Este artigo discute como a teoria das representações sociais pode ser aplicada à educação ambiental para promover transformações sociais. A educação ambiental é vista como uma estratégia importante para lidar com os impactos das atividades humanas no meio ambiente e na saúde, levando em conta as percepções sociais sobre esses temas. O autor argumenta que estudar as representações sociais formadas em grupos pode ajudar a desenvolver programas de educação ambiental mais alinhados com a realidade das pessoas.
O documento discute conceitos como qualidade de vida, saúde e aptidão física. A qualidade de vida envolve parâmetros subjetivos e objetivos que variam culturalmente. A saúde é definida pela OMS como completo bem-estar físico, mental e social. A aptidão física refere-se à capacidade de realizar tarefas diárias sem fadiga e é avaliada por dimensões como composição corporal, força e flexibilidade.
Este documento discute conceitos de saúde e como promovê-la através da educação. Na primeira parte, analisa definições de saúde e argumenta por uma visão dinâmica que considera fatores sociais, culturais e ambientais. Na segunda parte, descreve desafios à saúde no Brasil e a necessidade de prevenção e acesso igualitário aos serviços de saúde.
O documento discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, adaptação ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e participação. O equilíbrio ocupacional refere-se à divisão adequada do tempo entre trabalho, lazer e autocuidados. A adaptação ocupacional permite que pessoas com deficiências participem independentemente através de alterações no ambiente. A justiça ocupacional promove a participação de todos nas ocupações diárias.
1) O documento discute as contribuições do terapeuta ocupacional no processo de ressocialização de adolescentes em conflito com a lei que estão privados de liberdade.
2) É analisada a influência do contexto sócio-histórico na criminalidade juvenil e as diretrizes atuais da legislação brasileira sobre adolescentes infratores.
3) Também são abordados os pressupostos e o potencial da Terapia Ocupacional no campo social, destacando-se o uso de atividades para transformar, expressar e humanizar o ambiente
1) O artigo discute as contribuições da terapia ocupacional para o processo de inclusão escolar de crianças com deficiências.
2) As autoras comparam os conceitos de integração versus inclusão e argumentam que a inclusão requer ajustes da sociedade como um todo, não apenas da criança.
3) A inclusão escolar de fato está acontecendo, mas há desafios como a capacitação de professores e adaptações arquitetônicas e de materiais nas escolas.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo participação ocupacional, equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional, adaptação ocupacional e alienação ocupacional. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em atividades significativas e satisfatórias culturalmente. O equilíbrio ocupacional envolve gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais. A justiça ocupacional promove oportunidades iguais de participação.
O documento discute se profissionais podem realmente promover justiça ocupacional. Apresenta o despertar para a injustiça ocupacional ao longo do último século através de pesquisas sobre participação, saúde e cidadania. Também destaca recursos como um filme no YouTube e referências que mostram práticas emergentes de justiça ocupacional em seis grupos populacionais.
O documento discute a emergência da terapia ocupacional social no Brasil, definida como a atenção a grupos sociais em processos de ruptura das redes de suporte. Alguns terapeutas ocupacionais passaram a questionar seu papel em instituições totais à luz das ideias de Basaglia e Gramsci. Isso levou ao desenvolvimento de uma abordagem que vê o sujeito, não a doença, como foco e busca satisfazer as necessidades identificadas em conjunto com a comunidade.
O documento discute conceitos como qualidade de vida, saúde e aptidão física. A qualidade de vida envolve parâmetros subjetivos e objetivos que variam culturalmente. A saúde é definida pela OMS como completo bem-estar físico, mental e social. A aptidão física refere-se à capacidade de realizar tarefas diárias sem fadiga e é avaliada por dimensões como composição corporal, força e flexibilidade.
Este documento discute conceitos de saúde e como promovê-la através da educação. Na primeira parte, analisa definições de saúde e argumenta por uma visão dinâmica que considera fatores sociais, culturais e ambientais. Na segunda parte, descreve desafios à saúde no Brasil e a necessidade de prevenção e acesso igualitário aos serviços de saúde.
O documento discute vários conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, adaptação ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e participação. O equilíbrio ocupacional refere-se à divisão adequada do tempo entre trabalho, lazer e autocuidados. A adaptação ocupacional permite que pessoas com deficiências participem independentemente através de alterações no ambiente. A justiça ocupacional promove a participação de todos nas ocupações diárias.
1) O documento discute as contribuições do terapeuta ocupacional no processo de ressocialização de adolescentes em conflito com a lei que estão privados de liberdade.
2) É analisada a influência do contexto sócio-histórico na criminalidade juvenil e as diretrizes atuais da legislação brasileira sobre adolescentes infratores.
3) Também são abordados os pressupostos e o potencial da Terapia Ocupacional no campo social, destacando-se o uso de atividades para transformar, expressar e humanizar o ambiente
1) O artigo discute as contribuições da terapia ocupacional para o processo de inclusão escolar de crianças com deficiências.
2) As autoras comparam os conceitos de integração versus inclusão e argumentam que a inclusão requer ajustes da sociedade como um todo, não apenas da criança.
3) A inclusão escolar de fato está acontecendo, mas há desafios como a capacitação de professores e adaptações arquitetônicas e de materiais nas escolas.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo participação ocupacional, equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional, adaptação ocupacional e alienação ocupacional. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em atividades significativas e satisfatórias culturalmente. O equilíbrio ocupacional envolve gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais. A justiça ocupacional promove oportunidades iguais de participação.
O documento discute se profissionais podem realmente promover justiça ocupacional. Apresenta o despertar para a injustiça ocupacional ao longo do último século através de pesquisas sobre participação, saúde e cidadania. Também destaca recursos como um filme no YouTube e referências que mostram práticas emergentes de justiça ocupacional em seis grupos populacionais.
O documento discute a emergência da terapia ocupacional social no Brasil, definida como a atenção a grupos sociais em processos de ruptura das redes de suporte. Alguns terapeutas ocupacionais passaram a questionar seu papel em instituições totais à luz das ideias de Basaglia e Gramsci. Isso levou ao desenvolvimento de uma abordagem que vê o sujeito, não a doença, como foco e busca satisfazer as necessidades identificadas em conjunto com a comunidade.
O documento discute os conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo o que são ocupações e atividades, os contextos onde ocorrem, e como o ambiente influencia o desempenho ocupacional. Também explora a diferença entre capacidade, competência, rotina e hábito, e como o desempenho ocupacional influencia os papéis de uma pessoa.
Pesquisa sobre conceitos de Ciência OcupacionalGrupo OT5
Este documento discute conceitos fundamentais da ciência ocupacional, incluindo privação ocupacional, equilíbrio ocupacional e adaptação ocupacional. Também aborda como esses conceitos são usados para garantir a participação ocupacional de cada pessoa.
O documento discute o significado de ocupação, atividade e tarefa na terapia ocupacional. Explica que ocupações são tudo o que uma pessoa faz para cuidar de si mesma, se divertir ou contribuir para a comunidade. Atividades são instrumentos de intervenção que promovem interação social e desenvolvimento pessoal, e são influenciadas pela cultura e contexto. O desempenho ocupacional é afetado por hábitos, rotinas e capacidades individuais.
O documento discute como a participação em ocupações, como atividades diárias, exercícios físicos e aprendizagem de idiomas, pode promover a saúde física, mental e social. Analisa o caso de um homem de 98 anos cuja rotina ativa e envolvimento em diversas ocupações contribui para sua longevidade e bem-estar. Também discute como a corrida, embora possa trazer benefícios físicos, requer cuidados para evitar lesões, e como envolve diferentes aspectos do ser humano como um todo.
1. O documento discute o envelhecimento e bem-estar de idosos em áreas rurais. 2. É mencionado que a maioria dos estudos se concentra nas perdas e déficits de idosos, em vez de seus fatores de satisfação. 3. O estudo objetiva analisar a satisfação de vida de idosos residentes em uma área rural portuguesa, levando em conta o contexto ambiental.
O documento discute o papel do serviço social na instituição hospitalar. Ele explica que o assistente social trabalha para lidar com os fatores sociais que afetam a saúde, prevenção e tratamento de doenças dos pacientes. O assistente social avalia as necessidades sociais dos pacientes e familiares e mobiliza recursos para apoiá-los durante e após a alta hospitalar.
O documento discute os conceitos de adaptação ocupacional, equilíbrio ocupacional e justiça ocupacional. A adaptação ocupacional refere-se a ajustes no ambiente para aumentar a independência de pessoas com deficiências. O equilíbrio ocupacional significa uma distribuição equilibrada de atividades de trabalho, lazer e descanso. A justiça ocupacional promove igualdade de direitos para grupos vulneráveis.
