Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto SeguroCarla Camuso
O documento discute o conceito de patrimônio cultural e sua relação com o turismo cultural. Ele define patrimônio cultural como bens materiais e imateriais ligados à identidade e memória de um povo, e explica que pode incluir expressões culturais, obras de arte, sítios históricos e mais. Além disso, destaca a importância da comunidade local na preservação e gestão de seu patrimônio cultural.
O documento fornece um resumo sobre:
1) O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sua criação e objetivos de preservar o patrimônio cultural brasileiro.
2) Os diferentes tipos de patrimônio que o IPHAN protege, incluindo patrimônio material e imaterial.
3) As ações que o IPHAN toma para identificar, registrar, preservar e promover o patrimônio cultural brasileiro.
O documento discute o patrimônio histórico e cultural, definindo-o como bens materiais e imateriais que possuem significado cultural para uma sociedade. Estes patrimônios representam fontes importantes de pesquisa e preservação cultural, já que foram produzidos por sociedades passadas. O texto também descreve exemplos de patrimônio material e imaterial brasileiro e a importância da preservação deste patrimônio.
O documento discute o que é património cultural. Define património como a memória coletiva de uma sociedade que merece ser preservada. Distingue património material (móvel e imóvel) e imaterial. O património material móvel inclui obras de arte e objetos, e o imóvel inclui monumentos, conjuntos arquitetônicos e sítios arqueológicos. O património imaterial inclui tradições orais, festividades e artesanato.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial do Brasil, definindo-os como bens importantes para a identidade da sociedade brasileira. O Iphan é responsável por preservar e valorizar o patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial. Exemplos de manifestações culturais brasileiras como o folclore, o maracatu e a festa do divino são apresentados.
O documento descreve o Parque Nacional da Serra da Capivara, um importante sítio arqueológico no Brasil que contém vestígios de pinturas rupestres datadas entre 10.000 a 50.000 anos atrás. O parque protege 737 sítios arqueológicos catalogados e é administrado pela pesquisadora Niéde Guidon, que defende a teoria da ocupação humana na região há 50.000 anos.
O documento discute a diversidade cultural e o patrimônio cultural no Brasil, abordando os conceitos de cultura material e imaterial, além da influência das culturas africana e indígena na formação da sociedade e cultura brasileiras.
O documento discute o conceito de patrimônio cultural e sua importância. Explica que o patrimônio cultural refere-se aos bens que representam a história, arte e cultura de um povo, e não apenas seu valor econômico. Também descreve a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e alguns exemplos de bens culturais protegidos no Brasil.
Patrimônio cultural - Arte IFBA Porto SeguroCarla Camuso
O documento discute o conceito de patrimônio cultural e sua relação com o turismo cultural. Ele define patrimônio cultural como bens materiais e imateriais ligados à identidade e memória de um povo, e explica que pode incluir expressões culturais, obras de arte, sítios históricos e mais. Além disso, destaca a importância da comunidade local na preservação e gestão de seu patrimônio cultural.
O documento fornece um resumo sobre:
1) O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sua criação e objetivos de preservar o patrimônio cultural brasileiro.
2) Os diferentes tipos de patrimônio que o IPHAN protege, incluindo patrimônio material e imaterial.
3) As ações que o IPHAN toma para identificar, registrar, preservar e promover o patrimônio cultural brasileiro.
O documento discute o patrimônio histórico e cultural, definindo-o como bens materiais e imateriais que possuem significado cultural para uma sociedade. Estes patrimônios representam fontes importantes de pesquisa e preservação cultural, já que foram produzidos por sociedades passadas. O texto também descreve exemplos de patrimônio material e imaterial brasileiro e a importância da preservação deste patrimônio.
O documento discute o que é património cultural. Define património como a memória coletiva de uma sociedade que merece ser preservada. Distingue património material (móvel e imóvel) e imaterial. O património material móvel inclui obras de arte e objetos, e o imóvel inclui monumentos, conjuntos arquitetônicos e sítios arqueológicos. O património imaterial inclui tradições orais, festividades e artesanato.
O documento discute o patrimônio cultural material e imaterial do Brasil, definindo-os como bens importantes para a identidade da sociedade brasileira. O Iphan é responsável por preservar e valorizar o patrimônio cultural brasileiro em suas dimensões material e imaterial. Exemplos de manifestações culturais brasileiras como o folclore, o maracatu e a festa do divino são apresentados.
O documento descreve o Parque Nacional da Serra da Capivara, um importante sítio arqueológico no Brasil que contém vestígios de pinturas rupestres datadas entre 10.000 a 50.000 anos atrás. O parque protege 737 sítios arqueológicos catalogados e é administrado pela pesquisadora Niéde Guidon, que defende a teoria da ocupação humana na região há 50.000 anos.
