O documento discute políticas públicas em educação e minorias, incluindo homossexuais. Apresenta breve histórico da homossexualidade e programas governamentais de combate à discriminação. Também fornece sugestões para professores lidarem com a diversidade sexual na escola de forma respeitosa e inclusiva.
O documento descreve a história do movimento LGBT no Brasil em três ondas: a primeira focada na despatologização da homossexualidade, a segunda no aumento da visibilidade pública e direitos civis, e a terceira na expansão para todo o país e diversificação interna do movimento. O texto também discute desafios atuais como violência e discriminação contra a população LGBT.
O documento discute a violência contra a população LGBTT no Brasil, incluindo agressões físicas, discriminação, assassinatos e dificuldades no mercado de trabalho. Apesar de avanços nos direitos, muitos ainda vivem com medo de assumir sua orientação sexual publicamente. O documento também aborda o papel dos psicólogos em não patologizar a homossexualidade.
Esse guia prático esclarece as principais dúvidas sobre termos e questões relativas aos movimentos LGBT. Explicações detalhadas mas de fácil entendimento dos principais termos relativos a pessoas lésbicas, gays, bissexuais e trans são úteis para comunicação jornalística e para uniformização das ações dos vários movimentos sociais ligados a sigla LGBT
O documento discute o movimento LGBT, definindo os termos LGBTQ e identidade de gênero. Apresenta a história do movimento desde os eventos de Stonewall em 1969 até conquistas recentes como a união civil homoafetiva e a proibição de discriminação. Finalmente, discute a ideia de "ideologia de gênero" e a importância da educação sobre diversidade.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e no mundo. Apresenta a sigla LGBT e seu significado, a bandeira do orgulho LGBT, o início do movimento nos Estados Unidos e no Brasil, atos políticos pioneiros no Brasil, conquistas históricas e a criminalização da homofobia no estado de São Paulo.
O documento descreve a evolução do movimento LGBT no Brasil desde a década de 1970, destacando as mudanças nas siglas utilizadas ao longo do tempo para representar o grupo e as principais conquistas ao longo dos anos no que se refere aos direitos da comunidade.
Este Slide vem como objetivo esclarecer qualquer duvuda que vocês possam ter sobre o tema em questão, falarei sobre Travestis, Transsexuais, CrossDresser, Drag Queen - King, etc... Espero poder ajudar.. Bom estudo!
O documento descreve a história do movimento LGBT no Brasil em três ondas: a primeira focada na despatologização da homossexualidade, a segunda no aumento da visibilidade pública e direitos civis, e a terceira na expansão para todo o país e diversificação interna do movimento. O texto também discute desafios atuais como violência e discriminação contra a população LGBT.
O documento discute a violência contra a população LGBTT no Brasil, incluindo agressões físicas, discriminação, assassinatos e dificuldades no mercado de trabalho. Apesar de avanços nos direitos, muitos ainda vivem com medo de assumir sua orientação sexual publicamente. O documento também aborda o papel dos psicólogos em não patologizar a homossexualidade.
Esse guia prático esclarece as principais dúvidas sobre termos e questões relativas aos movimentos LGBT. Explicações detalhadas mas de fácil entendimento dos principais termos relativos a pessoas lésbicas, gays, bissexuais e trans são úteis para comunicação jornalística e para uniformização das ações dos vários movimentos sociais ligados a sigla LGBT
O documento discute o movimento LGBT, definindo os termos LGBTQ e identidade de gênero. Apresenta a história do movimento desde os eventos de Stonewall em 1969 até conquistas recentes como a união civil homoafetiva e a proibição de discriminação. Finalmente, discute a ideia de "ideologia de gênero" e a importância da educação sobre diversidade.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e no mundo. Apresenta a sigla LGBT e seu significado, a bandeira do orgulho LGBT, o início do movimento nos Estados Unidos e no Brasil, atos políticos pioneiros no Brasil, conquistas históricas e a criminalização da homofobia no estado de São Paulo.
O documento descreve a evolução do movimento LGBT no Brasil desde a década de 1970, destacando as mudanças nas siglas utilizadas ao longo do tempo para representar o grupo e as principais conquistas ao longo dos anos no que se refere aos direitos da comunidade.
