Trabalho sobre a relação entre filosofia e democracia, desenvolvido para a matéria de Filosofia do curso de Jornalismo da Universidade São Judas Tadeu.
O documento discute a filosofia política, desde os pensadores gregos antigos até teorias modernas. Aborda temas como a organização das pólis na Grécia Antiga, principais filósofos como Platão e Aristóteles, ideias de contrato social de Hobbes, Locke e Rousseau, visões sobre o poder do Estado em Maquiavel e análises de sistemas econômicos como o capitalismo em Marx.
O Iluminismo defendia a separação de poderes, a soberania popular, a liberdade, a razão, a igualdade e os direitos humanos. Acreditava-se que a razão humana poderia conduzir ao progresso moral e social, promovendo a justiça. Defendia os direitos naturais dos indivíduos, como a liberdade e propriedade, em oposição à "razão de Estado". Montesquieu propôs a separação dos poderes legislativo, executivo e judicial.
A filosofia das Luzes defendia três ideias principais: 1) Acreditavam na igualdade natural entre todos os homens e no direito natural de cada indivíduo; 2) Defendiam a soberania popular e limites aos poderes absolutos do monarca; 3) Propagavam a tolerância religiosa e a liberdade de pensamento.
Este documento resume os principais conceitos e obras de pensadores políticos como Maquiavel, Hobbes, Locke, Rousseau, Montesquieu e Marx. Discute suas visões sobre o estado de natureza, contrato social, soberania, propriedade e luta de classes.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como pólis, poder, Estado e regimes políticos. Aborda pensadores como Platão, Aristóteles e Maquiavel e suas ideias sobre a organização do poder e da sociedade. Explica que a pólis na Grécia Antiga era a cidade-estado e que conceitos como política e poder evoluíram ao longo da história.
O Estado Moderno, sob a perspectiva weberiana, é um estado racional que detém o monopólio do uso legítimo da força física dentro do território que controla. O Estado é, para Weber, dotado de legitimidade e dominação legal (condições que possibilita sua manutenção).
O documento discute os principais conceitos e teorias da filosofia política ao longo da história, desde a Grécia Antiga com Platão e Aristóteles até autores modernos como Marx. Aborda temas como o estado, poder, democracia e ditadura.
O documento resume os principais pontos das obras de Tocqueville, Marx e Montesquieu sobre democracia, socialismo e teoria do estado. Discorre sobre a análise de Tocqueville da democracia como processo universal de expansão e sobre como ele via a possível coexistência entre igualdade e liberdade. Apresenta também as ideias de Marx sobre socialismo científico e luta de classes, assim como a teoria dos governos e separação dos poderes de Montesquieu.
O documento discute a filosofia política, desde os pensadores gregos antigos até teorias modernas. Aborda temas como a organização das pólis na Grécia Antiga, principais filósofos como Platão e Aristóteles, ideias de contrato social de Hobbes, Locke e Rousseau, visões sobre o poder do Estado em Maquiavel e análises de sistemas econômicos como o capitalismo em Marx.
O Iluminismo defendia a separação de poderes, a soberania popular, a liberdade, a razão, a igualdade e os direitos humanos. Acreditava-se que a razão humana poderia conduzir ao progresso moral e social, promovendo a justiça. Defendia os direitos naturais dos indivíduos, como a liberdade e propriedade, em oposição à "razão de Estado". Montesquieu propôs a separação dos poderes legislativo, executivo e judicial.
A filosofia das Luzes defendia três ideias principais: 1) Acreditavam na igualdade natural entre todos os homens e no direito natural de cada indivíduo; 2) Defendiam a soberania popular e limites aos poderes absolutos do monarca; 3) Propagavam a tolerância religiosa e a liberdade de pensamento.
Este documento resume os principais conceitos e obras de pensadores políticos como Maquiavel, Hobbes, Locke, Rousseau, Montesquieu e Marx. Discute suas visões sobre o estado de natureza, contrato social, soberania, propriedade e luta de classes.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como pólis, poder, Estado e regimes políticos. Aborda pensadores como Platão, Aristóteles e Maquiavel e suas ideias sobre a organização do poder e da sociedade. Explica que a pólis na Grécia Antiga era a cidade-estado e que conceitos como política e poder evoluíram ao longo da história.
