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Recomendações
para Proteção e
Segurança no
Ambiente Escolar
G R U P O D E T R A B A L H O E X E C U T I V O
D O M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O P A R A
O E N F R E N T A M E N T O E P R E V E N Ç Ã O
À S V I O L Ê N C I A S N A S
E S C O L A S E U N I V E R S I D A D E S
Orientações
de prevenção
e posvenção
Para serem eficazes, os programas de prevenção,
intervenção e posvenção da violência exigem das
instituições de ensino esforços colaborativos em
toda a comunidade, incluindo estudantes; familiares
e/ou responsáveis; profissionais da educação,
gestores e conselheiros; profissionais de saúde
mental, proteção e assistência social; policiais da
ronda escolar, pessoal de resposta a emergências,
profissionais de segurança; entre outros.
Os gestores das instituições de ensino, por meio
do conselho escolar, devem reunir os atores
mencionados acima para desenvolver estratégias
apropriadas para seus próprios ambientes
educacionais e comunitários.
Enfatizamos que é necessário assegurar que o
ambiente educacional seja saudável e acolhedor,
promovendo a criação, a criatividade e a criticidade,
e que a educomunicação deve permear os variados
componentes curriculares.
Nesse sentido, orientamos o seguimento das
seguintes diretrizes, contextualizadas aos territórios:
Orientações para
entes federados
e redes de ensino
Construir diretrizes, planos
e/ou documentos de
orientação para ação
das redes de ensino,
em consonância com
as orientações em
nível federal, e designar
responsáveis para execução
das ações – para aqueles
entes e/ou redes que já tiverem publicado
programas e orientações, alinhar com as
diretrizes aqui expostas;
2
Possibilitar formação
continuada de profissionais
da educação para combater
múltiplas violências e identificar
sinais de aproximação de
estudantes a grupos extremistas
que promovem essas práticas e
disseminam o ódio;
1
Estabelecer relação de
diálogo contínuo com os
serviços públicos de saúde
mental e de assistência
social que atendem a
região da instituição
educacional, para que
a comunidade escolar
seja capacitada para
identificar sintomas de
sofrimento emocional e/ou
de cooptação por grupos
extremistas que promovem
e disseminam o ódio;
3
Formar a
comunidade
educacional
sobre como lidar
com desastres
ou traumas.
4
Orientações
para instituições
de ensino
1
Conhecer e mapear os serviços
de segurança pública locais
(polícia militar, civil e guardas
municipais), estabelecendo
redes de diálogo e
comunicação sobre o tema;
2
A partir das diretrizes, planos e/ou documentos de
orientação das redes de ensino, i) debater e formular,
no conjunto da comunidade escolar, guia próprio para
a ação local e mobilizadora, ii) designar os respectivos
responsáveis pela sua execução, assim como iii)
promover campanha de informação sobre esse
conjunto de políticas;
Criar espaços e
processos inclusivos
de acolhimento nas
instituições de ensino;
3
Manter as boas condições de zeladoria
das instituições de ensino (iluminação,
limpeza etc.), encorajando um cuidado
coletivo com o espaço e o ambiente;
Fortalecer conselhos curumins,
grêmios estudantis, centros
acadêmicos, diretórios
estudantis, associações de
familiares e/ou responsáveis,
conselhos escolares e demais
espaços de gestão democrática
para decisão coletiva sobre
diretrizes, planos e/ou
documentos de orientação local
sobre violência contra instituição
educacional, assim como
sobre ações de prevenção e de
melhoria da convivência escolar;
Promover maneiras de
ajudar estudantes, familiares
e/ou responsáveis a
se conectarem com as
instituições de ensino e os
profissionais da educação;
4
5
6
7
9
Estabelecer formas de controle
parental das redes sociais e dos
materiais levados para a escola
por parte dos estudantes;
Explicitar para todas as
pessoas envolvidas que
o objetivo é a prevenção
de um incidente
violento, não a punição,
incentivando o diálogo
contínuo;
8
Incrementar as disciplinas de humanidades
e artes com abordagens voltadas para a
promoção da equidade e das diversidades,
com foco na educação inclusiva e emancipatória;
estabelecer procedimentos, principalmente
pedagógicos, discutindo violências como
misoginia, racismo, capacitismo e outras formas
de discriminação, de acordo com parágrafo IV,
Art. 3º da Constituição Federal de 1988;
10
11
12
Promover e fortalecer a educação inclusiva,
com estratégias de atendimento educacional
especializado às necessidades dos diversos
grupos que compõem a comunidade escolar,
e escuta ativa, estruturando ações para a
valorização das diferenças;
Estabelecer relação
de cooperação com
estabelecimentos
adjacentes à escola que
permitam o monitoramento
conjunto do entorno;
Estabelecer relação de
diálogo contínuo com os
serviços públicos de saúde
mental e de assistência
social na comunidade
que atendem a região da
instituição educacional,
para que a comunidade
escolar seja treinada para
identificar sintomas de
sofrimento emocional e/
ou de cooptação por grupos
extremistas que promovem
essas práticas e disseminam
o ódio, para prevenção da
violência;
13
Promover atividades
gratuitas e atrativas
em contraturno na
instituição educacional
para a comunidade
educacional.
