O documento discute as negociações de pisos salariais nas convenções coletivas de trabalho. Apresenta os argumentos dos sindicatos patronal e laboral sobre a necessidade de um equilíbrio nas negociações que considere a conjuntura econômica e os ganhos de produtividade. Defende que o piso salarial deve refletir a realidade das empresas e regiões para evitar impactos negativos no emprego e lucratividade.
O título do texto decorre de uma frase atribuída a Juran : “quem não mede não controla e quem não controla não melhora”. Como a palavra inglesa control tem conotação de gerenciamento, o empresário que não mede não gerencia. Tal situação é recorrente na micro e pequena empresa. Não é incomum encontrar-se empresa onde nem mesmo o caixa é controlado. O negócio, muitas vezes, fica ao sabor das ocorrências. Por isso, o texto discute e apresenta um elenco de indicadores úteis à gestão e, consequentemente, melhoria da produtividade do pequeno empreendimento.
Nota tecnica 61 ratificacao convencao158revGênia Darc
Este documento discute a Convenção 158 da OIT sobre garantia contra dispensa imotivada. A convenção proíbe demissões sem justa causa e determina critérios para demissões por motivos econômicos. No Brasil, a convenção foi aprovada em 1992 mas depois denunciada em 1996 devido à reação de empresários. Atualmente, sindicatos defendem sua ratificação para proteger trabalhadores.
Aula 12 quantificando a renda nacionalpetecoslides
O documento discute a quantificação da renda nacional brasileira através do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). Ele define o que é PIB, como ele é calculado e seus componentes, e analisa a diferença entre PIB nominal e real. O documento também discute os limites do PIB como medida de bem-estar econômico de um país.
1) O documento apresenta indicadores sobre o empreendedorismo em Portugal entre 2004-2007, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e sobrevivência de empresas.
2) Em 2007, 167.473 novas empresas foram criadas, com taxas de natalidade mais altas nos serviços do que na indústria. Cerca de 30% das empresas não sobrevivem ao primeiro ano.
3) A indústria teve as maiores taxas de sobrevivência no primeiro ano, enquanto a construção teve as maiores taxas a 2 e 3 anos. As
O documento discute considerações sobre custos e preços para micro e pequenas empresas. Primeiramente, apresenta conceitos básicos de custo, gasto, despesa e investimento. Em seguida, aborda aspectos mercadológicos para formação de preços como ciclo de vida dos produtos e estrutura do mercado. Por fim, destaca a importância de separar custos fixos e variáveis para cálculo de preços.
Este documento discute medidas macroeconômicas como Produto Interno Bruto (PIB), renda e despesas nacionais. Ele explica que o PIB é igual à soma do consumo, investimento, gastos do governo e exportações líquidas, e fornece detalhes sobre como calcular o PIB nominal e real. Além disso, discute outras medidas como Produto Nacional Bruto e limitações do PIB.
Economia em exercícios – identidades macroeconômicas fundamentaisFelipe Leo
1) O documento discute formas de medir agregados macroeconômicos como Produto Interno Bruto através do Sistema de Contas Nacionais, incluindo métodos de valor agregado, renda e despesa.
2) É apresentado um exemplo ilustrativo para calcular o valor agregado de diferentes indústrias e mostrar que a renda total é igual ao produto total da economia.
3) Os principais conceitos discutidos incluem valor da produção, consumo intermediário, remunerações dos fatores de produção, poupança e investimento
O documento apresenta respostas para questões sobre medição da renda nacional por meio do PIB. As respostas explicam que (1) a renda de uma economia deve ser igual a suas despesas, (2) a produção de um carro de luxo contribui mais para o PIB do que a de um carro popular devido ao seu maior valor de mercado, e (3) a contribuição total para o PIB das transações entre um agricultor e um padeiro é de R$3,00, valor do pão final.
O título do texto decorre de uma frase atribuída a Juran : “quem não mede não controla e quem não controla não melhora”. Como a palavra inglesa control tem conotação de gerenciamento, o empresário que não mede não gerencia. Tal situação é recorrente na micro e pequena empresa. Não é incomum encontrar-se empresa onde nem mesmo o caixa é controlado. O negócio, muitas vezes, fica ao sabor das ocorrências. Por isso, o texto discute e apresenta um elenco de indicadores úteis à gestão e, consequentemente, melhoria da produtividade do pequeno empreendimento.
Nota tecnica 61 ratificacao convencao158revGênia Darc
Este documento discute a Convenção 158 da OIT sobre garantia contra dispensa imotivada. A convenção proíbe demissões sem justa causa e determina critérios para demissões por motivos econômicos. No Brasil, a convenção foi aprovada em 1992 mas depois denunciada em 1996 devido à reação de empresários. Atualmente, sindicatos defendem sua ratificação para proteger trabalhadores.
