O documento discute os aspectos necessários para a produção de um trabalho científico, incluindo a estrutura, linguagem e ética. Dois pontos principais são: 1) Um trabalho científico deve ter fundamentação teórica, métodos de pesquisa e solução de problemas de forma lógica e ética. 2) A linguagem deve ser precisa, objetiva e evitar excessos de citações ou subjetividade, seguindo normas como a ABNT.
O documento fornece orientações sobre como fazer fichamentos e resenhas de textos acadêmicos de forma concisa e estruturada. Apresenta modelos de fichamento contendo indicação bibliográfica, resumo, citações, comentários e ideias. Também explica como fazer resenhas, destacando a importância de resumir, sintetizar e avaliar criticamente o texto resenhado de forma clara e objetiva.
O documento fornece instruções sobre como elaborar fichamentos e resenhas críticas de documentos. Explica que o fichamento permite identificar a obra, conhecer seu conteúdo e fazer citações, enquanto a resenha crítica descreve o conteúdo da obra de forma objetiva, avaliando suas contribuições. Fornece a estrutura para elaborar uma resenha, incluindo referência bibliográfica, credenciais do autor, resumo do conteúdo, conclusões do autor e apreciação crítica do resenhista.
O documento discute os conceitos de resumo, resenha e fichamento, definindo suas características e como devem ser elaborados. Resumo deve ser conciso e fiel ao texto original, sem análise crítica. Resenha permite comentários e avaliação do autor. Fichamento serve para registrar informações de um texto de forma sistemática.
O documento apresenta informações sobre fichamento, resumo e resenha. Discorre sobre os conceitos, tipos e elementos essenciais de cada um, incluindo modelos e técnicas para sua elaboração.
Orientações para elaborar Projeto de PesquisaDanielle Souza
Como escrever um projeto? Quais etapas importantes? Como pesquisar? Orientações dadas nas aulas de Robótica do Colégio Arquidiocesano S. Coração de Jesus.
O documento apresenta informações sobre resumos e sinopses, incluindo suas definições, objetivos, formatos e tipos. Resumos devem ser concisos, impessoais e destacar objetivo, método, resultados e conclusões. Sinopses são versões abreviadas do argumento central de uma obra para informar o leitor sobre o tema.
O documento explica o que é dissertar e como escrever um texto dissertativo. Dissertar é apresentar ideias, desenvolver raciocínio e argumentar sobre um assunto usando fundamentação e provas. Um texto dissertativo deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão, apresentando a tese na introdução, desenvolvendo-a no corpo do texto e resumindo os pontos principais na conclusão.
Para visualizar os efeitos dos slides, recomendo que baixe o arquivo.
Trabalho de LTT (Linguagem, Trabalho e Tecnologia)
O que é Dissertação Expositiva?
ETEC Jardim Ângela
O documento fornece orientações sobre como fazer fichamentos e resenhas de textos acadêmicos de forma concisa e estruturada. Apresenta modelos de fichamento contendo indicação bibliográfica, resumo, citações, comentários e ideias. Também explica como fazer resenhas, destacando a importância de resumir, sintetizar e avaliar criticamente o texto resenhado de forma clara e objetiva.
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Orientações para elaborar Projeto de PesquisaDanielle Souza
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O documento apresenta informações sobre resumos e sinopses, incluindo suas definições, objetivos, formatos e tipos. Resumos devem ser concisos, impessoais e destacar objetivo, método, resultados e conclusões. Sinopses são versões abreviadas do argumento central de uma obra para informar o leitor sobre o tema.
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Trabalho de LTT (Linguagem, Trabalho e Tecnologia)
O que é Dissertação Expositiva?
ETEC Jardim Ângela
O documento discute os aspectos essenciais da dissertação, incluindo o que é dissertar, como ser imparcial, e os passos importantes para preparar uma boa dissertação.
O documento discute as características e partes do texto dissertativo. Apresenta as principais diferenças entre texto dissertativo e argumentativo, e descreve claramente as seções de introdução, desenvolvimento e conclusão que compõem um texto dissertativo.
