SlideShare uma empresa Scribd logo
Rodrigo A. Oliveira, Msc, pmp
http://www.linkedin.com/in/raoliveira
Agenda
- Conceitos de Qualidade
- Qualidade de Software
- Processos e Técnicas
- Ferramentas
- Six Sigma para Software
- Melhores Práticas em Automação
- Pessoas
- Resultados
- Referências bibliográficas
Conceitos de Qualidade
FEIGENBAUM: "Qualidade é a correção dos problemas e de suas
causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com
marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que
exercem influência sobre a satisfação do usuário.“
JURAN: "Qualidade é ausência de defeitos";  ZERO DEFEITOS
CROSBY: "Qualidade é a conformidade do produto às suas
especificações.", ou seja, é fornecer ao cliente exatamente aquilo
que foi prometido.
DEMING: "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do
ponto de vista do cliente", dessa forma, para ele, qualidade é
algo que tem que mudar constantemente para se manter, já que
o ponto de vista do cliente também muda. Por exemplo, um
celular Micro-Lite no final dos anos 80 era considerado algo de
muita qualidade, hoje não é bem assim.
ISHIKAWA: "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e
comercializar um produto de qualidade que seja econômico,
mais útil e sempre satisfatório para o consumidor.“
Michael J Harry: Seis Sigma utiliza ferramentas e métodos
estatísticos para definir problemas e situações a melhorar, medir
para obter informações e dados, analisar a informação,
incorporar a melhoria e finalmente controlar os processos a fim
de se alcançar um ciclo de melhoria continua. Esta metodologia
para melhoria de processos faz com que se atinjam níveis de
defeitos de 3,4 ppm (defeitos por milhão) para as características
críticas de qualidade (CTQ´s) dos clientes
Qualidade de Software
• Garantia da Qualidade de Software
• Foco no Processo
• Prevenção  Auditoria
• Controle da Qualidade de Software
• Foco no Produto
• Detecção  Testes de Software
• Teste de software é a atividade de executar o software com o
objetivo de encontrar defeitos/falhas.
• Execução controlada.
• Máximo de erros com o mínimo de recursos.
• Minimizar Riscos: evitar falhas em produção.
• Aumentar a Qualidade: reduzir a quantidade de falhas com o
usuário/Cliente (produção).
• Grandes e complexos sistemas de software tem se tornado uma parte
importante da nossa sociedade
• Porém produzir software é ainda algo artesanal (ou manual), sujeito a
muitos defeitos
• Remover estes defeitos custa muito tempo e dinheiro, e com a
complexidade crescrente, é preciso otimizar este processo
• De acordo com o Research Triangle Institute (RTI)¹, o custo de defeitos de
software é cerca de 59 bilhões de dolares anualmente
• Mais de um terço dos defeitos podem ser removidos com testes de
software.
• Ainda sobram outros 2/3 de defeitos a serem detectados!!!
¹ NIST Planning Report 02-3, The Economic Impacts of Inadequate Infrastructure for Software Testing (U.S. Department of Commerce’s National Institute
of Standards & Technology, 2002), <http://www.nist.gov/director/planning/upload/report02-3.pdf >.
c
u
s
t
o
qualidade agregada ao desenvolvimento
custo desenvolvimento
custo total
custo do risco = f(probabilidade, impacto, relevância)
Perda por falta de
qualidade
Perda por excesso de
qualidade
LUCRO
ISO 14598...........: Avaliação de produto de software
ISO 9126.............: Qualidade de produto
ISO 12119...........: Teste e requisitos de qualidade
ISO/IEC 15504....: processo de desenvolvimento de software. Ela é uma evolução da ISO/IEC
12207
ISO/IEC 12207....: define processo de desenvolvimento de software
IEE Std 829-1998 e 829-2008: Padrão para Documentação de Teste de Software
ISO 1779 / 27000: Técnicas de segurança
ISO/IEC 20000....: gerenciamento de qualidade de serviços de TI
CMMI: Capability Maturity Model - Integration  MPSBR
PMBOK: Project Management Body of Knowledge
ITIL v.3 :Information Technology Infrastructure Library
COBIT 4.1: Control Objectives for Information and related Technology
Agile Development:Método ágil é um conjunto de metodologias de desenvolvimento de
software
Normas, guias e melhores práticas
Processos/Técnicas
• Manter a estabilidade e QUALIDADE dos produtos.
