de Jesus, atributos divinos atribuídos a cada pessoa e a fórmula batismal em Mateus 28:19.
O documento discute a importância de equilibrar a mente iluminada e o coração fervoroso, comparando-os ao fogo e carvão de uma churrasqueira. Sem esse equilíbrio, leva ao fanatismo de ter apenas fogo sem razão ou à apatia de ter apenas lógica sem emoção. A conclusão é que precisamos ter luz na mente e fogo no coração, com ambos se apoiando mutuamente.
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
O documento traça as raízes históricas do dualismo sagrado/secular desde o pensamento grego até os dias atuais. Muitos pensadores cristãos adotaram elementos dualistas que separavam o mundo material do espiritual. A Reforma tentou integrar a fé à vida cotidiana, mas o Iluminismo privatizou a religião. Hoje, o cristianismo precisa oferecer uma perspectiva abrangente que una o sagrado e o secular.
A empatia do visitador e os cuidados no fim da vidaJean Francesco
1) A empatia do visitante é essencial para fornecer uma visita satisfatória, envolvendo se identificar com os sentimentos profundos da pessoa e não apenas simpatizar.
2) Ser empático significa tanto entrar na vida da pessoa quanto saber sair para não sofrer como ela, podendo então ajudá-la.
3) A empatia com pacientes terminais envolve reconhecê-los como pessoas, não apenas doentes, e ajudá-los a encontrar sentido e não se sentirem isolados.
1) O documento discute a esperança cristã na restauração de todas as coisas baseado no livro de Apocalipse.
2) Apresenta o testemunho de Victor Frankl sobre como a esperança ajudou alguns a sobreviverem aos campos de concentração nazistas.
3) Argumenta que Deus restaurará a terra e não a destruirá, criando um "novo céu e nova terra" onde habitará justiça sem pecado ou sofrimento.
Josias foi um rei extraordinário de Israel que transformou o mundo ao seu redor. Ele destruiu os ídolos que substituíam Deus, conheceu profundamente as Escrituras ao redescobri-las, e desafiou seu povo a um relacionamento com Deus.
1) A maioria das pessoas acredita que têm livre-arbítrio, mas não escolheram muitos aspectos de suas vidas como família, aparência física.
2) A Bíblia não usa o termo "livre-arbítrio" e vê que o homem tinha liberdade total antes do pecado mas perdeu-a após.
3) Quem aceita Cristo recebe parcialmente de volta a capacidade de escolher entre o bem e o mal, mas depende da graça divina.
No capítulo, o autor argumenta que as doutrinas essenciais que separam católicos e evangélicos permanecem imutáveis. Ele defende que a teologia católica é diferente da evangélica em questões como salvação, eucaristia, sacramentos, papado e vida espiritual/devoção. O autor conclui que essas diferenças fundamentais separam dolorosamente os dois grupos.
Perspectivas escatológicas no Antigo TestamentoJean Francesco
O documento discute as perspectivas escatológicas no Antigo Testamento. Apresenta sete temas escatológicos encontrados no AT: (1) o Redentor vindouro, (2) o Reino de Deus, (3) a Nova Aliança, (4) a Restauração de Israel, (5) o Derramamento do Espírito, (6) o Dia do Senhor, e (7) o Novo Céus e Nova Terra. Embora os detalhes destes eventos não fossem claros, a fé dos crentes da antiga al
A vida presente: inauguração da vida futuraJean Francesco
Este documento discute como a vida presente está relacionada à vida futura na perspectiva cristã. Afirma que a ressurreição histórica de Jesus é o fundamento da fé cristã e inicia uma nova vida no crente, inaugurando as realidades da vida eterna. Também diz que a esperança no futuro afeta positivamente a vida presente do crente.
O documento discute o namoro na perspectiva da maioria, descrevendo-o como "beijar, transar e largar". Isso ocorre porque as pessoas vivem segundo o princípio de que "se der prazer, deve ser bom", sem considerar compromisso ou durabilidade nos relacionamentos. A secularização e a ênfase na sensualidade contribuíram para essa visão superficial dos relacionamentos.
1) O autor descreve uma experiência missionária extraordinária na Amazônia, onde aprendeu a amar as diferenças culturais e viu a glória de Deus na natureza.
2) Ele cita Salomão, que ensinou que a sabedoria é viver intensamente em torno de Deus, inclusive no lazer.
3) O autor aconselha investir o tempo livre com pessoas valiosas, como família e amigos, e em novas experiências que glorifiquem a Deus, como voluntariado, cultura, natureza e adoração.