O documento discute diferentes tipos de textos e suas estruturas, incluindo textos informativos, expositivos, argumentativos e resumos. Ele fornece detalhes sobre como estruturar esses tipos de textos de forma eficaz para transmitir informações ou defender uma opinião.
O documento discute a escrita de artigos científicos no contexto acadêmico. Aborda os desafios da escrita acadêmica, como a necessidade de sintetizar e argumentar com rigor, e princípios éticos como honestidade e fundamentação das ideias. Também explica elementos como citações, relações entre partes do texto, e a organização de um artigo científico.
O documento apresenta técnicas de fichamento de textos acadêmicos, dividindo-as em quatro partes: 1) Fichamento de textos ensaísticos, explicando os passos de identificação da estrutura, resumo e plano lógico; 2) Fichamento de textos literários, com resumo do enredo e identificação dos temas; 3) Fichamento de tópicos, com criação de fichas separadas para cada subtópico; 4) Conclusão sobre a importância do fichamento cuidadoso para a compreensão das
O documento apresenta um modelo de fichamento de leitura para auxiliar os alunos a registrar as informações essenciais de textos lidos. O modelo inclui seções para identificar a fonte, tema, palavras-chaves, ideias principais, trechos, conceitos, referências e comentários do aluno. O objetivo é permitir que os alunos participem de discussões, estudem o conteúdo e o utilizem no futuro como consulta.
Este documento discute os conceitos e tipos de fichamento científico, incluindo fichamento de transcrição, resumo ou conteúdo, e comentário ou crítico. Ele explica que o fichamento é um método para armazenar e consultar informações de livros e documentos através de fichas com resumos e referências. Também fornece diretrizes para a elaboração de fichamentos, como escolher o tipo, inserir assuntos e referências bibliográficas.
O documento fornece instruções sobre técnicas de redação para dissertações, incluindo a estrutura básica de introdução, desenvolvimento e conclusão. Detalha recursos para o desenvolvimento do assunto, como citações, dados estatísticos e exemplos. Explora características essenciais de uma boa dissertação como unidade, coerência, clareza e criticidade.
1. O documento descreve os passos para fazer uma resenha crítica, incluindo conceito, finalidade, importância, requisitos básicos, estrutura e tipos de resenhas.
2. A estrutura de uma resenha crítica inclui referência bibliográfica, credenciais do autor, sinopse do conteúdo, considerações do autor, quadro de referência e métodos utilizados.
3. Uma resenha deve fornecer uma descrição objetiva e crítica da obra, identificando seus principais pontos e
Este documento fornece orientações sobre como redigir uma nota 10 em Português. Ele discute conceitos-chave como coerência, coesão e tipos de texto, e fornece dicas sobre estrutura, argumentação e conjunções para ligar as ideias.
O documento discute estratégias para escrever textos científicos de forma estruturada e convincente. Apresenta a estrutura básica de introdução, desenvolvimento e conclusão e destaca a importância de organizar os conteúdos em tópicos e subtópicos. Também discute como evitar defeitos de argumentação e respeitar normas linguísticas para produzir textos objetivos e persuasivos.
O documento discute técnicas para elaborar uma dissertação, incluindo estrutura, recursos e características. Apresenta exemplos de esquemas para dissertações com introdução, desenvolvimento e conclusão. Fornece dicas sobre argumentação, provas e recursos linguísticos para confirmar as idéias.
O documento discute os tipos de resumo, como resumo acadêmico, crítico e indicativo. Explica que um resumo acadêmico deve abordar o objetivo, articulação das ideias e conclusões do texto original de modo que não seja necessário consultar o original. Também discute a estrutura de uma resenha crítica e seus elementos, como referência bibliográfica, resumo e apreciação do mérito da obra.
O documento discute como fazer fichamento de textos acadêmicos de forma efetiva. Explica que o fichamento permite registrar o que foi lido para referência futura e compreensão mais profunda, diferente de resumo ou paráfrase. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo, opinião - e como preencher fichas de forma organizada para facilitar o estudo.