Este documento define e explica vários conceitos relacionados à participação ocupacional. Define participação ocupacional como envolvimento em atividades significativas e satisfatórias de acordo com a cultura da pessoa. Também define justiça ocupacional, adaptação ocupacional, privação ocupacional, equilíbrio ocupacional e alinhamento ocupacional, fornecendo exemplos para cada um.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) participação ocupacional é influenciada por capacidade, hábitos, volição e ambiente; 2) equilíbrio ocupacional é subjetivo e varia entre indivíduos; 3) privação ocupacional ocorre quando alguém é impedido de realizar atividades importantes.
Este documento discute vários conceitos relacionados à justiça ocupacional e saúde ocupacional, incluindo justiça ocupacional, privação ocupacional, disrupção ocupacional, adaptação ocupacional, alienação ocupacional, equilíbrio ocupacional e participação ocupacional. Ele fornece definições e exemplos para cada um desses termos.
Este documento discute o conceito de participação e como fatores como discapacidade podem impedir a participação. Ele fornece definições de justiça, privação, equilíbrio, adaptação e alienação ocupacional e dá exemplos de cada um. Além disso, destaca como a mobilidade reduzida pode impedir que as pessoas participem plenamente em atividades da vida diária.
O documento discute vários conceitos importantes na terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e adaptação ocupacional. Equilíbrio ocupacional refere-se ao balanço entre trabalho, lazer e higiene. Justiça ocupacional promove a igualdade de oportunidades através da ocupação. Privação ocupacional ocorre quando fatores sociais ou individuais bloqueiam o acesso a ocupações significativas. Adaptação ocupacional refere-
O documento define os conceitos-chave de ocupação, atividade, tarefa, saúde, equilíbrio ocupacional, bem-estar, contexto e ambiente de acordo com a literatura da terapia ocupacional. Explora como essas variáveis influenciam o desempenho ocupacional do indivíduo.
O documento discute conceitos-chave da terapia ocupacional, incluindo ocupação, atividades, tarefas e equilíbrio ocupacional. Define ocupação como atividades diárias realizadas individualmente ou em grupo. Descreve atividades como ações para desenvolver habilidades e equilíbrio ocupacional como o uso do tempo entre diferentes ocupações e seu impacto no funcionamento e saúde da pessoa.
O documento discute a relação entre saúde, bem-estar e ocupação. Ele descreve como a participação em atividades ocupacionais pode promover a saúde física e mental, prevenindo doenças. Também explora como diferentes terapeutas ocupacionais abordam essa relação em suas áreas de atuação.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) a definição de participação ocupacional como o envolvimento em atividades desejadas de forma a proporcionar satisfação pessoal e cultural; 2) o equilíbrio ocupacional e a necessidade de gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais; 3) a justiça ocupacional e a promoção da igualdade no acesso às ocupações; 4) a privação ocupacional que pode ocorrer quando fatores sociais ou individuais bloqueiam
O documento discute conceitos relacionados à promoção da saúde como privação ocupacional, participação ocupacional e bem-estar. Explica que a privação ocupacional ocorre quando fatores externos impedem um indivíduo de se envolver em atividades significativas por um longo período de tempo. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em situações da vida diária. O bem-estar engloba aspectos físicos, mentais e sociais da vida humana. A promoção da saúde
El documento proporciona instrucciones para un trabajo práctico de PowerPoint que incluye preguntas sobre funciones y comandos de PowerPoint como agregar animaciones a objetos, modificar transiciones de diapositivas, agrupar objetos, e insertar nuevas diapositivas. Se pide que las respuestas se guarden en un archivo de Word y se suban a OneDrive.
O documento discute os conceitos fundamentais da terapia ocupacional, incluindo o que são ocupações e atividades, os contextos onde ocorrem, e como o ambiente influencia o desempenho ocupacional. Também explora a diferença entre capacidade, competência, rotina e hábito, e como o desempenho ocupacional influencia os papéis de uma pessoa.
Pesquisa sobre conceitos de Ciência OcupacionalGrupo OT5
Este documento discute conceitos fundamentais da ciência ocupacional, incluindo privação ocupacional, equilíbrio ocupacional e adaptação ocupacional. Também aborda como esses conceitos são usados para garantir a participação ocupacional de cada pessoa.
O documento discute o significado de ocupação, atividade e tarefa na terapia ocupacional. Explica que ocupações são tudo o que uma pessoa faz para cuidar de si mesma, se divertir ou contribuir para a comunidade. Atividades são instrumentos de intervenção que promovem interação social e desenvolvimento pessoal, e são influenciadas pela cultura e contexto. O desempenho ocupacional é afetado por hábitos, rotinas e capacidades individuais.
O documento discute como a participação em ocupações, como atividades diárias, exercícios físicos e aprendizagem de idiomas, pode promover a saúde física, mental e social. Analisa o caso de um homem de 98 anos cuja rotina ativa e envolvimento em diversas ocupações contribui para sua longevidade e bem-estar. Também discute como a corrida, embora possa trazer benefícios físicos, requer cuidados para evitar lesões, e como envolve diferentes aspectos do ser humano como um todo.
1. O documento discute o envelhecimento e bem-estar de idosos em áreas rurais. 2. É mencionado que a maioria dos estudos se concentra nas perdas e déficits de idosos, em vez de seus fatores de satisfação. 3. O estudo objetiva analisar a satisfação de vida de idosos residentes em uma área rural portuguesa, levando em conta o contexto ambiental.
O documento discute o papel do serviço social na instituição hospitalar. Ele explica que o assistente social trabalha para lidar com os fatores sociais que afetam a saúde, prevenção e tratamento de doenças dos pacientes. O assistente social avalia as necessidades sociais dos pacientes e familiares e mobiliza recursos para apoiá-los durante e após a alta hospitalar.
O documento discute os conceitos de adaptação ocupacional, equilíbrio ocupacional e justiça ocupacional. A adaptação ocupacional refere-se a ajustes no ambiente para aumentar a independência de pessoas com deficiências. O equilíbrio ocupacional significa uma distribuição equilibrada de atividades de trabalho, lazer e descanso. A justiça ocupacional promove igualdade de direitos para grupos vulneráveis.
Este documento define e explica vários conceitos relacionados à participação ocupacional. Define participação ocupacional como envolvimento em atividades significativas e satisfatórias de acordo com a cultura da pessoa. Também define justiça ocupacional, adaptação ocupacional, privação ocupacional, equilíbrio ocupacional e alinhamento ocupacional, fornecendo exemplos para cada um.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) participação ocupacional é influenciada por capacidade, hábitos, volição e ambiente; 2) equilíbrio ocupacional é subjetivo e varia entre indivíduos; 3) privação ocupacional ocorre quando alguém é impedido de realizar atividades importantes.
Este documento discute vários conceitos relacionados à justiça ocupacional e saúde ocupacional, incluindo justiça ocupacional, privação ocupacional, disrupção ocupacional, adaptação ocupacional, alienação ocupacional, equilíbrio ocupacional e participação ocupacional. Ele fornece definições e exemplos para cada um desses termos.
Este documento discute o conceito de participação e como fatores como discapacidade podem impedir a participação. Ele fornece definições de justiça, privação, equilíbrio, adaptação e alienação ocupacional e dá exemplos de cada um. Além disso, destaca como a mobilidade reduzida pode impedir que as pessoas participem plenamente em atividades da vida diária.
O documento discute vários conceitos importantes na terapia ocupacional, incluindo equilíbrio ocupacional, justiça ocupacional, privação ocupacional e adaptação ocupacional. Equilíbrio ocupacional refere-se ao balanço entre trabalho, lazer e higiene. Justiça ocupacional promove a igualdade de oportunidades através da ocupação. Privação ocupacional ocorre quando fatores sociais ou individuais bloqueiam o acesso a ocupações significativas. Adaptação ocupacional refere-
O documento define os conceitos-chave de ocupação, atividade, tarefa, saúde, equilíbrio ocupacional, bem-estar, contexto e ambiente de acordo com a literatura da terapia ocupacional. Explora como essas variáveis influenciam o desempenho ocupacional do indivíduo.
O documento discute conceitos-chave da terapia ocupacional, incluindo ocupação, atividades, tarefas e equilíbrio ocupacional. Define ocupação como atividades diárias realizadas individualmente ou em grupo. Descreve atividades como ações para desenvolver habilidades e equilíbrio ocupacional como o uso do tempo entre diferentes ocupações e seu impacto no funcionamento e saúde da pessoa.
O documento discute a relação entre saúde, bem-estar e ocupação. Ele descreve como a participação em atividades ocupacionais pode promover a saúde física e mental, prevenindo doenças. Também explora como diferentes terapeutas ocupacionais abordam essa relação em suas áreas de atuação.
