SlideShare uma empresa Scribd logo
ROTEIRO DE LEITURA, ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO 2º período Valdeciliana Andrade
 
Segundo Manual de Normas da FDV (2007, p.14), UM TRABALHO,  para ser científico , DEVE: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Valdeciliana Andrade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
RIGOR CIENTÍFICO E  ÉTICA INTELECTUAL Valdeciliana Andrade
PLÁGIO     apropriação indevida de um texto, ou seja, aquela que não se reporta ao autor e é apresentada como de autoria da pessoa que o utiliza. (GENETTE) Isso ocorre mesmo quando se faz alusão a um texto que não foi lido no original – dá-se a “impressão” de que houve consulta o original. “ Rigor científico e ética intelectual precisam nortear a elaboração de todo e qualquer trabalho acadêmico, seja ele um pequeno ensaio, seja uma revisão bibliográfica [...], seja uma tese de doutorado [...].”(MANUAL DE NORMAS DA FDV, 2007, p.14)
ALGUMAS DICAS ACERCA DO USO DA CITAÇÃO Valdeciliana Andrade
As sugestões a seguir estão pautadas em Eco (1998, p.121-124) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],(ECO, 1998, p.121-124)
ALGUMAS NUANÇAS ESTRUTURAIS DO USO DA CITAÇÃO Valdeciliana Andrade
CITAÇÃO DIRETA OU LITERAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CITAÇÃO ATÉ 3 LINHAS ,[object Object],Em princípio, houve mesmo uma grande mobilidade de negros das lavouras de cana-de-açúcar que eram vendidos aos recentemente prósperos cafeicultores. O preço do escravo que já era bem representativo se comparado ao valor da terra, atinge espetacular alta, como informa Raymundo Faoro (1976, p.327), “em 1821, um negro custava entre duzentos e cinquënta  e quatrocentos e quarenta mil-réis, em 1843, alcança setecentos mil-réis […]”
CITAÇÃO ACIMA DE 3 LINHAS ,[object Object],Neste estudo, o percurso de análise envolve a linguagem numa vertente concreta e, apesar de se tratar de teorias distintas, está prescrito dentro da pragmática, uma vez que tal ciência se ocupa em estudar os princípios que  [...] regulam o uso da linguagem na comunicação, ou seja, as condições que determinam tanto o emprego de um enunciado concreto por parte de um falante concreto em uma situação comunicativa concreta, bem como a interpretação por parte do destinatário. (VIDAL,1996, p.14)
CITAÇÃO DA CITAÇÃO ,[object Object],O estudioso revela também que o “contrato de comunicação é um ritual sócio-discursivo [ socio-langagier ] do qual dependem os implícitos codificados, ritual esse que pode ser definido como o conjunto de restrições que codificam as práticas sócio-discursivas [ socio-langagières ]   as quais resultam das condições de produção e de interpretação do ato de linguagem” (CHARAUDEAU,  apud  OLIVEIRA, 2003, p.40).
PARÁFRASE – CITAÇÃO INDIRETA ,[object Object],[object Object],[object Object],A paráfrase não pode ser confundida com o plágio, já que se trata de um exercício de retomada de um texto com o objetivo de reproduzir-lhe as idéias, de explicitá-las, para tomá-las em consideração.
FORMAS DE CHAMADA
SISTEMA DE CHAMADA REFERENCIAÇÃO  ,[object Object],[object Object]
PASSOS A SEGUIR... ROTEIRO DE LEITURA,  ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO Valdeciliana Andrade
NUANÇAS CRÍTICAS: A ESTRUTURA TEXTUAL    Trata de diversas questões pertinentes à estrutura do texto, a saber:    Subjetividade;    Uso da língua portuguesa;    Linguagem empregada;    Situação de comunicação;    Dialogismo, etc.
 