Exemplos incluem
atividades esportivas,
culturais, artísticas
e eventos sociais.
É possível também
buscar parcerias nas
comunidades para
essas atividades;
14
Estabelecer ambiente que incentive
e capacite estudantes, profissionais
da educação, familiares e/ou
responsáveis a relatarem ameaças
e atos de violência:
a. Dentro dos limites das diretrizes e
estatutos legais, manter a confidencialidade;
b. Desenvolver e comunicar adequadamente
os procedimentos de denúncia com
a contribuição de funcionários das
secretarias estaduais e municipais de
educação, diretorias regionais de educação
e agências locais de segurança pública.
Os procedimentos padrão devem incluir
definições de informações pertinentes e
como e onde as informações devem ser
distribuídas.
c. Estabelecer fluxo de notificações sobre
questões relacionadas à segurança dentro
do espaço educacional.
d. Assegurar-se de que os estudantes
entendam que, ao relatar o comportamento
preocupante de colegas, o objetivo é a
prevenção.
e. Informar a comunidade escolar que
todas as ameaças de violência devem ser
comunicadas nos canais indicados, mesmo
que sintam que não é uma ameaça “real”,
que seja falsa ou mal-intencionada.
Promover intervenções
para lidar com luto, trauma
e resiliência, que devem
ser apropriadas ao nível
de desenvolvimento do
grupo, devem proporcionar
segurança psicológica e
física e devem envolver a
comunidade, promovendo
o acolhimento, a
solidariedade e a
esperança;
15
16
Fornecer
orientações sobre
onde as vítimas
podem continuar
procurando suporte
a longo prazo.
Canal de
denúncias
Onde e como denunciar?
O Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil,
em parceria com SaferNet Brasil, criou um canal
exclusivo para recebimento de informações sobre
ameaças e ataques contra as escolas. Essa é uma
das ações da Operação Escola Segura que se iniciou
no dia 6 de abril.
Qualquer informação é bem-vinda. Todas as denúncias
são anônimas e as informações enviadas serão
mantidas sob sigilo.
www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania
decidiu ampliar a iniciativa, disponibilizando um
número exclusivo de
WhatsApp (61) 99611-0100 para denúncias de
ataques ou ameaças a escolas, além do Disque 100.
O canal pode ser acessado por meio de mensagens
de texto, áudios, fotos e vídeos, e as denúncias
podem ser feitas anonimamente. As informações são
encaminhadas com prioridade às autoridades de
segurança para uma ação imediata.
https:/
/atendelibras.mdh.gov.br/acesso
O QUE PRECISA
SER RELATADO?
1) local da ameaça;
2) dados do suspeito, se possível;
3) meios utilizados para a ameaça
nas redes sociais, como site, rede
social, endereço eletrônico; nome
do usuário; URL do perfil em caso
do Twitter, Instagram, Facebook,
redes sociais em geral.
O serviço também dispõe
de atendimento na Língua
Brasileira de Sinais (Libras),
por meio deste link:
Intervenção e
resposta imediata
ORIENTAMOS O
SEGUIMENTO DAS
SEGUINTES DIRETRIZES,
CONTEXTUALIZADAS
AOS TERRITÓRIOS:
Ativar as diretrizes,
planos e/ou
documento de
orientação regional e
local sobre violência
contra instituição
educacional e ativar
responsáveis pela
execução das ações;
1
2
Ter pessoal
nomeado para
iniciar as chamadas
de emergência
antes que as linhas
telefônicas fiquem
sobrecarregadas.
EXPEDIENTE:
Membros do GT Executivo no âmbito do MEC: Zara Figueiredo (Secadi/MEC) -
coordenadora, Yann Evanovick (Secadi/MEC) - coordenador executivo, e Daniel Cara
(Faculdade de Educação da USP) - relator, Amanda Vargas (FNDE), Andressa Pellanda
(coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação), Cléber Santos
(Secadi), Cybele Oliveira (SEB), Fernanda Pacobahyba (FNDE), Gabriel Medina (psicólogo
e especialista em políticas públicas de juventude), Irlane Medeiros (Secadi), Laura Eli
Padilha (Secadi), Miriam Abramovay (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais),
Rodrigo Luppi (Secadi), Sarah Carneiro (psicóloga com experiência em situações críticas
e luto), Victor Henrique Grampa (professor, especialista em educação e segurança pública.