O documento discute vários conceitos relacionados à participação ocupacional, incluindo: 1) a definição de participação ocupacional como o envolvimento em atividades desejadas de forma a proporcionar satisfação pessoal e cultural; 2) o equilíbrio ocupacional e a necessidade de gerir o tempo entre trabalho, lazer e cuidados pessoais; 3) a justiça ocupacional e a promoção da igualdade no acesso às ocupações; 4) a privação ocupacional que pode ocorrer quando fatores sociais ou individuais bloqueiam
O documento discute conceitos relacionados à promoção da saúde como privação ocupacional, participação ocupacional e bem-estar. Explica que a privação ocupacional ocorre quando fatores externos impedem um indivíduo de se envolver em atividades significativas por um longo período de tempo. A participação ocupacional refere-se ao envolvimento em situações da vida diária. O bem-estar engloba aspectos físicos, mentais e sociais da vida humana. A promoção da saúde
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The scale of the Australia’s grains industry means that monitoring for incursions of pests is a costly and challenging activity. This project utilises advanced technologies for surveillance of grains pests in the field, including smart spore and insect traps, and use of image sensors.
El documento proporciona instrucciones sobre el uso de varias herramientas de Microsoft como SkyDrive, Office Web Apps y Chrome Web Store. Explica cómo crear y compartir documentos en SkyDrive, descargar archivos en diferentes computadoras e insertar enlaces y videos en correos electrónicos. También describe cómo instalar aplicaciones desde la Chrome Web Store y acceder a ellas en sesiones posteriores.
Este documento describe los conceptos clave de la investigación científica. Define la investigación cualitativa como la descripción de hechos y la investigación cuantitativa como la cuantificación de hechos. Explica que la investigación científica debe ser válida, confiable, sistemática y comunicable. Además, detalla las etapas del proceso de investigación, incluyendo la formulación del problema, construcción del modelo teórico, trabajo de campo, análisis de resultados y comunicación de los hallazgos. Por último, enumera los componentes cl
Up until mid-2016, citizen science uploads to the Atlas of Living Australia (ALA) included c. 400 bug species, and c. 1,000 beetle species. Given the short time period (c. 3 years) over which most of these records have accumulated, this represents a considerable reporting effort. The key question from a plant biosecurity context is how this level of reporting translates to the detection and reporting of
exotic insect pests in the event of an incursion.
This document provides an overview and agenda for the Science Exchange conference. It discusses the PhD student workshop that will take place from Sunday to Tuesday, as well as the main conference program from Tuesday to Friday. Four PhD students who recently completed their thesis are congratulated. Details are provided about a thesis bootcamp and internship opportunities available through the Education and Training program. The main conference program is outlined over two days, covering topics like border biosecurity, diagnostics, and response to incursions. Plans are discussed to evaluate the impact of research on end-users. Feedback from the conference is solicited. Upcoming symposia and workshops are announced, and the abstract submission period for next year's conference is opened.
Building Universal Servers (On-prem meets Azure PAAS)adamcarmi
A talk given at the Microsoft CTO breakfast club on Nov 7th 2016 which described how we designed and built the Applitools server which can be deployed and run on-prem as well as an Azure Cloud Service.
O documento discute os direitos de várias minorias no Brasil, incluindo índios, negros, mulheres, crianças, idosos e deficientes. Aborda os estatutos que protegem esses grupos e fornecem igualdade de direitos, como o Estatuto do Índio, Estatuto da Igualdade Racial, Lei Maria da Penha, Estatuto do Idoso, Estatuto da Criança e do Adolescente e Lei de Execução Penal. O documento também discute a integração e inclusão dessas minorias na socied
El documento describe el método de Investigación Acción Participativa para resolver problemas de manera ética. Se enfoca en mejorar las condiciones laborales y de salud de las mujeres a través de proyectos sostenibles que generen empleos de calidad e ingresos suficientes. El objetivo es promover la autosuficiencia de las mujeres mediante el emprendimiento y cooperativismo, implementando ejercicios formativos y educación sobre emprendimiento y creación de empresas.
El documento proporciona instrucciones sobre el uso de varias herramientas de Microsoft como SkyDrive, Office Web Apps y Chrome Web Store. Explica cómo crear y compartir documentos en SkyDrive, descargar archivos en diferentes computadoras e insertar enlaces y videos en correos electrónicos. También describe cómo instalar aplicaciones desde la Chrome Web Store y acceder a ellas en sesiones posteriores.
The document is a resume for Linessa Frazier that highlights her experience in leadership development, training, and customer service roles over the past 25 years. She has extensive experience designing and facilitating training programs, developing curricula, and managing global customer service teams. Her background includes positions at several large companies where she helped enhance sales performance, develop employees, and increase customer satisfaction.
Traducciones y transcripciones audio a textoPaola I P
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Based on historical data, Australia and New Zealand (NZ) form a single epidemiological unit for cereal rusts. Until 2001, pathotype analysis of cereal rust pathogens for NZ was conducted at the University of Sydney, Plant Breeding Institute. The first year of pathotype analysis in New Zealand provided evidence for pathotype exchange in both directions across the Tasman. The second year of pathotype analysis has provided more detail on the evolution of rust pathotypes within New
Zealand. From these results a fuller picture of the pathotype diversity of New Zealand cereal rusts is emerging with important consequences for the cereal industry in both New Zealand and Australia.
El documento describe las actividades de la Asamblea Sur, una organización que representa a las comunidades afectadas por el basurero Doña Juana en Bogotá, Colombia. La Asamblea Sur se formó en 2005 para exigir el cierre definitivo del basurero debido a los daños ambientales y de salud que ha causado. Adicionalmente, la Asamblea Sur busca promover el desarrollo sostenible de la región a través de proyectos productivos y de gestión de residuos que beneficien a las comunidades locales.
Parametros curriculares temas transversais - saúdeCre Educação
Este documento discute conceitos de saúde e como educar para a saúde. Na primeira parte, define saúde como um direito universal que as pessoas constroem ao longo da vida através de suas relações sociais e culturais. Na segunda parte, descreve desafios para a saúde no Brasil e a necessidade de prevenção e promoção da saúde, não apenas tratamento de doenças.
O documento discute os conceitos e diretrizes da educação em saúde coletiva. Em três frases ou menos, resume-se:
A educação em saúde coletiva objetiva a formação da consciência crítica dos cidadãos estimulando soluções coletivas para problemas de saúde e a participação no controle social. Ela deve ser baseada em métodos participativos que valorizam os saberes e experiências locais na transformação da realidade por meio de reflexão, busca de causas e ações dos grupos.
A Contribuição do professor de Educação Física no Programa Saúde da FamíliaGutto Vieira
O documento discute o Programa Saúde na Escola (PSE) e o papel do professor de educação física nesse programa. O PSE tem como objetivo promover a saúde e qualidade de vida dos estudantes através de ações educativas. O professor de educação física pode contribuir desenvolvendo atividades que incentivem hábitos saudáveis e estilo de vida.
1) O documento discute a inserção da Educação Física nos serviços de saúde com foco na integralidade, autonomia e emancipação do indivíduo.
2) Atualmente, a Educação Física é vista apenas como forma de reduzir riscos à saúde, sem considerar o contexto social e histórico das pessoas.
3) O autor defende que a Educação Física deve problematizar esta realidade e promover a cultura corporal e qualidade de vida das comunidades.
O documento discute a educação ambiental, qualidade de vida e sustentabilidade. A educação ambiental objetiva melhorar a qualidade de vida através da valorização da vida e formação de um estilo de vida sem excessos, desperdício ou degradação ambiental. A qualidade de vida depende de fatores como saúde, relacionamentos, condições socioeconômicas e ambientais. O desenvolvimento sustentável visa o crescimento econômico aliado à justiça social e satisfação das necessidades.
1. O estudo investigou se a Estratégia Saúde da Família é discutida com a população pelos profissionais e a compreensão desses sobre Educação em Saúde.
2. Por meio de entrevistas, identificou-se que a ESF não é objeto de educação e os profissionais tem práticas educativas verticalizadas e focadas em doenças.
3. Refletiu-se sobre os conceitos de Educação em Saúde dos profissionais e a importância da educação permanente para aproximar as práticas da
Este artigo discute as relações entre qualidade de vida e saúde. A qualidade de vida é uma noção subjetiva que depende de fatores culturais e sociais. O artigo revisa os principais instrumentos para medir qualidade de vida e argumenta que a promoção da saúde é uma estratégia importante para evitar o reducionismo médico e desenvolver um diálogo interdisciplinar sobre o tema.
1. O conceito de saúde é complexo e dinâmico, dependendo da época, local, classe social e valores.
2. Historicamente, o que era considerado doença variou, como a masturbação no passado.
3. A palavra saúde vem do latim e significa salvação e bem-estar. A dificuldade em conceituá-la vem desde a Grécia Antiga.