i)  Explicar o que significa o aspecto a ser tratado – remeter  a uma base teórica (referência); ii)  Expor como este aspecto é visto no texto (dar exemplos); iii) Avaliar o emprego realizado pelo autor; iv)  Comentar as possíveis intenções do autor em utilizar ou mesmo empregar tal recurso e mostrar o efeito disso no leitor –  CONCLUIR . 1 – Fazer uma breve introdução, a qual deve apresentar um posicionamento crítico amplo acerca do texto como um todo e a qual deve estabelecer os aspectos que serão abordados; 2 – Tratar de um aspecto teórico na área de linguagem, o qual deve obedecer aos seguintes pressupostos:
2 NUANÇAS CRÍTICAS:  A ESTRUTURA TEXTUAL Para se escrever um bom texto, de fácil compreensão, é essencial uma boa estrutura textual. Podemos perceber, no texto em questão, uma boa estrutura, escrita de forma concisa, dinâmica e didática. Ao deixar suas idéias claras no texto, Santos (2007) proporciona ao leitor um fácil entendimento e, assim, uma maior aceitabilidade por parte deste.   Neste item, serão analisados dois aspectos relevantes da estrutura do texto de Boaventura de Souza Santos para se atingir uma boa estrutura argumentativa sólida  e uma coesão textual adequada, quais sejam: a intertextualidade e a subjetividade.  
2 NUANÇAS CRÍTICAS:  A ESTRUTURA TEXTUAL 2.1 INTERTEXTUALIDADE   É primordial ressaltar que todo texto remete, em algum momento, a outro texto, ou seja, se utilizam do recurso de apropriação, chamado de intertextualidade. Com isso, tal princípio textual é inerente à própria linguagem e é conceituado por Andrade (2008, p.77) como:   [...] o conhecimento de um texto está ligado ao conhecimento de outros. A conta disso, um discurso não aparece por si somente, na realidade todo texto é uma retomada de outros textos, visto que envolve outras leituras inclusive a leitura do senso comum.
Como se observa, é muito comum evocar outros textos com a finalidade de fundamentar as idéias do autor, porém não se pode deixar de mencionar o texto original, que serviu de base para a construção de uma idéia e de um posicionamento. Relacionado a isso, Julia Kristeva ( apud  CAMPOS e CURY, 1997) afirma que todo texto é um mosaico de citações, ou seja, todo texto é uma retomada de outros textos. Inclusive, esse diálogo entre os textos pode ocorrer por uma simples vinculação até uma retomada explícita de um texto.    Neste sentido, Boaventura “dialoga” com outros autores, ou seja, utiliza a intertextualidade, a fim de ganhar mais credibilidade, pois, ao mostrar o posicionamento desses autores, sobre o mesmo assunto ratifica, explica, confirma, exemplifica e orienta suas idéias. A título de exemplo, pode ser visto, no texto, em alguns momentos como:
 