Ouvidoria das Polícias do Estado de São Paulo).

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Recomendações para Proteção e Segurança no Ambiente Escolar

  • 1. Recomendações para Proteção e Segurança no Ambiente Escolar G R U P O D E T R A B A L H O E X E C U T I V O D O M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O P A R A O E N F R E N T A M E N T O E P R E V E N Ç Ã O À S V I O L Ê N C I A S N A S E S C O L A S E U N I V E R S I D A D E S
  • 2. Orientações de prevenção e posvenção Para serem eficazes, os programas de prevenção, intervenção e posvenção da violência exigem das instituições de ensino esforços colaborativos em toda a comunidade, incluindo estudantes; familiares e/ou responsáveis; profissionais da educação, gestores e conselheiros; profissionais de saúde mental, proteção e assistência social; policiais da ronda escolar, pessoal de resposta a emergências, profissionais de segurança; entre outros. Os gestores das instituições de ensino, por meio do conselho escolar, devem reunir os atores mencionados acima para desenvolver estratégias apropriadas para seus próprios ambientes educacionais e comunitários. Enfatizamos que é necessário assegurar que o ambiente educacional seja saudável e acolhedor, promovendo a criação, a criatividade e a criticidade, e que a educomunicação deve permear os variados componentes curriculares. Nesse sentido, orientamos o seguimento das seguintes diretrizes, contextualizadas aos territórios:
  • 3. Orientações para entes federados e redes de ensino Construir diretrizes, planos e/ou documentos de orientação para ação das redes de ensino, em consonância com as orientações em nível federal, e designar responsáveis para execução das ações – para aqueles entes e/ou redes que já tiverem publicado programas e orientações, alinhar com as diretrizes aqui expostas; 2 Possibilitar formação continuada de profissionais da educação para combater múltiplas violências e identificar sinais de aproximação de estudantes a grupos extremistas que promovem essas práticas e disseminam o ódio; 1
  • 4. Estabelecer relação de diálogo contínuo com os serviços públicos de saúde mental e de assistência social que atendem a região da instituição educacional, para que a comunidade escolar seja capacitada para identificar sintomas de sofrimento emocional e/ou de cooptação por grupos extremistas que promovem e disseminam o ódio; 3 Formar a comunidade educacional sobre como lidar com desastres ou traumas. 4
  • 5. Orientações para instituições de ensino 1 Conhecer e mapear os serviços de segurança pública locais (polícia militar, civil e guardas municipais), estabelecendo redes de diálogo e comunicação sobre o tema; 2 A partir das diretrizes, planos e/ou documentos de orientação das redes de ensino, i) debater e formular, no conjunto da comunidade escolar, guia próprio para a ação local e mobilizadora, ii) designar os respectivos responsáveis pela sua execução, assim como iii) promover campanha de informação sobre esse conjunto de políticas; Criar espaços e processos inclusivos de acolhimento nas instituições de ensino; 3
  • 6. Manter as boas condições de zeladoria das instituições de ensino (iluminação, limpeza etc.), encorajando um cuidado coletivo com o espaço e o ambiente; Fortalecer conselhos curumins, grêmios estudantis, centros acadêmicos, diretórios estudantis, associações de familiares e/ou responsáveis, conselhos escolares e demais espaços de gestão democrática para decisão coletiva sobre diretrizes, planos e/ou documentos de orientação local sobre violência contra instituição educacional, assim como sobre ações de prevenção e de melhoria da convivência escolar; Promover maneiras de ajudar estudantes, familiares e/ou responsáveis a se conectarem com as instituições de ensino e os profissionais da educação; 4 5 6
  • 7. 7 9 Estabelecer formas de controle parental das redes sociais e dos materiais levados para a escola por parte dos estudantes; Explicitar para todas as pessoas envolvidas que o objetivo é a prevenção de um incidente violento, não a punição, incentivando o diálogo contínuo; 8 Incrementar as disciplinas de humanidades e artes com abordagens voltadas para a promoção da equidade e das diversidades, com foco na educação inclusiva e emancipatória; estabelecer procedimentos, principalmente pedagógicos, discutindo violências como misoginia, racismo, capacitismo e outras formas de discriminação, de acordo com parágrafo IV, Art. 3º da Constituição Federal de 1988;