O documento discute a diversidade cultural e o patrimônio cultural no Brasil, abordando os conceitos de cultura material e imaterial, além da influência das culturas africana e indígena na formação da sociedade e cultura brasileiras.
O documento discute o conceito de patrimônio cultural e sua importância. Explica que o patrimônio cultural refere-se aos bens que representam a história, arte e cultura de um povo, e não apenas seu valor econômico. Também descreve a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e alguns exemplos de bens culturais protegidos no Brasil.
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoColégio Santa terezinha
O documento discute os conceitos de patrimônio cultural material e imaterial. O patrimônio cultural é constituído por bens culturais transmitidos entre gerações que ligam as pessoas ao passado. Existem instituições responsáveis por preservar o patrimônio cultural através de identificação, preservação e promoção desses bens.
O documento define o que é patrimônio histórico, incluindo bens materiais e imateriais que representam a cultura e história de uma sociedade, povo ou família. Ele também descreve o papel de instituições como o IPHAN e museus na preservação deste patrimônio cultural para as gerações futuras.
Este documento descreve um programa de gestão do patrimônio arqueológico para obras de revitalização do Porto do Rio de Janeiro. O programa tem como objetivo desenvolver pesquisas científicas sobre o patrimônio cultural em parceria com as comunidades locais. Foram encontrados diversos artefatos históricos durante as escavações arqueológicas no porto, incluindo balas de canhão, cerâmicas, cachimbos e fragmentos de porcelana e vidro.
O documento descreve atrações arqueológicas e naturais na região de Lençóis, Bahia, incluindo a Serra das Paridas, um complexo arqueológico com 18 sítios e pinturas rupestres de 8-35 mil anos. Também menciona a Serra da Paridas, com pinturas rupestres e belezas naturais, e a fazenda Os Impossíveis, com uma cachoeira de 60m para rapel.
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
A arqueologia no Brasil teve início no século XIX com escavações no estado de Minas Gerais. No século XX, organizações como museus e universidades ajudaram a estabelecer a arqueologia como disciplina acadêmica. Sítios arqueológicos importantes incluem sambaquis, sítios cerâmicos e de arte rupestre encontrados em diversas regiões do país.
O documento descreve o Patrimônio Mundial Cultural e Natural da UNESCO, definindo-o como locais de valor histórico, estético, arqueológico, científico ou cultural. Ele explica a missão da UNESCO de encorajar países a proteger esses locais, fornecer assistência técnica e promover a cooperação internacional na preservação do patrimônio.
O documento discute a evolução do conceito de património cultural ao longo do tempo, desde a herança de bens no período romano até a proteção legal de monumentos e sítios culturais importantes em Portugal e no mundo. Também apresenta autores e obras fundamentais para a compreensão do tema, como a distinção entre valor histórico e artístico proposta por Alois Riegl. Por fim, fornece uma bibliografia comentada sobre a vasta produção acadêmica relacionada a patrimônio cultural, memória e identidade
[SUM�RIO]
O documento apresenta um dicion�rio sobre patrim�nio cultural produzido pelo Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (IPHAN). O dicion�rio cont�m defini��es de termos relacionados � �rea do patrim�nio cultural e � atua��o do IPHAN ao longo de seus 70 anos de exist�ncia. O projeto tem como objetivo estabelecer uma linguagem comum no �mbito do IPHAN e contribuir para a difus�o e consolida��o do campo do patrim�nio cultural no Brasil
Apresentação de Roberto Martins, na abertura do III Encontro Feminino de Capoeira e II Seminário Capoeira Nosso Bem Imaterial, acontecido em Irará de 20 a 24 de agosto de 2014 em Irará - Ba
Educação patrimonial lt taubaté nova iguaçu (versão de abril 2014)Andre Lima Carvalho
O documento discute a educação patrimonial em relação à linha de transmissão Taubaté-Nova Iguaçu entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ele lista os municípios afetados nos dois estados e descreve brevemente a necessidade de prospecção e salvamento arqueológico em alguns deles. Também aborda a legislação relacionada à educação patrimonial e licenciamento ambiental no Brasil.
Este documento descreve o património da Vila da Marmeleira, incluindo locais como a igreja, ponte romana e fontes. Detalha melhorias feitas a locais como o parque das merendas e lavadouro público, além de fornecer história sobre a criação da freguesia da Marmeleira em 1878.
O iphan na preservação do patrimônio de sabarásabara300
O documento discute a atuação do IPHAN na preservação do patrimônio cultural de Sabará. O IPHAN realizou o tombamento de diversos bens culturais em Sabará desde 1938 para protegê-los. A preservação do patrimônio e do entorno dos bens tombados é importante, e requer participação da comunidade e incentivos como o turismo cultural.
O documento resume o patrimônio pré-colonial de Santa Catarina, com foco no patrimônio arqueológico de Imbituba e Garopaba. Apresenta informações sobre sambaquis, tradições Umbu e Humaitá, artefatos líticos, sepultamentos, oficinas líticas e inscrições rupestres encontradas nestas regiões. Também discute arqueólogos importantes como Guilherme Tiburtius e João Alfredo Rohr.