6Defining health by addressing individual, social, and environmental determin...AbguellXerindaDinis
1) O documento discute a definição de saúde e propõe o Modelo Meikirch de Saúde, que define saúde como um estado de bem-estar resultante das interações entre os potenciais individuais, demandas da vida e determinantes sociais e ambientais.
2) O modelo sugere que a saúde ao longo da vida ocorre quando os potenciais individuais e determinantes sociais e ambientais são suficientes para atender às demandas da vida.
3) O modelo pretende fornecer uma abordagem integrada para promover a sa
1) O documento discute promoção da saúde e prevenção de doenças, abordando tópicos como alimentação saudável, atividade física, sexualidade, doenças contemporâneas e apoio a portadores de patologias.
2) Inclui informações sobre fatores determinantes da saúde, causas comuns de morte prematura, e estratégias de prevenção como legislação e promoção do comportamento saudável.
3) Discute a importância de uma alimentação equilibrada e variada segundo a ro
Premissas Teóricas para uma educação ambiental transformadoraFabio Alves
1) O artigo discute as premissas teóricas para uma educação ambiental transformadora à luz do pensamento marxista.
2) Argumenta que a educação ambiental não é intrinsecamente transformadora e pode ter um viés conservador que reproduz o status quo.
3) Defende que uma educação ambiental transformadora requer mudanças radicais nas estruturas sociais, econômicas e políticas através da ação consciente dos sujeitos históricos.
Este documento discute a inserção da psicologia no campo da saúde pública brasileira e o conceito de clínica ampliada. Primeiramente, resume os principais conceitos e pilares do Sistema Único de Saúde e a trajetória da psicologia da saúde. Em seguida, explica que a clínica ampliada, voltada à singularidade dos sujeitos, serve como guia para os profissionais da atenção primária, enfatizando a escuta, o estabelecimento de vínculos e a participação do paciente.
Este documento apresenta um guia de oficinas pedagógicas sobre promoção da saúde mental para estudantes do ensino médio integrado. O guia contém três oficinas que abordam educação emocional, fatores de risco para problemas de saúde mental e cuidados em saúde mental utilizando as redes sociais. O objetivo é contribuir para a formação integral dos estudantes e incentivar o diálogo sobre saúde no ambiente escolar.
Este documento discute as concepções de saúde presentes em livros didáticos de ciências utilizando análise de conteúdo. Os resultados mostram que as concepções higienistas e as baseadas em aspectos anatômicos/fisiológicos predominam, enquanto conceitos mais amplos introduzidos em 1986 foram pouco explorados. Há ênfase excessiva nos determinantes biológicos em vez de abordagens multicausais, contrariando os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Diálogos da Psicologia com a Enfermagem.pdfssuser1a1e9c
O documento discute a transição paradigmática em curso na compreensão de saúde e cuidado, com o modelo biomédico sendo substituído por uma visão integral do ser humano. Argumenta-se que o discurso da responsabilidade pessoal pela saúde pode gerar sentimentos como culpa, vergonha e medo nos usuários, e impotência nos profissionais, prejudicando a relação de cuidado. O estudo propõe um diálogo entre Psicologia e Enfermagem para analisar novas possibilidades de cuidado, como a responsabilidade relacional e a compre
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vidaivanaferraz
O documento apresenta um projeto de extensão sobre promoção da saúde e qualidade de vida desenvolvido por alunos do curso de enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Jequié. O projeto tem como objetivo estimular práticas de hábitos saudáveis e melhorar a qualidade de vida entre jovens e adultos da cidade de Jequié através de atividades participativas e dinâmicas de grupo. O projeto será realizado na Igreja Batista Betânia e contará com a participação de um
Este documento discute processos educativos no contexto da saúde pública brasileira. Aborda a educação permanente em saúde como política orientadora da formação contínua de profissionais do SUS e reconhece que a educação e saúde são práticas sociais interdependentes. Também revisa abordagens pedagógicas tradicionais como transmissão e condicionamento versus aquelas centradas no aprendiz como humanista e cognitivista.
Educação ambiental e formação de professoresngsilva
Este documento discute a necessidade de formação continuada para educadores ambientais. Ele parte da experiência de uma pesquisa realizada em 2006 sobre educação ambiental em escolas. A pesquisa mostrou que, apesar da presença formal da educação ambiental, há uma divisão entre ambiente natural e social e falta de reconhecimento de atividades que construam cidadania. Além disso, educadores se sentem responsáveis por sua própria formação, já que poucas escolas fornecem apoio. Defende-se que a formação continuada é essencial para qualificar
O documento discute a relação entre saúde e educação. Aponta que a educação para a saúde deve promover o bem-estar físico, mental e social das pessoas e que a escola deve ensinar hábitos saudáveis sem, no entanto, ser a única responsável pela saúde dos alunos, que depende também do meio ambiente e das condições sociais. Finalmente, lista competências que os alunos devem desenvolver sobre saúde ao final do ensino fundamental.
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Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
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1. COMUNICAÇÃO / COMMUNICATION / NOTÍCIA
598 O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606
RESUMO: Trata-se da adequação e desenvolvimento da teoria das representações sociais como elemento potencializador para o campo
da educação ambiental. O mundo, que é em essência o resultado das produções humanas vem, continuamente, sofrendo as conseqü-
ências da ausência de reflexões críticas. Isso afeta tanto a dimensão ambiental quanto a da saúde. Como, então, superar tal obstáculo
e viabilizar uma melhoria pragmática, no meio em que vivemos e interagimos, nas condições de meio ambiente e saúde? Este trabalho
teórico-argumentativo visa indicar uma dessas possibilidades, se dispondo a defender a idéia de que o estudo das representações sociais,
que são formadas nas relações sociais, caracteriza-se por importante alicerce teórico na busca e implementação de programas/projetos
de educação ambiental críticos e antenados com as práticas cotidianas de indivíduos e sociedades. Como resultados esperamos que as
transformações sociais há muito exigidas, sobretudo pelas camadas mais desfavorecidas socioambientalmente, concretize-se através da
potencialização dos resultados de uma educação ambiental de qualidade enquanto tática de transformação da realidade.
DESCRITORES: Psicologia social, Saúde ambiental, Educação ambiental
ABSTRACT: This article is about the adequacy and development of the theory of social representations as a catalyzing element for the field
of environmental education. The world, that is essentially the result of human beings productions, has been continuously suffering the
consequences of the absence of critical reflections. This affects both the environmental dimension and the health dimension. How can we
surpass such obstacles and make possible a pragmatic improvement in the environment where we live and interact, in good environmental
and health conditions? This work aims to point out one of these possibilities, defending the idea that studying social representations,
which stem from social relations, is an important theoretical foundation in the search and implementation of critical environmental
education programs and projects related to individuals and societies daily practices. The ultimate aim is making long demanded social
transformations to occur by the improvement of a quality environmental education as a strategy for transforming reality.
KEYWORDS: Social psychology, Environmental health, Environmental education
RESUMEN: Este artículo discute la pertenencia y el desarrollo de la teoría de las representaciones sociales como elemento de catálisis
para el campo de la educación ambiental. El mundo, que es esencialmente resultado de las producciones de los seres humanos, ha estado
sufriendo continuamente las consecuencias de la ausencia de reflexiones críticas. Esto afecta la dimensión ambiental y la dimensión de
la salud. ¿Cómo podemos sobrepasar tales obstáculos y llevar a cabo una mejora pragmática en el ambiente donde vivimos y obramos
recíprocamente, en buenas condiciones ambientales y de salud? Este trabajo busca precisar una de esas posibilidades, defendiendo la idea
que estudiar las representaciones sociales, que provienen de las relaciones sociales, es una fundación teórica importante en la búsqueda y
la puesta en práctica de programas críticos y proyectos de educación ambiental relacionados con los individuos y las prácticas cotidianas
de las sociedades. El objetivo último es promover transformaciones sociales exigidas hace mucho tiempo de promedio la mejoría de una
educación ambiental de calidad como estrategia para transformar la realidad.
PALABRAS-LLAVE: Psicologia social, Salud ambiental, Educación ambiental
Representações sociais, meio ambiente e saúde:
por uma educação ambiental de qualidade
Social representations, environment and health: towards a quality environmental education
Representaciones sociales, ambiente y salud: hacia una educación ambiental de calidad
Eduardo Silva de Freitas*
*Mestre em Tecnologia Educacional nas Ciências da Saúde – Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde – Universidade Federal do Rio de Janeiro (NUTES/UFRJ).