Desmond Tutu foi um líder espiritual e ativista que lutou contra o apartheid na África do Sul. Ele foi o primeiro arcebispo negro da Cidade do Cabo e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1984 por sua oposição não violenta ao regime de segregação racial. Atualmente, continua defendendo a justiça social e a reconciliação em seu país.
O documento descreve a Terra como uma criação de Deus que aponta para algo maior. A Terra foi criada para refletir a grandeza de Deus e deve ser protegida e apreciada, não apenas como uma fonte de recursos, mas como um local de descanso e beleza. Apesar dos problemas atuais como a poluição, a visão cristã é de esperança na renovação da Terra, assim como a ressurreição de Cristo.
As cinco coisas destacadas são: 1) A essência da salvação está na graça de Deus. 2) O céu é nosso verdadeiro lar, portanto devemos doar nossos bens aos necessitados. 3) Deus julgará cada um de acordo com suas obras, mas as boas obras não nos salvam. 4) Tiago não contradiz Paulo sobre a fé e as obras. 5) As acusações de que a doutrina da justificação pela fé aboliria as boas obras são falsas.
1) A existência de Deus e o sentido religioso são universais e estão gravados no coração de todos os seres humanos.
2) A autoridade da Bíblia deve ser estabelecida pelo testemunho interno do Espírito Santo, não apenas por razões lógicas.
3) Embora corrompida pelo pecado, a natureza humana ainda recebe graças naturais de Deus, como inteligência e criatividade.
O documento discute a espiritualidade do Advento em três palavras-chave: 1) Preparação, como um tempo para se preparar espiritualmente para o nascimento de Jesus Cristo; 2) Encarnação, como Jesus se encarnou e se identificou com a humanidade; 3) Esperança, como o Advento é um tempo para reavivar a esperança no Reino de Deus que se concretizará no segundo advento de Cristo.
1) João Wesley viveu no século 18 na Inglaterra, em um período de frieza espiritual e problemas sociais.
2) Ele teve uma experiência de conversão que o levou a pregar com fervor e iniciar o movimento metodista.
3) Wesley viajou extensivamente pregando e ajudando os necessitados, estabelecendo "o mundo como sua paróquia".
Este documento resume o capítulo 19 do livro de Jó. Apresenta três dimensões da dor de Jó: 1) Dor existencial, onde Jó questiona o sentido da vida diante de tanto sofrimento; 2) Dor espiritual, onde Jó transfere a culpa do seu sofrimento para Deus; 3) Dor social, onde Jó se sente abandonado e rejeitado pelos amigos. O texto argumenta que a dor faz parte da condição humana e que é possível experimentar Deus mesmo no sofrimento.
O livro discute duas abordagens à missão da igreja, propõe uma visão que relaciona espiritualidade e justiça social, e argumenta que o culto a Deus deve ter prioridade sobre o evangelismo, pois este depende da paixão pela adoração a Deus.
1. Só YHWH é digno de adoração!
Deuteronômio 4.15-20
INTRODUÇÃO
O ser humano sempre foi um fabricador de ídolos. Isso se explica pelo fato de o ser
humano possuir a necessidade, creia nisso ele ou não, de adorar algo além de si mesmo. No
primeiro volume de suas Institutas, João Calvino expressa essa idéia: “O quanto os homens e
mulheres durante toda a história prestaram cultos a criaturas; madeira, pedra, diversos deuses,
mostra o quão forte é a noção de Deus impressa nos corações humanos1”.
O teólogo e pensador G.K. Chesterton afirma com ironia que “O pior pensamento de
um ateu é quando ele está grato e não tem ninguém a quem agradecer2”. Nós realmente temos
uma carência de Deus que só pode ser preenchida pela verdadeira adoração. Como bem diz a
resposta a primeira pergunta do Breve Catecismo de Westminster: “o fim supremo e principal
do homem é glorificar a Deus e se „alegrar‟ nele para sempre3”.
Parece ser essa a proposta do texto em questão: evidenciar quem de fato é Deus e
como ele deve ser adorado. Por essa razão sugiro o tema de nossa reflexão: Só YHWH é
digno de adoração!
Precisamos tomar muito cuidado, porque no afã de adorar, podemos nos embriagar
com falsos deuses, absorvendo a glória do Eterno, trocando os papéis do Criador pelas coisas
criadas. Parece ser este o primeiro argumento do nosso texto em favor da adoração única a
Deus. Só YHWH é digno de adoração, pois:
1. Deus é o Criador da criação, v. 15-19.
A criação não é o criador e vice-versa. O autor desenvolve essa idéia em dois
momentos. O primeiro deles é evidenciado pelo verbo “guardai”, no v. 15, que se refere
especialmente ao ato de idolatrar e assemelhar as criaturas da terra em alguma espécie de
culto (vss. 16-18). Os animais, pelos quais é feito essa exortação são: 1. Homem e mulher; 2.
