O documento discute a reforma do Estado no contexto da globalização. Aponta que a globalização envolve decisões de vários atores e não é um fenômeno uniforme. Discute a emergência de um Estado regulador que busca mediar interesses públicos e privados e atender aos resultados da globalização. No campo da educação, isso implica uma transição para maior autonomia e autogestão, com ênfase na administração democrática.