O documento discute diversos conceitos e movimentos relacionados à identidade e raça no Brasil. Apresenta termos como raça, etnia e mito da democracia racial, e discute o papel dos movimentos sociais, em particular o Movimento Negro, na redefinição e reinterpretação destas questões. Também aborda discriminação, ações afirmativas e empoderamento de grupos historicamente marginalizados.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
FACELI - DIREITO - 2° período - Curso de Homem, cultura e sociedade - 07 - Pr...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute o conceito de preconceito racial, analisando suas definições e formas. Apresenta dois tipos de preconceito racial: de marca, baseado na aparência, e de origem, baseado na ascendência. Também aborda leis e declarações internacionais contra a discriminação racial.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a equidade racial na educação, definindo termos como racismo, preconceito e discriminação racial. Também aborda o mito da democracia racial no Brasil e dicas para promover a equidade racial na escola, como reconhecer privilégios, interromper conversas racistas e valorizar produções de negros.
aula Brah processo racializacao sociedade e educaçãoM Edy Ferreira
O documento discute os processos de racialização e como eles se articulam com gênero e outros marcadores de diferença. A autora Avtar Brah argumenta que racismo, classe e gênero não devem ser tratados como variáveis independentes, mas sim como sistemas interconectados que constroem a diferença de maneiras historicamente específicas. Brah defende uma abordagem das identidades como processos múltiplos e relacionais em constante mudança.
O documento define termos-chave como raça, preconceito racial, discriminação racial e racismo institucional. Explica que raça se refere a construções sociais sobre variações fenotípicas. Discrição racial é tratamento diferenciado de pessoas baseado em raça, podendo gerar desigualdade. Racismo institucional ocorre quando instituições não fornecem serviços adequados a pessoas de outras raças.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
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O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
O documento discute os diferentes tipos de preconceito, incluindo racial, social, sexual e religioso. Apresenta como o preconceito leva à discriminação e violação dos direitos humanos. Também descreve formas específicas como o racismo, homofobia, preconceito de gênero e religioso.
1) O documento discute a estratificação social e como ela está presente em todas as sociedades através de sistemas como classes, castas, estados e escravidão.
2) A estratificação social pode ser baseada em fatores como riqueza, gênero, idade, filiação religiosa e patente militar e resulta em desigualdades estruturadas.
3) O documento também aborda como a estratificação é estudada por sociólogos e antropólogos e como ela está relacionada ao direito ao a
O documento discute a relação entre preconceito racial e desigualdade social no Brasil. Apresenta duas perspectivas no debate acadêmico: 1) ênfase em estudos empíricos que mostram sobre-representação de negros em índices sociais negativos, porém sem explicar as causas; 2) estudos iniciais minimizaram o papel da raça, atribuindo desigualdades à classe social.
O documento discute diferentes formas de racismo, incluindo: 1) racismo científico que afirma a superioridade de raças brancas; 2) racismo institucional que mantém negros em situação de inferioridade através de mecanismos não percebidos; 3) novo racismo que legitima a discriminação baseada em diferenças culturais em vez de atributos biológicos.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidad...Mateus Lopes
Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
COMBATENDO O RACISMO: Brasil, África do Sul e Estados UnidosGeraa Ufms
O documento discute o conceito de racismo e como combatê-lo na África do Sul, Brasil e Estados Unidos. Em 3 frases:
1) Define racismo como qualquer justificativa para desigualdades baseada em raça e como sistemas que reproduzem desigualdades raciais.
2) Discute como racismo se manifesta nos três países por meio de mecanismos que mantêm desigualdades sociais e econômicas entre grupos raciais.
3) Propõe que uma agenda anti-racista deve contemplar a eliminação de
1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
2) É destacado que o racismo no Brasil é um tabu, mas os números mostram a necessidade de medidas para promover igualdade racial.
3) Diversos termos são explicados com base em fontes acadêmicas, com foco em como o racismo está presente nas estruturas e instituições sociais brasileiras.