Este Slide vem como objetivo esclarecer qualquer duvuda que vocês possam ter sobre o tema em questão, falarei sobre Travestis, Transsexuais, CrossDresser, Drag Queen - King, etc... Espero poder ajudar.. Bom estudo!
O documento discute a definição de LGBT, a história do movimento pelos direitos LGBT e contra a homofobia, o conceito de casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que é homofobia e suas causas, o ataque homofóbico em Orlando que matou 50 pessoas, as paradas do orgulho LGBT e algumas curiosidades sobre a orientação sexual.
O documento descreve o movimento GLS no Brasil e no mundo, começando com os protestos de Stonewall de 1969 em Nova York. Detalha as conquistas do movimento no Brasil desde a década de 1940, como a legalização do casamento gay e a criminalização da homofobia. A missão do movimento é promover a cidadania e os direitos humanos da população LGBTQIA+.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
A Constituição Brasileira de 1988 proíbe a discriminação por orientação sexual e garante direitos iguais para todos. A homossexualidade existia em diversas civilizações antigas, embora de forma variada culturalmente. Harvey Milk foi o primeiro homem gay eleito para cargo público na Califórnia e lutou pelos direitos LGBT.
O documento discute a luta histórica da APEOESP em defesa da comunidade LGBT e celebra os 50 anos da Revolta de Stonewall. Também aborda a decisão do STF de criminalizar a homofobia e traz pesquisas acadêmicas sobre identidade docente e sexualidade na educação.
O documento descreve a história do movimento LGBT no Brasil em três ondas: 1) Luta contra a patologização da homossexualidade, 2) Aumento da visibilidade pública e garantia de direitos civis, 3) Expansão para todo o país e diferenciação de sujeitos políticos internos ao movimento.
O documento discute três movimentos sociais: 1) os movimentos negros, incluindo a luta contra o apartheid na África do Sul e nos EUA; 2) o movimento LGBT, desde as vanguardas artísticas no século 19 até a revolta de Stonewall e o ativismo no Brasil; 3) o movimento ambientalista, surgido em resposta aos impactos da industrialização e com organizações como o Greenpeace fundadas na década de 1970.
LGBTfobia: definição, casos, luta LGBT e Rio 2016Luiz Felipe
O documento defende os direitos da comunidade LGBT e combate a LGBTfobia. Pede pelo direito de amar livremente e viver plenamente, reconhecendo os direitos da comunidade. Encoraja as pessoas LGBT a se orgulharem de quem são e não sentirem vergonha, já que a vergonha é coisa de LGBTfóbicos.
O documento resume conceitos sobre a comunidade GLBT, incluindo definições de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Também apresenta exemplos de celebridades GLBT e discute brevemente união estável entre pessoas do mesmo sexo e homofobia.
1) As mulheres enfrentam desigualdades no trabalho e na vida pública no Brasil e no mundo.
2) A violência doméstica contra as mulheres é comum e causada principalmente por ciúmes ou alcoolismo.
3) Leis como a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Criança e do Adolescente visam combater a violência de gênero.
O documento discute a origem e significado do termo "homofobia". Apresenta diferentes perspectivas sobre as causas da homossexualidade, incluindo determinismo biológico, distúrbio mental e fatores psicossociais. Também aborda figuras influentes como Alfred Kinsey e Troy Perry, além da força da mídia e da Igreja em relação ao tema.
Palestra homofobia e escola - alexandre araripefanny71
O documento discute preconceito e homofobia nas escolas e conceitos como crime de ódio, LGBT, transgênero e testemunhos de vítimas. Também aborda estatísticas sobre assassinatos de homossexuais, mitos sobre homossexualidade e como trabalhar o tema da diversidade na escola.
O documento discute temas como racismo, sexismo, gênero, orientação sexual, homofobia e feminismo. Define esses termos e discute como eles influenciam a formação da identidade sexual e a desigualdade de gênero na sociedade. Também menciona a Lei Maria da Penha e pede que os leitores respondam perguntas ou pesquisas sobre esses assuntos.