• Realizar atividades sistemáticas, planejadas e
necessárias para assegurar que uma função, módulo
ou sistema esteja em conformidade com os requisitos
especificados.
• Processo: É um conjunto seqüencial de ações que objetivam
atingir uma meta.
• Em engenharia de software, processo é um conjunto de
passos parcialmente ordenados, cujo objetivo é atingir uma
meta.
• A meta normalmente está associada a um produto de
software.
Fase do
Desenvolvimento de
Software
Quando testar
1ª
2ª
3ª
O que testar
Como testar
Tipo de Teste
Técnicas de Teste
Teste de Funcionalidade
Teste de Interface
Teste de Desempenho
Teste de Carga(Stress)
Teste de Usabilidade
Teste de Volume
Teste de Segurança
Níveis de Teste
Teste de Unidade
Teste de Integração
Teste de Sistema
Teste de Aceitação
Teste Funcional
Teste Estrutural
Particion. De Equivalência
Ánalise de Valores Limites
Baseado em Casos de Uso
Teste de Caminhos
Teste de Comandos
Teste de Ramos
Teste de Condições
Teste de Cond. Múltiplas
Atributos
Nível
UNITÁRIO INTEGRAÇÃO SISTEMA ACEITAÇÃO
Escopo Unidade individual Unidades
agrupadas
Sistema inteiro Simulação de
Produção
Equipe
Responsável
Desenvolvedores Desenvolvedores Testadores Testadores e
usuários
Volume de
dados
Pequeno Pequeno Grande Grande
Origem dos
dados
Criação Manual Criação Manual Criação por
processos
Dados Reais
Interfaces Não existem Não existem Simulados Reais / Simulados
Ambiente Desenvolvimento Desenvolvimento Teste Produção
• O Modelo V ou Scrum ou Kamban  precisam de testes
• Os ciclos de vida de testes e de desenvolvimento são totalmente
interdependentes, sendo que o ciclo de testes é dependente da
conclusão dos produtos das atividades do ciclo de
desenvolvimento.
Ferramentas
Pagas:
MS Visual Studio Test Professional
HP Quick Test Professional
IBM Rational Functional Test
Testcomplete
Automated QA
Borland Silk Test
HP Load Runner
Hyper-V
VMware
Open Source:
Selenium
Watir
Jmeter
TestLink
Mantis/Bugzilla
Junit/Nuit
Virtual Box
Six Sigma para Software
• SIX SIGMA é uma forma de medir!
• Metodologia que fornece abordagem de medição orientada a
dados para melhoria contínua de processos
• Busca satisfação do cliente
• Objetivos:
• Mover o produto/atributos de serviço para dentro dos limites
especificados pelo cliente
• Reduzir a variação no processo (causa de defeitos)
• Surgiu na Motorola nos anos 80, com Michael J. Harry, aplicado a
processos de manufatura
• Primeiros “belts” em ferramental estatístico (CEP, análise de variância,
métodos comparativos)
• Nos anos 90 outras empresas adotaram Seis Sigma e diversificaram usos
• Em anos recentes, novas ferramentas e modelos específicos para uso em
várias áreas e fases de processos: desenvolvimento de produtos, serviços,
finanças, marketing, software.
• “Belts” com perfil menos estatístico e mais gerenciamento de mudança
• O conceito estatístico, primeiramente, considera que o comportamento do
processo segue a distribuição normal de probabilidades
Distribuição Normal
• Baseado nesta premissa, busca-se reduzir gradativamente a variabilidade de um
processo até que se atinja um fator de 99,9997% de sucesso (Seis vezes o
desvio padrão)
• O que a metodologia Six Sigma prega é a redução drástica da variabilidade até um
nivel de 3,4 ppm (6 desvios padrão) da média até a especificação, superior ou
inferior.