O documento descreve diferentes tipos de trabalhos acadêmicos, incluindo resenhas, resumos e paráfrases. Resenhas podem ser do tipo resumo, apenas descrevendo o objeto de forma informativa, ou do tipo crítica, fornecendo também uma avaliação. Resumos sintetizam as informações principais de um texto de forma concisa. Paráfrases reexpressam as ideias de um autor usando outras palavras.
O documento descreve três tipos de textos - narração, descrição e dissertação - e fornece detalhes sobre a estrutura de um texto dissertativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
Este documento descreve os requisitos para que um trabalho seja considerado científico de acordo com o Manual de Normas da FDV. Ele deve partir de um problema e solucioná-lo por meio de pesquisa e fundamentação teórica, além de ter rigor metodológico e ética intelectual. Também discute aspectos como linguagem, normas da ABNT e características de um bom texto acadêmico.
O documento discute a resenha como um gênero textual opinativo que analisa objetos de consumo cultural como livros, filmes e programas de TV. A resenha influencia a formação de opinião do público e deve conter informações sobre a obra somadas a comentários e opiniões do autor de forma imparcial. As resenhas equilibram descrição e análise para informar e opinar sobre o objeto resenhado.
O documento discute os tipos de resumos e resenhas segundo a ABNT, incluindo resumos indicativos, informativos e críticos. Também fornece diretrizes gerais para a apresentação de resumos e estrutura recomendada para resenhas, com seções como cabeçalho, exposição do conteúdo e comentário crítico.
O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
O documento fornece orientações para escrita de texto acadêmico, discutindo a importância de domínio da língua, conhecimento do assunto e familiaridade com linguagem científica. Também aborda a construção do roteiro de redação, tratamento do material teórico e empírico, e dicas como escrever para o leitor em geral e fazer leituras para inspirar a redação.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como elaborar um artigo científico, incluindo seções como resumo, introdução, corpo, citações, conclusão e referências. Orienta o leitor sobre a estrutura, formatação, estilo de citações e outros aspectos essenciais para a redação de um artigo acadêmico.
O documento discute os aspectos essenciais da dissertação, incluindo o que é dissertar, como ser imparcial, e os passos importantes para preparar uma boa dissertação.
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1. O documento descreve os passos para fazer uma resenha crítica, incluindo conceito, finalidade, importância, requisitos básicos, estrutura e tipos de resenhas.
2. A estrutura de uma resenha crítica inclui referência bibliográfica, credenciais do autor, sinopse do conteúdo, considerações do autor, quadro de referência e métodos utilizados.
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Este documento fornece orientações sobre como redigir uma nota 10 em Português. Ele discute conceitos-chave como coerência, coesão e tipos de texto, e fornece dicas sobre estrutura, argumentação e conjunções para ligar as ideias.
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Este documento descreve os requisitos para que um trabalho seja considerado científico de acordo com o Manual de Normas da FDV. Ele deve partir de um problema e solucioná-lo por meio de pesquisa e fundamentação teórica, além de ter rigor metodológico e ética intelectual. Também discute aspectos como linguagem, normas da ABNT e características de um bom texto acadêmico.
O documento discute a resenha como um gênero textual opinativo que analisa objetos de consumo cultural como livros, filmes e programas de TV. A resenha influencia a formação de opinião do público e deve conter informações sobre a obra somadas a comentários e opiniões do autor de forma imparcial. As resenhas equilibram descrição e análise para informar e opinar sobre o objeto resenhado.
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O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
O documento fornece orientações para escrita de texto acadêmico, discutindo a importância de domínio da língua, conhecimento do assunto e familiaridade com linguagem científica. Também aborda a construção do roteiro de redação, tratamento do material teórico e empírico, e dicas como escrever para o leitor em geral e fazer leituras para inspirar a redação.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como elaborar um artigo científico, incluindo seções como resumo, introdução, corpo, citações, conclusão e referências. Orienta o leitor sobre a estrutura, formatação, estilo de citações e outros aspectos essenciais para a redação de um artigo acadêmico.