O Estado Moderno, sob a perspectiva weberiana, é um estado racional que detém o monopólio do uso legítimo da força física dentro do território que controla. O Estado é, para Weber, dotado de legitimidade e dominação legal (condições que possibilita sua manutenção).
O documento discute os principais conceitos e teorias da filosofia política ao longo da história, desde a Grécia Antiga com Platão e Aristóteles até autores modernos como Marx. Aborda temas como o estado, poder, democracia e ditadura.
O documento resume os principais pontos das obras de Tocqueville, Marx e Montesquieu sobre democracia, socialismo e teoria do estado. Discorre sobre a análise de Tocqueville da democracia como processo universal de expansão e sobre como ele via a possível coexistência entre igualdade e liberdade. Apresenta também as ideias de Marx sobre socialismo científico e luta de classes, assim como a teoria dos governos e separação dos poderes de Montesquieu.
O documento discute conceitos fundamentais de filosofia política como democracia, ditadura e teorias de vários filósofos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx. Aborda a origem do estado, funções do estado, tipos de poder e regimes políticos.
Filosofia política em Platão e AristótelesMarcos Goulart
Apresentação sobre pontos específicos da filosofia de Platão e Aristóteles, mais especificamente, a Teoria do Rei-Filósofo e a experiência da filosofia, exposta na "Alegoria da Caverna" e as noções de Justiça Distributiva e Participativa em Aristóteles.
O documento apresenta 11 fontes sobre os princípios e ideias do Iluminismo no século XVIII. Os filósofos iluministas defendiam a razão, a liberdade individual, a igualdade natural entre os homens e o progresso da humanidade através da educação e do conhecimento. Propunham também a separação dos poderes políticos e a soberania popular em substituição do absolutismo monárquico.
O documento apresenta os principais pontos de vista de Platão e Aristóteles sobre política. Para Platão, o Estado ideal é governado por filósofos que representam a razão, enquanto guerreiros e trabalhadores representam a coragem e moderação, respectivamente. Aristóteles acreditava que a política existe para proporcionar justiça e felicidade aos cidadãos e que a amizade e justiça são fundamentais para a sociedade.
1) O documento discute diferentes teorias políticas ao longo da história, desde Platão até Maquiavel.
2) São apresentados conceitos como a Cidade Ideal de Platão, as três formas de governo de Aristóteles, as cidades de Deus e Terrestre de Santo Agostinho e a teoria do contrato social de Hobbes.
3) As teorias abordam temas como a natureza do poder político, as relações entre Estado e Igreja e a origem da autoridade governamental.
1) O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como polis, poder, estado, sociedade civil e regimes políticos.
2) Apresenta breves biografias de pensadores políticos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin e Hobbes.
3) Discorre sobre as visões desses filósofos a respeito da organização política ideal e da relação entre indivíduo e estado.
PENSAMENTO POLÍTICO NA ANTIGUIDADE, PENSAMENTO POLÍTICO MEDIEVAL, POLITICA E PODER, PODER POLÍTICO, FILÓSOFOS E POLÍTICA, POLITICA E ARISTÓTELES, POLÍTICA MAQUIAVÉLICA, POLITICA MODERNA. LIBERALISMO, CONTRATUALISMO, MARXISMO, HOMEM POLÍTICO, HOBBES, ROUSSEAU, MONTESQUIEU, KARL MARX, FORMAS DE GOVERNO, O PODER NA SOCIEDADE, PODER, POLÍTICA E ESTADO, IDEOLOGIAS POLITICAS.
O documento discute conceitos fundamentais de ciência política, incluindo poder, política, Estado, governo e soberania. Aborda diferentes teorias sobre o conceito de poder e como ele foi definido por autores como Nicos Poulantzas, Lasswell, Max Weber e Talcot Parsons. Também discute a origem do termo "política" e como ciência política é definida.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política, como formas de poder social, teorias de Platão, Aristóteles, Maquiavel, Hobbes, Rousseau e Marx sobre o Estado.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como pólis, poder, Estado, sociedade civil e regimes políticos. Aborda pensadores como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Hobbes que contribuíram para o desenvolvimento destes conceitos ao longo da história.