O documento discute os perigos do politicamente correto sendo levado ao extremo e se tornando tão intolerante quanto aquilo que se propõe a combater. Ele também menciona que o politicamente correto começou como um movimento para defender minorias mas acabou gerando coerção e substituindo um preconceito por outro ao estabelecer cotas. Finalmente, o autor compara o politicamente correto ao autoritarismo de regimes como o da China de Mao Tsé-Tung.
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
O documento discute a evolução histórica da compreensão da sexualidade e do gênero, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Aborda temas como a descriminalização da homossexualidade, o surgimento do movimento LGBT, as teorias do gênero de Foucault e Butler, e desigualdades de gênero na sociedade, como a violência contra a mulher.
O documento discute diversos temas relacionados à diversidade sexual e homofobia, incluindo heteronormatividade, direitos civis de casais LGBTQIA+, criminalização da homofobia, visibilidade trans* e identidade de gênero.
O documento discute as desigualdades de gênero ao longo da vida, incluindo a falta de acesso à educação para meninas, casamento precoce, discriminação contra mulheres mais velhas e desigualdade salarial. Também aborda a violência contra mulheres e como as diferenças de gênero são construídas socialmente.
O documento discute a construção social do gênero e da sexualidade ao longo da história, como conceitos que legitimaram a desigualdade e subordinação das mulheres. Também aborda as lutas feministas por direitos iguais e políticas públicas, como a Lei Maria da Penha, e a importância do respeito às diferenças individuais na educação sobre afetividade e sexualidade.
O documento discute conceitos como sexualidade, direitos sexuais e homofobia. Primeiro, define sexualidade como um elemento constitutivo da condição humana que vai além do ato sexual e inclui desejo e afetividade. Também discute como a visão heterossexual dominante da sociedade vem de construções históricas. Em seguida, explica o que são direitos sexuais e como a homofobia se manifesta de diferentes formas, desde violência até falta de políticas públicas inclusivas.
O combate à discriminação sexual e de gênero.Fábio Fernandes
O documento discute a discriminação e violência contra pessoas LGBT no Brasil. Apresenta como (1) a orientação sexual e identidade de gênero não deveriam determinar classificações que favorecem a discriminação, porém na sociedade brasileira os direitos dessas pessoas não são plenamente respeitados e (2) pessoas LGBT enfrentam silêncio, humilhação e violência quando se desviam da norma heterossexual, enquanto a homofobia é disseminada culturalmente, principalmente entre jovens.
Sexualidade juvenil, direitos e diversidade sexual.Fábio Fernandes
1) O documento discute como as experiências sexuais dos jovens são moldadas por influências sociais como identidades juvenis e grupos de pertencimento.
2) Existem oportunidades e desafios próprios de cada época histórica que afetam o comportamento sexual dos jovens, como o HIV/AIDS e novas tecnologias reprodutivas.
3) As visões e ações dos jovens em relação à sexualidade são influenciadas por fatores como gênero, orientação sexual e classe social, e não decorrem de padrões universais.
O documento discute a definição de LGBT, a história do movimento pelos direitos LGBT e contra a homofobia, o conceito de casamento entre pessoas do mesmo sexo, o que é homofobia e suas causas, o ataque homofóbico em Orlando que matou 50 pessoas, as paradas do orgulho LGBT e algumas curiosidades sobre a orientação sexual.
O documento descreve o movimento GLS no Brasil e no mundo, começando com os protestos de Stonewall de 1969 em Nova York. Detalha as conquistas do movimento no Brasil desde a década de 1940, como a legalização do casamento gay e a criminalização da homofobia. A missão do movimento é promover a cidadania e os direitos humanos da população LGBTQIA+.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
A Constituição Brasileira de 1988 proíbe a discriminação por orientação sexual e garante direitos iguais para todos. A homossexualidade existia em diversas civilizações antigas, embora de forma variada culturalmente. Harvey Milk foi o primeiro homem gay eleito para cargo público na Califórnia e lutou pelos direitos LGBT.
O documento discute a luta histórica da APEOESP em defesa da comunidade LGBT e celebra os 50 anos da Revolta de Stonewall. Também aborda a decisão do STF de criminalizar a homofobia e traz pesquisas acadêmicas sobre identidade docente e sexualidade na educação.