O documento discute as características de resumos e resenhas acadêmicas. Um resumo deve destacar o objetivo, idéias e conclusões do trabalho de forma concisa e sem juízo de valor. Uma resenha descreve a obra, avalia-a e indica sua relevância, incluindo uma análise crítica do conteúdo e validade das ideias apresentadas. Embora ambos informem sobre um texto, a resenha difere do resumo por apresentar uma avaliação do trabalho.
O documento discute objetivos e métodos para pesquisas acadêmicas. Apresenta princípios como escrever para outros leitores, analisar o tema escolhido com clareza e equilíbrio, e demonstrar instituições jurídicas em seu contexto social. Também descreve mecanismos de apreciação como analogia, contraste e síntese, e modalidades de trabalhos como leitura, resumos, esquemas e resenhas críticas.
O documento fornece orientações sobre como fazer fichamentos e resenhas de textos acadêmicos de forma concisa e estruturada. Apresenta modelos de fichamento contendo indicação bibliográfica, resumo, citações, comentários e ideias. Também fornece dicas sobre como elaborar uma resenha, incluindo definição, procedimentos, necessidades e apresentação gráfica. Por fim, discute a diferença entre paráfrase e plágio, ilustrando com exemplos.
O documento discute resumos e resenhas acadêmicas, definindo-os como textos autônomos que apresentam de forma concisa os conteúdos de outro texto, reproduzindo sua organização. Explica que resumos podem ser indicativos, informativos ou críticos (resenhas), e destaca competências necessárias como leitura atenta para identificar ideias principais e redação coerente. Também aborda estratégias para produzir resumos e elementos a serem considerados em uma resenha, como contexto da obra e avalia
O documento discute o conceito de plágio, formas de plágio, como se deteta o plágio e como inserir citações e referências bibliográficas no Word. Define plágio como a apropriação indevida da obra intelectual de outra pessoa sem referir o autor original e discute formas como descarregar trabalhos da internet ou copiar de várias fontes.
O documento discute a estrutura e elementos essenciais de um texto dissertativo-argumentativo. Ele explica que um bom texto deve ter uma introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta a tese, o desenvolvimento discute e apoia a tese com argumentos, e a conclusão resume os pontos principais e reafirma a tese.
APRESENTAÇÃO E TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS.pdfTHELMA RAMOS
O documento fornece diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos, incluindo estilo de redação, esquemas, resumos, fichamentos e resenhas. Ele discute a importância de escrever de forma clara, objetiva e acessível ao leitor, além de fornecer dicas para elaborar cada tipo de trabalho, como a estrutura de resumos, fichas e resenhas.
O documento fornece informações sobre pesquisa, abordando conceitos como tema, problema, justificativa, objetivos, hipótese, questões norteadoras, fundamentação teórica e metodologia. Discorre sobre como formular cada uma dessas etapas em um projeto de pesquisa, além de definir conceitos como citações, resumo e introdução.
O documento discute conceitos e tipos de resumo, abordando:
1) Definições de resumo segundo autores e como redução das ideias essenciais de um texto.
2) Diferença entre resumo escolar, focado na compreensão do texto, e científico, com estrutura específica.
3) Normas da ABNT para apresentação de resumo científico.
O documento discute recursos úteis para auxiliar os estudos, incluindo conceitos de Bachelard sobre a construção do objeto científico, como ler textos de forma efetiva analisando partes e usando conhecimento prévio, e esquemas, glossários e citações bibliográficas como ferramentas para estudos.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como produzir um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação, incluindo informações sobre a formatação, seções, citações e referências. Ele explica os elementos essenciais de um trabalho acadêmico como introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências.
Este documento discute técnicas para elaborar textos do SBRT de forma acessível a diferentes públicos. Apresenta a diferença entre língua e linguagem e como variedades linguísticas dependem de fatores como região, idade e situação. Fornece dicas para usar sinônimos e explicar termos técnicos de forma clara. Também aborda tipos e características de textos científicos e como estes se relacionam aos textos do SBRT.
