O documento lista 12 símbolos maçônicos e seus significados, incluindo o Selo de Salomão representando Deus e a criação, o Triângulo representando a idéia de Deus, e a letra G representando o conhecimento.
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)Igor Silva
SOBRE A TRADUÇÃO
Existem, atualmente, traduções circulando pelos meios eletrônicos deste manual. Contudo, não contém as figuras traduzidas e, portanto, são traduções incompletas.
Quando buscamos utilizar destas traduções, que julgamos terem sido de vital importância no nosso conhecimento maçônico, percebemos que estavam truncadas, faltando partes dos escritos e, até, faltando um capítulo completo!
Por este motivo, decidimos realizar novamente a tradução, desde o começo, além de inserirmos as figuras e fazermos uma edição mais cuidadosa.
Não encontramos interesse das editoras brasileiras em publicar a obra de Lavagnini. Por este motivo, dispusemos de nossas traduções em meio eletrônico, objetivando que chegue a um número maior de Irmãos, solicitando, sempre, que mantenham a obra imperturbada, sem alterações consideráveis ao serem transmitidas ou expostas em estudos.
Algumas figuras foram retrabalhadas, outras completamente redesenhadas quando julgamos necessário (como no caso das figuras que precisavam ser traduzidas), sempre buscando seguir o espírito da obra original.
Decidimos manter o texto sobre a história da maçonaria com os detalhes originais, conforme sua época, até como expressão da situação histórica que acontecia no mundo na época em que foi escrito (décadas de 1930 e 1940). Em alguns momentos, apenas, buscamos informar alguns dados atuais (2008), apenas para serem utilizados como termo de comparação aos dados apresentados pelo autor. Todas estas intervenções estarão marcadas com “N.T.”.
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)Igor Silva
SOBRE A TRADUÇÃO
Existem, atualmente, traduções circulando pelos meios eletrônicos deste manual. Contudo, não contém as figuras traduzidas e, portanto, são traduções incompletas.
Quando buscamos utilizar destas traduções, que julgamos terem sido de vital importância no nosso conhecimento maçônico, percebemos que estavam truncadas, faltando partes dos escritos e, até, faltando um capítulo completo!
Por este motivo, decidimos realizar novamente a tradução, desde o começo, além de inserirmos as figuras e fazermos uma edição mais cuidadosa.
Não encontramos interesse das editoras brasileiras em publicar a obra de Lavagnini. Por este motivo, dispusemos de nossas traduções em meio eletrônico, objetivando que chegue a um número maior de Irmãos, solicitando, sempre, que mantenham a obra imperturbada, sem alterações consideráveis ao serem transmitidas ou expostas em estudos.
Algumas figuras foram retrabalhadas, outras completamente redesenhadas quando julgamos necessário (como no caso das figuras que precisavam ser traduzidas), sempre buscando seguir o espírito da obra original.
Decidimos manter o texto sobre a história da maçonaria com os detalhes originais, conforme sua época, até como expressão da situação histórica que acontecia no mundo na época em que foi escrito (décadas de 1930 e 1940). Em alguns momentos, apenas, buscamos informar alguns dados atuais (2008), apenas para serem utilizados como termo de comparação aos dados apresentados pelo autor. Todas estas intervenções estarão marcadas com “N.T.”.
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Igor Silva
Nas trágicas horas que atualmente vivemos, na grave crise que o mundo está atravessando, mais necessário que nunca é a Mensagem que nossa Ordem leva a todos os homens de boa vontade que hão tocaram às portas de seus Templos e passaram pelas provas simbólicas, para procurar a Verdadeira Luz: uma orientação clara e segura em meio das trevas, da escuridão e da incerteza que vivemos.
Esta Orientação, esta Mensagem Eterna que a Maçonaria leva a mundo, hoje como ontem, é a Mensagem de uma Obra Construtiva, animada pelo mais alto ideal que pode nos inspirar, em harmonia com os Planos do G.'. A.'., e portanto dirigida ao Bem de todos nossos semelhantes.
Os maçons são construtores, e nunca podem deixar de ser tais enquanto sejam maçons. Portanto, segue sendo seu dever fazer Obra Construtiva, ou a obra mais construtiva que possam realizar, ainda quando em torno deles pareçam triunfar e dominar momentaneamente as tendências e as forças destrutivas. Como construtores devemos seguir afirmando e sustentando os Princípios Ideais e Valores Morais, já que unicamente sobre eles pode estabelecer-se no mundo o Reinado da Luz, da Paz e da Felicidade.
O Império do Mundo pertence à Luz. A Força deve ser dominada, guiada e dirigida pela Sabedoria para produzir resultados harmônicos, satisfatórios e duradouros. Todos os homens de todas as raças são nossos irmãos. Todos os povos são escolhidos, cada um para sua particular missão e função dentro da humanidade, e a relação que deve haver entre todas as nações tem que ser a Fraternidade.
