Este documento discute os conceitos astronômicos de solstício, equinócio e sua relação com símbolos maçônicos. Explica que os solstícios marcam os dias mais longos e curtos do ano, enquanto os equinócios dividem as estações em períodos de dias e noites de igual duração. Também explora como essas datas eram celebradas em culturas antigas e sua incorporação em tradições religiosas modernas, além de exemplos arquitetônicos que as marcavam, como as pirâm
Aula referte ao universo, à teoria do Big Bang, a formação do sistema solar, e sobre cada planeta, as fases da lua, e os movimentos da terra. Aula para todos os públicos, mas pode ser aplicada para os alunos do 6º ano.
Aula referte ao universo, à teoria do Big Bang, a formação do sistema solar, e sobre cada planeta, as fases da lua, e os movimentos da terra. Aula para todos os públicos, mas pode ser aplicada para os alunos do 6º ano.
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
A mensagem do livro de Obadias é uma visão a respeito de Edom. Os edomitas foram os descendentes de Esaú, irmão de Jacó e neto de Abraão. A rivalidade entre as duas famílias (que se tornaram nações) continuou por séculos após a morte destes irmãos. Enquanto vários profetas falaram dos pecados do povo de Israel (descendentes de Jacó), Obadias falou sobre Edom e os motivos do castigo divino sobre este povo.Obadias é o menor dos livros do Antigo Testamento. Por não incluir referências específicas a acontecimentos históricos, a data do livro é desconhecida. Há sugestões de datas do século 9 ao século 5 a.C. A tradição dos judeus geralmente trata Obadias como um dos primeiros dos livros proféticos. A mensagem é muito parecida com a profecia de Jeremias 49:7-27, mas este fato ainda não determina a data precisa, nem qual destes profetas escreveu primeiro. Independente da data de composição, este livro ensina lições importantes.
A mensagem de Obadias se divide em três partes principais:
Versículos 1 a 9 falam do castigo que Deus traria sobre Edom.
Versículos 10 a 16 explicam os motivos desta sentença divina.
Versículos 17 a 21 contêm profecias da vitória do povo de Deus, e incluem linguagem messiânica.
A história dos edomitas começa em Gênesis, no relato da gravidez de Rebeca, mulher de Isaque e nora de Abraão. Deus disse para Rebeca:“Duas nações há no teu ventre, dois povos, nascidos de ti, se dividirão: um povo será mais forte que o outro, e o mais velho servirá o mais moço” (Gênesis 25:23). Esaú foi o mais velho, e Jacó o mais novo dos gêmeos que nasceram. Durante décadas, Jacó e Esaú eram inimigos, mas, quando tiveram mais de 90 anos de idade, se reconciliaram. Seus descendentes, porém, viviam em conflito. A linhagem de Jacó, também conhecido como Israel, foi a nação escolhida por Deus para cumprir as promessas importantes feitas a Abraão. Deus cumpriu também a promessa de fazer uma nação dos descendentes de Esaú, mas os edomitas nunca tiveram a mesma importância dos israelitas.
Ao longo do Antigo Testamento, houve conflito entre estes povos. Os edomitas ocupavam um território a sudeste do mar Morto e recusaram passagem livre quando os israelitas tentaram chegar à terra prometida (Números 20:14-21). Deus não permitiu que os israelitas atacassem os edomitas nem tomassem suas terras (Deuteronômio 2:4-8). Por volta de 1.000 anos a.C., Davi subjugou os edomitas (1 Crônicas 18:12-13). Mas o filho dele, Salomão, não conseguiu manter este domínio total sobre os descendentes de Esaú (1 Reis 11:14-22). Quando os descendentes de Jacó sofreram nas mãos dos inimigos, Edom achou prazer nisso e até ajudou os adversários de Israel contra estes “irmãos”(Obadias 10-14). Foi Deus que trouxe o castigo contra Judá, mas ele não achou prazer nisso e condenou os edomitas por sua atitude. Mesmo quando Deus traz a justiça contra um malfeitor, não é motivo de comemoração,
Tanto a História quanto a Astrologia buscam reconhecer, no fluxo contínuo dos acontecimentos mundanos, alguma forma de padrão, elementos referenciais que permitam estabelecer periodizações válidas e minimamente homogêneas. Do ponto de vista histórico, valorizam-se especialmente as mudanças de grande porte no modo de produção e na superestrutura políticaideológica que lhe corresponde. Já do ponto de vista astrológico, os recursos mais apropriados para estabelecer um padrão compreensivo de vastas extensões de tempo são os conceitos de era, decorrente do movimento de precessão dos equinócios, e de ciclos de planetas exteriores – Urano, Netuno e Plutão, entendendo-se por ciclo o intervalo de tempo entre duas conjunções sucessivas formadas pelos mesmos planetas. Teríamos, assim, três ciclos a considerar, Urano-Netuno, UranoPlutão e Netuno-Plutão, sendo que a inter-relação dos três, confrontada com as subdivisões internas de cada era, formaria uma grade complexa, com amplas possibilidades interpretativas.