(1) O documento discute as características da linguagem científica e técnica e como ela é utilizada em diferentes tipos de textos, como artigos, relatórios e sínteses. (2) É explicado que a linguagem científica requer clareza, concisão e precisão para facilitar a compreensão do leitor. (3) Também são descritos os diferentes gêneros textuais como o resumo científico e como ele deve ser estruturado.
Este documento fornece diretrizes para a fundamentação teórica de pesquisas acadêmicas. Ele discute a importância de reconhecer trabalhos anteriores na área, estabelecer diálogos entre autores e identificar lacunas em pesquisas prévias. Também fornece exemplos de como citar e referenciar diferentes fontes.
Este documento fornece instruções sobre como ler e escrever textos acadêmicos, incluindo regras bibliográficas e de citação. Ele também discute a importância da honestidade intelectual e define plágio como copiar ou parafrasear ideias ou trechos de outros autores sem dar crédito apropriado.
O documento fornece informações sobre a produção de textos científicos, incluindo suas características, etapas de produção como leitura, escrita e revisão, e tipos de textos como artigos científicos. É destacado a importância da leitura para o desenvolvimento da pesquisa e da comunicação do conhecimento de forma objetiva e precisa.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de artigos científicos de acordo com as normas da ABNT. Ele descreve a estrutura e componentes de um artigo, incluindo título, autor, resumo, palavras-chave, introdução, desenvolvimento, conclusão e referências. Além disso, fornece diretrizes sobre a linguagem, formatação, margens, paginação e outras especificações técnicas para a apresentação do artigo.
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11. PLÁGIO apropriação indevida de um texto, ou seja, aquela que não se reporta ao autor e é apresentada como de autoria da pessoa que o utiliza. (GENETTE) Isso ocorre mesmo quando se faz alusão a um texto que não foi lido no original – dá-se a “impressão” de que houve consulta o original. “ Rigor científico e ética intelectual precisam nortear a elaboração de todo e qualquer trabalho acadêmico, seja ele um pequeno ensaio, seja uma revisão bibliográfica [...], seja uma tese de doutorado [...].”(MANUAL DE NORMAS DA FDV, 2007, p.14)
23. PASSOS A SEGUIR... ROTEIRO DE LEITURA, ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO Valdeciliana Andrade
24. NUANÇAS CRÍTICAS: A ESTRUTURA TEXTUAL Trata de diversas questões pertinentes à estrutura do texto, a saber: Subjetividade; Uso da língua portuguesa; Linguagem empregada; Situação de comunicação; Dialogismo, etc.
25.
26. i) Explicar o que significa o aspecto a ser tratado – remeter a uma base teórica (referência); ii) Expor como este aspecto é visto no texto (dar exemplos); iii) Avaliar o emprego realizado pelo autor; iv) Comentar as possíveis intenções do autor em utilizar ou mesmo empregar tal recurso e mostrar o efeito disso no leitor – CONCLUIR . 1 – Fazer uma breve introdução, a qual deve apresentar um posicionamento crítico amplo acerca do texto como um todo e a qual deve estabelecer os aspectos que serão abordados; 2 – Tratar de um aspecto teórico na área de linguagem, o qual deve obedecer aos seguintes pressupostos:
27. 2 NUANÇAS CRÍTICAS: A ESTRUTURA TEXTUAL Para se escrever um bom texto, de fácil compreensão, é essencial uma boa estrutura textual. Podemos perceber, no texto em questão, uma boa estrutura, escrita de forma concisa, dinâmica e didática. Ao deixar suas idéias claras no texto, Santos (2007) proporciona ao leitor um fácil entendimento e, assim, uma maior aceitabilidade por parte deste. Neste item, serão analisados dois aspectos relevantes da estrutura do texto de Boaventura de Souza Santos para se atingir uma boa estrutura argumentativa sólida e uma coesão textual adequada, quais sejam: a intertextualidade e a subjetividade.