  • 8. 10 11 12 Promover e fortalecer a educação inclusiva, com estratégias de atendimento educacional especializado às necessidades dos diversos grupos que compõem a comunidade escolar, e escuta ativa, estruturando ações para a valorização das diferenças; Estabelecer relação de cooperação com estabelecimentos adjacentes à escola que permitam o monitoramento conjunto do entorno; Estabelecer relação de diálogo contínuo com os serviços públicos de saúde mental e de assistência social na comunidade que atendem a região da instituição educacional, para que a comunidade escolar seja treinada para identificar sintomas de sofrimento emocional e/ ou de cooptação por grupos extremistas que promovem essas práticas e disseminam o ódio, para prevenção da violência; 13 Promover atividades gratuitas e atrativas em contraturno na instituição educacional para a comunidade educacional. Exemplos incluem atividades esportivas, culturais, artísticas e eventos sociais. É possível também buscar parcerias nas comunidades para essas atividades;
  • 9. 14 Estabelecer ambiente que incentive e capacite estudantes, profissionais da educação, familiares e/ou responsáveis a relatarem ameaças e atos de violência: a. Dentro dos limites das diretrizes e estatutos legais, manter a confidencialidade; b. Desenvolver e comunicar adequadamente os procedimentos de denúncia com a contribuição de funcionários das secretarias estaduais e municipais de educação, diretorias regionais de educação e agências locais de segurança pública. Os procedimentos padrão devem incluir definições de informações pertinentes e como e onde as informações devem ser distribuídas. c. Estabelecer fluxo de notificações sobre questões relacionadas à segurança dentro do espaço educacional. d. Assegurar-se de que os estudantes entendam que, ao relatar o comportamento preocupante de colegas, o objetivo é a prevenção. e. Informar a comunidade escolar que todas as ameaças de violência devem ser comunicadas nos canais indicados, mesmo que sintam que não é uma ameaça “real”, que seja falsa ou mal-intencionada.
  • 10. Promover intervenções para lidar com luto, trauma e resiliência, que devem ser apropriadas ao nível de desenvolvimento do grupo, devem proporcionar segurança psicológica e física e devem envolver a comunidade, promovendo o acolhimento, a solidariedade e a esperança; 15 16 Fornecer orientações sobre onde as vítimas podem continuar procurando suporte a longo prazo.
  • 11. Canal de denúncias Onde e como denunciar? O Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil, em parceria com SaferNet Brasil, criou um canal exclusivo para recebimento de informações sobre ameaças e ataques contra as escolas. Essa é uma das ações da Operação Escola Segura que se iniciou no dia 6 de abril. Qualquer informação é bem-vinda. Todas as denúncias são anônimas e as informações enviadas serão mantidas sob sigilo. www.gov.br/mj/pt-br/escolasegura O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania decidiu ampliar a iniciativa, disponibilizando um número exclusivo de WhatsApp (61) 99611-0100 para denúncias de ataques ou ameaças a escolas, além do Disque 100. O canal pode ser acessado por meio de mensagens de texto, áudios, fotos e vídeos, e as denúncias podem ser feitas anonimamente. As informações são encaminhadas com prioridade às autoridades de segurança para uma ação imediata.
  • 12. https:/ /atendelibras.mdh.gov.br/acesso O QUE PRECISA SER RELATADO? 1) local da ameaça; 2) dados do suspeito, se possível; 3) meios utilizados para a ameaça nas redes sociais, como site, rede social, endereço eletrônico; nome do usuário; URL do perfil em caso do Twitter, Instagram, Facebook, redes sociais em geral. O serviço também dispõe de atendimento na Língua Brasileira de Sinais (Libras), por meio deste link:
  • 13. Intervenção e resposta imediata ORIENTAMOS O SEGUIMENTO DAS SEGUINTES DIRETRIZES, CONTEXTUALIZADAS AOS TERRITÓRIOS: Ativar as diretrizes, planos e/ou documento de orientação regional e local sobre violência contra instituição educacional e ativar responsáveis pela execução das ações; 1 2 Ter pessoal nomeado para iniciar as chamadas de emergência antes que as linhas telefônicas fiquem sobrecarregadas.
  • 14. EXPEDIENTE: Membros do GT Executivo no âmbito do MEC: Zara Figueiredo (Secadi/MEC) - coordenadora, Yann Evanovick (Secadi/MEC) - coordenador executivo, e Daniel Cara (Faculdade de Educação da USP) - relator, Amanda Vargas (FNDE), Andressa Pellanda (coordenadora geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação), Cléber Santos (Secadi), Cybele Oliveira (SEB), Fernanda Pacobahyba (FNDE), Gabriel Medina (psicólogo e especialista em políticas públicas de juventude), Irlane Medeiros (Secadi), Laura Eli Padilha (Secadi), Miriam Abramovay (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais), Rodrigo Luppi (Secadi), Sarah Carneiro (psicóloga com experiência em situações críticas e luto), Victor Henrique Grampa (professor, especialista em educação e segurança pública. Ouvidoria das Polícias do Estado de São Paulo).