Aula 12 quantificando a renda nacionalpetecoslides
O documento discute a quantificação da renda nacional brasileira através do cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). Ele define o que é PIB, como ele é calculado e seus componentes, e analisa a diferença entre PIB nominal e real. O documento também discute os limites do PIB como medida de bem-estar econômico de um país.
1) O documento apresenta indicadores sobre o empreendedorismo em Portugal entre 2004-2007, incluindo taxas de natalidade, mortalidade e sobrevivência de empresas.
2) Em 2007, 167.473 novas empresas foram criadas, com taxas de natalidade mais altas nos serviços do que na indústria. Cerca de 30% das empresas não sobrevivem ao primeiro ano.
3) A indústria teve as maiores taxas de sobrevivência no primeiro ano, enquanto a construção teve as maiores taxas a 2 e 3 anos. As
O documento discute considerações sobre custos e preços para micro e pequenas empresas. Primeiramente, apresenta conceitos básicos de custo, gasto, despesa e investimento. Em seguida, aborda aspectos mercadológicos para formação de preços como ciclo de vida dos produtos e estrutura do mercado. Por fim, destaca a importância de separar custos fixos e variáveis para cálculo de preços.
Este documento discute medidas macroeconômicas como Produto Interno Bruto (PIB), renda e despesas nacionais. Ele explica que o PIB é igual à soma do consumo, investimento, gastos do governo e exportações líquidas, e fornece detalhes sobre como calcular o PIB nominal e real. Além disso, discute outras medidas como Produto Nacional Bruto e limitações do PIB.
Economia em exercícios – identidades macroeconômicas fundamentaisFelipe Leo
1) O documento discute formas de medir agregados macroeconômicos como Produto Interno Bruto através do Sistema de Contas Nacionais, incluindo métodos de valor agregado, renda e despesa.
2) É apresentado um exemplo ilustrativo para calcular o valor agregado de diferentes indústrias e mostrar que a renda total é igual ao produto total da economia.
3) Os principais conceitos discutidos incluem valor da produção, consumo intermediário, remunerações dos fatores de produção, poupança e investimento
O documento apresenta respostas para questões sobre medição da renda nacional por meio do PIB. As respostas explicam que (1) a renda de uma economia deve ser igual a suas despesas, (2) a produção de um carro de luxo contribui mais para o PIB do que a de um carro popular devido ao seu maior valor de mercado, e (3) a contribuição total para o PIB das transações entre um agricultor e um padeiro é de R$3,00, valor do pão final.
Este documento apresenta um plano de aula para estudar o texto "Avestruz" com alunos do 9o ano. O plano inclui ler e discutir o texto, preencher uma ficha técnica sobre o avestruz, comparar informações com a letra da música "Avestruz" e debater limites impostos pelos pais.
O documento descreve o filme "Uma Linda Mulher" onde uma garota de programa se apaixona por um de seus clientes rico. A negociação mostra que ela estava preparada ao contrário dele, o que a deixou no comando enquanto ele ficou despreparado. Cada um deixou claro seu limite mínimo aceitável tornando a negociação mais fácil.
O documento discute as técnicas de negociação, distinguindo barganha de propostas e solução de problemas como abordagens. A barganha de propostas envolve táticas como pedir mais do que se quer e conceder apenas em troca de concessões, enquanto a solução de problemas foca nos interesses das partes e em alternativas de ganho mútuo. A preparação, execução e avaliação são apontadas como os três momentos do processo de negociação.
Apresenta melhores práticas de negociação, incluindo conhecer seu adversário e seus interesses sem expor os seus, planejar a negociação, pedir alto ou oferecer baixo e justificar a oferta, e nunca dar nada de graça, sempre mantendo uma estratégia reserva.
O documento discute o processo de negociação internacional em 6 passos: 1) preparação, 2) relacionamento, 3) troca de informações, 4) persuasão, 5) concessões e 6) acordo. Fatores como informação, tempo e cultura influenciam a negociação. Impasses devem ser evitados alterando pessoas, lideranças ou níveis de discussão. Uma abordagem experiente considera todas as etapas e influências culturais.
1. O documento fornece informações sobre negociação, incluindo conceitos, etapas do processo de negociação, estilos de negociação, ferramentas para resolução de conflitos e inteligência emocional.
2. As etapas do processo de negociação incluem preparação, abordagem, apresentação, superação de objeções, acordo e acompanhamento.
3. Estilos de negociação discutidos são catalisador, apoiador, controlador e analítico.
O documento discute técnicas de negociação, definindo negociação como um processo no qual partes com objetivos diferentes buscam um acordo mútuo satisfatório. Ele divide o processo de negociação em três fases: pré-negociação, a negociação em si e pós-negociação. Além disso, discute resultados possíveis de negociação e fatores importantes para se preparar e ter sucesso em uma negociação.