O documento descreve a história do movimento LGBT no Brasil em três ondas: 1) Luta contra a patologização da homossexualidade, 2) Aumento da visibilidade pública e garantia de direitos civis, 3) Expansão para todo o país e diferenciação de sujeitos políticos internos ao movimento.
O documento discute três movimentos sociais: 1) os movimentos negros, incluindo a luta contra o apartheid na África do Sul e nos EUA; 2) o movimento LGBT, desde as vanguardas artísticas no século 19 até a revolta de Stonewall e o ativismo no Brasil; 3) o movimento ambientalista, surgido em resposta aos impactos da industrialização e com organizações como o Greenpeace fundadas na década de 1970.
LGBTfobia: definição, casos, luta LGBT e Rio 2016Luiz Felipe
O documento defende os direitos da comunidade LGBT e combate a LGBTfobia. Pede pelo direito de amar livremente e viver plenamente, reconhecendo os direitos da comunidade. Encoraja as pessoas LGBT a se orgulharem de quem são e não sentirem vergonha, já que a vergonha é coisa de LGBTfóbicos.
O documento resume conceitos sobre a comunidade GLBT, incluindo definições de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Também apresenta exemplos de celebridades GLBT e discute brevemente união estável entre pessoas do mesmo sexo e homofobia.
1) As mulheres enfrentam desigualdades no trabalho e na vida pública no Brasil e no mundo.
2) A violência doméstica contra as mulheres é comum e causada principalmente por ciúmes ou alcoolismo.
3) Leis como a Lei Maria da Penha e o Estatuto da Criança e do Adolescente visam combater a violência de gênero.
O documento discute a origem e significado do termo "homofobia". Apresenta diferentes perspectivas sobre as causas da homossexualidade, incluindo determinismo biológico, distúrbio mental e fatores psicossociais. Também aborda figuras influentes como Alfred Kinsey e Troy Perry, além da força da mídia e da Igreja em relação ao tema.
Palestra homofobia e escola - alexandre araripefanny71
O documento discute preconceito e homofobia nas escolas e conceitos como crime de ódio, LGBT, transgênero e testemunhos de vítimas. Também aborda estatísticas sobre assassinatos de homossexuais, mitos sobre homossexualidade e como trabalhar o tema da diversidade na escola.
O documento discute temas como racismo, sexismo, gênero, orientação sexual, homofobia e feminismo. Define esses termos e discute como eles influenciam a formação da identidade sexual e a desigualdade de gênero na sociedade. Também menciona a Lei Maria da Penha e pede que os leitores respondam perguntas ou pesquisas sobre esses assuntos.
O documento discute os perigos do politicamente correto sendo levado ao extremo e se tornando tão intolerante quanto aquilo que se propõe a combater. Ele também menciona que o politicamente correto começou como um movimento para defender minorias mas acabou gerando coerção e substituindo um preconceito por outro ao estabelecer cotas. Finalmente, o autor compara o politicamente correto ao autoritarismo de regimes como o da China de Mao Tsé-Tung.
Genero e sexualidade - Aula Completa de SociologiaSaulo Lucena
O documento discute a evolução histórica da compreensão da sexualidade e do gênero, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Aborda temas como a descriminalização da homossexualidade, o surgimento do movimento LGBT, as teorias do gênero de Foucault e Butler, e desigualdades de gênero na sociedade, como a violência contra a mulher.
O documento discute diversos temas relacionados à diversidade sexual e homofobia, incluindo heteronormatividade, direitos civis de casais LGBTQIA+, criminalização da homofobia, visibilidade trans* e identidade de gênero.
O documento discute as desigualdades de gênero ao longo da vida, incluindo a falta de acesso à educação para meninas, casamento precoce, discriminação contra mulheres mais velhas e desigualdade salarial. Também aborda a violência contra mulheres e como as diferenças de gênero são construídas socialmente.
O documento discute a construção social do gênero e da sexualidade ao longo da história, como conceitos que legitimaram a desigualdade e subordinação das mulheres. Também aborda as lutas feministas por direitos iguais e políticas públicas, como a Lei Maria da Penha, e a importância do respeito às diferenças individuais na educação sobre afetividade e sexualidade.