O documento define patrimônio cultural e artístico como bens materiais e imateriais que preservam a identidade cultural de um povo. Ele lista alguns patrimônios no Rio Grande do Sul, como o Hotel Paris em Rio Grande e a Estação Férrea em Bagé, e fornece um link para uma lista completa desses patrimônios e suas localizações.
O documento discute a arte rupestre, fósseis e sítios arqueológicos na Bahia, descrevendo exemplos de pinturas nas cavernas, achados de fósseis humanos e animais, e locais como museus e parques que preservam o patrimônio histórico do estado.
O documento discute a presença de sítios arqueológicos e arte rupestre na Bahia, incluindo pinturas feitas por povos pré-históricos e fósseis encontrados em diversas regiões do estado. Vários museus são mencionados que preservam achados arqueológicos, como o Museu Arqueológico da Embasa e o Museu de Arqueologia e Etnologia em Salvador. A necessidade de proteger esses locais históricos também é ressaltada.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento discute a relação entre natureza e cultura no debate sobre patrimônio natural no Brasil. Apresenta a evolução histórica da proteção da natureza no país, desde o século XIX até as primeiras leis de proteção no século XX. Também analisa a legislação brasileira sobre patrimônio natural e cultural e como ambas promovem uma integração entre valor ecológico e cultural.
A cultura do Antigo Egito é explorada, incluindo artefatos como a Paleta de Narmer e a Esfinge, além de túmulos reais como o de Tutankhamon. O documento também discute elementos-chave da religião egípcia como o Livro dos Mortos e os rituais funerários associados à múmia. Finalmente, há menções breves às civilizações suméria e assíria do Oriente Médio antigo.
Apresentação sobre Patrimônio cultural, arte popular e os elementos do desehoColégio Santa terezinha
O documento discute os conceitos de patrimônio cultural material e imaterial. O patrimônio cultural é constituído por bens culturais transmitidos entre gerações que ligam as pessoas ao passado. Existem instituições responsáveis por preservar o patrimônio cultural através de identificação, preservação e promoção desses bens.
O documento define o que é patrimônio histórico, incluindo bens materiais e imateriais que representam a cultura e história de uma sociedade, povo ou família. Ele também descreve o papel de instituições como o IPHAN e museus na preservação deste patrimônio cultural para as gerações futuras.
Este documento descreve um programa de gestão do patrimônio arqueológico para obras de revitalização do Porto do Rio de Janeiro. O programa tem como objetivo desenvolver pesquisas científicas sobre o patrimônio cultural em parceria com as comunidades locais. Foram encontrados diversos artefatos históricos durante as escavações arqueológicas no porto, incluindo balas de canhão, cerâmicas, cachimbos e fragmentos de porcelana e vidro.
O documento descreve atrações arqueológicas e naturais na região de Lençóis, Bahia, incluindo a Serra das Paridas, um complexo arqueológico com 18 sítios e pinturas rupestres de 8-35 mil anos. Também menciona a Serra da Paridas, com pinturas rupestres e belezas naturais, e a fazenda Os Impossíveis, com uma cachoeira de 60m para rapel.
O documento discute o artesanato português tradicional, destacando sua variedade e riqueza regional. O artesanato reflete a cultura e história locais através do uso criativo de materiais regionais. Algumas das formas mais conhecidas de artesanato português incluem joalharia, tapeçaria, rendas, bordados, tecelagem, cestaria e cerâmica pintada. O artesanato desempenha um papel importante na preservação do patrimônio cultural imaterial de Portugal.
A arqueologia no Brasil teve início no século XIX com escavações no estado de Minas Gerais. No século XX, organizações como museus e universidades ajudaram a estabelecer a arqueologia como disciplina acadêmica. Sítios arqueológicos importantes incluem sambaquis, sítios cerâmicos e de arte rupestre encontrados em diversas regiões do país.
O documento descreve o Patrimônio Mundial Cultural e Natural da UNESCO, definindo-o como locais de valor histórico, estético, arqueológico, científico ou cultural. Ele explica a missão da UNESCO de encorajar países a proteger esses locais, fornecer assistência técnica e promover a cooperação internacional na preservação do patrimônio.