Atividade avaliativa os 11 pilares -técnicas de negociaçãoLAGB2019
O documento discute 11 pilares da negociação, incluindo a comunicação, variáveis como poder, tempo e informação, habilidades essenciais, planejamento, ética, mediação, arbitragem e consideração dos tipos psicológicos e necessidades dos participantes ("W").
O documento discute técnicas de negociação de contratos, definindo negociação como um processo de tomada de decisão entre partes interdependentes com preferências diferentes. Apresenta os principais métodos de negociação e etapas do processo, incluindo planejamento, execução e controle para garantir o cumprimento dos acordos.
O documento discute as principais influências e estratégias de negociação. Aborda os estilos de negociação, a importância do planejamento, possíveis hipóteses errôneas e o papel dos sentimentos. Destaca-se a necessidade de entender os interesses do outro lado em vez de apenas suas posições.
Atividade de docência realizada junto ao Centro Universitário Nove de Julho e que encontra-se relacionada a disciplina Gestão de Pessoas, presente nos cursos de Tecnologia da Informação.
O documento discute princípios e técnicas de negociação, incluindo a importância de definir objetivos, limites e a zona de possível acordo; como estimar limites do outro lado por meio de inteligência e referências; a técnica de "ancorar" com a primeira oferta; o uso de "framing" para influenciar a percepção do valor; e a necessidade de refletir criticamente sobre informações para evitar conclusões precipitadas.
O documento discute técnicas de negociação, incluindo diferentes estilos de negociadores (construtores de negócios, coelhos, raposas e buldogues), estratégias para encontrar acordos, como aumentar o poder na negociação e os dez mandamentos para negociadores.
O documento discute o processo de negociação, definindo-o como um processo que busca o consenso entre partes com interesses conflitantes. Apresenta diferentes estilos de negociação como baseada no poder, troca ou argumentação. Também discute habilidades necessárias como comunicação, preparação, compreensão dos interesses de cada parte e flexibilidade para encontrar soluções que atendam a todos.
[1] O documento apresenta um curso sobre práticas de negociação ministrado por David Emerson, com experiência em marketing. [2] Aborda conceitos como os modelos básicos de cooperação versus competição e interdependência em negociações. [3] Discutem exemplos práticos e a importância de planejamento ao negociar, considerando interesses, objetivos e envolvidos.
O documento apresenta conceitos e práticas da negociação, com foco nas seguintes informações essenciais:
1) O objetivo do treinamento é apresentar conceitos e práticas da negociação por meio de simulações para analisar hábitos.
2) A negociação envolve identificar as necessidades do cliente, apresentar benefícios do produto e fechar acordos mutuamente benéficos.
3) As 4 fases da negociação são planejamento, troca de informações, apresentação de propostas e fech
O documento discute o que é conflito, como entendê-lo e administrá-lo de forma construtiva. Apresenta definições de conflito e explica que ele pode ter efeitos positivos ou negativos dependendo de como é lidado. Também discute origens comuns de conflitos e estratégias para resolvê-los de forma a atender os interesses de todas as partes envolvidas.
Negociar é uma das artes que a humanidade pratica desde a sua existência. Ao se pensar em negociação, pensa-se diferentemente acerca do tema. Acredita-se que a negociação depende das múltiplas teorias, e que devem ser muito bem aprendidas antes de alguém aventurar-se a negociar. - Profª MS Sônia Raguer
O documento discute os conflitos nas organizações. Apresenta as abordagens teóricas sobre conflitos de acordo com autores como Taylor, Fayol e Mayo. Discutem-se também os estágios dos conflitos organizacionais, suas causas, tipos, características e como gerenciá-los de forma positiva ou negativa.
As incertezas e as divergências relativas à forma final e à aplicação efetiva da reforma trabalhista.
ANDRÉ PORTELA
Professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), coordenador do Centro de Microeconomia Aplicada e diretor do Centro FGV EESP. Foi professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), professor associado adjunto na Universidade Vanderbilt e professor visitante na Universidade de Cornell. Foi secretário-executivo da Sociedade Brasileira de Econometria. Graduado em Economia pela Universidade Federal da Bahia, mestre pela USP e doutor pela Universidade de Cornell.
CARTILHA 21X15CM_INFORMAÇÕES GERENCIAIS_VENDA NO COMÉRCIO AT 8732 (1).pdfFrancilioDouradoFilh
O documento fornece um guia passo-a-passo para a formação de preços de venda no comércio, explicando como calcular o custo de aquisição, custos fixos, margem de lucro, taxa de marcação e preço de venda final. O documento usa como exemplo um comércio de bolsas femininas para ilustrar cada etapa do processo de formação de preços.