O documento discute conceitos fundamentais de ciência política como sociedade, estado e povo. A sociedade é definida como um complexo de relações entre pessoas e pode ser vista de forma mecânica ou orgânica. O estado é a organização do poder político de uma sociedade em um território e exerce o monopólio legítimo da violência. O povo é o conjunto de cidadãos vinculados a um ordenamento jurídico estatal.
O documento discute os principais tópicos da Filosofia Política, incluindo: (1) o poder político e o direito de governar; (2) a justificação e organização do Estado; e (3) os direitos individuais versus o poder do Estado. A Filosofia Política busca estabelecer princípios para questões como a legitimidade do governo, a distribuição de riqueza e poder, e os limites da liberdade individual.
O documento discute conceitos-chave da ciência política como sociedade, estado e comunidade. Apresenta definições organicistas e mecanicistas de sociedade e explica a distinção entre sociedade e estado. Também resume diferentes abordagens filosóficas, jurídicas e sociológicas para o conceito de estado.
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
O documento discute os principais pontos do Iluminismo, incluindo seu contexto histórico no século XVIII, sua relação com a burguesia, suas ideias centrais como razão, tolerância e liberdade, os pensadores que o defenderam como Montesquieu, Voltaire e Rousseau, e sua influência no despotismo esclarecido.
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo Pedro Duque
1) A Ciência Política estuda os fenômenos políticos de forma sistemática e metodológica. Existem diferentes correntes sobre seu objeto de estudo, sendo as principais: o estado, o poder ou o sistema político.
2) Aristóteles foi pioneiro ao estabelecer a política como ciência na Grécia Antiga, estudando as constituições das cidades-estado. Maquiavel e Montesquieu também contribuíram com métodos como a observação e comparações históricas e espaciais.
3) Existem debates sobre
O documento discute a Ciência Política como: 1) a teoria e prática da política e análise de sistemas políticos e comportamento, 2) o estudo de diversos campos do conhecimento para entender fatos, teorias e sistemas políticos, 3) o uso de metodologias como interpretação, estruturalismo e pesquisas.
O documento resume os principais conceitos e teóricos da Ciência Política. Apresenta definições iniciais de Ciência Política e suas perspectivas teóricas. Discute os principais pensadores políticos como Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e Marx, destacando suas visões sobre o Estado, poder e sociedade. Por fim, aborda temas como democracia, república e liberalismo nos Estados Unidos com base nos Artigos Federalistas e nas obras de Tocqueville.
Platão e Aristóteles foram dois dos principais filósofos da Grécia Antiga que desenvolveram teorias políticas. Platão propôs uma "República Ideal" governada por filósofos, enquanto Aristóteles defendia que o homem é um "animal político" e que a política deve visar à virtude dos cidadãos e ao bem comum. Ambos influenciaram o pensamento ocidental e debateram temas como as formas de governo e a relação entre política e ética.
1) O documento discute os conceitos de racionalismo, iluminismo e empirismo. 2) O racionalismo prioriza a razão sobre a experiência sensível na busca pelo conhecimento. 3) O iluminismo defendia a liberdade, igualdade e razão contra o antigo regime na Europa do século XVIII.
John Locke desenvolveu a teoria da propriedade privada como um direito natural para legitimar a burguesia ascendente. Ele defendia que o trabalho assegura o direito à propriedade e que o Estado deve proteger os direitos naturais à vida, liberdade e propriedade. Suas ideias apoiaram a transição do absolutismo para o governo representativo e fortaleceram o capitalismo ao limitar o poder monárquico.
O documento discute conceitos fundamentais de filosofia política como democracia, ditadura e teorias de vários filósofos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Montesquieu, Rousseau, Hegel e Marx. Aborda a origem do estado, funções do estado, tipos de poder e regimes políticos.
Filosofia política em Platão e AristótelesMarcos Goulart
Apresentação sobre pontos específicos da filosofia de Platão e Aristóteles, mais especificamente, a Teoria do Rei-Filósofo e a experiência da filosofia, exposta na "Alegoria da Caverna" e as noções de Justiça Distributiva e Participativa em Aristóteles.