Valdeciliana Andrade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],   Desenvolver  um texto teórico científico, em que se  discute  um caso real ;    Procurar estabelecer uma relação entre a situação concreta e o pressuposto escolhido do texto fonte – construir uma crítica coerente e fundamentadas.    Aprofundar princípios e conceitos pertinentes à discussão com fundamentação teórico-científica. ,[object Object],   Realizar pesquisa científica – base teórica.    Procurar um caso concreto para fundamentar a discussão.    Estabelecer as partes do texto, as quais serão produzidas  (introdução, desenvolvimento, considerações finais) .
3 APLICAÇÃO  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Para tratar do mundo da educação, cabe destacar que vamos nos referir à educação, no nosso caso, voltada especialmente para o ensino fundamental. Apesar disso, cumpre esclarecer que a educação, em qualquer nível, não é vista somente como qualificadora, mas também como formadora, como aduz Alvim (2006, p.97-106). À luz disso, convém retomar o que assegura a Constituição Federal, em seu artigo 205,  A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A educação, portanto, tem dupla função:  formadora  – isso ocorre à medida que prevê que a educação deve ser um meio para estimular o desenvolvimento do ser humano, com vistas ao exercício da cidadania – quer dizer que esta perspectiva educacional implica a formação do ser humano como um sujeito social que pensa coletivamente e intervém na sociedade, dentro de um contexto de solidariedade e justiça;  qualificadora  – isso ocorre à medida que a educação fornece ao cidadão o conhecimento técnico-científico – em outras palavras, que a educação forma o cidadão para o mercado de trabalho – qualificação profissional. Essas duas perspectivas são os dois lados de uma mesma moeda. Uma sem a outra torna o processo educacional incompleto.
Não vamos abordar aqui a função qualificadora, mas tão-somente a formadora; porquanto a discussão referente àquela é da competência de especialistas da área, já a discussão que abarca esta é da competência de todos que se envolvem com educação e com a formação da sociedade.  Neste sentido, a educação formadora é vista como estratégia para se desenvolver a cidadania, uma vez que educar para cidadania é trabalhar um processo educacional que visa transformar a sociedade, de forma paulatina mas constante, que busca vislumbrar a si e ao outro como agentes de uma sociedade democrática, em que princípios como igualdade, justiça e solidariedade são pilares fundamentais, especialmente por que há, num processo educativo como este, a socialização de princípios basilares dos direitos humanos.  No que tange a isso, Espiell ( apud  RAYO, 2004, p.164), informa que “o ensino e a educação [...] constituem a essência da promoção dos direitos humanos, base incontestável e condição necessária, ainda que não exclusiva nem suficiente, para alcançar o respeito e a vigência desses direitos”. […]
A escola é, portanto, o espaço ideal para que se desenvolva a cidadania, que é um processo de construção gradativo e contínuo e deve ser iniciado no período escolar, especialmente no ensino fundamental, para que, à medida que a criança e o adolescente obtenham conhecimentos gerais nas mais diversas disciplinas, eles possam ter condições de assimilar as noções básicas de cidadania e, a partir daí, construir valores e princípios que nortearão suas condutas como cidadãos comprometidos e responsáveis com a sociedade.  Nesta vertente, os parâmetros Curriculares Nacionais estabelecem seus objetivos, ao informar que é preciso “compreender a cidadania como participação política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, de cooperação e de repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito”. Infelizmente, nem sempre é isso que se vê. Isso é constatado por Candau (2000, p.14), ao relatar que  A escola, que deveria exercer um papel de humanização a partir da aquisição do conhecimento e de valores para a conquista do exercício pleno da cidadania, tem, muitas vezes, favorecido a manutenção do  status quo  e refletido as desigualdades da sociedade, reforçando as diferenças entre ricos e pobres.
Apesar de essa imagem social nem sempre ser animadora, é importante entender que o compromisso com uma educação que se volte para cidadania, contemplando a socialização dos direitos humanos fundamentais, almeja uma transformação social, haja vista que ultrapassa a mera informação de direitos e deveres civis, mas abarca um processo de construção do homem que exige do mesmo um compromisso com ideais que se voltam para a coletividade.  Deste modo, “educar para a cidadania exige educar para a ação político-social e esta, para ser eficaz, não poderá ser somente individual, nem individualista” (CANDAU et. al., 2000, p.14), porque essa concepção educacional ultrapassa fronteiras geográficas, culturais, isto é, não é característica de determinada nação, nem de determinada cultura, ao contrário, educar para cidadania tem nuanças universais, pois “o ensino e a educação, em seu sentido mais amplo e integral, constituem a essência da promoção dos direitos humanos, base incontestável e condição necessária, ainda que não exclusiva nem suficiente, para alcançar o respeito e a vigência desses direitos” (RAYO, 2004, p.164).  Um exemplo concreto disso é o projeto desenvolvido  –  O DIREITO VAI À ESCOLA : A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA – cujo desenvolvimento é financiado pela FAPES (Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo) e conta com apoio da Faculdade de Direito de Vitória (FDV).
Este projeto parte do pressuposto de que há um abismo entre os direitos garantidos e o cidadão a quem esses direitos se destinam. Em virtude disso, pensou-se na socialização do conhecimento mínimo na área de direitos humanos, com foco especial no princípio da dignidade, pois tal ato minimiza barreiras e conduz a uma sociedade mais igual, visto que socializar noções de direitos humanos se constitui em uma forma de construção da cidadania. Na verdade, a construção da cidadania perpassa todos os âmbitos deste projeto. Se entendermos cidadania como uma forma de construção coletiva, em que há não somente direitos, mas também deveres, temos que o processo de socialização do Direito é um marco para uma mudança efetiva na sociedade.  Esta percepção de cidadania é o ideal de qualquer nação, por isso é importante que pensemos, na socialização de noções elementares de cidadania e de direitos humanos, desde o ensino fundamental.    MOSTRAR A RELAÇÃO ENTRE A DISCUSSÃO PROMOVIDA NO TEXTO CIENTÍFICO E O CASO CONCRETO EXPOSTO
REFERÊNCIAS ALVIM, Márcia Cristina de Souza. Educação, Cidadania e o Acesso à Justiça.  Revista Mestrado em Direito . Osasco, ano 6, n.2, p.97-106, 2006. Disponível em:  www.fieo.br/edifieo/index.php/rmd/article/viewfile/39/77 . Acesso em: 10 jun. 2008. CANDAU, Vera Maria  et. al .  Tecendo a Cidadania:  oficinas pedagógicas de direitos humanos.   3.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. CORRÊA, Darcísio.  A construção da cidadania:  reflexões histórico-políticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2006. DALLARI, Dalmo de Abreu.  Direitos Humanos e Cidadania .  São Paulo: Moderna, 1998. p.14. ______. Um breve histórico dos direitos humanos. In: CARVALHO, José Sérgio (org.).  Educação, Cidadania e Direitos Humanos . Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. p.19-42. FARIA, José Eduardo (Org.).  Direitos Humanos, Direitos Sociais e Justiça. 1.ed. 4. tiragem. São Paulo: Malheiros Editores, 2005.
FICHA DE AVALIAÇÃO – 2º PERÍODO CRITÉRIOS VALOR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],0,6 0,6 0,6 2 NUANÇAS CRÍTICAS – ASPECTO ESTRUTURAL  2,0 3 APLICAÇÃO 4,0 4 COESÃO E COERÊNCIA – ESTRUTURA TEXTUAL  1,2 5 INSTRUMENTOS GRAMATICAIS 1,0 TOTAL ............................................................................... 10,0