Este documento apresenta um plano de aula para estudar o texto "Avestruz" com alunos do 9o ano. O plano inclui ler e discutir o texto, preencher uma ficha técnica sobre o avestruz, comparar informações com a letra da música "Avestruz" e debater limites impostos pelos pais.
O documento descreve o filme "Uma Linda Mulher" onde uma garota de programa se apaixona por um de seus clientes rico. A negociação mostra que ela estava preparada ao contrário dele, o que a deixou no comando enquanto ele ficou despreparado. Cada um deixou claro seu limite mínimo aceitável tornando a negociação mais fácil.
O documento discute as técnicas de negociação, distinguindo barganha de propostas e solução de problemas como abordagens. A barganha de propostas envolve táticas como pedir mais do que se quer e conceder apenas em troca de concessões, enquanto a solução de problemas foca nos interesses das partes e em alternativas de ganho mútuo. A preparação, execução e avaliação são apontadas como os três momentos do processo de negociação.
Apresenta melhores práticas de negociação, incluindo conhecer seu adversário e seus interesses sem expor os seus, planejar a negociação, pedir alto ou oferecer baixo e justificar a oferta, e nunca dar nada de graça, sempre mantendo uma estratégia reserva.
O documento discute o processo de negociação internacional em 6 passos: 1) preparação, 2) relacionamento, 3) troca de informações, 4) persuasão, 5) concessões e 6) acordo. Fatores como informação, tempo e cultura influenciam a negociação. Impasses devem ser evitados alterando pessoas, lideranças ou níveis de discussão. Uma abordagem experiente considera todas as etapas e influências culturais.
1. O documento fornece informações sobre negociação, incluindo conceitos, etapas do processo de negociação, estilos de negociação, ferramentas para resolução de conflitos e inteligência emocional.
2. As etapas do processo de negociação incluem preparação, abordagem, apresentação, superação de objeções, acordo e acompanhamento.
3. Estilos de negociação discutidos são catalisador, apoiador, controlador e analítico.
O documento discute técnicas de negociação, definindo negociação como um processo no qual partes com objetivos diferentes buscam um acordo mútuo satisfatório. Ele divide o processo de negociação em três fases: pré-negociação, a negociação em si e pós-negociação. Além disso, discute resultados possíveis de negociação e fatores importantes para se preparar e ter sucesso em uma negociação.
Atividade avaliativa os 11 pilares -técnicas de negociaçãoLAGB2019
O documento discute 11 pilares da negociação, incluindo a comunicação, variáveis como poder, tempo e informação, habilidades essenciais, planejamento, ética, mediação, arbitragem e consideração dos tipos psicológicos e necessidades dos participantes ("W").
O documento discute técnicas de negociação de contratos, definindo negociação como um processo de tomada de decisão entre partes interdependentes com preferências diferentes. Apresenta os principais métodos de negociação e etapas do processo, incluindo planejamento, execução e controle para garantir o cumprimento dos acordos.
O documento discute as principais influências e estratégias de negociação. Aborda os estilos de negociação, a importância do planejamento, possíveis hipóteses errôneas e o papel dos sentimentos. Destaca-se a necessidade de entender os interesses do outro lado em vez de apenas suas posições.
Atividade de docência realizada junto ao Centro Universitário Nove de Julho e que encontra-se relacionada a disciplina Gestão de Pessoas, presente nos cursos de Tecnologia da Informação.
O documento discute princípios e técnicas de negociação, incluindo a importância de definir objetivos, limites e a zona de possível acordo; como estimar limites do outro lado por meio de inteligência e referências; a técnica de "ancorar" com a primeira oferta; o uso de "framing" para influenciar a percepção do valor; e a necessidade de refletir criticamente sobre informações para evitar conclusões precipitadas.
O documento discute técnicas de negociação, incluindo diferentes estilos de negociadores (construtores de negócios, coelhos, raposas e buldogues), estratégias para encontrar acordos, como aumentar o poder na negociação e os dez mandamentos para negociadores.
O documento discute o processo de negociação, definindo-o como um processo que busca o consenso entre partes com interesses conflitantes. Apresenta diferentes estilos de negociação como baseada no poder, troca ou argumentação. Também discute habilidades necessárias como comunicação, preparação, compreensão dos interesses de cada parte e flexibilidade para encontrar soluções que atendam a todos.
[1] O documento apresenta um curso sobre práticas de negociação ministrado por David Emerson, com experiência em marketing. [2] Aborda conceitos como os modelos básicos de cooperação versus competição e interdependência em negociações. [3] Discutem exemplos práticos e a importância de planejamento ao negociar, considerando interesses, objetivos e envolvidos.