O documento apresenta 11 fontes sobre os princípios e ideias do Iluminismo no século XVIII. Os filósofos iluministas defendiam a razão, a liberdade individual, a igualdade natural entre os homens e o progresso da humanidade através da educação e do conhecimento. Propunham também a separação dos poderes políticos e a soberania popular em substituição do absolutismo monárquico.
O documento apresenta os principais pontos de vista de Platão e Aristóteles sobre política. Para Platão, o Estado ideal é governado por filósofos que representam a razão, enquanto guerreiros e trabalhadores representam a coragem e moderação, respectivamente. Aristóteles acreditava que a política existe para proporcionar justiça e felicidade aos cidadãos e que a amizade e justiça são fundamentais para a sociedade.
1) O documento discute diferentes teorias políticas ao longo da história, desde Platão até Maquiavel.
2) São apresentados conceitos como a Cidade Ideal de Platão, as três formas de governo de Aristóteles, as cidades de Deus e Terrestre de Santo Agostinho e a teoria do contrato social de Hobbes.
3) As teorias abordam temas como a natureza do poder político, as relações entre Estado e Igreja e a origem da autoridade governamental.
1) O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como polis, poder, estado, sociedade civil e regimes políticos.
2) Apresenta breves biografias de pensadores políticos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin e Hobbes.
3) Discorre sobre as visões desses filósofos a respeito da organização política ideal e da relação entre indivíduo e estado.
PENSAMENTO POLÍTICO NA ANTIGUIDADE, PENSAMENTO POLÍTICO MEDIEVAL, POLITICA E PODER, PODER POLÍTICO, FILÓSOFOS E POLÍTICA, POLITICA E ARISTÓTELES, POLÍTICA MAQUIAVÉLICA, POLITICA MODERNA. LIBERALISMO, CONTRATUALISMO, MARXISMO, HOMEM POLÍTICO, HOBBES, ROUSSEAU, MONTESQUIEU, KARL MARX, FORMAS DE GOVERNO, O PODER NA SOCIEDADE, PODER, POLÍTICA E ESTADO, IDEOLOGIAS POLITICAS.
O documento discute conceitos fundamentais de ciência política, incluindo poder, política, Estado, governo e soberania. Aborda diferentes teorias sobre o conceito de poder e como ele foi definido por autores como Nicos Poulantzas, Lasswell, Max Weber e Talcot Parsons. Também discute a origem do termo "política" e como ciência política é definida.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política, como formas de poder social, teorias de Platão, Aristóteles, Maquiavel, Hobbes, Rousseau e Marx sobre o Estado.
O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como pólis, poder, Estado, sociedade civil e regimes políticos. Aborda pensadores como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Hobbes que contribuíram para o desenvolvimento destes conceitos ao longo da história.
O documento discute conceitos fundamentais de ciência política como sociedade, estado e povo. A sociedade é definida como um complexo de relações entre pessoas e pode ser vista de forma mecânica ou orgânica. O estado é a organização do poder político de uma sociedade em um território e exerce o monopólio legítimo da violência. O povo é o conjunto de cidadãos vinculados a um ordenamento jurídico estatal.
O documento discute os principais tópicos da Filosofia Política, incluindo: (1) o poder político e o direito de governar; (2) a justificação e organização do Estado; e (3) os direitos individuais versus o poder do Estado. A Filosofia Política busca estabelecer princípios para questões como a legitimidade do governo, a distribuição de riqueza e poder, e os limites da liberdade individual.
O documento discute conceitos-chave da ciência política como sociedade, estado e comunidade. Apresenta definições organicistas e mecanicistas de sociedade e explica a distinção entre sociedade e estado. Também resume diferentes abordagens filosóficas, jurídicas e sociológicas para o conceito de estado.
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
O documento discute os principais pontos do Iluminismo, incluindo seu contexto histórico no século XVIII, sua relação com a burguesia, suas ideias centrais como razão, tolerância e liberdade, os pensadores que o defenderam como Montesquieu, Voltaire e Rousseau, e sua influência no despotismo esclarecido.
Ciência Política - percurso histórico e objeto de estudo Pedro Duque
1) A Ciência Política estuda os fenômenos políticos de forma sistemática e metodológica. Existem diferentes correntes sobre seu objeto de estudo, sendo as principais: o estado, o poder ou o sistema político.