28. 2 NUANÇAS CRÍTICAS: A ESTRUTURA TEXTUAL 2.1 INTERTEXTUALIDADE É primordial ressaltar que todo texto remete, em algum momento, a outro texto, ou seja, se utilizam do recurso de apropriação, chamado de intertextualidade. Com isso, tal princípio textual é inerente à própria linguagem e é conceituado por Andrade (2008, p.77) como: [...] o conhecimento de um texto está ligado ao conhecimento de outros. A conta disso, um discurso não aparece por si somente, na realidade todo texto é uma retomada de outros textos, visto que envolve outras leituras inclusive a leitura do senso comum.
29. Como se observa, é muito comum evocar outros textos com a finalidade de fundamentar as idéias do autor, porém não se pode deixar de mencionar o texto original, que serviu de base para a construção de uma idéia e de um posicionamento. Relacionado a isso, Julia Kristeva ( apud CAMPOS e CURY, 1997) afirma que todo texto é um mosaico de citações, ou seja, todo texto é uma retomada de outros textos. Inclusive, esse diálogo entre os textos pode ocorrer por uma simples vinculação até uma retomada explícita de um texto. Neste sentido, Boaventura “dialoga” com outros autores, ou seja, utiliza a intertextualidade, a fim de ganhar mais credibilidade, pois, ao mostrar o posicionamento desses autores, sobre o mesmo assunto ratifica, explica, confirma, exemplifica e orienta suas idéias. A título de exemplo, pode ser visto, no texto, em alguns momentos como:
37. Para tratar do mundo da educação, cabe destacar que vamos nos referir à educação, no nosso caso, voltada especialmente para o ensino fundamental. Apesar disso, cumpre esclarecer que a educação, em qualquer nível, não é vista somente como qualificadora, mas também como formadora, como aduz Alvim (2006, p.97-106). À luz disso, convém retomar o que assegura a Constituição Federal, em seu artigo 205, A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. A educação, portanto, tem dupla função: formadora – isso ocorre à medida que prevê que a educação deve ser um meio para estimular o desenvolvimento do ser humano, com vistas ao exercício da cidadania – quer dizer que esta perspectiva educacional implica a formação do ser humano como um sujeito social que pensa coletivamente e intervém na sociedade, dentro de um contexto de solidariedade e justiça; qualificadora – isso ocorre à medida que a educação fornece ao cidadão o conhecimento técnico-científico – em outras palavras, que a educação forma o cidadão para o mercado de trabalho – qualificação profissional. Essas duas perspectivas são os dois lados de uma mesma moeda. Uma sem a outra torna o processo educacional incompleto.
38. Não vamos abordar aqui a função qualificadora, mas tão-somente a formadora; porquanto a discussão referente àquela é da competência de especialistas da área, já a discussão que abarca esta é da competência de todos que se envolvem com educação e com a formação da sociedade. Neste sentido, a educação formadora é vista como estratégia para se desenvolver a cidadania, uma vez que educar para cidadania é trabalhar um processo educacional que visa transformar a sociedade, de forma paulatina mas constante, que busca vislumbrar a si e ao outro como agentes de uma sociedade democrática, em que princípios como igualdade, justiça e solidariedade são pilares fundamentais, especialmente por que há, num processo educativo como este, a socialização de princípios basilares dos direitos humanos. No que tange a isso, Espiell ( apud RAYO, 2004, p.164), informa que “o ensino e a educação [...] constituem a essência da promoção dos direitos humanos, base incontestável e condição necessária, ainda que não exclusiva nem suficiente, para alcançar o respeito e a vigência desses direitos”. […]
39. A escola é, portanto, o espaço ideal para que se desenvolva a cidadania, que é um processo de construção gradativo e contínuo e deve ser iniciado no período escolar, especialmente no ensino fundamental, para que, à medida que a criança e o adolescente obtenham conhecimentos gerais nas mais diversas disciplinas, eles possam ter condições de assimilar as noções básicas de cidadania e, a partir daí, construir valores e princípios que nortearão suas condutas como cidadãos comprometidos e responsáveis com a sociedade. Nesta vertente, os parâmetros Curriculares Nacionais estabelecem seus objetivos, ao informar que é preciso “compreender a cidadania como participação política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, de cooperação e de repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito”. Infelizmente, nem sempre é isso que se vê. Isso é constatado por Candau (2000, p.14), ao relatar que A escola, que deveria exercer um papel de humanização a partir da aquisição do conhecimento e de valores para a conquista do exercício pleno da cidadania, tem, muitas vezes, favorecido a manutenção do status quo e refletido as desigualdades da sociedade, reforçando as diferenças entre ricos e pobres.