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dissertação
DissertaçãoDissertação
Dissertação
Viviane Calasans
 
O que é o texto dissertativo
O que é o texto dissertativoO que é o texto dissertativo
O que é o texto dissertativo
Bernadete Carrijo Oliveira
 
Texto Argumentativo
Texto ArgumentativoTexto Argumentativo
Texto Argumentativo
complementoindirecto
 
A escrita científica nov11
A escrita científica nov11A escrita científica nov11
A escrita científica nov11
Marisa Paço
 
7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos
7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos
7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos
Ju Ribeiro
 
Modelo de fichamento de leitura
Modelo de fichamento de leituraModelo de fichamento de leitura
Modelo de fichamento de leitura
Diego Fruscalso
 
Fichamento
FichamentoFichamento
Fichamento
Sarah Kalley
 
Como Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãOComo Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãO
martinsramon
 
Como se faz uma resenha 2012 slides
Como se faz uma resenha 2012   slidesComo se faz uma resenha 2012   slides
Como se faz uma resenha 2012 slides
Manasses Santos
 
Orientações de redação
Orientações de redaçãoOrientações de redação
Orientações de redação
Edson Alves
 
Como escrever texto_científico
Como escrever texto_científicoComo escrever texto_científico
Como escrever texto_científico
matemagico10lula
 
Dissertação
DissertaçãoDissertação
Dissertação
Edson Alves
 
Aula resumo e resenha carla
Aula resumo e resenha carlaAula resumo e resenha carla
Aula resumo e resenha carla
Carlos Alberto Monteiro
 
Fichamento
FichamentoFichamento
Fichamento
André luis
 
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificosResumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Luiza Lira
 
Tipos de textos slides thiago
Tipos de textos slides thiagoTipos de textos slides thiago
Tipos de textos slides thiago
Ana Paula Sloboda Hauck
 
Aula roteiro 2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)
Aula roteiro   2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)Aula roteiro   2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)
Aula roteiro 2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)
informaticafdv
 
LPT_Resenha
LPT_ResenhaLPT_Resenha
LPT_Resenha
Caroline R. Cardoso
 
Resumo e resenha
Resumo e resenhaResumo e resenha
Resumo e resenha
Adriano Medeiros
 
Tipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃO
Tipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃOTipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃO
Tipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃO
Sônia Maciel Alves
 

Mais procurados (20)

Dissertação
DissertaçãoDissertação
Dissertação
 
O que é o texto dissertativo
O que é o texto dissertativoO que é o texto dissertativo
O que é o texto dissertativo
 
Texto Argumentativo
Texto ArgumentativoTexto Argumentativo
Texto Argumentativo
 
A escrita científica nov11
A escrita científica nov11A escrita científica nov11
A escrita científica nov11
 
7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos
7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos
7028018 metodologia-trabalho-academico-1-fichamentos
 
Modelo de fichamento de leitura
Modelo de fichamento de leituraModelo de fichamento de leitura
Modelo de fichamento de leitura
 
Fichamento
FichamentoFichamento
Fichamento
 
Como Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãOComo Fazer Uma DissertaçãO
Como Fazer Uma DissertaçãO
 