2) Aristóteles foi pioneiro ao estabelecer a política como ciência na Grécia Antiga, estudando as constituições das cidades-estado. Maquiavel e Montesquieu também contribuíram com métodos como a observação e comparações históricas e espaciais.
3) Existem debates sobre
O documento discute a Ciência Política como: 1) a teoria e prática da política e análise de sistemas políticos e comportamento, 2) o estudo de diversos campos do conhecimento para entender fatos, teorias e sistemas políticos, 3) o uso de metodologias como interpretação, estruturalismo e pesquisas.
O documento resume os principais conceitos e teóricos da Ciência Política. Apresenta definições iniciais de Ciência Política e suas perspectivas teóricas. Discute os principais pensadores políticos como Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e Marx, destacando suas visões sobre o Estado, poder e sociedade. Por fim, aborda temas como democracia, república e liberalismo nos Estados Unidos com base nos Artigos Federalistas e nas obras de Tocqueville.
Platão e Aristóteles foram dois dos principais filósofos da Grécia Antiga que desenvolveram teorias políticas. Platão propôs uma "República Ideal" governada por filósofos, enquanto Aristóteles defendia que o homem é um "animal político" e que a política deve visar à virtude dos cidadãos e ao bem comum. Ambos influenciaram o pensamento ocidental e debateram temas como as formas de governo e a relação entre política e ética.
1) O documento discute os conceitos de racionalismo, iluminismo e empirismo. 2) O racionalismo prioriza a razão sobre a experiência sensível na busca pelo conhecimento. 3) O iluminismo defendia a liberdade, igualdade e razão contra o antigo regime na Europa do século XVIII.
John Locke desenvolveu a teoria da propriedade privada como um direito natural para legitimar a burguesia ascendente. Ele defendia que o trabalho assegura o direito à propriedade e que o Estado deve proteger os direitos naturais à vida, liberdade e propriedade. Suas ideias apoiaram a transição do absolutismo para o governo representativo e fortaleceram o capitalismo ao limitar o poder monárquico.
O documento descreve a transição do pensamento feudal para o pensamento moderno durante a Idade Moderna na Europa, marcado pelo surgimento do racionalismo, liberalismo e Iluminismo. As principais ideias defendiam a separação entre Igreja e Estado, os direitos naturais dos indivíduos e a liberdade econômica.
O documento discute o liberalismo clássico e contemporâneo. Apresenta os principais autores liberais como Locke, Montesquieu e Toqueville e suas contribuições à defesa da liberdade individual e limitação do poder estatal. Também aborda a transição do liberalismo clássico ao social com o surgimento do bem-estar social e como autores contemporâneos como Rawls, Dworkin e Sen defenderam uma visão de justiça e liberdade ligada às oportunidades reais dos indivíduos.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, um movimento intelectual que valorizou a razão e surgiu na Inglaterra no século XVII, mas teve maior destaque na França no século XVIII. Os iluministas queriam usar a razão para libertar a sociedade das trevas da tradição e religião, combatendo o absolutismo monárquico, o mercantilismo e a estrutura social hierarquizada da época. Filósofos como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e enciclopedistas propagaram as ideias
O documento discute as ideias e princípios do Iluminismo, incluindo a crença na razão como fonte de conhecimento, os principais filósofos como Voltaire e Montesquieu, e as propostas para uma sociedade baseada na liberdade, igualdade e separação de poderes que influenciaram as democracias modernas.
O documento descreve as origens das ciências sociais no século XIX, influenciadas pelos pensamentos filosóficos da Revolução Francesa e Revolução Industrial. Teóricos como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau defenderam ideias liberais que influenciaram o desenvolvimento das ciências sociais. Auguste Comte é considerado o fundador da sociologia ao introduzir o termo e definir a disciplina.
O documento discute o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que defendia a razão e a ciência contra o dogmatismo. Aborda o contexto histórico, os pensadores como Voltaire e Montesquieu, as ideias defendidas como liberdade e tolerância, e a influência das ideias iluministas no Brasil nas lutas pela independência.
O documento resume os principais pontos do Iluminismo no século XVIII, como a crença na razão e no progresso humano, a crítica ao absolutismo e aos privilégios da nobreza, e as ideias liberais de pensadores como Locke, Montesquieu e Voltaire sobre limites ao poder do Estado e direitos individuais.