O documento discute a evolução do conceito de património cultural ao longo do tempo, desde a herança de bens no período romano até a proteção legal de monumentos e sítios culturais importantes em Portugal e no mundo. Também apresenta autores e obras fundamentais para a compreensão do tema, como a distinção entre valor histórico e artístico proposta por Alois Riegl. Por fim, fornece uma bibliografia comentada sobre a vasta produção acadêmica relacionada a patrimônio cultural, memória e identidade
[SUM�RIO]
O documento apresenta um dicion�rio sobre patrim�nio cultural produzido pelo Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (IPHAN). O dicion�rio cont�m defini��es de termos relacionados � �rea do patrim�nio cultural e � atua��o do IPHAN ao longo de seus 70 anos de exist�ncia. O projeto tem como objetivo estabelecer uma linguagem comum no �mbito do IPHAN e contribuir para a difus�o e consolida��o do campo do patrim�nio cultural no Brasil
Apresentação de Roberto Martins, na abertura do III Encontro Feminino de Capoeira e II Seminário Capoeira Nosso Bem Imaterial, acontecido em Irará de 20 a 24 de agosto de 2014 em Irará - Ba
Educação patrimonial lt taubaté nova iguaçu (versão de abril 2014)Andre Lima Carvalho
O documento discute a educação patrimonial em relação à linha de transmissão Taubaté-Nova Iguaçu entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ele lista os municípios afetados nos dois estados e descreve brevemente a necessidade de prospecção e salvamento arqueológico em alguns deles. Também aborda a legislação relacionada à educação patrimonial e licenciamento ambiental no Brasil.
Este documento descreve o património da Vila da Marmeleira, incluindo locais como a igreja, ponte romana e fontes. Detalha melhorias feitas a locais como o parque das merendas e lavadouro público, além de fornecer história sobre a criação da freguesia da Marmeleira em 1878.
O iphan na preservação do patrimônio de sabarásabara300
O documento discute a atuação do IPHAN na preservação do patrimônio cultural de Sabará. O IPHAN realizou o tombamento de diversos bens culturais em Sabará desde 1938 para protegê-los. A preservação do patrimônio e do entorno dos bens tombados é importante, e requer participação da comunidade e incentivos como o turismo cultural.
O documento resume o patrimônio pré-colonial de Santa Catarina, com foco no patrimônio arqueológico de Imbituba e Garopaba. Apresenta informações sobre sambaquis, tradições Umbu e Humaitá, artefatos líticos, sepultamentos, oficinas líticas e inscrições rupestres encontradas nestas regiões. Também discute arqueólogos importantes como Guilherme Tiburtius e João Alfredo Rohr.
O documento define patrimônio cultural e artístico como bens materiais e imateriais que preservam a identidade cultural de um povo. Ele lista alguns patrimônios no Rio Grande do Sul, como o Hotel Paris em Rio Grande e a Estação Férrea em Bagé, e fornece um link para uma lista completa desses patrimônios e suas localizações.
O documento discute a arte rupestre, fósseis e sítios arqueológicos na Bahia, descrevendo exemplos de pinturas nas cavernas, achados de fósseis humanos e animais, e locais como museus e parques que preservam o patrimônio histórico do estado.
O documento discute a presença de sítios arqueológicos e arte rupestre na Bahia, incluindo pinturas feitas por povos pré-históricos e fósseis encontrados em diversas regiões do estado. Vários museus são mencionados que preservam achados arqueológicos, como o Museu Arqueológico da Embasa e o Museu de Arqueologia e Etnologia em Salvador. A necessidade de proteger esses locais históricos também é ressaltada.
Património Mundial e Turismo Cultural -Património Mundial Português e espalha...Artur Filipe dos Santos
Este documento discute a definição de patrimônio mundial segundo a Convenção da UNESCO de 1972 e lista os bens classificados como Patrimônio Mundial em Portugal e de origem portuguesa espalhados pelo mundo, fornecendo breves descrições de cada um.
O documento discute a relação entre natureza e cultura no debate sobre patrimônio natural no Brasil. Apresenta a evolução histórica da proteção da natureza no país, desde o século XIX até as primeiras leis de proteção no século XX. Também analisa a legislação brasileira sobre patrimônio natural e cultural e como ambas promovem uma integração entre valor ecológico e cultural.
A cultura do Antigo Egito é explorada, incluindo artefatos como a Paleta de Narmer e a Esfinge, além de túmulos reais como o de Tutankhamon. O documento também discute elementos-chave da religião egípcia como o Livro dos Mortos e os rituais funerários associados à múmia. Finalmente, há menções breves às civilizações suméria e assíria do Oriente Médio antigo.
O documento descreve a evolução da arte grega entre 900 a.C. e 146 a.C., dividida em quatro períodos: Geométrico, Arcaico, Clássico e Helenístico. O período Geométrico se caracterizou pela decoração de vasos com motivos simétricos. No período Arcaico houve avanços na escultura e pintura, com influência egípcia. Já no Clássico priorizou-se o realismo anatômico. Por fim, no Helenístico as esculturas
O documento descreve o período entre 1600-1700 marcado por crises religiosas e sociais na Europa, como a Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica. A arte Barroca se desenvolveu nesse contexto buscando converter as pessoas à fé católica por meio de obras grandiosas, dinâmicas e emotivas que causavam admiração. Artistas como Caravaggio, Rembrandt e Vermeer se destacaram retratando a realidade de forma minuciosa através da luz e sombras.