O documento apresenta conceitos e práticas da negociação, com foco nas seguintes informações essenciais:
1) O objetivo do treinamento é apresentar conceitos e práticas da negociação por meio de simulações para analisar hábitos.
2) A negociação envolve identificar as necessidades do cliente, apresentar benefícios do produto e fechar acordos mutuamente benéficos.
3) As 4 fases da negociação são planejamento, troca de informações, apresentação de propostas e fech
O documento discute o que é conflito, como entendê-lo e administrá-lo de forma construtiva. Apresenta definições de conflito e explica que ele pode ter efeitos positivos ou negativos dependendo de como é lidado. Também discute origens comuns de conflitos e estratégias para resolvê-los de forma a atender os interesses de todas as partes envolvidas.
Negociar é uma das artes que a humanidade pratica desde a sua existência. Ao se pensar em negociação, pensa-se diferentemente acerca do tema. Acredita-se que a negociação depende das múltiplas teorias, e que devem ser muito bem aprendidas antes de alguém aventurar-se a negociar. - Profª MS Sônia Raguer
O documento discute os conflitos nas organizações. Apresenta as abordagens teóricas sobre conflitos de acordo com autores como Taylor, Fayol e Mayo. Discutem-se também os estágios dos conflitos organizacionais, suas causas, tipos, características e como gerenciá-los de forma positiva ou negativa.
As incertezas e as divergências relativas à forma final e à aplicação efetiva da reforma trabalhista.
ANDRÉ PORTELA
Professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), coordenador do Centro de Microeconomia Aplicada e diretor do Centro FGV EESP. Foi professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), professor associado adjunto na Universidade Vanderbilt e professor visitante na Universidade de Cornell. Foi secretário-executivo da Sociedade Brasileira de Econometria. Graduado em Economia pela Universidade Federal da Bahia, mestre pela USP e doutor pela Universidade de Cornell.
CARTILHA 21X15CM_INFORMAÇÕES GERENCIAIS_VENDA NO COMÉRCIO AT 8732 (1).pdfFrancilioDouradoFilh
O documento fornece um guia passo-a-passo para a formação de preços de venda no comércio, explicando como calcular o custo de aquisição, custos fixos, margem de lucro, taxa de marcação e preço de venda final. O documento usa como exemplo um comércio de bolsas femininas para ilustrar cada etapa do processo de formação de preços.
O documento discute como transformar custos fixos em custos variáveis através de três estratégias: 1) elaboração de orçamentos positivos para identificar oportunidades de redução de gastos, 2) divisão da empresa em áreas para negociar metas de redução entre elas, e 3) análise detalhada de contratos e gastos para renegociar preços e quantidades consumidas.
A crise na economia brasileira deriva de dois tipos de fatores: conjunturais e estruturais. Os fatores estruturais determinam a baixa competitividade do Brasil, sobretudo, da indústria. O retorno ao crescimento demanda ações em pró da competitividade paralela ao ajuste fiscal.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
2) Na era do conhecimento, é necessário captar, medir e registrar ativos intangíveis como conhecimento dos funcionários e ativos ambientais.
3) Há desafios em estabelecer critérios para avaliação de ativos intangíveis na contabilidade de custos.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos e sua importância na era do conhecimento.
2) Na era do conhecimento, é necessário captar, medir e registrar ativos intangíveis como conhecimento dos funcionários e ativos ambientais.
3) Há desafios em estabelecer critérios para avaliação de ativos intangíveis na contabilidade de custos.
1. O documento analisa as práticas e resultados de remuneração executiva de 143 empresas do Índice de Governança Corporativa da Bovespa entre 2010-2014.
2. Foi encontrado que 24% das empresas apresentaram alinhamento entre remuneração executiva e geração de valor no período, com crescimento em ambos os indicadores.
3. Já 76% das empresas tiveram evolução negativa no valor econômico criado no período, apesar do aumento na remuneração executiva, indicando falta de alinhamento.
O documento discute duas Propostas de Emenda à Constituição (PEC 45/2019 e PEC 110/2019) que tratam da reforma tributária no Brasil. A PEC 45/2019 propõe a simplificação do sistema tributário com foco na tributação sobre o consumo e extinção de 10 impostos, enquanto a PEC 110/2019 extinguiria 5 impostos. Ambas criariam um Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), mas a PEC 45 centralizaria a arrecadação do IBS em um comitê nacional.
O documento discute os indicadores de faturamento e empregabilidade no setor de turismo brasileiro. Apresenta dados sobre a evolução do faturamento real mensal e anual em diferentes atividades do turismo entre 2018 e 2019, além de comparar os dados anuais de 2016 a 2018.