Como se faz uma resenha 2012 slides
Como se faz uma resenha 2012   slidesComo se faz uma resenha 2012   slides
Como se faz uma resenha 2012 slides
 
Orientações de redação
Orientações de redaçãoOrientações de redação
Orientações de redação
 
Como escrever texto_científico
Como escrever texto_científicoComo escrever texto_científico
Como escrever texto_científico
 
Dissertação
DissertaçãoDissertação
Dissertação
 
Aula resumo e resenha carla
Aula resumo e resenha carlaAula resumo e resenha carla
Aula resumo e resenha carla
 
Fichamento
FichamentoFichamento
Fichamento
 
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificosResumo resenha parafrases_artigos_cientificos
Resumo resenha parafrases_artigos_cientificos
 
Tipos de textos slides thiago
Tipos de textos slides thiagoTipos de textos slides thiago
Tipos de textos slides thiago
 
Aula roteiro 2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)
Aula roteiro   2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)Aula roteiro   2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)
Aula roteiro 2011.1 - 1o.per. - 2a.parte (alunos)
 
LPT_Resenha
LPT_ResenhaLPT_Resenha
LPT_Resenha
 
Resumo e resenha
Resumo e resenhaResumo e resenha
Resumo e resenha
 
Tipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃO
Tipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃOTipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃO
Tipologia textual: DESCRIÇÃO, NARRAÇÃO, DISSERTAÇÃO
 

Semelhante a Roteiro Prof. Valdeciliana 27-04-2011

dicas_para_leitura_textos.ppt
dicas_para_leitura_textos.pptdicas_para_leitura_textos.ppt
dicas_para_leitura_textos.ppt
KenniaSamaraMerencio1
 
Como elaborar-um-artigo-modelo-2015
Como elaborar-um-artigo-modelo-2015Como elaborar-um-artigo-modelo-2015
Como elaborar-um-artigo-modelo-2015
Luís Antonio Pinheiro
 
Aula 7
Aula 7Aula 7
Aula 7
livfernandes
 
Aula 9 e 10
Aula 9 e 10Aula 9 e 10
Como fazer um fichamento
Como fazer um fichamentoComo fazer um fichamento
Como fazer um fichamento
Lxa Alx
 
Resumo_e_resenha.ppt
Resumo_e_resenha.pptResumo_e_resenha.ppt
Resumo_e_resenha.ppt
CAROLINA187615
 
Como citar
Como citar Como citar
Texto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-ArgumentativoTexto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-Argumentativo
7 de Setembro
 
APRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdf
APRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdfAPRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdf
APRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdf
THELMA RAMOS
 
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UABApresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Renata Aquino
 
Genero resumo .2.ppt
Genero resumo .2.pptGenero resumo .2.ppt
Genero resumo .2.ppt
TalithaNeiva
 
A documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.pptA documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.ppt
FranciscaKeilaSilvad
 
FACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - Citação
FACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - CitaçãoFACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - Citação
FACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - Citação
Jordano Santos Cerqueira
 
Modelo de artigo
Modelo de artigo Modelo de artigo
Modelo de artigo
Paulo Roberto da Fonseca
 
Minicurso Redação de RT's
Minicurso Redação de RT'sMinicurso Redação de RT's
Minicurso Redação de RT's
respostatecnica
 
Os Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem Científica
Os Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem CientíficaOs Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem Científica
Os Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem Científica
PROFIGESTÃO - Profissionais em Gestão de Empresas e Pessoas
 
Artigo fundamentacao teorica
Artigo fundamentacao teoricaArtigo fundamentacao teorica
Artigo fundamentacao teorica
Fernanda Martins
 
Instruções para redação acadêmica
Instruções para redação acadêmicaInstruções para redação acadêmica
Instruções para redação acadêmica
José Antonio Ferreira da Silva
 
Redação do texto científico i
Redação do texto científico iRedação do texto científico i
Redação do texto científico i
Paola Barbosa Dias
 
Elaborando um artigo cientifico
Elaborando um artigo cientificoElaborando um artigo cientifico

Semelhante a Roteiro Prof. Valdeciliana 27-04-2011 (20)

dicas_para_leitura_textos.ppt
dicas_para_leitura_textos.pptdicas_para_leitura_textos.ppt
dicas_para_leitura_textos.ppt
 
Como elaborar-um-artigo-modelo-2015
Como elaborar-um-artigo-modelo-2015Como elaborar-um-artigo-modelo-2015
Como elaborar-um-artigo-modelo-2015
 