O documento discute os principais aspectos do Iluminismo, incluindo seu contexto histórico no século XVIII, como desafiou o pensamento religioso da época e promoveu a razão, e como defendia a igualdade, tolerância, liberdade e propriedade privada. Também apresenta os principais pensadores iluministas como Montesquieu, Voltaire, Diderot, Rousseau e Locke e suas ideias para a sociedade liberal e economia, além do despotismo esclarecido.
O documento discute os principais pensadores e ideias que contribuíram para o desenvolvimento do pensamento sociológico, desde os filósofos da Grécia Antiga até Karl Marx. Aborda temas como o senso comum, o pensamento científico sobre sociedade, as origens da sociologia, as transformações sociais do século XVIII como a Revolução Industrial e a Revolução Francesa, e pensadores como Comte, Durkheim e Marx.
Renascimento, Iluminismo, Romantismo E LiberalismoLuci Bonini
1) O documento discute os principais pensadores e ideias dos períodos do Renascimento, Iluminismo e do pensamento moderno, como o humanismo, o individualismo, Maquiavel, Descartes, Locke e Kant.
2) No Renascimento, o homem passou a ser o centro e a Igreja perdeu poder. No Iluminismo, prevaleceu a razão e a ciência. Pensadores como Descartes questionaram crenças estabelecidas.
3) As ideias trataram da natureza humana, política, ética, religião e sua relação com
O documento discute conceitos fundamentais de ciência política, incluindo definições de poder, política, Estado, governo e soberania de acordo com diferentes teóricos. Também aborda a finalidade do Estado e a divisão dos poderes.
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do progresso do conhecimento humano e da natureza na Europa nos séculos XVII e XVIII. As principais ideias incluem: 1) O método experimental substituiu explicações divinas ou astrológicas para fenômenos naturais; 2) Cientistas como Bacon, Descartes e Newton promoveram a observação sistemática e a formulação de hipóteses; 3) Isto contribuiu para uma revolução científica e o desenvolvimento de campos como a astronomia, física e medic
4 04 construção da modernidade europeiavitormbsantos
O documento descreve a revolução científica dos séculos XVII e XVIII na Europa, quando novos métodos experimentais levaram a progressos no entendimento da natureza e do homem. O método científico moderno foi desenvolvido por figuras como Francis Bacon, René Descartes, Galileu e Isaac Newton. As ideias iluministas também surgiram neste período, promovendo a razão, a liberdade e os direitos naturais do homem.
O Iluminismo defendia que a razão humana poderia levar ao progresso através da ciência, sociedade e política. Acreditavam na existência de direitos naturais universais como igualdade, liberdade e propriedade. Filósofos como Montesquieu, Rousseau e Voltaire defenderam estas ideias e contribuíram para o fim do Antigo Regime através da separação de poderes, soberania popular e tolerância religiosa.
Este documento discute conceitos fundamentais do direito moderno e da interpretação jurídica. Apresenta três tópicos principais: 1) o direito moderno e a questão interpretativa, 2) direito, argumentação e lógica jurídica, 3) a redefinição interpretativa e argumentativa do direito contemporâneo. Também define objetivos de compreender o direito moderno, positivismo científico, lógica e argumentação jurídica.
O documento resume os principais conceitos da Teoria Geral do Estado, incluindo sua finalidade, métodos de estudo, correntes de pensamento, origem da sociedade e do Estado, elementos essenciais do Estado como povo, território e soberania. Aborda também conceitos como nação, nacionalidade, tipos de governo e sufrágio.
O documento resume a evolução histórica da Teoria Geral do Estado desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Apresenta as principais correntes de pensamento sobre a formação do Estado e da sociedade, como naturalista, contratualista e culturalista realista. Também descreve os principais métodos e elementos da Teoria Geral do Estado como disciplina acadêmica.