O documento discute como a aparência dos corpos, noções de gênero e raça estão relacionadas à discriminação no Brasil. Originalmente, os corpos indígenas e africanos trouxeram diversidade, mas padrões europeus impuseram segregação. Apesar de avanços, o Estado ainda viola direitos ao não oferecer educação inclusiva que promova a cidadania. Mudanças de valores são necessárias para que a capacidade prima sobre a aparência.
O documento discute como a aparência dos corpos, noções de gênero e raça estão relacionadas à discriminação no Brasil. Originalmente, os corpos indígenas e africanos trouxeram diversidade, mas padrões europeus impuseram segregação. Apesar de avanços, o Estado ainda viola direitos ao não oferecer educação inclusiva que promova a cidadania. Mudanças de valores são necessárias para que a capacidade prima sobre a aparência.
Políticas afirmativas para o segmento lgbtLouis Oliver
O documento discute políticas públicas em educação e minorias, incluindo homossexuais. Apresenta breve histórico da homossexualidade e programas governamentais de combate à discriminação. Também fornece sugestões para professores lidarem com a diversidade sexual na escola de forma respeitosa e inclusiva.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
O documento discute a importância de se trabalhar a diversidade étnico-racial e cultural na educação escolar. A diversidade não deve ser apenas tolerada, mas valorizada, questionando como os conceitos de gênero, raça e etnia são socialmente construídos para marginalizar grupos. É necessário que a ação pedagógica dê visibilidade a esses grupos e desconstrua estereótipos para uma educação realmente inclusiva.
A pluralidade cultural quer dizer a afirmação da diversidade. Ela traz a consciência da realidade que vivemos e oferece elementos para compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir valores do outro, e sim respeitá-lo. A singularidade entre culturas é fruto do processo de cada grupo social. Desigualdade social e discriminação são fatores que contribuem para a exclusão social.
Ação afirmativa e o combate ao racismo institucional no brasilGeraa Ufms
Este documento discute políticas de ação afirmativa no Brasil à luz da literatura sobre racismo e igualdade de oportunidades. Ele argumenta que as políticas universalistas não têm sido suficientes para incluir minorias historicamente discriminadas e que o debate sobre cotas permite discutir como revisar o pacto social. Também analisa como o racismo está enraizado nas instituições como a escola e como as desigualdades raciais se entrelaçam com as desigualdades econômicas no Brasil.
Este documento discute a educação e a diversidade sexual no Brasil. Ele apresenta 3 textos que abordam:
1) Os direitos humanos e a diversidade sexual na escola.
2) A orientação sexual, identidade de gênero e formas de enfrentar a homofobia no contexto educacional.
3) Os desafios e possibilidades de trabalhar a diversidade sexual na escola.
Juntos, os textos examinam como a educação pode promover mais igualdade e respeito às pessoas LGBTQIA+.
O documento discute a diversidade cultural na educação escolar e como conceitos como gênero, etnia e raça podem ser abordados no ambiente escolar de forma a valorizar as múltiplas identidades dos alunos. A diversidade cultural não deve ser vista apenas como tolerância às diferenças, mas reconhecer como tais diferenças são socialmente construídas para marginalizar certos grupos. Os professores devem desconstruir estereótipos e perceber que todos os alunos merecem a mesma representatividade.
SLIDE DE PLANO DE AULA - ZUMBI DOS PALMARES.pptxjuventudetotal
O documento discute as ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Ele explica que as ações afirmativas visam promover a inclusão social de grupos historicamente discriminados, como negros e mulheres, através de políticas de educação, saúde e emprego. Também define cotas raciais como uma ação afirmativa aplicada no ensino superior brasileiro para reduzir disparidades raciais no acesso à educação.
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1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
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2) A orientação sexual, identidade de gênero e formas de enfrentar a homofobia no contexto educacional.