Sigamos, pois, construindo fielmente o Templo de nossos Ideais, procurando nossa inspiração nos Planos do G.'. A.'., pois "nEle está a Força" e "Ele os estabelecerá". Esses Planos são Eternos e Perfeitos como a criação e o universo que emanam deles e constantemente lhes obedecem. Nossos mais altos ideais nascem desses Planos e os revelam a nossa inteligência. Enquanto procuremos essa inspiração e lhe sejamos fiéis, nossos esforços e nossa obra, por modestos ou grandes que sejam, não serão nunca vãos.
Seja a Maçonaria para nós não somente um formoso conjunto simbólico, e um meio para estabelecer novas amizades e relações, senão algo mais íntimo e vital, que se aplique à solução dos diários problemas da existência, ensine-nos a Ciência e a Arte Real da Vida, abra-nos e nos indique o Caminho da Verdade.
Es la historia del Pentagrama desde su origen hasta nuestros dias,su utilización y su relación con los elementos,se analizan cada uno de los elementos que lo componen y su trazado
http://josemanuellopez-mateos.blogspot.com.es/
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Igor Silva
Nas trágicas horas que atualmente vivemos, na grave crise que o mundo está atravessando, mais necessário que nunca é a Mensagem que nossa Ordem leva a todos os homens de boa vontade que hão tocaram às portas de seus Templos e passaram pelas provas simbólicas, para procurar a Verdadeira Luz: uma orientação clara e segura em meio das trevas, da escuridão e da incerteza que vivemos.
Esta Orientação, esta Mensagem Eterna que a Maçonaria leva a mundo, hoje como ontem, é a Mensagem de uma Obra Construtiva, animada pelo mais alto ideal que pode nos inspirar, em harmonia com os Planos do G.'. A.'., e portanto dirigida ao Bem de todos nossos semelhantes.
Os maçons são construtores, e nunca podem deixar de ser tais enquanto sejam maçons. Portanto, segue sendo seu dever fazer Obra Construtiva, ou a obra mais construtiva que possam realizar, ainda quando em torno deles pareçam triunfar e dominar momentaneamente as tendências e as forças destrutivas. Como construtores devemos seguir afirmando e sustentando os Princípios Ideais e Valores Morais, já que unicamente sobre eles pode estabelecer-se no mundo o Reinado da Luz, da Paz e da Felicidade.
O Império do Mundo pertence à Luz. A Força deve ser dominada, guiada e dirigida pela Sabedoria para produzir resultados harmônicos, satisfatórios e duradouros. Todos os homens de todas as raças são nossos irmãos. Todos os povos são escolhidos, cada um para sua particular missão e função dentro da humanidade, e a relação que deve haver entre todas as nações tem que ser a Fraternidade.
Sigamos, pois, construindo fielmente o Templo de nossos Ideais, procurando nossa inspiração nos Planos do G.'. A.'., pois "nEle está a Força" e "Ele os estabelecerá". Esses Planos são Eternos e Perfeitos como a criação e o universo que emanam deles e constantemente lhes obedecem. Nossos mais altos ideais nascem desses Planos e os revelam a nossa inteligência. Enquanto procuremos essa inspiração e lhe sejamos fiéis, nossos esforços e nossa obra, por modestos ou grandes que sejam, não serão nunca vãos.
Seja a Maçonaria para nós não somente um formoso conjunto simbólico, e um meio para estabelecer novas amizades e relações, senão algo mais íntimo e vital, que se aplique à solução dos diários problemas da existência, ensine-nos a Ciência e a Arte Real da Vida, abra-nos e nos indique o Caminho da Verdade.
Es la historia del Pentagrama desde su origen hasta nuestros dias,su utilización y su relación con los elementos,se analizan cada uno de los elementos que lo componen y su trazado
http://josemanuellopez-mateos.blogspot.com.es/
11. 11. Cabalísticos,
Representados pelas sefirotes ou sefiras (manifestações ou esferas
da Árvore da Vida).Keter: Coroa
Binah: Compreensão
Hochma: Sabedoria
Daath: Gnose ou Conhecimento
Gevura: Julgamento
Hesed: Misericórdia
Hod: Reverberação
Tepheret: Equilíbrio/Beleza
Netzah: Eternidade
Yesod: Fundação
Malcut: Reino
12. 12. O conhecimento
Representado pela letra G. Sétima letra do alfabeto
latino e terceira letra do alfabeto grego (Gama).
Ghimel, em fenício e em hebráico, Gomal em siríaco e
Gun em árabe. A letra G é equivalente ao Gama grego
- O Conhecimento - (de Gnosis). Representa o Grande
Arquiteto do Universo e a ciência da Geometria.