Biólogo. Docente das Secretarias Municipais de Educação do Rio de Janeiro/RJ e de Duque de Caxias/RJ. E-mail: efreitasbio@gmail.com
2. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE QUALIDADE
O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606 599
Introdução
O conhecimento elaborado e
partilhado por alguns grupos por
meio do senso comum pode es-
tar desalinhado frente às posturas
que favoreçam ambientes mais
saudáveis, porém isto não signi-
fica afirmar que ele possa ser, de
alguma forma, hierarquicamente
inferior ao conhecimento cientí-
fico ou a uma outra explicação de
mundo qualquer, pois, conforme
o educador Tarso Mazzotti, aque-
les conhecimentos são verdadeiros
para quem os construiu (Mazzotti,
2001).
Ao conhecimento do senso co-
mum, o psicólogo Serge Moscovici
nomeou ‘representações sociais’,
um conceito derivado das chama-
das ‘representações coletivas’ de
Émile Durkheim. Segundo Mos-
covici (2001:47-48), Durkheim
pensava as representações coletivas
como uma entidade estática, hie-
rarquicamente superior, coerciti-
va, autônoma e que se impõe aos
indivíduos, traço comum a todos
os fatos sociais.
Diferentemente de Durkheim,
Moscovicientendequeasrepresen-
tações são sociais porque orientam
os processos de condutas e acabam
por criar uma identidade grupal,
ou, de outra forma, são produzi-
das por indivíduos ou grupos, em
situações concretas, relacionadas
ao contexto social em que estão
inseridos tais sujeitos, e não mais
algo que transcende os indivíduos,
como pensava Durkheim. As re-
presentações sociais são conjuntos
dinâmicos, que produzem compor-
tamentos e relações com o meio e
não apenas uma reprodução destes
comportamentos e relações como
reação a um dado estímulo exterior
(Moscovici, 1978:50).
Assim, dedicamos ao longo des-
te trabalho aproximar a teoria das
representações sociais ao campo da
educação ambiental, contribuindo
e ratificando este campo como um
dos importantes eixos articuladores
junto aos processos de qualidade de
vida e de saúde, e buscando justi-
ficar a contribuição teórica e a va-
lidade da teoria das representações
sociais junto aos pesquisadores e
demais interessados na abordagem
da temática ambiental.
O estreito vínculo entre
meio ambiente e saúde
Em 1948, a Organização Mun-
dial de Saúde (OMS) conceituou
saúde como “o completo estado de
bem-estar físico, mental e social e não
apenas a ausência de doença”. O con-
ceito de saúde, desde então, vem
sofrendo reformulações que geram
diversas definições. Grande parte
delas tende a considerar um com-
pleto bem-estar social como algo
utópico (Brasil, 1998:249), ina-
tingível, em sociedades repletas de
diferenças e desigualdades sociais.
Além disso, entender a divisão si-
nalizada por uma idéia de estados
distintos – físico, mental e social
– nos remete à dualidade cartesia-
na: corpo versus mente, que histori-
camente fragmentou e segmentou
saberes e que, ainda hoje, encontra
ressonância em nossa sociedade.
Houve um avanço teórico a
respeito da concepção de saúde na
VIIIConferênciaNacionaldaSaúde
(1986), realizada em Brasília (Bra-
sil). Saúde passou a ser considerada
conseqüênciadascondiçõesdevida
dos cidadãos. Seguindo essa linha
de raciocínio, Lencastre afirma que
“saúdeéresultantedascondiçõesdeali-
mentação, habitação, educação, renda,
meio ambiente, trabalho, transporte,
emprego,lazer,liberdade,acessoeposse
da terra e acesso a serviços de saúde”
(Lencastre, 1990:5). Sendo parte
das condições de vida dos indiví-
duos, ‘meio ambiente’ foi incluído
num conjunto de fatores associa-
dos à saúde.
Concebemos a expressão ‘meio
ambiente’ como um evento históri-
co recente, uma construção política
(Latour et. al., 1998), cujo objetivo
implica nos defender de algo pro-
duzido pelas próprias sociedades,
ou seja, sinaliza que construímos
um conceito para contrapor nossas
própriaspráticassociais.Ocorreque
estas práticas estão afetando nossa
saúde a tal ponto que já se admite a
dimensão ambiental nos conceitos
modernos, como parte dos proces-
sos constitutivos de saúde.
As questões ambientais são par-
tes integrantes de saúde, logo, meio
ambiente e saúde relacionam-se
em vários pontos. O problema do
lixo, a poluição em todas as suas
dimensões, a camada de ozônio
e o uso/conservação da água são
apenas alguns dos muitos exem-
plos que poderíamos citar. Con-
tudo, a visão moderna de saúde
que assimila a condição de ‘meio
ambiente’, ainda que já aceita em
documentos oficiais diversos, não
está satisfatoriamente incorpora-
da no âmbito de diferentes grupos.
Ainda é possível encontrar idéias,
conceitos, visões e valores que não
contemplam as condições de ‘meio
ambiente’ como parte das condi-
ções de saúde, pois grande parte da
sociedade ancora suas percepções
de saúde em um conceito obsole-
to, onde saúde significa apenas a
ausência de doenças1
.
Diante disso, emergem algumas
perguntas: já que as questões am-
bientais são imensamente pesqui-
sadas atualmente pelos cientistas,
por que os resultados encontrados
não são conhecidos e praticados
intensamente pela humanidade,
uma vez que, cientificamente,
sabe-se de sua importância à saúde
1. Tomamos como exemplo, neste caso, a pesquisa realizada por Andrade Júnior et. al. (2004) com estudantes universitários, porque em nossa concepção, se nas univer-
sidades, locais privilegiados culturalmente, encontramos concepções reducionistas, fora do âmbito educacional superior esperamos uma situação ainda pior.
3. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE QUALIDADE
600 O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606
humana/ambiental? Uma análise
superficial nos conduziria à conclu-
são de que elas (as pesquisas cientí-
ficas) não servem para muita coisa.
O foco não pode ser este, sabemos
que elas servem. Sobre elas pode-
mos dizer que “é a partir da pesquisa
que alimentamos a atividade de ensi-
no e a atualizamos frente à realidade
do mundo” (Minayo,1996:17). As
ciências alimentam tecnologias di-
versas que influenciam, e muito,
o cotidiano das pessoas. Por que
então os indivíduos de posse desse
entendimento não se apropriam
criticamente desses novos conhe-
cimentos produzidos?
Na área ambiental, as dimen-
sões da ciência e do senso comum
possuem por um lado, um discurso
que valoriza uma concepção holís-
tica, equiparando senso comum
(popular, multicultural) à ciência
(culta, especializada, universalista),
onde os aqueles buscariam junto
aos cultos, uma ‘instrumentali-
zação’, e estes, a criatividade e as
particularidades junto aos popu-
lares. Por outro lado, há discur-
sos que enxergam a(s) ciência(s)
como instância(s) resolutórias(s)
de todos os problemas humanos.
De fato, este segundo grupo de
considerações possui mais força e
é alimentado pela mídia e pelo sis-
tema econômico capitalista voraz.
Aquela serve a duas correntes: ou
é ideologizada notadamente pela
cultura dominante, ou é acríti-
ca, no sentido de não se perceber
como instrumento importante de
reflexão; este consome e exclui os
não globalizados, ou globalizados
perversamentenosentidoproposto
por Santos (2000).
O senso comum é algo muito
difuso e contraditório, desconforta
os cientistas de uma maneira geral
(Mazzotti, 2001). Mas é sob seus
domínios que as relações sociais são
estabelecidas, por isso, a convicção
de que este tipo de saber influencia
direta ou indiretamente os paradig-
mas humanos e as concepções de
ciência, compondo um fluxo con-
tínuo de interação ciência-senso
comum.
O papel da educação
ambiental
A questão ambiental deve ser
central para se construir relações
sociais mais saudáveis e a educa-
ção ambiental, como estratégia de
transformação da realidade (Brasil,
2001:19), deveria acompanhar as
evoluções que se fazem no campo
das ciências psicológicas e sociais
e implementar programas e/ou
projetos mais sintonizados com a
realidade social. Isto porque, tudo
indica que o conhecimento engen-
drado no interior dos grupos, sob
forte influência social, é percebido
como mais importante, por seu
caráter prático ligado à comporta-
mentos diversos.
No mundo, as questões am-
bientais que se apresentaram após
a década de sessenta, explicitadas
pelo pensamento ambientalista
e pelos movimentos ecológicos,
contribuíram para a divulgação da
educação ambiental. Com o passar
do tempo, nos aproximando mais
do final dos anos oitenta, acompa-
nhamos, no Brasil, a implantação
de políticas públicas voltadas para
a educação ambiental (Carvalho,
2004:52-53).
Ao longo da década de oitenta,
foram produzidos dois documen-
tos muito importantes voltados ao
fortalecimento da educação am-
biental: a publicação, em 1987, dos
Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN) e a promulgação da Consti-
tuição Federal do Brasil em 1988.
