O documento descreve os componentes de um sistema de terra, incluindo o condutor geral de proteção, eléctrodo de terra e condutores de terra. Detalha os requisitos para a instalação correta dos condutores de terra e a importância de medir a resistência do eléctrodo de terra.
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Simon Ohm (1789-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica.
Comandos elétricos são dispositivos elétricos ou eletrônicos usados para acionar motores elétricos , como também outros equipamentos elétricos. São compostos de uma variedade de peças e elementos como contatores, botões temporizadores, relés térmicos e fusíveis.
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Simon Ohm (1789-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica.
Comandos elétricos são dispositivos elétricos ou eletrônicos usados para acionar motores elétricos , como também outros equipamentos elétricos. São compostos de uma variedade de peças e elementos como contatores, botões temporizadores, relés térmicos e fusíveis.
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Resistência de terra
1. TERRA (massa condutora da terra)
RR
EE
SS
II
SS
TT
ÊÊ
NN
CC
II
AA
DD
EE
TT
EE
RR
RR
AA
CONDUTOR GERAL DE PROTECÇÃO
(Condutor de protecção com ou sem derivações,
ligado, em regra, directamente ao eléctrodo de
terra)
O ligador de eléctrodo permite
separar o eléctrodo de terra do
condutor geral de protecção de forma
a permitir a respectiva
medição de resistência de terra
ELÉCTRODO DE TERRA
(Conjunto de materiais condutores enterrados,
destinados a assegurar boa ligação eléctrica
com a terra e ligado, num único ponto – ligador
de eléctrodo – ao condutor geral de protecção)
Quadro de distribuição
2. Condutor de protecção
CONDUTORES DE TERRA
Os condutores de terra devem ter continuidade eléctrica e mecânica perfeitamente assegurada
ao longo de todo o seu percurso, não devendo ter partes metálicas da instalação intercaladas
em série com eles.
Se servirem para ligações a um eléctrodo de terra devem ser dotados de terminal, amovível, que
permita verificar a resistência de terra. Devem ser montados em local e por forma que não
fiquem sujeitos a acções mecânicas, ou serão protegidos por tubos, quando tal sujeição for
inevitável (travessias, instalação junto dos pavimentos, etc.).
Se os condutores de terra forem enterrados, serão constituídos por cabo de cobre de secção
nominal não inferior a 25 mm.
Os condutores de terra estabelecidos à vista devem ser de cobre nu e ter a secção necessária
às condições de protecção exigíveis; a sua secção mínima é de 16 mm2.
As braçadeiras terão os seguintes afastamentos máximos:
- para condutores de diâmetro exterior igual ou inferior a15mm: 30 cm
- para condutores de diâmetro exterior superior a15 mm e igual ou inferior a 30 mm: 50 cm
As braçadeiras devem permitir que os condutores fiquem afastados, pelo menos, 5 mm das
paredes ou estruturas onde se apoiam, quando situados - em lugares húmidos (locais do tipo
HUM), locais molhados (tipo MOL), lugares poeirentos (tipo POE) ou locais com ambiente
corrosivo (tipo ACO).
Os condutores de terra isolados terão de ser do mesmo tipo de isolamento e de protecção que
os condutores activos nas canalizações a que digam respeito, devendo ficar montados nas
mesmas condições destes e ser enfiados nos mesmos tubos utilizados pelos outros condutores.
3. Eléctrodo de terra
• São constituídos por elementos metálicos, tais como chapas, varetas, tubos, perfilados, cabos ou fitas de cobre,
ferro galvanizado ou outro material condutor resistente à corrosão ou protegido contra ela por revestimento de
boa condutibilidade, e enterrados em condições convenientes.
• As canalizações de água bem como quaisquer outras não eléctricas não podem ser empregue como
eléctrodos de terra.
• Os eléctrodos de terra devem ser enterrados em locais tão húmidos quanto possível, de preferência em terra
vegetal e fora de locais de passagem, e a distância conveniente de depósitos de substâncias corrosivas que
possam infiltrar-se no terreno.
• As suas dimensões devem permitir o escoamento fácil às correntes de terra previstas, de forma que o seu
potencial e o gradiente de potencial à superfície do solo sejam os menores possíveis. A área de contacto dos
eléctrodos com a terra, qualquer que seja o metal que os constitua, não pode ser inferior a um metro quadrado
para chapas (obrigatoriamente em posição vertical) e para cabos fitas ou outros eléctrodos colocados
horizontalmente.
As dimensões mínimas dos eléctrodos de terra são as seguintes:
1. Chapas:
de cobre - 2 mm de espessura;
de aço galvanizado - 3 mm de espessura.
2. Varetas:
de cobre ou aço com revestimento de cobre: 15 mm de diâmetro e 2 m de comprimento;
de aço galvanizado: 20 mm de diâmetro e 2 m de comprimento.