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2. • Diversidade de termos e conceitos, que:
– Revelam a teorização sobre a temática racial
– Trazem interpretações a respeito das relações raciais
• Papel dos movimentos sociais, em particular, do
Movimento Negro: redefinem e redimensionam a
questão social e racial na sociedade, dando
dimensão e interpretação políticas
– Denúncia
– Reinterpretação da realidade social e racial brasileira
– Reeducação da população, dos meios políticos e
acadêmicos
– Elaboração de políticas de combate ao racismo
– Controle social das Políticas públicas com o foco de
eliminar o racismo e promover igualdade racial
– Mobilização social
5. • Existem diferentes níveis de expressão da
identidade, diversas categorias identitárias que nos
apresentam, sendo:
– Atribuições de nascimento
– Funções atribuídas:
• Sexo, origem étnica, país de origem, religião
• Papeis parentais (mãe, irmã)
• Pertença política
• Ocupação profissional
• Identificações abstratas, existenciais, ideológicas
• Interesses e atividades
• Características individuais
Identidade de um sujeito
6. Primeiras relações nos
grupos sociais mais íntimos
Família
Outras relações
estabelecidas pelo sujeito
Construção da identidade negra
9. Termo raça apesar dos questionamentos feitos
pela antropologia ou outras ciências, ainda é o termo
mais usado nas conversas cotidianas, na mídia e nas
conversas familiares.
Na realidade, é porque raça ainda é o termo que
consegue dar a dimensão mais próxima da
verdadeira discriminação contra os negros, ou
melhor, do que é o racismo que afeta as pessoas
negras da nossa sociedade.
10. O Movimento Negro e alguns sociólogos usam o
termo raça com uma nova interpretação, baseada
na dimensão social e política do termo.
Discriminação racial e o
racismo existentes na
sociedade brasileira
Aspectos culturais dos
representantes de diversos
grupos étnico-raciais
Relação que se faz na
nossa sociedade entre os
aspectos culturais e os
físicos observáveis na
estética corporal
12. • Grupo possuidor de algum grau de coerência e
solidariedade, composto por pessoas
conscientes, pelo menos em forma latente, de
terem origens e interesses comuns. É uma
agregação consciente de pessoas unidas ou
proximamente relacionadas por experiências
compartilhadas (CASHMORE, 2000: 196).
• Grupo social cuja identidade se define pela
comunidade de língua, cultura, tradições,
monumentos históricos e territórios (BOBBIO,
1992: 449).
14. O mito da democracia racial brasileira
afirma que "a distância social entre
dominantes e dominados é modificada
pelo cruzamento inter-racial que
apaga as contradições e harmoniza as
diferenças levando a uma diluição de
conflitos" (Bento, 2002, p. 20).
15. Ao negar a existência do
preconceito e da
discriminação racial no Brasil,
resta implícita a ideia de que
se o negro não cresce
socialmente se deve à sua
própria incapacidade. Isso dá
à população branca as
ferramentas necessárias para
manter seu privilégio e
justificar sua posição
superior na hierarquia social.
16. Início do século XX –
visto como país miscigenado,
mas em transição, rumo ao
branqueamento total, que
traria supostamente a
solução para todos os
seus problemas.
A partir de 1933 ocorre uma mudança sem
igual nas questões relacionadas à identidade
nacional.
Com essa publicação, nossa diversidade de
culturas e mistura racial passam a ser vistas
como harmônicas e a serem não mais motivo
de vergonha, mas ao contrário, motivo de
orgulho frente a outros países, pois assim,
mostrávamos nossa habilidade e disposição
em “articular e unir contrários” (J. Souza,
2009, p. 37).
18. Racismo
Comportamento, ação resultante
da aversão, por vezes, do ódio, em
relação a pessoas que possuem um
pertencimento racial
Cor da pele, tipo de cabelo, etc.