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Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Relação entre filosofia e democracia
1. UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU
FACULDADE DE LACCE – LETRAS, ARTES, COMUNICAÇÃO E CIÊNCIAS DA
EDUCAÇÃO
RELAÇÃO ENTRE FILOSOFIA E DEMOCRACIA
AUTOR
LEANDRO YOSHIO KADOTA (201207614)
SÃO PAULO
2012
2. 1. INTRODUÇÃO
O estudo do liberalismo clássico é ponto de partida para podermos entender
como funciona nossa atual forma de governo, tanto no âmbito político quanto no
econômico. Além desse ponto, o estudo da filosofia liberal nos permite identificar a
origem de nossas estruturas sociais e o momento histórico em que vivemos.
Para estudarmos o liberalismo, procuramos identificar como esse conjunto de
ideias se estruturou à luz da filosofia e do seu momento histórico. Inicialmente é
importante entender a base, a origem da palavra Política e o que ela representou em
principio. Só então passamos ao estudo das ideias iluministas.
Desejamos uma boa leitura.
3. 2 O NASCIMENTO DA POLÍTICA
2.1 A Gênese Helênica
Política é uma palavra de etimologia grega – Ta politika, vinda de pólis – e
significa a arte ou ciência de governar (Dicionário Houaiss). Na Grécia Antiga, ta
politika designava os negócios públicos dirigidos pelos polítikós, cidadãos gregos
que tratavam dos costumes, leis, administração dos serviços públicos e das
atividades econômicas da cidade.
Outra civilização da Antiguidade Clássica que organizou sua sociedade ao
redor da prática política foi a romana. Para os romanos, ta politika grega ganhou um
correspondente latino: Res publica, que significa coisa pública, ou seja, os negócios
públicos dirigidos pelos patrícios ou cidadãos livres, os chamados populus romanus.
A política, não foi criada para defender a idealização de uma sociedade sem
classes, justa e feliz; mas para oferecer soluções aos conflitos e contradições,
negando a resignação à vontade dos deuses e buscando, por conseguinte, a
racionalização na adequação às mudanças constantes.
2.2 A Filosofia e a Política
No século V A.C, os sofistas atenienses utilizavam a retórica e a eloquência
para construir discursos persuasivos, a fim de alcançar o poder pela atração de
votos e aprovação de leis. Além de utilizar esta arte para a consecução de
interesses próprios, também ensinavam a quem aspirava aos cargos públicos,
serviço este remunerado. No entanto, manipulavam teses de acordo com seus
objetivos, o que tornava os cidadãos vulneráveis aos seus textos demagógicos.
Sócrates, diferentemente dos sofistas, defendia uma filosofia compromissada
com a verdade e a reflexão, qualidades que orientam o indivíduo a buscar o
autoconhecimento. O pensamento racional, proposto por este filósofo, aprimora a
sociedade como um todo, promovendo a instalação de um regime democrático que
discute suas ideias em detrimento da aceitação sistemática. Logo, a filosofia não
surge através de teses puras, mas evolui por meio do debate racional. Dessa
forma, constata-se que política e filosofia nasceram no mesmo berço, muitos dos
4. primeiros filósofos, chamados pré-socráticos, foram administradores e legisladores
em suas pólis. No decorrer da história, a filosofia sempre influenciou a política,
elaborando teorias coerentes com a finalidade de suprir as necessidades criadas
pelas mudanças sociais.
5. 3 O LIBERALISMO
3.1 A Teoria Liberal e a Queda do Antigo Regime
Desde o século XVI até a consolidação do liberalismo, em 1789 com a
Revolução Francesa, os monarcas mantiveram sua soberania apoiados na teoria do
direito divino, pela qual os reis eram escolhidos por Deus para governar na Terra.
Dessa forma, a autoridade real tornou-se a fonte suprema dos poderes do Estado;
em nome do soberano, o poder era exercido pelos diversos membros da nobreza:
nas finanças, na elaboração das leis, nos tribunais de justiça, no exército, etc.
Com a eclosão das Revoluções Liberais, no século XVIII, os burgueses,
esclarecidos sob o prisma do pensamento iluminista, tomaram consciência de que
estavam à frente do Terceiro Estado – formado por aqueles que não pertenciam à
nobreza ou ao clero - e, como detinham a força de transformação naquele momento,
pois geravam a riqueza que sustentava a aristocracia parasitária, passaram a
reivindicar maior participação política e liberdade econômica.