O documento descreve a arte medieval bizantina entre os séculos V e XV. A arte era conduzida pela religião cristã e usava técnicas como afrescos, mosaicos e ícones. A arquitetura bizantina se caracterizava por igrejas com grandes cúpulas como Santa Sofia em Istambul. O Império Bizantino findou quando Constantinopla foi saqueada pelos cruzados em 1204.
O documento apresenta diversas hipóteses sobre a origem e significado dos símbolos gravados na Pedra do Ingá, localizada na Paraíba, Brasil. Há quem defenda que se trata de um antigo observatório astronômico, escrita egípcia, hitita ou de civilizações como a atlante, maia ou extraterrestre. Relatos pessoais descrevem visitas ao local e pesquisadores apresentam estudos numéricos e correlações com outras estruturas como pirâmides. A idade estimada da pedra é de 4.134 a
Comparativo do IDHM, IFGF, índice de Gini, renda per capita, pirâmide por faixa etária, salas de cinema e censo geográfico dos municípios do Sul Mineiro MG, da Região do Roncador MT e do Recôncavo baiano BA. Período 1991 a 2010 (2006 a 2010 no IFGF - FIRJAN). Municípios analisados: ÁGUA BOA, BARRA DO GARÇAS, CAMPINÁPOLIS, CANARANA, COCALINHO, NOVA XAVANTINA, SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA, VILA RICA, SÃO LOURENÇO, ITANHANDU, AIURUOCA, MARIA DA FÉ, SÃO THOMÉ DAS LETRAS, POUSO ALTO, CONCEIÇÃO DO RIO VERDE, CARMO DE MINAS, AMARGOSA, BREJÕES, CACHOEIRA, FEIRA DE SANTANA, ITAPARICA, NAZARÉ, SANTO AMARO, SANTO ANTÔNIO DE JESUS e VERA CRUZ. Cidades sagradas segundo a Eubiose.
O documento discute a chegada dos primeiros humanos na América, datas de pinturas rupestres no Brasil, técnicas de fabricação de tintas para pinturas, tipos de motivos nas pinturas (naturalistas e geométricos), arquitetura dos primeiros assentamentos humanos, utensílios, religiões e vários sítios arqueológicos brasileiros contendo arte rupestre e seus achados.
O Parque Nacional Serra da Capivara está localizado no Piauí e protege um dos mais importantes sítios arqueológicos e de pinturas rupestres do Brasil, datando de até 50.000 anos atrás. O parque abriga diversos ecossistemas e espécies da Caatinga e é administrado pelo ICMBio, buscando equilibrar a conservação com o desenvolvimento das comunidades locais.
A arte românica predominantemente arquitetural surgiu entre os séculos XI e XIII. Caracterizou-se pela substituição dos telhados de madeira por abóbadas de pedra, espessas paredes com poucas janelas reforçadas por contrafortes, e o renascimento da escultura e pintura ligadas à arquitetura de forma simbólica e esquematizada.
O documento descreve a arte gótica, originada na Idade Média na Europa. Apresenta as características arquitetônicas das catedrais góticas, como os arcos ogivais e vitrais coloridos, que expressavam a grandiosidade da fé cristã. Também menciona as esculturas e pinturas religiosas da época, notadamente suas figuras alongadas e realismo na representação de pessoas.
Os onze sítios arqueológicos mais antigos do Brasil incluem: Pedra Pintada no Pará, Angicos no Rio Grande do Norte, e Pedra Furada no Piauí, que datam de mais de 10 mil anos atrás.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
O documento descreve o Barroco e o Arcadismo no Brasil. O Barroco surgiu no século XVII como uma resposta artística ao contexto político e religioso da época na Europa. No Brasil, destacaram-se Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira. Já o Arcadismo surgiu no século XVIII influenciado pelos ideais do Iluminismo e valorizava a vida simples no campo em oposição à agitação das cidades.
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
A arte no Egito Antigo desenvolveu-se no vale do Nilo, entre o Mediterrâneo e a primeira catarata. Os egípcios construíram grandes pirâmides como túmulos para os faraós e templos dedicados aos deuses, como os de Carnac e Luxor. A escrita hieroglífica foi usada principalmente em túmulos e templos e seu deciframento possibilitou compreender melhor a civilização egípcia.
O documento discute a pré-história, começando com uma definição do período pré-histórico e as origens do homem segundo o criacionismo e evolucionismo. Também descreve as principais espécies humanas que habitaram a Terra, como Sahelanthropus tchadensis, Kenyanthropus platyops e Homo sapiens, bem como as fases da pré-história e a arte rupestre deixada pelos povos pré-históricos.