O documento discute conceitos como sexualidade, direitos sexuais e homofobia. Primeiro, define sexualidade como um elemento constitutivo da condição humana que vai além do ato sexual e inclui desejo e afetividade. Também discute como a visão heterossexual dominante da sociedade vem de construções históricas. Em seguida, explica o que são direitos sexuais e como a homofobia se manifesta de diferentes formas, desde violência até falta de políticas públicas inclusivas.
O combate à discriminação sexual e de gênero.Fábio Fernandes
O documento discute a discriminação e violência contra pessoas LGBT no Brasil. Apresenta como (1) a orientação sexual e identidade de gênero não deveriam determinar classificações que favorecem a discriminação, porém na sociedade brasileira os direitos dessas pessoas não são plenamente respeitados e (2) pessoas LGBT enfrentam silêncio, humilhação e violência quando se desviam da norma heterossexual, enquanto a homofobia é disseminada culturalmente, principalmente entre jovens.
Sexualidade juvenil, direitos e diversidade sexual.Fábio Fernandes
1) O documento discute como as experiências sexuais dos jovens são moldadas por influências sociais como identidades juvenis e grupos de pertencimento.
2) Existem oportunidades e desafios próprios de cada época histórica que afetam o comportamento sexual dos jovens, como o HIV/AIDS e novas tecnologias reprodutivas.
3) As visões e ações dos jovens em relação à sexualidade são influenciadas por fatores como gênero, orientação sexual e classe social, e não decorrem de padrões universais.
Este documento discute a educação e a diversidade sexual no Brasil. Ele apresenta 3 textos que abordam:
1) Os direitos humanos e a diversidade sexual na escola.
2) A orientação sexual, identidade de gênero e formas de enfrentar a homofobia no contexto educacional.
3) Os desafios e possibilidades de trabalhar a diversidade sexual na escola.
Juntos, os textos examinam como a educação pode promover mais igualdade e respeito às pessoas LGBTQIA+.
O documento discute os 4 pilares da sexualidade humana - sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Também aborda temas como educação sexual, diversidade sexual, homofobia e os amparos legais para a proteção dos direitos da população LGBTQIA+.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O documento discute vários tipos de preconceito como racismo, homofobia e discriminação. Apresenta estatísticas sobre crimes motivados por preconceito no Brasil e defende a igualdade de direitos para todos e o combate a atitudes preconceituosas.
Este documento discute os direitos humanos, especificamente o direito à igualdade e intolerância por religião, raça, gênero, condições socioeconômicas e orientação sexual. Ele define esses termos e explica como a discriminação viola a declaração universal dos direitos humanos. O documento conclui reflexionando sobre como as pessoas sofrem com a discriminação.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
SLIDE DE PLANO DE AULA - ZUMBI DOS PALMARES.pptxjuventudetotal
O documento discute as ações afirmativas e cotas raciais no Brasil. Ele explica que as ações afirmativas visam promover a inclusão social de grupos historicamente discriminados, como negros e mulheres, através de políticas de educação, saúde e emprego. Também define cotas raciais como uma ação afirmativa aplicada no ensino superior brasileiro para reduzir disparidades raciais no acesso à educação.
Sexualidade e Orientação Sexual - Abordagens Educativas.Fábio Fernandes
O documento discute abordagens educativas sobre diversidade sexual, sexualidade e reprodução. Ele enfatiza a importância de um diálogo aberto sobre esses temas, considerando expectativas, valores, preconceitos e direitos. Também ressalta a necessidade de avaliar estratégias pedagógicas com os estudantes e a comunidade, e de estabelecer parcerias com outras organizações.
O documento discute os diferentes tipos de preconceito, incluindo racial, social, sexual e religioso. Apresenta como o preconceito leva à discriminação e violação dos direitos humanos. Também descreve formas específicas como o racismo, homofobia, preconceito de gênero e religioso.