OsPCNs,aindaquecautelosamente
frente à educação ambiental, inclu-
íram o meio ambiente como tema
transversal às disciplinas e conte-
údos já clássicos, e a Constituição
Federal (art. 225, cap. VI, §1, inciso
VI) estabeleceu a obrigatoriedade
da promoção da educação ambien-
tal em todos os níveis de ensino e a
conscientização pública para a pre-
servação do meio ambiente (Brasil,
1988).
Mesmo considerando esses as-
pectos históricos, que representa-
ram avanços democráticos para as
questões ambientais, as discussões
sobre‘meioambiente’eseusdesdo-
bramentos em educação ambiental
clássicos foram (e ainda são) feitas
freqüentemente a partir de ‘saberes
científicos’, que usualmente des-
consideram as riquezas do saber
de senso comum. Há, nestes casos,
o estabelecimento da legitimação
acrítica da ciência, cujo resultado
é a criação de uma hierarquia do
saber reificado2
enquanto melhor
explicação de mundo.
Numa crítica a esse processo,
registra-se que somente a infor-
mação, ou a especialização do saber
científico, não é suficiente para co-
nhecer o processo de complexidade
instalado nas relações humanas. O
fato de um conhecimento ser pro-
duzido pela ciência, não significa
necessariamente que todos vão
poder ter acesso às suas benesses.
Por outro lado, o saber prático do
senso comum é por vezes ilusório
e também não reflete o conheci-
mento da complexidade, criando
muitas vezes uma ‘nuvem cinzen-
ta’, gerando desconfiança. O senso
comum pode vir a discutir expli-
cações metafísicas e/ou religiosas
que não fazem parte do objetivo
da ciência, enquanto saber padrão3
,
2. Por universos reificados entende-se àqueles em que se “produzem e circulam as ciências e o pensamento erudito em geral, com sua objetividade, seu rigor lógico e metodológico, sua
teorizaçãoemespecialidadesesuaestratificaçãohierárquica” (Sá, 1993:28), e onde “asociedadeétransformadaemumsistemadeentidadessólidas,básicasinvariáveis,quesãoindiferentes
à individualidade e não possuem identidade” (Moscovici, 2003:50).
3. Ênfase no saber das ciências experimentais, na quantificação em detrimento da qualificação
4. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE QUALIDADE
O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606 601
estudar.PauloFreire,discutindoes-
ses aspectos a respeito de um saber,
em suas palavras, “verdadeiro”, e
um saber popular, comenta:
Se,deumlado,nãopossomeadap-
tar ou me “converter” ao saber in-
gênuo dos grupos populares, de ou-
tro,nãoposso,serealmenteprogres-
sista, impôr-lhes arrogantemente o
meu saber como o verdadeiro. O
diálogo em que se vai desafiando o
grupo popular a pensar sua histó-
ria social como a experiência igual-
mente social de seus membros vai
revelando a necessidade de superar
certos saberes que, desnudados,
vão mostrando sua “incompetên-
cia” para explicar os fatos (Freire,
2000:38).
O desafio traduz-se por cons-
truirmos progressivamente uma
autonomia cidadã, legitimando o
saber científico, mas comprome-
tendo-o com a apropriação reali-
zada pelos indivíduos, ou seja, so-
cializa-se o saber científico entre os
grupos, respeitando-se sempre os
contextos psicossociais e o conheci-
mentodosensocomum.Estapossi-
bilidade torna-se factível à medida
que equilibrarmos as vantagens do
conhecimento especializado e do
senso comum, gerando sinergia. Os
dois saberes, indissociáveis, não se-
riam hierarquizados, mas pensados
juntos como potencializadores um
do outro. Tratando-se das questões
ambientais em saúde, vale ressaltar
que o saber científico, que se pre-
tende universal, e o saber do senso
comum, prático e multicultural por
natureza, deveriam ser valorizados
ediscutidosnaintençãodegerarre-
sultados satisfatórios para ambos.
A respeito da verticalização na
transmissão dos saberes da educa-
ção ambiental, Grün afirma ser isto
um fato preocupante e perigoso às
diversas culturas porque se trata de
“um discurso altamente normativo de
uma cultura branca e ‘limpinha’ que
quer se impor a outras práticas cultu-
rais” (Grün, 1996:20). Por isso, na
intenção de abandonar a idéia de
verticalização e sobrepormos uma
proposta de horizontalidade no
processo de ensino-aprendizagem,
entendemos que uma educação
ambiental de qualidade deve visar
a troca de saberes entre indivíduos
e sociedades, sobretudo discutindo
as mais variadas e diferentes visões
de mundo.
Não é possível apontar somente
uma determinada visão mais cor-
reta, mais verdadeira. Assim, não
nos parece coerente a construção
de uma educação ambiental eficaz
na medida em que não se almeje
identificar o universo de idéias, va-
lores, crenças, atitudes (dentro de
um contexto mais social), porque
muito provavelmente é este uni-
verso que determina o modelo de
comportamento dos indivíduos, ou
seja, determinam as relações mate-
riais com o ambiente.
Atuar ecologicamente na busca
de transformações sociais envolve
conhecer e discutir as represen-
tações que se formam, como elas
circulam e quais suas aplicações
práticas. “Torna-se, assim, necessário
analisar o sistema de representações
que indivíduos e grupos fazem de seu
ambiente,poisécombasenelasqueeles
agem sobre o meio ambiente” (Die-
gues, 1996:63).
Representações sociais
e a educação ambiental:
aproximações
O sociólogo Aloísio Rus-
cheinsky (2001:32) nos adverte
que a educação ambiental deve
partir das representações sociais de
todas as pessoas envolvidas no pro-
cesso educativo. Caso tal premissa
não seja respeitada estaremos li-
mitando o potencial da educação
ambiental:
Muitos programas de educação
ambiental possuem alcance mais li-
mitado do que o projetado por ór-
gãosgovernamentaiscomprofissio-
nais intencionais do ponto de vista
técnico, porém que desdenham os
condicionantes sociais, as represen-
tações e a dimensão participativa
(Ruscheinsky, 2001:29-30).
Segundo o ‘pai’ da teoria das
representações sociais, o psicólogo
Serge Moscovici:
Representando-se uma coisa ou
uma noção, não produzimos uni-
camente nossas próprias idéias e
imagens: criamos e transmitimos
um produto progressivamente
elaborado em inúmeros lugares,
segundo regras variadas. Dentro
desses limites, o fenômeno pode ser
denominado representação social
(Moscovici, 2001:63).
Considerando a afirmação de
Moscovici, Denise Jodelet, uma
das principais divulgadoras da
teoria das representações sociais
pelo mundo, afirma que a repre-
sentação social é “uma forma de co-
nhecimento, socialmente elaborada e
partilhada, com um objetivo prático,
e que contribui para a construção de
uma realidade comum a um conjunto
social” (Jodelet, 2001:22). A utili-
zação da definição de Jodelet para
fins de um melhor entendimento
da teoria das representações sociais
encontra amparo em observações
e sugestões feitas por Celso Pereira
de Sá, que entende ser esta, talvez,
a mais consensual dentre as várias
definições encontradas na literatu-
ra que trata do tema4
.
O estudo das representações
sociais contribui para desvendar
diferentes visões de mundo, de
modo a facilitar o diálogo e o deba-
te entre os diversos atores sociais.
Os resultados de tais estudos deve-
4. Comunicação verbal em aula da disciplina Teoria das Representações Sociais, ministrada pelo professor Celso Pereira de Sá, no Instituto de Psicologia Social da UERJ
(primeiro semestre de 2003).
5. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE QUALIDADE
602 O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606
riam construir uma base sólida aos
projetos de educação ambiental crí-
ticos, pois esses resultados freqüen-
tementesugeremfortesresistências
práticas aos projetos de educação
clássicos, uma vez que estes apre-
sentam verdades prontas, ou ideo-
logias pré-concebidas.
Considerando que grande parte
dos projetos de educação ambien-
tal desenvolvidos nas mais diversas
localidades (escolas, entidades ci-
vis, iniciativa privada, unidades de
conservação etc) são clássicos, en-
trar com um ‘pacote’ de educação
ambiental–condiçãodeestranheza
–pressupõequeestepacoteseja‘di-
gerido’ pelo grupo atingido – condi-
ção de familiarização. Logo, mesmo
em um sistema de educação am-
bientalclássico,ondeháclaramente
a verticalização do saber e imposi-
ção de algumas idéias e conteúdos,
a teoria das representações sociais é
pertinente, porque os sujeitos esta-
rão procurando habilitar algo que
é exótico, distante e estranho, em
algo inteligível, próximo e familiar
– um dos pontos-chave da teoria.