Animais da terra; 3. Os voadores; 4. Os rastejantes; 5. E os peixes.
1
CALVINO, João. As Institutas. v.1 Edição especial com notas para estudo e pesquisa. Tradução da edição
francesa de 1541. São Paulo: Cultura Cristã, 2006. p.57-58.
2
Disponível em: < http://pensador.uol.com.br/ateu > Acesso em: 05 de outubro de 2011.
3
O BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. Com a alteração do termo
“gozar” por “se alegrar”.
1
2. Só YHWH é digno de adoração!
Deuteronômio 4.15-20
Segundo Christensen, grande estudioso do livro de Deuteronômio, “provavelmente
reflete a memória israelita de sua experiência no Egito, onde „divindades animais‟ eram
comuns4”. A segunda idéia de que não se deve trocar o Criador pela criatura mostra-se em um
segundo uso do imperativo “guardai”, agora no v.19. No entanto, não mais em relação à
animais, mas especificamente às coisas criadas expostas nos céus: 1. Sol, 2. Lua, 3. Estrelas.
Por mais belo que seja o Sol, a Lua e o exército dos céus (estrelas), eles são meras criaturas.
Até mesmo o grande deus Shemesh (Sol) dos babilônios, independente do seu tamanho é
mera criatura.
Certamente o povo de Israel estava cercado por uma imensidão de imagens e outros
deuses. A tentação para se incluírem na adoração da maioria era e foi, notadamente grande.
Não poucas vezes o povo de Deus curvou-se às criaturas; encontramos estes relatos
principalmente no livro dos Reis, que narram que até grandes homens de Deus se renderam
aos deuses locais.
Ouçamos a voz de Deus: idolatria é sinônimo de corrupção, v.16. Não apenas
corrupção, mas a perversão do nosso objetivo como criaturas: glorificar a Deus e nos
satisfazermos nele somente. O A.T. também dá outro nome à idolatria: prostituição. Isso é
declarado com mais força pela boca dos profetas, como em Isaías 1.21, Jeremias 3.3 e em boa
parte do enredo do profeta Oséias que se casa com uma mulher prostituta para ilustrar o
relacionamento lamentável que Israel tinha com o seu Deus.
Fazer imagens representativas de Deus é corrupção, prostituição, rebeldia ofensora à
santidade de Deus. Em Êx. 20.4 lemos: “Não farás para ti imagem de escultura, nem
semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra”. Este segundo mandamento do Decálogo é repetido em Lev. 26.1, Dt. 5.8 e
reforçado no final do livro em Deuteronômio 27.15 quando lemos: “Maldito o homem que
fizer imagem de escultura ou de fundição, abominável ao SENHOR, obra de artífice, e a puser
em lugar oculto”.
Mais tarde, e por isso ainda é aplicável a nós, o apóstolo Paulo faz a mesma exortação
com outras palavras, Romanos 1:22-23: “Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos, e mudaram
a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e
de quadrúpedes, e de répteis”. Desde o Antigo Testamento Deus tem revelado ao seu povo
4
CHRISTENSEN, Duane. Word Biblical Commentary: Deuteronomy 1-21:9, v.6A. Dallas: Word,
Incorporated, 2002, p. 89. Tradução minha.
2
3. Só YHWH é digno de adoração!
Deuteronômio 4.15-20
que um culto que o agrada deve ser simples, de coração, em verdade, sem imagens, ou
exaltação às coisas criadas. Ao Criador somente seja a glória para sempre!
Somente YHWH é digno de adoração, pois:
2. Ele é um Deus pessoal e libertador, v. 20
Essa é a segunda informação que podemos aprender do texto em questão. Deus é
pessoal e não uma coisa inanimada. Como bem diz o Salmo 115.5-7 a respeito dos ídolos,
representações falsas de Deus, dos outros povos: “Têm boca e não falam; têm olhos e não
vêem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés
não andam; som nenhum lhes sai da garganta”. Esse é o diferencial de ( )יְ֭הוָ הYHWH5, ele é
pessoal e se relaciona com as suas criaturas.
O Deus que é digno de culto é o Deus que deseja tem um encontro pessoal conosco.
Por isso, ele é também chamado de o Deus da Aliança, segundo Groningen, “A Aliança é um
vínculo de amor real, de uma vida de amor caracterizada pelo relacionamento indestrutível
entre duas partes, especialmente no contexto bíblico, entre Deus e os seres humanos 6”. Deus
nos amou primeiro e fez uma aliança conosco. Por isso, o momento de culto não é outra coisa
senão uma resposta afirmativa a esse amor revelado por Deus.