O documento discute como a aparência dos corpos, noções de gênero e raça estão relacionadas à discriminação no Brasil. Originalmente, os corpos indígenas e africanos trouxeram diversidade, mas padrões europeus impuseram segregação. Apesar de avanços, o Estado ainda viola direitos ao não oferecer educação inclusiva que promova a cidadania. Mudanças de valores são necessárias para que a capacidade prima sobre a aparência.
O documento discute como a aparência dos corpos, noções de gênero e raça estão relacionadas à discriminação no Brasil. Originalmente, os corpos indígenas e africanos trouxeram diversidade, mas padrões europeus impuseram segregação. Apesar de avanços, o Estado ainda viola direitos ao não oferecer educação inclusiva que promova a cidadania. Mudanças de valores são necessárias para que a capacidade prima sobre a aparência.
Apresentação do GTOS (Grupo de Trabalho em Orientação Sexual) na formação para Professor@s de Biblioteca e Mediador@s de Leitura do Programa Manuel Bandeira de Formação de Leitores (Prefeitura do Recife).
1) O documento discute as tensões teórico-metodológicas entre pesquisadores que estudam gênero e sexualidade, apesar das afinidades políticas.
2) Embora compartilhem o objetivo de combater a discriminação, esses pesquisadores adotam abordagens teóricas e estratégias diferentes para lidar com essas questões.
3) Essa diversidade é vista como indicativo da vitalidade desses campos de estudo, em vez de algo problemático.
Semelhante a Políticas afirmativas para o segmento lgbt (20)
Uma mulher enviou uma resposta irônica a um outdoor de uma academia que perguntava se as pessoas queriam ser "sereias ou baleias no verão". Ela argumentou que baleias têm uma vida melhor - com amigos, filhos e sem predadores - enquanto sereias não existem e viveriam em crise existencial. A academia retirou o outdoor após receber a resposta.
O documento contém citações de Madre Teresa sobre a importância do amor, da família e da compaixão. Ela defende que o mundo sofre por falta de amor entre as pessoas e que o amor deve começar dentro de casa. Madre Teresa também fala sobre a pobreza espiritual da solidão e da falta de acolhimento.
O documento faz uma comparação entre religião e espiritualidade, afirmando que a religião é mais rígida e dogmática enquanto a espiritualidade encoraja o questionamento e a busca interior. A espiritualidade também é descrita como promovendo a paz, união e vida no presente, ao contrário da religião que se alimenta do medo e vive no passado e futuro.
O que você precisa saber sobre DST's - Grupo pela ViddaLouis Oliver
O documento fornece informações sobre doenças sexualmente transmissíveis como HIV, sífilis, herpes genital e outras. Detalha sintomas, formas de transmissão e prevenção, enfatizando a importância do uso de preservativos e exames periódicos. Também discute desafios no tratamento de pessoas vivendo com HIV/AIDS como acesso a medicamentos e exames.
Rio com liberdade religiosa e direitos humanos iiLouis Oliver
O documento descreve a criação do Centro de Promoção da Liberdade Religiosa e Direitos Humanos (CEPLIR) no Rio de Janeiro para defender e promover os direitos religiosos. Ele também discute a importância da liberdade religiosa e fornece exemplos de conflitos religiosos em diferentes partes do mundo e no Brasil.
Estudo sobre sintonia e vibração desenvolvido para a Equipe de Atendimento Fraterno dos Pólos VIII e XVIII da COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).
Trabalho desenvolvido por: Louis Oliver e André Rabello
O documento discute diversidade sexual e gênero nas escolas. Aborda conceitos como sexualidade, gênero e orientação sexual, e argumenta que a diversidade deve ser respeitada. Aponta que o Brasil lidera em mortes por homofobia e a maioria das vítimas em 2009 eram homens gays ou travestis.
2. São políticas focais que alocam recursos em benefício de pessoas
pertencentes a grupos discriminados e vitimados pela exclusão
socioeconômica no passado ou no presente.
Trata-se de medidas que têm como objetivo combater
discriminações étnicas, raciais, religiosas, de gênero ou de casta,
aumentando a participação de minorias no processo político, no
acesso à educação, saúde, emprego, bens materiais, redes de
proteção social e/ou no reconhecimento cultural.