O documento discute a arte pré-histórica no Brasil, incluindo arte rupestre, objetos, instrumentos decorados, esculturas e cerâmicas. Apresenta exemplos de arte rupestre, zoólitos, ídolos, muirakitãs e as tradições cerâmicas Marajoara, Santarém, Maracá e Tupiguarani.
O documento descreve as principais etapas do método científico: observação, formulação de um problema, proposição de uma hipótese, realização de uma experiência controlada, análise dos resultados e conclusão.
O arcadismo surgiu na Europa no século XVIII como uma escola literária inspirada na região bucólica da Arcádia na Grécia. No Brasil, desenvolveu-se a partir da segunda metade do século XVIII, caracterizando-se pela exaltação da natureza e vida simples em ambientes campestres. Autores brasileiros como Santa Rita Durão, Gonzaga e Basílio da Gama adaptaram o estilo ao país, descrevendo paisagens tropicais e a história colonial, mas sem fins políticos.
As principais teorias sobre a chegada dos primeiros humanos na América incluem a travessia pelo Estreito de Bering há 13.000 anos e evidências arqueológicas no Sítio de Clóvis nos EUA há 11.000 anos. Outros sítios importantes são Lagoa Santa em MG com fóssil de Luzia há 11.000 anos, e Monte Verde no Chile com ferramentas de 18.500-12.500 anos.
O documento discute as principais hipóteses sobre os primeiros povos da América e sua chegada ao continente, incluindo a Hipótese Asiática de que chegaram através do Estreito de Bering, a Hipótese Malaio-Polinésia de que chegaram pelo Oceano Pacífico e a Hipótese da Dupla Origem de que chegaram por ambas as rotas. Também descreve achados arqueológicos importantes no Brasil como os sambaquis e a ossada de Luzia.
O documento descreve vestígios da pré-história brasileira, incluindo grupos caçadores-coletores que viviam no litoral e produziam ferramentas de pedra e cerâmica, bem como sambaquis em Santa Catarina. Também menciona alguns dos principais sítios arqueológicos, como a Serra da Capivara, Pedra Furada e Lagoa Santa, que fornecem evidências da presença humana no Brasil há mais de 40.000 anos.
1) Há evidências de que os primeiros humanos chegaram à América há mais de 32 mil anos, em contraste com a teoria Clovis de apenas 11,4 mil anos atrás.
2) Os primeiros habitantes da região de São Raimundo Nonato provavelmente eram caçadores-coletores que produziram pinturas rupestres nas grutas locais.
3) O Parque Nacional da Serra da Capivara contém importantes sítios arqueológicos com pinturas e gravuras rupestres, tendo sido reconhecido como Patrimônio
História pré-colonial de Santa Catarina (com foco no patrimônio arqueológico ...Viegas Fernandes da Costa
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA
Campus Garopaba
HISTÓRIA PRÉ-COLONIAL DE SANTA CATARINA
Professor Viegas Fernandes da Costa
Material produzido para o componente curricular “História Local” do curso de Condutor Ambiental Local de Garopaba. Data: 30/03/2014.
O documento fornece informações sobre a arte rupestre ao longo da história, desde os primeiros registros na Austrália há 40.000 anos até os dias atuais. Ele discute as principais manifestações artísticas do Paleolítico e do Neolítico, incluindo pinturas rupestres, esculturas e monumentos megalíticos. Também apresenta exemplos importantes de sítios arqueológicos com arte rupestre em diversas partes do mundo e no Brasil.
O documento discute o trabalho de arqueólogos para resgatar povos sem escrita através de vestígios culturais encontrados em sítios arqueológicos. Inclui exemplos de descobertas no Brasil, como sambaquis, que fornecem informações sobre como esses povos viviam.
O documento descreve sítios arqueológicos da pré-história brasileira, incluindo a Serra da Capivara no Piauí, que contém vestígios de presença humana há mais de 40.000 anos, e a Pedra Furada em São Raimundo Nonato, que contém os vestígios mais antigos da presença humana nas Américas, há cerca de 11.500 anos. O documento também menciona a descoberta do crânio feminino mais antigo nas Américas em Lagoa Santa, MG.
1) O documento discute como os fósseis podem fornecer informações sobre paleoambientes, datação de rochas e evolução de espécies.
2) Fósseis de corais indicam um antigo ambiente marinho raso e quente, enquanto fósseis de amonites datam rochas do período Mesozóico.
3) O fóssil de Tiktaalik roseae fornece evidência da evolução de peixes para anfíbios ao apresentar características de ambos os grupos.
O documento resume as principais etapas da Pré-História, desde o surgimento do ser humano na África há 4 milhões de anos até o desenvolvimento da metalurgia. Aborda a evolução dos ancestrais humanos, as principais ciências da Pré-História, a origem do fogo e a transição para a agricultura e vida sedentária no Neolítico.