Aula 7
Aula 7Aula 7
Aula 7
 
Aula 9 e 10
Aula 9 e 10Aula 9 e 10
Aula 9 e 10
 
Como fazer um fichamento
Como fazer um fichamentoComo fazer um fichamento
Como fazer um fichamento
 
Resumo_e_resenha.ppt
Resumo_e_resenha.pptResumo_e_resenha.ppt
Resumo_e_resenha.ppt
 
Como citar
Como citar Como citar
Como citar
 
Texto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-ArgumentativoTexto Dissertativo-Argumentativo
Texto Dissertativo-Argumentativo
 
APRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdf
APRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdfAPRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdf
APRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdf
 
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UABApresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
Apresentacao Siderly Almeida CEAD UFOP UAB
 
Genero resumo .2.ppt
Genero resumo .2.pptGenero resumo .2.ppt
Genero resumo .2.ppt
 
A documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.pptA documentação como método de estudo.ppt
A documentação como método de estudo.ppt
 
FACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - Citação
FACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - CitaçãoFACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - Citação
FACELI - 3° período - Curso de Metodologia da Pesquisa - Citação
 
Modelo de artigo
Modelo de artigo Modelo de artigo
Modelo de artigo
 
Minicurso Redação de RT's
Minicurso Redação de RT'sMinicurso Redação de RT's
Minicurso Redação de RT's
 
Os Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem Científica
Os Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem CientíficaOs Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem Científica
Os Textos Técnicos e Científicos em Uma abordagem Científica
 
Artigo fundamentacao teorica
Artigo fundamentacao teoricaArtigo fundamentacao teorica
Artigo fundamentacao teorica
 
Instruções para redação acadêmica
Instruções para redação acadêmicaInstruções para redação acadêmica
Instruções para redação acadêmica
 
Redação do texto científico i
Redação do texto científico iRedação do texto científico i
Redação do texto científico i
 
Elaborando um artigo cientifico
Elaborando um artigo cientificoElaborando um artigo cientifico
Elaborando um artigo cientifico
 

Último

atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 

Último (20)

atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 

Roteiro Prof. Valdeciliana 27-04-2011

  • 1. ROTEIRO DE LEITURA, ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO 2º período Valdeciliana Andrade
  • 2.  
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. RIGOR CIENTÍFICO E ÉTICA INTELECTUAL Valdeciliana Andrade
  • 11. PLÁGIO  apropriação indevida de um texto, ou seja, aquela que não se reporta ao autor e é apresentada como de autoria da pessoa que o utiliza. (GENETTE) Isso ocorre mesmo quando se faz alusão a um texto que não foi lido no original – dá-se a “impressão” de que houve consulta o original. “ Rigor científico e ética intelectual precisam nortear a elaboração de todo e qualquer trabalho acadêmico, seja ele um pequeno ensaio, seja uma revisão bibliográfica [...], seja uma tese de doutorado [...].”(MANUAL DE NORMAS DA FDV, 2007, p.14)
  • 12. ALGUMAS DICAS ACERCA DO USO DA CITAÇÃO Valdeciliana Andrade
  • 13.
  • 14.
  • 15. ALGUMAS NUANÇAS ESTRUTURAIS DO USO DA CITAÇÃO Valdeciliana Andrade
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 22.
  • 23. PASSOS A SEGUIR... ROTEIRO DE LEITURA, ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO Valdeciliana Andrade
  • 24. NUANÇAS CRÍTICAS: A ESTRUTURA TEXTUAL  Trata de diversas questões pertinentes à estrutura do texto, a saber:  Subjetividade;  Uso da língua portuguesa;  Linguagem empregada;  Situação de comunicação;  Dialogismo, etc.
  • 25.  
  • 26. i) Explicar o que significa o aspecto a ser tratado – remeter a uma base teórica (referência); ii) Expor como este aspecto é visto no texto (dar exemplos); iii) Avaliar o emprego realizado pelo autor; iv) Comentar as possíveis intenções do autor em utilizar ou mesmo empregar tal recurso e mostrar o efeito disso no leitor – CONCLUIR . 1 – Fazer uma breve introdução, a qual deve apresentar um posicionamento crítico amplo acerca do texto como um todo e a qual deve estabelecer os aspectos que serão abordados; 2 – Tratar de um aspecto teórico na área de linguagem, o qual deve obedecer aos seguintes pressupostos:
  • 27. 2 NUANÇAS CRÍTICAS: A ESTRUTURA TEXTUAL Para se escrever um bom texto, de fácil compreensão, é essencial uma boa estrutura textual. Podemos perceber, no texto em questão, uma boa estrutura, escrita de forma concisa, dinâmica e didática. Ao deixar suas idéias claras no texto, Santos (2007) proporciona ao leitor um fácil entendimento e, assim, uma maior aceitabilidade por parte deste.   Neste item, serão analisados dois aspectos relevantes da estrutura do texto de Boaventura de Souza Santos para se atingir uma boa estrutura argumentativa sólida e uma coesão textual adequada, quais sejam: a intertextualidade e a subjetividade.  
  • 28. 2 NUANÇAS CRÍTICAS: A ESTRUTURA TEXTUAL 2.1 INTERTEXTUALIDADE   É primordial ressaltar que todo texto remete, em algum momento, a outro texto, ou seja, se utilizam do recurso de apropriação, chamado de intertextualidade. Com isso, tal princípio textual é inerente à própria linguagem e é conceituado por Andrade (2008, p.77) como:   [...] o conhecimento de um texto está ligado ao conhecimento de outros. A conta disso, um discurso não aparece por si somente, na realidade todo texto é uma retomada de outros textos, visto que envolve outras leituras inclusive a leitura do senso comum.
  • 29. Como se observa, é muito comum evocar outros textos com a finalidade de fundamentar as idéias do autor, porém não se pode deixar de mencionar o texto original, que serviu de base para a construção de uma idéia e de um posicionamento. Relacionado a isso, Julia Kristeva ( apud CAMPOS e CURY, 1997) afirma que todo texto é um mosaico de citações, ou seja, todo texto é uma retomada de outros textos. Inclusive, esse diálogo entre os textos pode ocorrer por uma simples vinculação até uma retomada explícita de um texto.   Neste sentido, Boaventura “dialoga” com outros autores, ou seja, utiliza a intertextualidade, a fim de ganhar mais credibilidade, pois, ao mostrar o posicionamento desses autores, sobre o mesmo assunto ratifica, explica, confirma, exemplifica e orienta suas idéias. A título de exemplo, pode ser visto, no texto, em alguns momentos como:
  • 30.  
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Para tratar do mundo da educação, cabe destacar que vamos nos referir à educação, no nosso caso, voltada especialmente para o ensino fundamental. Apesar disso, cumpre esclarecer que a educação, em qualquer nível, não é vista somente como qualificadora, mas também como formadora, como aduz Alvim (2006, p.97-106). À luz disso, convém retomar o que assegura a Constituição Federal, em seu artigo 205, A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A educação, portanto, tem dupla função: formadora – isso ocorre à medida que prevê que a educação deve ser um meio para estimular o desenvolvimento do ser humano, com vistas ao exercício da cidadania – quer dizer que esta perspectiva educacional implica a formação do ser humano como um sujeito social que pensa coletivamente e intervém na sociedade, dentro de um contexto de solidariedade e justiça; qualificadora – isso ocorre à medida que a educação fornece ao cidadão o conhecimento técnico-científico – em outras palavras, que a educação forma o cidadão para o mercado de trabalho – qualificação profissional. Essas duas perspectivas são os dois lados de uma mesma moeda. Uma sem a outra torna o processo educacional incompleto.