Mas Deus não é apenas pessoal, e o culto não é apenas uma resposta afirmativa ao
amor expresso por Deus. É uma oferta de gratidão pela libertação. Nós somos o povo herança
de Deus conquistada na libertação do Egito. Aqui, em especial, o texto bíblico se refere à Êx.
19.4-6:
Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha
aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos;
porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes a e nação
santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel.
5
Para uma discussão sobre o uso e tradução do nome cf. BROWN, F., DRIVER, S.R & BRIGGS, C.A
(editores). The New BDB Gesenius Hebrew and English Lexicon - BDB. Peabody, Massachussetts:
Hendrickson, 1979. p. 217; BAKER, W. The complete word study dictionary in the Old Testament.
Chattanooga: AMG Publishers, 2003, p.426. Para uma visão sobre o termo (YHWH) e sua relação com Novo
Testamento, cf. GESENIUS, W., & TREGELLES, S. P. Gesenius' Hebrew and Chaldee lexicon to the Old
Testament Scriptures. Extraído do programa Logos BibleSoftware Gold.
6
GRONINGEN, G & H. Van. A família da Aliança. São Paulo: Cultura Cristã. 1997, p.27.
3
4. Só YHWH é digno de adoração!
Deuteronômio 4.15-20
Este texto é amplamente atualizado no N.T. simbolizando a promessa que foi
cumprida através de Jesus Cristo. Ele nos redimiu, por isso somos propriedade eclusiva dele
(Tt 2.14, 1Pe 2.9). E também é aplicado como a missão de sacerdotes da Aliança (Ap 1.6;
5.10), que é universal, para todos os crentes como representantes de Deus na terra. Essa
Aliança, por fim, será concluída no Novo Céu e Nova Terra, quando Deus habitará
definitivamente conosco em uma aliança plena (Ap. 21.3). Deus nos salvou para sermos o seu
povo exclusivo, por isso só ele é digno de receber a nossa adoração.
CONCLUSÃO
Nós fomos criados para a eternidade. Enquanto nós não dedicarmos a nossa existência
e satisfação na adoração do único Deus, Jesus Cristo, será impossível agradarmos a Deus e
agradarmos a nós mesmos.
Diante do vendaval de possibilidades idolátricas que se nos ofereceram no passado e
como continuam oferecendo ainda hoje, como a visão animista do mundo em que a criação é
o próprio Deus, os animais são deuses a serem venerados, isso de conformidade com o
panteísmo, onde tudo é Deus, e até mesmo eu sou Deus. Mas não apenas isso, o próprio
naturalismo inviabiliza a idéia de um Deus a ser adorado, criando implicitamente um deus
falso: a nossa razão, ciência, tecnologia, em outras palavras, a própria criatura.
Somente Deus deve ser adorado! Pois ele é Deus e não a criação; ele é maior que a sua
criação, sustenta-a e tem todo o controle sobre ela. Além disso, o Deus revelado em Jesus
Cristo é o Deus-Pessoal que veio até nós e nos chama para um relacionamento íntimo,
baseado no sacrifício efetuado na cruz que nos devolve o total acesso à Deus. Nós somos o
povo comprado por Jesus Cristo em sua morte, e somos chamados a uma vida de adoração
por intermédio de sua ressurreição.
Que assim também seja o nosso culto. Um culto para intensificarmos nosso amor pelo
criador e não por criaturas e um culto de ação de graças pela libertação oferecida
gratuitamente por Deus em Cristo Jesus. À Deus toda a glória para sempre, Amém.
4
5. Só YHWH é digno de adoração!
Deuteronômio 4.15-20
Referências bibliográficas
BAKER, W. The complete word study dictionary in the Old Testament. Chattanooga:
AMG Publishers, 2003.
BROWN, F., DRIVER, S.R & BRIGGS, C.A (editores). The New BDB Gesenius Hebrew
and English Lexicon - BDB. Peabody, Massachussetts: Hendrickson, 1979.
CALVINO, João. As Institutas. v.1 Edição especial com notas para estudo e pesquisa.
Tradução da edição francesa de 1541. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
CHRISTENSEN, Duane. Word Biblical Commentary: Deuteronomy 1-21:9, v.6A. Dallas:
Word, Incorporated, 2002.
Frase de G.K. Chesterton Disponível em: < http://pensador.uol.com.br/ateu > Acesso em: 05
de outubro de 2011.
GESENIUS, W., & TREGELLES, S. P. Gesenius' Hebrew and Chaldee lexicon to the Old
Testament Scriptures. Extraído do programa Logos BibleSoftware Gold.
GRONINGEN, G & H. Van. A família da Aliança. São Paulo: Cultura Cristã. 1997.
5