Conjunto de ideias e imagens
acreditam na existência de raças
superiores e inferiores
Também resulta da vontade de se
referente aos grupos humanos que impor uma verdade ou uma crença
particular como única e verdadeira
19. Forma
Individual
Manifesta-se por meio de
atos
discriminatórios cometidos
por indivíduos contra
outros indivíduos, podendo
atingir níveis extremos de
violência, como agressões,
destruição de bens ou
propriedades e assassinatos
Forma
Institucional
Implica práticas
discriminatórias
sistemáticas fomentadas
pelo Estado ou com o seu
apoio indireto
20. O preconceito racial é um julgamento negativo
e prévio dos membros de um grupo racial de
pertença, de uma etnia ou de uma religião ou de
pessoas que ocupam outro papel social
significativo
Esse julgamento prévio apresenta como
característica principal a inflexibilidade, pois
tende a ser mantido sem levar em conta os fatos
que o contestem (GOMES, N.L, 2005, p. 16)
22. Positiva
Tem como finalidade elencar pessoas que estejam em situação de
desvantagem histórica, tratando-as desigualmente e "favorecendo-as"
com alguma medida que as tornem menos desiguais. Tem por objetivo
tornar a sociedade mais igualitária diminuindo os desequilíbrios que
existem em certos grupos sociais. Explicita que há grupos privilegiados
em relação a outros e que medidas devem ser tomadas para que essas
disparidades sejam interpeladas.
Exemplo: cota racial.
Negativa
Não consiste somente em dar mais àqueles que têm menos; ela, ao
contrário, marca seu portador com um defeito quase indelével. Ser
discriminado negativamente significa ser associado a um destino
embasado numa característica que não se escolhe, mas que os outros
nos incutem como uma espécie de estigma. A discriminação negativa é
a instrumentalização da alteridade, constituída em fator de exclusão.
24. • A Convenção sobre a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação Racial, artigo 1º,
parágrafo 4º, prevê a possibilidade de
“discriminação positiva” (ação afirmativa)
mediante a adoção de medidas especiais de
proteção ou incentivo a grupos ou indivíduos,
com vistas a promover sua ascensão na
sociedade até nível de equiparação com os
demais
• No Brasil elas visam acelerar o processo de
igualdade por parte de grupos socialmente
vulneráveis, como a comunidade negra. São,
portanto, medidas compensatórias para remediar
as desvantagens históricas, aliviando o passado
discriminatório sofrido por este grupo social
26. • Dar Poder a alguém para realizar uma tarefa sem
precisar de permissão de outra pessoa
• Segundo Paulo Freire,
grupo ou instituição
empoderada é aquela
que realiza por si
mesma as mudanças
e ações que levam a
evoluir
27. • Processo em que as pessoas ganham
influência e controle sobre suas vidas
• Função do profissional é auxiliar os outros a
desenvolver suas habilidades, a obter poder
por seus próprios esforços
• Aqui a ação é do próprio sujeito
29. • Ausência ou falta de compreensão,
comportamento e/ou atitude odiosa e
agressiva de caráter político ou religioso,
daqueles que possuem diferentes opiniões
• Intransigência a diferentes opiniões
• A intolerância religiosa é um conjunto de
ideologias e atitudes ofensivas a diferentes
crenças e religiões. Em casos extremos esse
tipo de intolerância torna-se uma perseguição.
Definida como um crime de ódio que fere a
liberdade e a dignidade humana
33. Grupos culturalmente
diferenciados
Formas próprias de organização
social
Ocupam e usam territórios e
recursos naturais
Utilizam conhecimentos,
inovações e práticas geradas e
transmitidas pela tradição
34. São Povos Indígenas, Quilombolas, Seringueiros,
Castanheiros, Quebradeiras de coco-de-babaçu,
Comunidades de Fundo de Pasto, Faxinalenses,
Pescadores Artesanais, Marisqueiras,
Ribeirinhos, Varjeiros, Caiçaras,
Praieiros, Sertanejos, Jangadeiros, Ciganos,
Açorianos, Campeiros, Varzanteiros,
Pantaneiros, Geraizeiros, Veredeiros,
Caatingueiros, Retireiros do Araguaia, entre
outros.