O documento discute a origem da humanidade, começando com o mais antigo ancestral conhecido, o Australopithecus. A Terra se formou há bilhões de anos e as primeiras formas de vida surgiram há milhões de anos. Os primeiros seres humanos surgiram a cerca de 4,2 milhões de anos atrás e eram diferentes de nós. Fósseis e vestígios culturais são fontes importantes para estudar os primeiros habitantes da Terra.
O documento discute as principais hipóteses sobre a origem dos primeiros povos das Américas, incluindo a hipótese asiática de que eles vieram da Ásia atravessando o Estreito de Behring e a hipótese malaio-polinésia de que comunidades asiáticas navegaram de ilha em ilha até a América do Sul. Também menciona os sítios arqueológicos da Serra da Capivara no Piauí com vestígios de 57 mil anos de presença humana e os
O documento discute a pré-história do Brasil e da região do Vale do Paraíba, incluindo os primeiros povos a habitar a região há mais de 10.000 anos, como os Sambaquis. A arqueologia fornece evidências sobre esses povos antigos através de achados como ossadas e cerâmicas. A cultura dos Caiçaras, povos coletores e pescadores, também é discutida em relação ao litoral sul e sudeste do Brasil.
O documento descreve a pré-história e as culturas pré-históricas no Brasil. Ele discute a evolução humana, o Paleolítico, a Revolução Neolítica, as primeiras ferramentas de pedra, pinturas rupestres, e as culturas Marajoara e Lagoa Santa no Brasil, incluindo o fóssil humano mais antigo da América, Luzia. O documento também aborda os principais troncos linguísticos indígenas no Brasil.
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptxGerson Coppes
O texto aborda aspectos da Pré-História do Brasil, como a diversidade linguística e cultural dos primeiros povos que habitaram esta região. Alguns pontos importantes:
- A Pré-História do Brasil compreende o período anterior à chegada dos europeus, quando viviam aqui diversos povos indígenas;
- Esses povos apresentavam variedade linguística, cultural e étnica, resultado do crescimento demográfico a partir de pequenos grupos fundadores;
- Conforme a população indígena crescia, aumentava também a divers
O documento descreve a arte pré-histórica no Brasil, incluindo pinturas rupestres e esculturas encontradas em sítios arqueológicos como a Serra da Capivara, Pedra do Ingá e Gruta do Gentio. Essas obras de arte pré-histórica fornecem informações sobre a vida, rituais e caça dos povos pré-históricos que habitaram o Brasil há milhares de anos.
Este capítulo discute a arqueologia dos Campos Gerais do Paraná. A região foi inicialmente ocupada por povos caçadores-coletores das tradições Paleoíndios e Umbu há cerca de 10.000 anos. Posteriormente, entre 4.000 e 2.000 anos atrás, surgem os primeiros vestígios de agricultores e ceramistas das tradições Itararé-Taquara e Tupiguarani. O capítulo descreve os achados arqueológicos destes diferentes grupos e as leis de proteção
O documento descreve as principais civilizações pré-históricas no Brasil e no mundo. Discorre sobre o Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais, além de abordar a arte pré-histórica, a pré-história das Américas e do Brasil, incluindo os sítios arqueológicos encontrados no litoral brasileiro e no interior do país.
O documento descreve as principais civilizações pré-históricas e suas características. Ele divide a pré-história em três períodos: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. O documento também discute a pré-história das Américas e do Brasil, incluindo achados arqueológicos importantes como Luzia.
O documento resume as principais divisões e características da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. Aborda as transformações culturais e econômicas dos povos pré-históricos, como a domesticação de animais, o surgimento da agricultura e da vida urbana. Também apresenta alguns sítios arqueológicos importantes no Brasil e nas Américas.
ARTE na Antiguidade Oriental (Carla Camuso).ppsxCarla Camuso
Tópicos sobre arte na antiguidade (Oriente médio e Egito), utilizado como material de apoio em sala de aula pela Prof. Carla Camuso - IFBA Campus Porto Seguro.
Álbum Serra da Capivara e Arte RupestreCarla Camuso
O documento apresenta fotos de esculturas de onça pintada, artefatos arqueológicos e pinturas rupestres encontrados em São Raimundo Nonato, Serra da Capivara e outras localidades no Brasil e mundo. As imagens ilustram a importância desse patrimônio cultural para entendermos o passado distante da humanidade.
Slide complementar à aula sobre Renascimento Cultural, ministrada pela professora Carla Camuso. Disciplina ARTE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA
Complemento de aula (ARTE no ensino médio) sobre os movimentos artísticos europeus após o Barroco e que influenciaram na produção da arte colonial. Produzidos pela Prof. Carla Camuso.
O documento resume a evolução histórica do teatro, desde as sociedades pré-históricas até o teatro contemporâneo, abordando diferentes gêneros, como a tragédia, comédia e farsa, e movimentos como o realismo, teatro do absurdo e teatro da opressão.