As meditações, visualizações e práticas devocionais feitas durante a Lua Nova e a Cheia são sugestões pessoais para nossas práticas druídicas e que nos auxiliam para aumentar a consciência e aguçar a percepção e, assim, reequilibrarmos a nossa energia, através de orações pessoais, inspiradas nos poemas de Carmina Gadelica ou Amergin. O objetivo desta palestra é sugerir e conversar sobre uma prática em busca de inspiração e contato com o Outro Mundo. Palestra realizada na II Conferência Paulista de Druidismo e RC.
Trabalho da área de Astronomia expondo didaticamente os mitos associados com as diversas galáxias. Excelente introdução ao estudo da Mitologia associada com a Astrologia.
* Agradecimentos à autora Vera Martin (vmartin1963@gmail.com).
** A autora reserva-se ao direito de não acreditar em Astrologia.
Semelhante a Solsticio, equinocio e maçonaria (20)
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
1. SOLSTICIO, EQUINOCIO
E MAÇONARIA
17 de setembro de 2012
por Mario Sales, C.:R.:+ C.:
ARLSB LUZ E CARIDADE, N°181,
ORIENTE DE SUZANO,SP
GOP
2. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
GUIA DE TRABALHO
O que é esfera celeste?
A posição da Terra, a inclinação do eixo.
A posição dos Signos do Zodíaco.
O que é equador celeste?
O que é eclíptica?
O que é solstício?
O que é equinócio?
Simbolismo para a Maçonaria.
Loja de Mesa ou Banquete Ritualistico
Simbolismo de ambos nas antigas tradições.
3. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
O que é esfera celeste?
A posição da Terra, a inclinação do eixo.
A posição dos Signos do Zodíaco.
•STELLARIUM
9. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
Por isso se diz entre os rosacruzes que
o Norte é o local das trevas eternas e o Sul
o local onde a Luz sempre Brilha
12. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Por isso se diz que “o Sol
está em Peixes ou em
Cancer”. Na verdade o Sol
aparenta estar em Peixes TERRA SOL
ou em Cancer ou em
outro signo qualquer.
Tudo por causa do ângulo
de visão.
23. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Na astronomia, solstício (do latim sol + sistere, que não se mexe) é o momento
em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a
maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador. Os solstícios
ocorrem duas vezes por ano: em dezembro e em junho. O dia e hora exatos
variam de um ano para outro. Quando ocorre no verão significa que a duração do
dia é a mais longa do ano. Analogamente, quando ocorre no inverno, significa
que a duração da noite é a mais longa do ano.
• No hemisfério norte o solstício de verão ocorre por volta do dia 21 de junho e o
solstício de inverno por volta do dia 21 de dezembro. Estas datas marcam o início
das respectivas estações do ano neste hemisfério. Já no hemisfério sul, o
fenômeno é simétrico: o solstício de verão ocorre emdezembro e o solstício
de inverno ocorre em junho. Os momentos exatos dos solstícios, que também
marcam as mudanças de estação, são obtidos por cálculos de astronomia
(consulte a tabela abaixo para os valores de alguns anos).
• Devido à órbita elíptica da Terra, as datas nas quais ocorrem os solstícios não
dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra
está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando está
mais longe (afélio).
26. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Os trópicos de Câncer e Capricórnio são
definidos em função dos solstícios. No
solstício de verão do hemisfério sul, os raios
solares incidem perpendicularmente à
superfície da Terra no Trópico de Capricórnio.
No solstício de verão do hemisfério norte,
ocorre o mesmo fenômeno noTrópico de
Câncer.
30. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em
sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador
celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste).
• Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.
• A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa
"noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo.
Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada
ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima
do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o
círculo solar está metade abaixo do horizonte. Com esta definição, o dia
e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.[2]
• Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro quando definem
mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início
da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Em
setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início
dooutono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.
35. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Em várias culturas ancestrais à volta do globo, o solstício
de inverno era festejado com comemorações que deram
origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal das
religiões pagãs. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a
partir de quando a duração do dia começa a crescer,
simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão.
Festas das mitologias persa e hindu referenciavam as
divindades de Mitra como um símbolo do "Sol Vencedor",
marcada pelo solstício de inverno. A cultura do império
romano incorporou a comemoração dessa divindade através
do Sol Invictus.
36. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Mitra pertence às mitologias persa, indiana e greco-
romana. Na Índia e Pérsia representava a luz (deus solar).
Representava também o bem e a libertação da matéria.
Chamavam-na de "Sol Vencedor".