Proposta de Emenda Costitucional nº45 2019Sistema CNC
O documento apresenta a Proposta de Emenda Constitucional no 45 de 2019, que visa substituir cinco tributos brasileiros sobre bens e serviços (PIS/Cofins, ICMS, ISS, IPI e IBS) por um único Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). O IBS teria as características de um imposto do tipo IVA, com incidência não cumulativa, crédito amplo e tributação no destino. A proposta também trata da transição para o novo modelo, distribuição da arrecadação, autonomia de estados e municí
Reunião Membros Efetivos do Cetur - 11/19Sistema CNC
A reunião mensal do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade discutiu vários temas importantes para o setor, incluindo: (1) uma palestra sobre a reforma tributária brasileira por um especialista do Centro de Cidadania Fiscal, (2) uma apresentação sobre a campanha do SESC-SENAC de 2019, e (3) uma palestra sobre o cenário da aviação comercial no Brasil pelo presidente da Gol Linhas Aéreas.
A Proposta da emenda Constitucional nº45Sistema CNC
O documento resume as principais características da Proposta de Emenda Constitucional no 45 de 2019, que visa implementar um Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) no Brasil substituindo cinco tributos existentes. O IBS terá incidência não cumulativa sobre uma base ampla, crédito amplo, e tributação no destino. A arrecadação será centralizada e distribuída entre União, estados e municípios usando alíquotas singulares. A transição para o novo sistema ocorrerá em até 50 anos para minimizar impactos sobre as
O documento discute o desenvolvimento da aviação brasileira e fatores que podem acelerá-lo. Apresenta dados sobre o crescimento da oferta após a entrada da GOL no mercado e como isso levou a tarifas mais baixas. No entanto, as empresas ainda acumulam prejuízos devido a fatores como infraestrutura deficiente. É defendido que a agenda deve priorizar equilíbrio entre oferta e demanda, competição, modelos low-cost e expansão da malha aérea.
O documento discute a atuação da Assessoria Legislativa da CNC junto ao Poder Legislativo, incluindo os principais pleitos e posicionamentos da CNC diante da conjuntura política atual. É apresentado o perfil dos parlamentares eleitos em 2018 e as perspectivas de governabilidade. Também são destacadas proposições legislativas de grande impacto para o setor de turismo e a proposta de avançar na parceria entre a DRI, Renalegis e CETUR.
Abav Nacional - Associação Brasileira de Agências de ViagensSistema CNC
Apresentação feita em reunião do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, no dia 6 de fevereiro, em Brasília, com a presença do MTur.
Abear - Associação Brasileira das Empresas AéreasSistema CNC
O documento discute a reunião do Conselho Empresarial de Turismo (Cetur) da Confederação Nacional do Comércio (CNC) em Brasília em fevereiro de 2019. Ele destaca que as companhias aéreas brasileiras são responsáveis por 99,96% da demanda doméstica e 30,47% da demanda internacional e defende a liberdade tarifária e regulamentação equivalente às regras internacionais para promover o crescimento sustentável do setor.
Abeoc - Associação Brasileira de Empresas de EventosSistema CNC
Apresentação feita em reunião do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, no dia 6 de fevereiro, em Brasília, com a presença do MTur.
ABOTTC - Associação Brasileira de Operadoras de Trens Turísticos e CulturaisSistema CNC
Apresentação feita em reunião do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, no dia 6 de fevereiro, em Brasília, com a presença do MTur.
Apresentação feita em reunião do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, no dia 6 de fevereiro, em Brasília, com a presença do MTur.
Abracorp - Associação Brasileira de Agências de Viagens CorporativasSistema CNC
Apresentação feita em reunião do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, no dia 6 de fevereiro, em Brasília, com a presença do MTur.
Abraturr - Associação Brasileira de Turismo RuralSistema CNC
Apresentação feita em reunião do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, no dia 6 de fevereiro, em Brasília, com a presença do MTur.
Alagev - Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corpora...Sistema CNC
A ALAGEV é uma associação sem fins lucrativos fundada em 2003 que atua no mercado de viagens e eventos corporativos na América Latina. A associação conecta esses mercados, compartilha as melhores práticas da indústria e promove capacitação. A ALAGEV tem cerca de 230 associados e representa 450 empresas.
Anttur - Associação Nacional dos Transportadores de Turismo e FretamentoSistema CNC
Apresentação feita em reunião do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, no dia 6 de fevereiro, em Brasília, com a presença do MTur.
Bito - Associação Brasileira de Turismo Receptivo InternacionalSistema CNC
1) A associação BITO quer se juntar à iniciativa da Embratur para desenvolver o turismo no Brasil de forma sustentável.