Slide auxiliar do componente curricular ARTE, ministrado pela Profa. Carla Camuso no Instituto Federal da Bahia - Campus Porto Seguro. Aborda temas relacionados as novas linguagens artísticas no período contemporâneo.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
3. ““O ser humano (homo sapiens) surgiu háO ser humano (homo sapiens) surgiu há
aproximadamente 200 mil anos na África, e estudosaproximadamente 200 mil anos na África, e estudos
científicos indicam que o comportamento consideradocientíficos indicam que o comportamento considerado
moderno, que desenvolveu a cultura e o que somosmoderno, que desenvolveu a cultura e o que somos
hoje, já se manifestava por volta de 50 mil anos atráshoje, já se manifestava por volta de 50 mil anos atrás””
Parque Nacional Serra da Capivara (MG).
Fragmento do livro ARTE em INTERAÇÃO, p. 15
“Uma equipe de 22 arqueólogos descobriu artefatos de pedra no
Quênia fabricados há 3,3 milhões de anos, questionando, assim, a
história da evolução humana. As ferramentas em questão precedem
a altura em que a espécie terá começado a evoluir para Homo
sapiens – que terá surgido há cerca de 200 mil anos -, sendo que as
mais antigas até agora identificadas são 700 mil anos mais novas e
foram descobertas na Etiópia. O anúncio consta num artigo
publicado na conceituada revista científica Nature.”
Fragmento de notícia em site (O observador – 21 de maio de 2015)
6. Termoluminescência é uma técnica de datação baseada
no fato de um mineral cristalino (quartzo, feldspato, etc.)
aquecido a 400 C emitir luz, e de a quantidade de luz
emitida ser em função do tempo.
Aminoácidos, que entram na composição de toda a
matéria viva, possuem uma particularidade essencial que
permite datar os organismos que tenham vivido desde os
tempos atuais ate há 300 000 ou 500 000 anos.
Métodos de datação
7. Carbono 14 - permite efetuar datações porque a relação
carbono 14 radioativo/carbono 12 estável é constante na
matéria viva.
Urânio 238-tório 230. A partir do momento da sua
formação, os carbonatos marinhos (conchas e corais)
contêm vestígios de urânio 238 radioativo. Este gera o
tório 230, igualmente radioativo, e cuja atividade
aumenta com o tempo, tendendo a alcançar a do urânio
238.
Métodos de datação
8.
Registro figurativo
A magia propiciatória da caça
O culto à fertilidade
A iniciação sexual
Lugares cerimoniais (inclusive cemitérios)
Registro gráfico
Interpretações cosmogônicas
Linguagem codificada (pré-hieroglifos)
HIPÓTESES de interpretação
14. Dança, práticas sexuais, caça e manifestações rituais
Composições gráficas representando ações
identificáveis, mas cujo tema não podemos reconhecer;
Composição emblemática. Trata-se de figuras dispostas
de maneira típica, com posturas e gestos de pouca
complexidade gráfica, mas que se repetem
sistematicamente..
Dá-se o nome Tradição às composições emblemáticas de
cada local
Temas
20.
Vênus de Hohle Fels – 35.000 anos - características recorrentes em figuras
femininas pré-históricas: curvas acentuadas, órgão sexual avantajado e pernas
e braços achatados
37. Preventivas
Criação de áreas de proteção ambiental (preservação da
fauna e flora);
Educação ambiental das comunidades de áreas de
entorno (evitar grafittes, piquetages, queimadas, caça,
etc.);
Estruturação do sítio para visitação (passarelas, trilhas,
e placas educativas que evitam a degradação antrópica);
Principais ações de proteção
38. Intervencionistas
Principais ações de proteção
Reflorestamento de plantas nativas (uma vegetação
adequada pode ser uma ótima barreira contra a
insolação, os insetos);
Limpeza de materiais que possam atrair animais
indesejáveis perto dos sítios (ex.: madeira em
decomposição atrai os cupins); eliminação mecânica
de ninhos e galerias de insetos, colônias de
microrganismos;
Construção de pingadeiras para desviar o curso da
água sobre as pinturas;
39.
Precipitação Pluviométrica Integridade
Número de registros(levantamento periódico)
Altura do registro com relação ao solo
Situação no relevo e vegetação
Presença de água
Cores
Croqui
O que se deve observações
para preservar:
41. Deve-se reconhecer que os sítios de pinturas e
gravuras rupestres, em primeiro lugar, são
patrimônios da humanidade , sendo
estes monumentos de valor incontestável .
Devem ser compreendidos como verdadeiras
obras de arte no que tange o seu valor estético
e histórico.
Deve-se reconhecer que os sítios de pinturas e
gravuras rupestres, em primeiro lugar, são
patrimônios da humanidade , sendo
estes monumentos de valor incontestável .
Devem ser compreendidos como verdadeiras
obras de arte no que tange o seu valor estético
e histórico.