3. Incremento da contratação e promoção de membros de grupos
discriminados no emprego e na educação por via de metas:
cotas, bônus ou fundos de estímulo;
bolsas de estudo;
empréstimos e preferência em contratos públicos;
determinação de metas ou cotas mínimas de participação na mídia, na política e
outros âmbitos;
reparações financeiras;
distribuição de terras e habitação;
medidas de proteção a estilos de vida ameaçados;
e políticas de valorização identitária.
4. I – o termo minoria inclui, dentro do conjunto da população,
apenas aqueles grupos não dominantes, que possuem e
desejam preservar tradições ou características étnicas,
religiosas ou linguísticas estáveis, marcadamente distintas
daquelas do resto da população;
II – tais minorias devem propriamente incluir um número de
pessoas suficiente em si mesmo para preservar tais tradições
e características;
III – tais minorias devem ser leais ao Estado dos quais
sejam nacionais;
5. Grupos não dominantes com características distintas da sociedade
envolvendo, sendo estas étnicas, linguísticas ou religiosas;
permanência como grupos distintos, preservando suas características
distintivas.
Segundo Jules Deschênes, em 1985, uma minoria é formada por um
grupo de cidadãos de um Estado, constituindo minoria numérica e em
posição não dominante no Estado, dotada de características étnicas,
religiosas ou linguísticas que diferenciam daquelas da maioria da
população, tendo um senso de solidariedade um para com o outro,
motivado, senão apenas implicitamente, por uma vontade coletiva de
sobreviver e cujo objetivo é conquistar igualdade com a maioria, nos
fatos e na lei.
Segundo Norbert Rouland “não existem minorias propriamente ditas,
elas apenas se definem estruturalmente. São grupos postos em
situação minoritária pelas relações de força e de direito, que os
submetem a outros grupos no seio de uma sociedade global cujos
interesses estão ao cargo de um Estado que opera a discriminação,
quer por meio de estatutos jurídicos, quer graças aos princípios de
igualdade cívica”.
6. Grupos étnicos (afrodescendentes, indígenas entre
outros)
Alguns segmentos religiosos (tais como espíritas,
hindus, islãs entre outros)
Deficientes Físicos (sem distinção de deficiência)
Homossexuais (dentro desta classe incorpora-se o que
se chama que grupo LGBT – Lésbicas, Gays,
Bissexuais, Travestis e Transgêneros)
Entre outros
7.
8. “A homossexualidade não constitui
por certo nenhuma vantagem, mas não é
nada de que se deva ter vergonha, não é
nenhum vício nem degradação, não
podendo ser classificada como doença;
consideramo-la uma variação das funções
sexuais produzidas por certa parada no
desenvolvimento sexual” (Freud, 1951, p.
789).
Carta a uma mãe americana
9 de Abril de 1935
9. Há mais de duas décadas, o relacionamento
sexual entre pessoas do mesmo sexo não é mais,
por si só, considerado doença pela Associação
Psiquiátrica Americana. O comportamento
homossexual e o heterossexual são referidos cada
vez mais como polos opostos de um abrangente
espectro da orientação sexual, cujas origens
necessitam ser melhor definidas e compreendidas.
10. A homossexualidade existe desde os primórdios da
humanidade, ainda que em nenhuma época, a sociedade ou cultura
tenha sido a prática sexual predominante.
A homossexualidade era praticada pelos romanos, desde o
início da Civilização. Não é consenso, entretanto, entre os
estudiosos do assunto, que os gregos incentivassem a relação de
um homem mais velho (e sábio) com um jovem. Por outro lado,
essa tendência parece ter influenciado romanos e persas a se
contraposto à cultura judaica que valorizou a heterossexualidade,
por sua função procriadora. A tradição judaica se transmitiu aos
cristãos que, no entanto valorizaram acima de qualquer tipo de
prática sexual, a manutenção da castidade.
11.
12. Na atualidade, a orientação homossexual é menos
discriminada em países escandinavos, nos Estados Unidos, na
Holanda e no Japão; é aceita com importantes restrições em países
com tradição machista como os latino-americanos e é considerada
crime em países socialmente conservadores, como no mundo
árabe e na África. Mas já se pode constatar que o século XXI
ficará na História, identificado como uma época de mudanças
sociais significativas em relação à homossexualidade.