2) No passado, a falta de continuidade e planejamento estratégico de longo prazo fez com que as ações de promoção do turismo não tivessem bons resultados.
3) A associação BITO sugere várias estratégias para promover o turismo no Brasil de forma planejada e coordenada entre os diferentes ministérios e esferas de governo.
A Rede Brasileira de C&VB foi criada em 1999 e atualmente conta com cerca de 115 C&VB no Brasil. O documento sugere monitorar a opinião sobre o Brasil, buscar recursos junto aos parlamentares, implantar turismo ferroviário histórico em todo o país, retomar convênios com entidades do setor e ampliar apoio aos C&VB para captação de eventos internacionais.
Braztoa - Associação Brasileira das Operadoras de TurismoSistema CNC
O documento descreve as atividades da Braztoa, uma associação que conecta o setor turístico brasileiro através de eventos e projetos. A Braztoa representa 81 associados, principalmente agências de viagens, e busca promover o desenvolvimento do turismo no Brasil e no exterior através do diálogo com entidades governamentais e do setor privado. O documento também lista ações prioritárias da associação, como propostas de leis para regulamentar o setor de turismo.
Clia - Associação Brasileira de Cruzeiros MarítimosSistema CNC
O documento resume estatísticas e projeções sobre o crescimento da indústria global e brasileira de cruzeiros marítimos. Apresenta números sobre o número de navios, leitos, cruzeiristas e impacto econômico no Brasil. Também detalha as atividades da CLIA Brasil em promoção do setor, redução de custos, regulação e infraestrutura portuária.
3. Proposta:
Análise técnica e econômica acerca das negociações
de Pisos Salariais nas Convenções Coletivas de
Trabalho
Atuação da Fecomércio SC junto aos seus sindicatos
para alinhamento dos processos negociais, respeitadas
as características conjunturais e regionais
4. Objetivo:
Demonstrar a necessidade de uma negociação salarial
equilibrada, coerente com as características da
atividade e os ganhos de produtividade apresentados
pelos trabalhadores, utilizando estudos de impacto
econômico e alinhamento estratégico
Apresentar as consequências do desequilíbrio nas
negociações salariais para a categoria patronal
6. Argumentos
Sindicato Patronal Sindicato Laboral
- Respeitar a conjuntura
econômica e características
regionais
- Evitar pressão nas tabelas
salariais
- Valorização da qualificação
- O incremento dos salários
retorna ao comércio, gerando
lucratividade às empresas
- Cultura de ganho real
- Crescimento do PIB nos
últimos 5 anos
7. Reflexão inicial
Piso salarial é o patamar mínimo de
salário a ser pago por determinada
categoria econômica a determinada
categoria de trabalhadores
8. Santa Catarina
Sindicatos laborais apresentam propostas de negociação
↓
Ganho real nos salários e pisos salariais
↓
Parâmetro:
• Negociações de anos anteriores
• Negociações de outras atividades e regiões
• Piso Mínimo Regional
9. Piso Mínimo Regional
Lei Complementar 103/2000 – Autoriza os Estados a instituir
Piso Mínimo Regional
Santa Catarina possui Piso Mínimo Regional instituído por Lei
Estadual
Atualização anual mediante negociação entre as entidades
sindicais.
Participação do governo do Estado retirada após decisão em
ADI ajuizada pela CNC por solicitação da Fecomércio SC
10. Piso Mínimo Regional
Não deve servir de parâmetro para as negociações salariais
Valor genérico → desconsidera o art. 7º, V da CF 88 e as
características sociais e econômicas de cada região do
Estado
Aplicável somente em caso de ausência de instrumento
coletivo
11. Piso Salarial
Definido em instrumento coletivo, resultado da negociação
coletiva
Livremente negociado deve refletir a situação econômica na
qual estão inseridos empresas e empregados, respeitadas
características conjunturais e regionais
12. Piso Salarial
Equilíbrio é medida que visa a valorização da mão de obra
qualificada, permitindo com que as empresas possam utilizar
os salários como ferramenta de gestão e retenção de equipes
Respeito ao equilíbrio entre os níveis de remuneração das
empresas, evitando pressões na folha salarial com a fixação
de piso salarial em patamares superiores aos demais salários
Setor do comércio de bens, serviços e turismo muitas vezes é