• Existem referências a Mitra e a Varuna de 1400 a.C., como
deuses de Mitanni, no norte da Mesopotâmia[1].
• Entre os persas, apareceu como filho de Aúra-Masda, deus
do bem, segundo as imagens dos templos e os escassos
testemunhos escritos, o deus Mitra nasceu perto de uma
fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de
uma rocha (a petra generatrix; Mitra é por isso
denominado de petra natus).
37.
38. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Com o enfraquecimento das religiões pagãs,
a data em que se comemoravam as festas do
"Sol Vencedor" passaram a referenciar o
Natal, numa apropriação destinada a
incorporar as festividades de inúmeras
comunidades recém-convertidas ao
cristianismo.(solstício de Inverno no
Hemisfério Norte)
39. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Já em várias culturas nórdicas ancestrais, o
equinócio da primavera(21 de março no
Hemisfério Norte e 22 de setembro no
Hemisfério Sul) era festejado com
comemorações que deram origem a vários
costumes hoje relacionados com a Páscoa da
religião cristã.
40. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
SIMBOLISMO PARA A
MAÇONARIA
LOJA DE MESA OU BANQUETE
RITUALISTICO
41. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Loja de Mesa é a sessão ritualística em que
os maçons confraternizam, em torno de uma
mesa de refeições.
• É também chamada Banquete Ritualístico.
• A Loja de Mesa, antigo costume maçônico,
deve ser realizada pelo menos uma vez por
ano, de preferência no solstício de inverno(21
de junho no Hemisfério Sul)
42. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Muitas oficinas o fazem no dia 24 de junho,
para homenagear ao mesmo tempo o
Solstício e o padroeiro, São João, o Batista.
• A primeira Obediência Maçônica no mundo,
já nos padrões atuais, foi fundada em 1717,
no dia de São João Batista.
43. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
RELAÇÕES ENTRE ANTIGAS
TRADIÇÕES E OS SOLSTICIOS
E EQUINOCIOS: AS
PIRAMIDES E STONEHENGE.
44. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Diversas religiões e Escolas Iniciáticas
Tradicionais consideram os dias de Equinócio
e de Solstício dias de grande simbolismo e
Poder, pelo seu caráter de Pontos de
Transição entre as estações e demonstrando
a forte relação entre o trabalho Inciático e o
curso dos Astros e o Movimento do Sol, a
Luz.
45. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Para os antigos Rosacruzes, o Sol, a Luz Menor,
era o representante no mundo físico de Rá, a Luz
Maior, o Incognoscível.
• Ainda no Egito, quando as escolas Iniciáticas de
cada pirâmide foram unificadas em uma Única
escola, a Escola da Rosa Vermelha e da Cruz
Dourada, pelo Faraó Akhenaton, com o auxílio
de Hermes Trimegistus, elas cultuaram estas
datas como períodos de profundo significado
místico.
46. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• As Pirâmides sempre foram objeto de
curiosidade pela sua extrema complexidade
estrutural e suas surpreendentes relações
matemáticas com as constelações. É curioso
o fato de que no Solstício de Inverno, o Sol
brilhe exatamente sobre a cabeça da esfinge
em frente a Pirâmide de Quéops, no planalto
de Gizé.
51. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• As Piramides de Gizé , no Egito, estão
alinhadas com o Norte Geográfico.
52. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Também as pirâmides Maias, da península de
Yucatán, no México, mostram relação com os
Solstícios.
• A mais imponente é a Piramide Kukulkan,
que significa “serpente emplumada” na
cidade de Chichen Itza.
53. SOLSTICIO, EQUINOCIO E
MAÇONARIA
• Desde a última década do século XX, os arqueólogos começaram a
observar os fenomenos de luz e sombra que ocorrem nos solsticios de
verão e inverno, mas só em junho de 2007 re realizaram estudos
minuciosos do tema. Astrônomos do Instituto Tecnológico de Mérida e
investigadores do Instituto Nacional de Antropología e
Historia corroboraram que durante os primeiros minutos do
amanhecer do solsticio de junho (verão no hemisferio norte) e durante
um período de 15 minutos, a pirámide de Kukulcán é iluminada em suas
faces N-NE e E-SE pelos raios do Sol, enquanto que as faces O-NO e S-SO
permanecen en total escuridão. Em outras palavras, 50% da piramide
permanece iluminada e 50% permanece na escuridão, marcando com
este simbolismo o momento exato do solsticio.
• Este efeito de Luz e Sombra ocorre de forma semelhante durante o
solsticio de dezembro (inverno no Hemisferio Norte) mas ao contrário,
ao entardecer as faces iluminadas e na escuridão se invertem. O
fenomeno se deve a latitude onde se encontra a piramide, e sua
orientação de 20° com relação ao Norte Geográfico.