• Isso significa que a cada um milhão de produtos, 3,4 estão fora das especificações
Visualização do processo
original
Visualização do processo com
variação reduzida
• O conceito estatístico, primeiramente, considera que o comportamento do processo segue a
distribuição normal de probabilidades;
• Baseado nesta premissa, busca-se reduzir gradativamente a variabilidade de um processo até
que se atinja um fator de 99,99966% de sucesso ou seja 3,4 PPM (Seis vezes o desvio
padrão);
• A tabela abaixo apresenta os Limites de Especificação vs. Defeitos para
Distribuição com Deslocamento
• Se considerarmos uma variação da média µ = ± 1,5 σ, o que é bastante comum
na vida real, teremos o gráfico da Figura:
Tabela Limites de Especificação vs. Defeitos
para Distribuição com Deslocamento de ± 1,5
• Medida entre a média e a especificação mais próxima
(LIE ou LSE) em quantidade de desvios-padrão (s),
utilizando a norma reduzida (z).
 
s
 

LSELSEMIN
Z
,

s
LIE LIE
Índice Cpk = 2
  6
)6(,)6(



s
ss
Z
P(X<LIE) = P(z < -6) = 1,25 ppm
P(X>LSE) = P(z < 6) = 1,25 ppm
6s 6s
Não!!!!
3,4 PPM
Defeituosos
LSELIE
Outro programa para cortar e reduzir custos?..
Somente um monte de cálculos estatísticos que ninguém entende?..
É uma metodologia estruturada para fornecimento de
produtos e serviços melhores, mais rápidos com
custos mais baixos; com uma forte base em
conhecimento de processos e através da redução da
variabilidade dos processos.
O Processo Seis Sigma tem como foco:
• Redução do tempo de ciclo;
• Redução drástica de defeitos; e
• Satisfação dos clientes.
• Como é difícil manter um processo sempre centralizado, já que a longo prazo, vários
fatores provocam seu deslocamento (shift) para cima ou para baixo, a metodologia Seis
Sigma validou empiricamente que esse shift da produção era aproximadamente 1,5
desvios padrão.

1,5s
LIE LIE7,5s 4,5s
3,4 ppm~0 ppm
ZCP = ZLP + 1,5
P(X<LSE) = P(z > 4,5) = 3,4 ppm
O
Capacidade Potencial
do Processo
Quatro Sigma (99,38% conforme) Seis Sigma (99,99966% conforme)
Sete horas de falta de energia
elétrica por mês
Uma hora de falta de energia
elétrica a cada 34 anos
5.000 operações cirúrgicas incorretas
por semana
1,7 operação cirúrgica incorreta por
semana
3.000 falhas a cada 300.000 viagens Uma falha para cada 300.000 viagens
Quinze minutos de fornecimento de água
não potável por dia
Um minuto de fornecimento de água não
potável a cada sete meses.
1 erro a cada 30 páginas
1 erro / todos os livros de uma
pequena biblioteca
• Uma taxa de sucesso de 31%
(nível sigma 1) significa que para
cada 3 tentativas de uso de um
software, 2 resultarão em falha.
• Classificação de um software
quanto ao nível sigma:
• Sigma 1: inicial
• Sigma 2: básico
• Sigma 3: aceitável
• Sigma 4: maduro
• Sigma 5: excelente
• Sigma 6: sonho!!!