3. Tubos:
de cobre: 25 mm de diâmetro exterior, 2 mm de espessura e 2 m de comprimento;
de aço galvanizado: 25 mm de diâmetro exterior, 3 mm de espessura e 2 m de comprimento.
4. Perfilados (de aço galvanizado):
3 mm de espessura, 60 mm nas dimensões transversais e 2 m de comprimento.
5. Cabos:
de cobre: 25 mm2 de secção;
de aço galvanizado: 100 mm2 de secção (diâmetro dos fios não inferior a 1,8mm).
6. Fitas:
de cobre: 2 mm de espessura e 25 mm2 de secção;
de aço galvanizado: 3 mm de espessura e 100 mm2 de secção.
• As chapas, varetas, tubos e perfilados deverão ficar enterrados verticalmente no solo, a uma profundidade tal
que entre a superfície do solo e o eléctrodo haja uma distância mínima de 0,80 m.
Para os cabos ou fitas, aquela profundidade não deve ser inferior a 0,60 m.
4. Medição da resistência de terra
A resistência de terra do eléctrodo de terra X, que é constituída praticamente pelas
resistências de contacto e das camadas de terreno que ficam na proximidade do
eléctrodo e nas quais a existência de uma densidade de corrente elevada provoca
quedas de tensão sensíveis, pode medir-se fazendo circular entre X e um eléctrodo de
terra auxiliar Z (eléctrodo auxiliar de corrente) uma corrente Ixz e medindo a tensão V
entre X e outro eléctrodo auxiliar Y (eléctrodo auxiliar de tensão). O quociente VXY/IXZ
toma um valor limite que é a resistência de terra quando os eléctrodos estiverem
suficientemente afastados uns dos outros.
Nota: Utiliza-se normalmente o método de medida em linha também chamado método dos 62%, consiste em utilizar dois
eléctrodos de terra auxiliares, colocados no mesmo alinhamento. Um dos eléctrodos, o que se coloca mais distante da terra
a medir, serve para injectar no solo a corrente de medida – chama-se eléctrodo de injecção de corrente (Z) , o outro serve
para a referência de potencial nulo (Y). O correcto posicionamento dos dois eléctrodos auxiliares (Z e Y) em relação à
terra a medir (X) , tem uma grande importância para se obter uma leitura correcta. O eléctrodo de potencial nulo (Y) deverá
estar a cerca de 62% da distância XZ. Fazem-se três medidas com Y colocado mais à direita Y’ ou mais à esquerda Y’’. se a
leitura for igual para as três medidas então esse é o valor da resistência do eléctrodo a medir (X), se se obtiverem valores
diferentes para Y, Y’ e Y’’ então significa que na zona de Y o potencial não é nulo e há então que afastar mais o eléctrodo Z
e repetir as medidas.
Como diminuir o valor da resistência de terra
5. Como diminuir o valor da resistência de terra
Caso haja necessidade de diminuir o valo da resistência de terra de um
eléctrodo, pode recorrer-se a qualquer dos processos seguintes:
• Aumenta o comprimento dos tubos ou varetas enterradas no solo;
• Aumentar a superfície das chapas ou das fitas em contacto com o solo;
• Enterrar no solo um número de elementos suficiente para que, uma vez
ligados em paralelo, se atinja o valor desejado da resistência de terra,
convindo que os vários elementos fiquem a uma distância entre si de cerca
de 2m a 3m, ou, no caso de cabos ou fitas disposto radialmente, estes
formem entre si ângulos não inferiores a 60º;
• Aumentar a profundidade a que o eléctrodo se encontra enterrado por
forma a atingir uma camada de terra mais húmida e melhor condutora;
• Aumentar a condutibilidade do solo, preparando-o convenientemente
com adição de substâncias condutoras adequadas, por exemplo o sulfato
de cobre.
6. Como diminuir o valor da resistência de terra
Caso haja necessidade de diminuir o valo da resistência de terra de um
eléctrodo, pode recorrer-se a qualquer dos processos seguintes:
• Aumenta o comprimento dos tubos ou varetas enterradas no solo;
• Aumentar a superfície das chapas ou das fitas em contacto com o solo;
• Enterrar no solo um número de elementos suficiente para que, uma vez
ligados em paralelo, se atinja o valor desejado da resistência de terra,
convindo que os vários elementos fiquem a uma distância entre si de cerca
de 2m a 3m, ou, no caso de cabos ou fitas disposto radialmente, estes
formem entre si ângulos não inferiores a 60º;
• Aumentar a profundidade a que o eléctrodo se encontra enterrado por
forma a atingir uma camada de terra mais húmida e melhor condutora;
• Aumentar a condutibilidade do solo, preparando-o convenientemente
com adição de substâncias condutoras adequadas, por exemplo o sulfato
de cobre.