13. A teoria mais influente na Psiquiatria do século passado defendeu
que a homossexualidade é a expressão de uma tendência universal
do ser humano, decorrente de uma predisposição bissexual,
biologicamente determinada.
Dentro da homossexualidade encontram-se as seguintes
disposições: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros
(Formando assim, o grupo LGBT – reconhecido pela Associação
Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros
“ABGLT”).
Apesar do progresso das neurociências, o conhecimento
sobre as determinantes da orientação sexual humana continua
insuficiente. Não há nenhum elenco de fatores, até o momento,
que explique completamente todos os padrões homossexuais.
14. Programa Brasil sem Homofobia (Ministério da Saúde/Conselho
Nacional de Combate à Discriminação);
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) – Temas Transversais:
Orientação Sexual (Ministério da Educação)
PLC 122 – Projeto de Lei da Câmara nº 122/06 visa criminalizar a
discriminação motivada unicamente na orientação sexual ou na
identidade de gênero da pessoa discriminada (ainda em discussão na
câmara dos deputados);
Programa Rio sem Homofobia (Secretaria de Assistência Social e
Direitos Humanos - SEASDH);
Resolução nº 175/2013 (Dispõe sobre a habilitação, celebração de
casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre
pessoas de mesmo sexo – Conselho Nacional de Justiça).
15. Na vivência em sala de aula percebeu-se que ensinar e aprender são
processos que exigem e resultam em uma grande interação entre professores e
alunos. Interação esta que se torna mais rica, quando os educadores conhecem
os alunos, sabem como vivem, e suas lógicas de aprendizagens, como se
relacionam com os saberes e valores instituídos e difundidos pela Escola, e
como merecem ser respeitados nesse espaço.
Conhecer mais sobre os saberes, sobre os valores, sentidos e
significados construídos pelos jovens homossexuais em sua passagem pela
escola, é também acreditar que este conhecimento poderia ajudar muito na
relação professor-aluno e na apropriação, por alunos e professores dos saberes
escolares.
16. Para muitos professores com os quais houve e há convivência, os alunos
são geralmente, caracterizados pelo negativo. Alguns destes professores já trazem
consigo uma definição de como os jovens deveriam ser e agir.
Um fato relevante para o interesse no estudo de jovens homossexuais foi à
dificuldade de convivência, socialização ou angústia do aluno dentro do espaço
escolar. Não poder se expressar, ser rotulado, ser alvo de bullying homofóbico –
leia-se brincadeirinhas de mau gosto em salas de aula – tanto por parte dos colegas
quanto dos professores, chamou a atenção para o trabalho que a escola está ou não
fazendo quanto à discussão da sexualidade e por consequência da
homossexualidade em seu meio.
A escola deve ser um espaço onde seja possível experimentar e vivenciar a
diversidade. A escola é um espaço de formação crítica e de direito para todo o
cidadão. Um lugar onde podemos descobrir, através do convívio, nossas afinidades,
nossas vontades e a nossa forma de ser...
17. Não há fórmulas, pois, quando lidamos com educação, lidamos com
processos e mudanças, e as mudanças não se dão da noite para o dia. Mas,
colocamos abaixo algumas sugestões quando o tema é Sexualidade...
Identifique a cultura da escola e estabeleça um código de comportamento;
Não exponha nem inferiorize o aluno por ter agido de maneiro inesperada pelo
grupo;
Imponha limites sem traumatizar;
Use sempre termos científicos;
No âmbito educacional não torne sua crença religiosa uma “verdade absoluta”, a
instituição escolar é um espaço Laico, sendo a religião uma expressão da esfera
privada, ela não pode interferir na vida escolar que é de esfera pública.
Procure ajuda se não se sentir seguro para falar do assunto. Peça ajuda a
coordenação pedagógica e a direção escolar quando achar necessário.
Pesquise a temática, procure entender sobre o tema para melhorar e fundamentar em
sua atuação profissional.
18.
19. Como as escolas vêm trabalhando a
diversidade sexual? Existem meios administrativos e
jurídicos na escola para trabalhar com esse tema?