Para Moscovici (2003:54) “a
finalidade de todas as representações é
tornar familiar algo não-familiar, ou a
própria não-familiaridade”.
Trata-se de uma árdua tarefa,
segundo Mazzotti (2001), a tradu-
ção de conceitos e teorias científicas
para o público em geral, e as pres-
crições propostas em educação am-
biental por cientistas enfrentam a
dificuldade da natureza formal das
teorias. Entretanto, esta dificuldade
de aproximação entre o conheci-
mento científico e o público não es-
pecialista, ou leigo, ou ainda cons-
trutor de um dado senso comum,
não deve servir de desculpa para a
imposição de verdades por parte do
corpo científico.
Existem alguns ambientalistas
que buscam a todo instante, des-
construir as ‘verdades’ dos cien-
tistas e pregar os valores éticos
como caminho a ser percorrido
pela educação ambiental. Isso se
faz necessário porque tais ‘verda-
des’ estariam associadas ao méto-
do educativo que prega a educação
ambiental como solução para todos
os males e a direciona a
“…uma postura que pretende
‘levar’ a grupos e comunidades os
‘saberes necessários’ a uma prática
ambientalmentecorretaparaarela-
çãodohomemcomanatureza.Essa
percepção considera que os ‘saberes
científicos’sobreanaturezaeomeio
ambiente devem ser ‘orientadores’
da prática da educação ambiental,
e mesmo da ética da relação do ho-
memcomanatureza” (Ranauro e
Irving, 2003:305-306).
Em uma clara crítica a essa
postura que entende a educação
ambiental simplesmente como re-
solutora de problemas, a proposta
da educação ambiental deve ser
percebida e compreendida não
como indutora de ‘verdades’, ou
reprodutora de ideologias e valo-
res de grupos dominantes, mas nos
apoiando no pensamento de Lou-
reiro, como estabelecedora de “pro-
cessos práticos e reflexivos que levem à
consolidação de valores que possam ser
entendidos e aceitos como favoráveis à
sustentabilidade global, à justiça social
e à preservação da vida” (Loureiro et
al., 2003:16).
O processo de uma educação
ambiental, que se pretende crítica,
é uma reflexão contínua do mun-
do em que vivemos e interagimos.
Nota-se que a apresentação e a
organização da realidade cotidiana
configuram-se instrumentos con-
fiáveis para traçar estratégias de
mudanças de paradigmas e cons-
trução de uma nova racionalidade,
pautadas na dialogicidade entre
os atores envolvidos no processo
educativo. Uma dialogicidade que
não é romântica, onde opressores e
oprimidos, de forma simplista, tro-
cam harmoniosamente informa-
ções; mas mediada pelas condições
concretas de existência:
Ser dialógico é empenhar-se na
transformação constante da rea-
lidade. [...] O diálogo é o encontro
amoroso dos homens que, media-
tizados pelo mundo, o “pronun-
ciam”, isto é, o transformam, e,
transformando-o, o humanizam
para a humanização de todos
(Freire, 1983:28).
Pensado por Freire, esse diálogo
favoreceastrocashumanaspropor-
cionando um processo de educação
recíproca. Isto indica que qualquer
projeto educativo e/ou política
pública, deveria estar embasada
em resultados coletados a partir
das relações sociais em situações
(horizontais) de trocas e diálogos
entre os sujeitos envolvidos, e não
simplesmente determinadas hie-
rarquicamente.
[...] a Educação Ambiental não
deve ser colocada como um instru-
mento de “enquadramento” da
ação sobre o meio ambiente, nem
mesmo deve ser vista apenas como
um “democratizador” de infor-
mações ambientais. A Educação
Ambiental pode mais e, partindo
do resgate dos saberes locais, pode
ir além da reificação estética da na-
tureza e proporcionar verdadeiros
espaços de trocas de saberes, em
que grupos e comunidades pas-
sam a se colocar como atores ativos
no espaço territorial que ocupam e
dentro das relações sociais da qual
fazem parte (Ranauro e Irving,
2003:307).
Agimos de determinada for-
ma, e não de outra, porque cria-
mos representações que implicam,
continuamente, ajustes para nossa
interação no mundo em que vive-
mos. As representações nos servem
para absorver aspectos da realidade
diária e ao mesmo tempo nos ofe-
recem subsídios nas interpretações,
decisões e posicionamentos que
tomamos contra ou a favor de de-
terminado fato ou acontecimento
cotidiano (Jodelet, 2001:17).
6. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE QUALIDADE
O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606 603
Uma educação ambiental de
qualidade, pautada em diálogos
e trocas de saberes e que respei-
te as diferenças culturais de cada
localidade, pode ser instrumento
poderoso de capacitação cidadã,
na medida em que possa trazer co-
nhecimentos (políticos, científicos,
religiosos, filosóficos etc) para den-
tro do cotidiano dos grupos. Com
isso, as pessoas são sensibilizadas,
fomentandoosurgimentodenovas
interpretações do mundo e ações
ecológicas/ambientais efetivas que
favorecem um comprometimen-
to socioambiental mais crítico por
parte das sociedades.
Estas novas interpretações são
o foco das discussões acerca do
meio ambiente em que vivemos e
interagimos. Precisamos mudar o
que está posto (ideologia) e imple-
mentar o sonho (utopia) de uma
sociedade mais justa, resgatando
com isso as motivações dos primei-
ros movimentos ecológicos, agora
com mais subsídios informacionais
e menos ingenuidade política.
Representações sociais
e educação ambiental:
justificando a associação
Na tentativa de sistematizar o
campo das representações sociais,
o pesquisador austríaco Wolfgang
Wagner criou uma série de crité-
rios para elas, dentre os quais vale
a pena destacar o critério de rele-
vância: as questões ou objetos são
socialmente relevantes à medida
que em sua presença, o padrão de
comportamento dos indivíduos ou
grupo muda, visando uma adapta-
ção (Wagner, 2000:18). Além de al-
guns critérios, Wagner propôs tam-
bém três campos de pesquisa que
nos ajudam a enquadrar o nosso
objetivo de pesquisa. Na verdade,
tais campos propostos nos indicam
a viabilidade de trabalharmos as
idéias relacionadas às questões am-
bientais em todas elas. Buscaremos
justificar essas idéias percorrendo-
os: representações sociais como (1)
conhecimento popular das idéias
científicas socializadas; (2) objetos
culturalmente construídos ao lon-
go da história e seus equivalentes
modernos; e (3) condições e even-
tos sociais e políticos que significam
um curto prazo para a vida social.
Para o primeiro campo de pes-
quisa (1), inicialmente buscamos
auxílio no pensamento de Reigota,
que afirma que nas representações
sociais podemos encontrar “os co-
nhecimentos científicos da forma que
foramaprendidoseinternalizadospelas
pessoas” (Reigota, 2002:12). Isto nos
permite falar do conceito de ecolo-
gia, que surge fortemente vincula-
doàsciênciasnaturais,tornando-se
um de seus grandes ramos ao longo
dotempo.Podemosdizerqueaeco-
logia é a base científica das questões
ambientais que nos afetam. Porém,
Carvalho assegura que a ecologia
dos movimentos ecológicos tem
sentidos e pretensões diferentes
daquela proposta por Haeckel em
fins do século XIX, se tratando de
“uma‘idéiamigrante’,umaidéia-pon-
te, que transitou de um mundo a ou-
tro, do conhecimento científico às lutas
sociais” (Carvalho, 2004:45). Logo,
podemos concluir que a Ecologia,
enquanto ciência, é ressignificada,
reelaborada e representada no co-
tidiano das sociedades, certamente
fazendo parte do senso comum.
Um outro exemplo que pode
ser dado, para corroborar a pri-
meira das justificativas do emprego
da teoria das representações sociais
aplicada às questões ambientais, é
o fato de não haver consenso sobre
a definição de ‘meio ambiente’ na
comunidade científica (Reigota,
2002:14). Ainda assim, vários cien-
tistas ‘definem’ meio ambiente e
geram com isso, idéias científicas.
O segundo campo de pesquisa
(2) proposto por Wagner sugere
objetos com uma longa história
estabelecida. A partir dessa consta-
tação, nota-se que sempre houve
uma relação profunda entre as so-
ciedades e seus ambientes naturais,
tendo o homem buscado a distin-
ção do meio que o cerca. Apesar de
alguns pensadores considerarem
as questões ambientais eventos re-
centes em discussões midiáticas e
acadêmicas, parece-nos clara uma
dada relação sociedade-natureza
desde o surgimento da espécie hu-
mana na Terra, ou seja, o resultado
das recentes reflexões acerca das
questões ambientais envolvidas
na representação de um ‘meio am-
biente’ surgem após longo processo
histórico de assentamento humano
e relações culturais diversas, dentro
de determinados contextos históri-
cos e espaços físicos e sociais.