  • 38. Não vamos abordar aqui a função qualificadora, mas tão-somente a formadora; porquanto a discussão referente àquela é da competência de especialistas da área, já a discussão que abarca esta é da competência de todos que se envolvem com educação e com a formação da sociedade. Neste sentido, a educação formadora é vista como estratégia para se desenvolver a cidadania, uma vez que educar para cidadania é trabalhar um processo educacional que visa transformar a sociedade, de forma paulatina mas constante, que busca vislumbrar a si e ao outro como agentes de uma sociedade democrática, em que princípios como igualdade, justiça e solidariedade são pilares fundamentais, especialmente por que há, num processo educativo como este, a socialização de princípios basilares dos direitos humanos. No que tange a isso, Espiell ( apud RAYO, 2004, p.164), informa que “o ensino e a educação [...] constituem a essência da promoção dos direitos humanos, base incontestável e condição necessária, ainda que não exclusiva nem suficiente, para alcançar o respeito e a vigência desses direitos”. […]
  • 39. A escola é, portanto, o espaço ideal para que se desenvolva a cidadania, que é um processo de construção gradativo e contínuo e deve ser iniciado no período escolar, especialmente no ensino fundamental, para que, à medida que a criança e o adolescente obtenham conhecimentos gerais nas mais diversas disciplinas, eles possam ter condições de assimilar as noções básicas de cidadania e, a partir daí, construir valores e princípios que nortearão suas condutas como cidadãos comprometidos e responsáveis com a sociedade. Nesta vertente, os parâmetros Curriculares Nacionais estabelecem seus objetivos, ao informar que é preciso “compreender a cidadania como participação política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, de cooperação e de repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito”. Infelizmente, nem sempre é isso que se vê. Isso é constatado por Candau (2000, p.14), ao relatar que A escola, que deveria exercer um papel de humanização a partir da aquisição do conhecimento e de valores para a conquista do exercício pleno da cidadania, tem, muitas vezes, favorecido a manutenção do status quo e refletido as desigualdades da sociedade, reforçando as diferenças entre ricos e pobres.
  • 40. Apesar de essa imagem social nem sempre ser animadora, é importante entender que o compromisso com uma educação que se volte para cidadania, contemplando a socialização dos direitos humanos fundamentais, almeja uma transformação social, haja vista que ultrapassa a mera informação de direitos e deveres civis, mas abarca um processo de construção do homem que exige do mesmo um compromisso com ideais que se voltam para a coletividade. Deste modo, “educar para a cidadania exige educar para a ação político-social e esta, para ser eficaz, não poderá ser somente individual, nem individualista” (CANDAU et. al., 2000, p.14), porque essa concepção educacional ultrapassa fronteiras geográficas, culturais, isto é, não é característica de determinada nação, nem de determinada cultura, ao contrário, educar para cidadania tem nuanças universais, pois “o ensino e a educação, em seu sentido mais amplo e integral, constituem a essência da promoção dos direitos humanos, base incontestável e condição necessária, ainda que não exclusiva nem suficiente, para alcançar o respeito e a vigência desses direitos” (RAYO, 2004, p.164). Um exemplo concreto disso é o projeto desenvolvido – O DIREITO VAI À ESCOLA : A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA – cujo desenvolvimento é financiado pela FAPES (Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo) e conta com apoio da Faculdade de Direito de Vitória (FDV).
  • 41. Este projeto parte do pressuposto de que há um abismo entre os direitos garantidos e o cidadão a quem esses direitos se destinam. Em virtude disso, pensou-se na socialização do conhecimento mínimo na área de direitos humanos, com foco especial no princípio da dignidade, pois tal ato minimiza barreiras e conduz a uma sociedade mais igual, visto que socializar noções de direitos humanos se constitui em uma forma de construção da cidadania. Na verdade, a construção da cidadania perpassa todos os âmbitos deste projeto. Se entendermos cidadania como uma forma de construção coletiva, em que há não somente direitos, mas também deveres, temos que o processo de socialização do Direito é um marco para uma mudança efetiva na sociedade. Esta percepção de cidadania é o ideal de qualquer nação, por isso é importante que pensemos, na socialização de noções elementares de cidadania e de direitos humanos, desde o ensino fundamental.  MOSTRAR A RELAÇÃO ENTRE A DISCUSSÃO PROMOVIDA NO TEXTO CIENTÍFICO E O CASO CONCRETO EXPOSTO
  • 42. REFERÊNCIAS ALVIM, Márcia Cristina de Souza. Educação, Cidadania e o Acesso à Justiça. Revista Mestrado em Direito . Osasco, ano 6, n.2, p.97-106, 2006. Disponível em: www.fieo.br/edifieo/index.php/rmd/article/viewfile/39/77 . Acesso em: 10 jun. 2008. CANDAU, Vera Maria et. al . Tecendo a Cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. 3.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. CORRÊA, Darcísio. A construção da cidadania: reflexões histórico-políticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2006. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania . São Paulo: Moderna, 1998. p.14. ______. Um breve histórico dos direitos humanos. In: CARVALHO, José Sérgio (org.). Educação, Cidadania e Direitos Humanos . Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. p.19-42. FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos Humanos, Direitos Sociais e Justiça. 1.ed. 4. tiragem. São Paulo: Malheiros Editores, 2005.
  • 43.

Notas do Editor

  1. Clique para adicionar texto