o primeiro emprego do trabalhador
13. Insumos da economia → Capital e trabalho
Piso Salarial
Produtividade → Indicador de eficiência
Cálculo da produtividade → Relação entre produção e insumos
Produtividade do capital → Produção / Capital
14. Piso Salarial
2014 → Queda no volume de vendas do comércio
2,2
0,40
1
2
3
4
5
6
7
8
9
jan-13
fev-13
mar-13
abr-13
mai-13
jun-13
jul-13
ago-13
set-13
out-13
nov-13
dez-13
jan-14
fev-14
mar-14
abr-14
mai-14
jun-14
jul-14
ago-14
set-14
out-14
nov-14
dez-14
Brasil Santa Catarina
Volume de vendas Brasil - Variação acumulada nos últimos 12 meses (%)
16. Produtividade e Salários na Economia em Geral
(2005=100)
• Descompasso entre os ganhos salariais e os ganhos de
produtividade
Fonte: CNT, IBGE; Elaborada pelo Núcleo de Pesquisas da Fecomércio SC
60
100
140
180
220
2006
T3
2007
T1
2007
T3
2008
T1
2008
T3
2009
T1
2009
T3
2010
T1
2010
T3
2011
T1
2011
T3
2012
T1
2012
T3
2013
T1
2013
T3
2014
T1
2014
T3
Salário Real Produtividade
17. Produtividade e Salários no Comércio (2005=100)
• Descompasso entre os ganhos salariais e os ganhos de
produtividade
Fonte: CNT, IBGE; Elaborada pelo Núcleo de Pesquisas da Fecomércio SC
60
100
140
180
220
2006
T3
2007
T1
2007
T3
2008
T1
2008
T3
2009
T1
2009
T3
2010
T1
2010
T3
2011
T1
2011
T3
2012
T1
2012
T3
2013
T1
2013
T3
2014
T1
2014
T3
Salário Real Produtividade
18. MERCADO DE TRABALHO
Rendimento médio real do trabalho principal – Brasil (R$)
•Os salários no Brasil entre 2003 e 2013 cresceram 29,6% em termos reais,
segundos dados da OIT. Acima da média mundial.
2.122,10
1.200,00
1.300,00
1.400,00
1.500,00
1.600,00
1.700,00
1.800,00
1.900,00
2.000,00
2.100,00
2.200,00
2.300,00
Fonte: PME/IBGE
19. MERCADO DE TRABALHO
Taxa de desocupação – Brasil (%)
• Em dezembro de 2014 a taxa de desocupação alcançou o menor
nível histórico para o mês: 4,3%
• Situação de pleno emprego na economia.
0
2
4
6
8
10
12
dez-05
jun-06
dez-06
jun-07
dez-07
jun-08
dez-08
jun-09
dez-09
jun-10
dez-10
jun-11
dez-11
jun-12
dez-12
jun-13
dez-13
jun-14
dez-14
21. Juros elevados
Baixos investimentos
Capital humano pouco qualificado
Investimentos em inovação abaixo de 2,0% do PIB
Custos trabalhistas inibem reinvestimentos na produção
Infraestrutura incipiente
25. • Diversas empresas do varejo em 2014 optaram por não expandir a sua
capacidade de vendas para manter uma margem de retorno maior: troca de
volume por margem em função dos custos.
Resultado nas margens de lucro das empresas
28. Crescimento do PIB (variação trimestral)
0,1
-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
2009/T1
2009/T3
2010/T1
2010/T3
2011/T1
2011/T3
2012/T1
2012/T3
2013/T1
2013/T3
2014/T1
2014/T3
Estagnação em 2014 e recessão em 2015
29. Análise econômica
Deterioração atual da economia exige medidas recessivas para a
retomada do crescimento, mas que comprometem ainda mais o
desenvolvimento da produtividade no curto prazo;
Os custos se elevam, bem como o crescimento e eficiência do setor
são prejudicados. Encargos sociais mais que duplicam o custo do
empregado
Não há razão de reivindicações salariais acima dos índices de
produtividade, ainda mais quando falamos em pisos salariais;
Taxas de juros tendem a se manter elevadas, reduzindo o crédito para
o consumidor, como para o empresário;
Desemprego tenderá a se elevar;
Vendas e receitas continuarão reduzidas, o que comprimirá a margem
de lucro das empresas;
30. É necessário reequilibrar a
balança entre produtividade e
salários, especialmente os pisos
salariais
31. Piso salarial é o patamar mínimo de
salário a ser pago por determinada
categoria econômica a determinada
categoria de trabalhadores
32. • Baseado no índice de produtividade do setor
• Refletir a situação econômica na qual estão inseridos
empresas e empregados, respeitadas características
conjunturais e regionais
• É pago aos trabalhadores que estão iniciando no mercado
de trabalho, sem qualificação
• Aumento sem critério desvaloriza a mão de obra
qualificada e produtiva
• Pressão na tabela salarial das empresas, impedindo que o
salário seja utilizado como ferramenta de gestão e
retenção de equipes
33. Muito Obrigado
Rafael Souza de Arruda
Gerente – Divisão Sindical Fecomércio SC
rafael@fecomercio-sc.com.br
(48) 3229-1032