40. Apesar de essa imagem social nem sempre ser animadora, é importante entender que o compromisso com uma educação que se volte para cidadania, contemplando a socialização dos direitos humanos fundamentais, almeja uma transformação social, haja vista que ultrapassa a mera informação de direitos e deveres civis, mas abarca um processo de construção do homem que exige do mesmo um compromisso com ideais que se voltam para a coletividade. Deste modo, “educar para a cidadania exige educar para a ação político-social e esta, para ser eficaz, não poderá ser somente individual, nem individualista” (CANDAU et. al., 2000, p.14), porque essa concepção educacional ultrapassa fronteiras geográficas, culturais, isto é, não é característica de determinada nação, nem de determinada cultura, ao contrário, educar para cidadania tem nuanças universais, pois “o ensino e a educação, em seu sentido mais amplo e integral, constituem a essência da promoção dos direitos humanos, base incontestável e condição necessária, ainda que não exclusiva nem suficiente, para alcançar o respeito e a vigência desses direitos” (RAYO, 2004, p.164). Um exemplo concreto disso é o projeto desenvolvido – O DIREITO VAI À ESCOLA : A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA – cujo desenvolvimento é financiado pela FAPES (Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo) e conta com apoio da Faculdade de Direito de Vitória (FDV).
41. Este projeto parte do pressuposto de que há um abismo entre os direitos garantidos e o cidadão a quem esses direitos se destinam. Em virtude disso, pensou-se na socialização do conhecimento mínimo na área de direitos humanos, com foco especial no princípio da dignidade, pois tal ato minimiza barreiras e conduz a uma sociedade mais igual, visto que socializar noções de direitos humanos se constitui em uma forma de construção da cidadania. Na verdade, a construção da cidadania perpassa todos os âmbitos deste projeto. Se entendermos cidadania como uma forma de construção coletiva, em que há não somente direitos, mas também deveres, temos que o processo de socialização do Direito é um marco para uma mudança efetiva na sociedade. Esta percepção de cidadania é o ideal de qualquer nação, por isso é importante que pensemos, na socialização de noções elementares de cidadania e de direitos humanos, desde o ensino fundamental. MOSTRAR A RELAÇÃO ENTRE A DISCUSSÃO PROMOVIDA NO TEXTO CIENTÍFICO E O CASO CONCRETO EXPOSTO
42. REFERÊNCIAS ALVIM, Márcia Cristina de Souza. Educação, Cidadania e o Acesso à Justiça. Revista Mestrado em Direito . Osasco, ano 6, n.2, p.97-106, 2006. Disponível em: www.fieo.br/edifieo/index.php/rmd/article/viewfile/39/77 . Acesso em: 10 jun. 2008. CANDAU, Vera Maria et. al . Tecendo a Cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. 3.ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2000. CORRÊA, Darcísio. A construção da cidadania: reflexões histórico-políticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2006. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e Cidadania . São Paulo: Moderna, 1998. p.14. ______. Um breve histórico dos direitos humanos. In: CARVALHO, José Sérgio (org.). Educação, Cidadania e Direitos Humanos . Petrópolis/RJ: Vozes, 2004. p.19-42. FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos Humanos, Direitos Sociais e Justiça. 1.ed. 4. tiragem. São Paulo: Malheiros Editores, 2005.