A Era das Revoluções, nome dado pelo historiador Eric J. Hobsbawm ao
período compreendido entre os anos de 1789 e 1848, assistiu à substituição das
bases absolutistas pelas fundações da economia liberal, consequência da
consolidação da Revolução Industrial e concretização do sistema capitalista.
As propostas liberais, juntamente com as revoluções burguesas, exaltaram a
liberdade do homem e implicaram a separação entre público (política) e
privado (atividades particulares/econômicas); além da criação de assembleias
representativas; estas, cada vez mais fortalecidas pelos estratos aos quais dava voz
ativa nas decisões políticas.
3.2 A Filosofia Iluminista e o ideal liberal
A filosofia iluminista, centrada no ideal de liberdade, visava a reformar as
instituições políticas, sociais e econômicas para levar a sociedade humana à
6. felicidade. O filósofo francês Montesquieu propôs a descentralização política em três
instâncias independentes e equilibradas: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
Jonh Locke, um dos teóricos da corrente filosófica liberal, afirmou que a
propriedade privada teria origem divina, uma vez que Deus expulsou Adão e Eva do
paraíso e condicionou a sobrevivência à prática do trabalho. Convenientemente,
questionou a teoria do direito divino, pregando que uma vida virtuosa bastaria para
cumprir os desígnios celestiais.
Os iluministas preconizavam que o governo deveria ser exercido por aqueles
que usavam o pensamento racional aliado ao conhecimento. Afirmavam que os
homens possuem direitos naturais e que as relações sociais deveriam ser reguladas
por normas de caráter idêntico.
Uma das principais contribuições que a filosofia iluminista legou à democracia
se deu na reflexão a respeito da igualdade que todos os membros do corpo social
devem ter perante a lei. Por se tratar de um direito natural dos homens, já que todos
nascem livres e iguais entre si, a lei não deveria privilegiar alguns em detrimento de
outros. Além disso, Jean-Jaques Rousseau discute em Contrato Social
Além dessa igualdade entre os homens, uma segunda ideia propõe o bem
comum, que é a organização social baseada na garantia da propriedade e na
liberdade do indivíduo que busca por seus interesses.
7. 4. CONCLUSÃO
Frente ao exposto no desenvolvimento, nota-se que o liberalismo foi o divisor
de águas do século XVIII. A classe burguesa, iluminada pela Ilustração, desenvolveu
senso crítico e entendeu sua importância política frente a monarquia e a aristocracia.
Dessa forma, a política liberal respaldou com maestria os anseios dessa classe
ascendente e marcou o ponto de partida para o surgimento de uma nova sociedade
econômica: a sociedade capitalista.
Entretanto, o modelo econômico e social capitalista não encontrava bases
para se instituir no Antigo Regime. Para que isso acontecesse era necessária a
libertação dos indivíduos dos laços religiosos, a implementação de um Estado que
interferisse minimamente nas leis naturais de oferta e procura e, principalmente,
protegesse a propriedade privada por leis.
A teoria clássica liberal ainda ecoa nos dias contemporâneos, não puramente
como outrora, mas de forma modificada. O Neoliberalismo, inaugurado pelo
economista e filósofo inglês John Maynard Keynes (1883-1946), rechaça a ideia do
laissez-feire (livre funcionamento do mercado) liberal e institui o chamado Welfare
State, ou Estado de bem estar social, definido como estado administrativo, que
assegure a eficácia dos direitos sociais, oferecendo de forma efetiva e democrática
serviços como previdência, educação e saúde.
Dessa forma observamos que, tanto para o Liberalismo quanto para o
Neoliberalismo, a filosofia teve importância na criação das teorias que validaram,
instituíram e modificaram o capitalismo e a forma de democracia, inicialmente com
as ideias de Thomas Hobbes, depois com as teorias lockianas sobre propriedade
privada, Estado de natureza e, finalmente, com as ideias de Keynes. Ademais, a
filosofia mostra-se um importante instrumento dentro da pratica política democrática,
seja pelos filósofos clássicos ou pelos iluministas, pois ela preza pelo poder que
emana do povo.
8. 5. REFERÊNCIAS
Jobson de A. Arruda, José; Alves da Silva, Francisco; De Moura
Ramos, Ciro; Turin, Eva. Curso e Colégio Objetivo - História Geral. São Paulo:
Editora CERED, Ano N/C.