Conforme Carvalho (2004:92),
a questão ambiental na contempo-
raneidade pode ser percebida, en-
tão, não apenas como um evento
atual, mas também como parte de
uma tradição ou história de longa
duração. Uma historicidade que
se torna presente à medida que
determina e afeta as condições de
emergência e recepção do fenômeno
ambiental na atualidade.
Em vários trabalhos, acadêmi-
cos ou não, nota-se o reconheci-
mento de uma crise instaurada em
nossa sociedade. Segundo o pensa-
mento do geógrafo Milton Santos
(2000), em nenhuma outra épo-
ca de sua história, a humanidade
passou por períodos tão comple-
xos do ponto de vista das relações
sociais. Períodos de crise, segundo
Santos, se sucedem atualmente de
modo ininterrupto. O certo é que
vivemos um período de crise na
modernidade, e a crise ambiental
é civilizatória (Leff, 2003; Brasil,
1998). Em síntese, a relação socie-
dade-natureza sempre existiu, por-
tanto continuamente construída ao
longo da história, e seu equivalente
moderno é a crise pela qual passa-
mos: “a crise ambiental é a crise do
nosso tempo” (Leff, 2003:15).
7. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE QUALIDADE
604 O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606
Por outro lado, também se justi-
ficaoencaixedasquestõesambien-
tais no terceiro campo de pesquisa
(3) apresentado por Wagner, pois
apesar de podermos apresentar as
questões ambientais como proces-
soshistóricos,tambémpodemosca-
racterizá-las de forma mais contun-
dente a partir de meados do século
XX, com problemas característicos
que nos afligem mais fortemente a
nível global. Por isso, Latour et al.
(1998) contextualizam ‘meio am-
biente’ como uma construção po-
lítica e um evento histórico recente
para que nos defendamos de algo
produzido pelas próprias socieda-
des (Latour et al., 1988:106). A
‘unificação’ do termo se deve à
globalização de algumas incertezas
(climáticas, etnográficas, religiosas,
ideológicas etc).
Os grupos passam a discutir
mais preocupadamente as questões
ambientais a partir do momento
em que sofrem diretamente por
causa da degradação ambiental.
As questões ecológicas se mostram
geralmente como questões exóti-
cas e distantes, uma ameaça em po-
tencial: o uso e abuso dos recursos
hídricos, o efeito estufa, o buraco
na camada de ozônio, os desma-
tamentos etc. Estes tópicos são,
na verdade, incertezas globais. No
entanto, se essas incertezas concre-
tizam-se afligindo-nos diretamen-
te, ou ocorram grandes catástrofes
locais de alguma forma ligadas a
elas, instaura-se um sentimento
de incapacidade, impotência por
parte das sociedades, aflorando aí
a necessidade de discussão.
Énessemomentoqueaassocia-
ção da teoria das representações so-
ciais com a educação ambiental re-
flete um importante ganho teórico
no trato das discussões emergentes
sobre ‘meio ambiente’. Como re-
sultado da força de tal complemen-
taridade, surge a possibilidade de
uma cidadania mais encorpada por
parte dos sujeitos, ou atores sociais,
em seus lugares determinados ou
percebidos, históricos e de relações
dinâmicas entre o meio natural e
o social, enfim, em seu meio am-
biente como proposto por Reigota
(2002:14).
A vantagem que as represen-
tações sociais trazem para o cam-
po da educação ambiental é o fato
delas não apresentarem méritos de
julgamento, não ditarem o que é
certo ou errado a respeito de um
determinado objeto (Mazzotti,
2001), fato que, de certa forma, po-
tencializa a educação ambiental na
medida em que valoriza a troca de
saberes e o diálogo, compartilhados
entre os atores sociais.
A educação ambiental partiria
do conhecimento prático que os
sujeitos possuem sobre determina-
do objeto, sendo esse conhecimen-
to fonte de trocas entre os saberes
científicos e os saberes populares. A
função da educação ambiental pas-
sa a ser de, a partir da análise dos
resultados gerados pela teoria das
representações sociais, negociar al-
ternativas visando promover uma
melhor qualidade de vida tomando
como referência um ideal de sus-
tentabilidade. A própria legislação
brasileira (Brasil, Lei 9.975/99)
que estabelece a Política Nacional
de Educação Ambiental, em seu
capítulo I, expressa essas metas e
estabelece:
Art 1º – Entende-se por educação
ambiental os processos por meio
dos quais os indivíduos e a coleti-
vidade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitu-
des e competências voltadas para a
conservaçãodomeioambiente,bem
de uso comum do povo, essencial à
sadia qualidade de vida e sua sus-
tentabilidade.
Considerações finais
A característica de imparciali-
dade relativa às representações so-
ciais, desenvolvida por Moscovici,
foi um grande ganho teórico para
os pesquisadores, inclusive os vin-
culados à educação ambiental. Até
então, os psicólogos sociais ao estu-
darem comportamentos e relações
sociais deformavam-nas e simplifi-
cavam-nas a fim de obter seus re-
sultados (Moscovici, 2001:45), fato
que seguramente afeta negativa-
mente a qualidade dos mesmos.
Em contrapartida, ao utilizar a
teoria das representações sociais, a
educação ambiental pode propor-
cionar o fortalecimento da teoria e
ampliar suas possibilidades na me-
dida em que passa a inquirir aos
seus estudiosos a seguinte questão:
a representação foi identificada e
daí? O que faremos com ela? Como
trataremos tais questões a partir do
conhecimento prático apreendido?
Para que estudamos as represen-
tações? Como os especialistas e os
seus estudos sobre representações
sociais podem auxiliar na constru-
ção de um mundo melhor? São
perguntas que objetivam discutir a
utilidade dos resultados das repre-
sentações coletadas e mobilizam
os estudiosos (psicólogos sociais,
antropólogos, sociólogos, vários
educadores, dentre outros) que se
interessam por tais desafios.
Instaura-se uma nova fase mui-
to importante, a análise da repre-
sentação. Esta fase determina a
crítica que valida (ou não) a imple-
mentação de esforços no sentido de
se buscar transformar determinada
representação. Pensamos que iden-
tificando ecompreendendoosenso
comum, que embasa comporta-
mentos e atitudes dos seres huma-
nos a respeito de ‘meio ambiente’,
favoreceremos o encaminhamento
de novos aportes educativos. Ins-
pirados em Andrade Júnior et. al.
(2004:47), esperamos que esta re-
flexão contribua para o desenvol-
vimento de condutas ambientais
críticas, porque a associação entre
a teoria das representações sociais
8. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: POR UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE QUALIDADE
O MUNDO DA SAÚDE São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 598-606 605
e o campo da educação ambiental
mostra-se como substrato facilita-
dor para focarmos as transforma-
ções sociais, ao levar em conta a
forma como as questões ambien-
tais, portanto, também as de saúde,
são concebidas por diferentes gru-
pos na sociedade.
Considerações finais
Conhecendo, através de análi-
ses das suas representações sociais,
o que pensam (ou poderiam pen-
sar) e acham (ou poderiam achar)
indivíduos e/ou grupos estaremos
mais aptos a intervir nos processos
educativos voltados para uma nova
racionalidade, que reflita sobre a
importância da Terra e determine,
conseqüentemente,umaoutraglo-
balização, solidária e que foque o
referencial da sustentabilidade.
Sabemos que as representações
sociais são conhecimentos partilha-
dos e estáveis, e sua transformação
não é fácil, mas, a exemplo de Boff
(1999:101), “recuso-me a pensar que
os seres humanos estejam condenados
a explorar-se mutuamente, a viver ob-
sessionadospelaacumulaçãoàcustada
misériadosoutroscondenadosaoegoís-
mo”. Por isso, concluímos que há a
necessidade de um esforço intelec-
tual intenso por parte dos educado-
res e demais profissionais ligados à
temática ambiental no tratamento
da interface entre as representações
sociaiseaeducaçãoambiental,bus-
cando-se a análise dos resultados
estruturados, superando assim um
dos grandes problemas da educa-
ção ambiental que, de acordo com
Guimarães, é:
[...] entender as estruturas e visões
de mundo dessa sociedade e sua
relação com a natureza, a sua di-
nâmicaintermediadapelasrelações
desiguais de poder, as suas motiva-
ções dinamizadas pelo privilégio
aos interesses particulares, da parte
sobre o todo, sobre o bem coletivo. É
desvelar e agir sobre as relações que
originaram os problemas ambien-
tais e não apenas nos restringirmos
a no máximo informarmos as suas
conseqüências. É perceber os emba-
tes, para neles atuar como campos
de disputa constitutivos da realida-
de, entre os quais o da noção sobre
sustentabilidade (Guimarães,
2003:100).
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