• No 6S, qualidade não tem a ver com conformidade com resoluções
internas ou normas;
• Qualidade Potencial - Qualidade Atual = Perda;
• Qualidade diretamente ligada com o nível sigma;
• Para avaliar qualidade do software usando Six Sigma, deve-se
considerar que:
• Cada clique é uma oportunidade de se gerar defeito
• Um clique dispara entradas, saídas, transações, processamentos,
armazenamentos internos e externos
• Casos de teste são considerados como sendo as oportunidades de
defeito
• Gráficos de Dispersão
• Diagrama de Controle
• Folha de Verificação
• Diagrama de Ishikawa também conhecido como
Diagrama de Causa e Efeito, Diagrama Espinha-de-
peixe ou Diagrama 6M
• Histograma
• Fluxograma
• Diagrama de Pareto
Melhores práticas em controle de
qualidade de software
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
CUSTOEMR$PORTESTE
NÚMERO DE VERSÕES
Teste Manual x Teste Automatizado
MANUAL AUTOMATIZADO
• Garantir que o que funcionava continua funcionando
• Verificar e validar impacto das mudanças feitas no software
• Testes Efetivos em cada release (regressão)
• Executar teste com maior frequência
• Executar testes que seriam impossíveis de serem executados
• Consistência e repetibilidade.
• Testadores podem focar em testes avançados
• Maior cobertura dos testes funcionais em menos tempo
• Reuso dos testes
• Falsa expectativa
• Prática de teste “pobre”
• Expectativa que a automação irá achar uma série de novos
defeitos
• Falso senso de segurança
• Problemas técnicos (não saber automatizar!)
• Cultura organizacional
• Não substitui o teste manual
• Testes manuais acharão mais defeitos
• Ferramentas não tem imaginação
• A automação de testes não é um processo de testes
• Não é possível automatizar o caos
• Automatize os testes críticos primeiro
• Incorpore testabilidade ao aplicativo
• As ferramentas de automação de testes também têm defeitos
• Demonstração de ferramenta não é prova de conceito
• Dimensione a infra-estrutura adequadamente
• Encare a automação de testes como um projeto
• Alinhe as expectativas e garanta a colaboração de todos os envolvidos
• A automação de testes é um investimento de longo prazo
• O teste manual é insubstituível
Dicas sobre automação de testes
• Q1 – São os testes que focam na arquitetura. A responsabilidade é dos desenvolvedores e os analistas de teste auxiliam
na elaboração dos testes unitários automáticos
• Q2 – São os testes que focam no negócio. A responsabilidade é dos analistas de teste em conjunto com outros
envolvidos no projeto(clientes, usuários, etc.). Ajuda no entendimento das funcionalidades
• Q3 – São os testes que focam no negócio e encontrar defeitos. A responsabilidade é dos analistas de teste
• Q4 – São os testes que focam na arquitetura, estrutura do software. A responsabilidade é dos analistas de teste
Automatize o mais cedo possível, logo após o teste manual
Código de teste é tão importante quanto código de produção
Testes bem escritos e em grupos pequenos no mesmo contexto
Toda a equipe deve escrever a suíte de testes
Consistente e Confiável
A sua suíte de testes deve conquistar a confiança da sua equipe, do seu gerente e do cliente
Independente
Um teste não pode influenciar o resultado de outro e precisa ter feedback rápido
Duráveis
Mantém seu valor durante toda a vida do produto
Documentação
Testes servem como documentação
(são a melhor documentação que você vai ter)
Documentação viva, especificação executável.
Testes devem informar a intenção de um desenvolvedor
Foque a cobertura nas funcionalidades que mudam com maior frequência  maior uso
Faça testes para os erros encontrados em produção – você automaticamente estará
testando o mais crítico  maior uso, maior risco
Princípio de Pareto: princípio 80/20, no qual afirma que 80% dos resultados
estão relacionados a 20% dos nossos esforços.
Faça integração contínua
Não se preocupe com a performance
de execução de um teste, mas sim,
com o paralelismo e concorrência.
Não deixe o teste para o final
Não rode a suíte somente antes de gerar a versão.
Pessoas
Slide: 68
• Tem um forte auto-marketing;
• Sabe automotivar-se;
• Entende e defende o usuário/cliente;
• Seleciona talentos na equipe que farão a diferença na hora
da entrega do produto de software com qualidade;
• Estuda o processo negocial, aplica o conhecimento técnico
e acredita no seu taco ( pró-atividade)
• Conhece desenvolvimento de sistemas -> sabe programar
Um bom profissional de testes
69
Slide: 69
• O programa de certificação do ISTQB é um dos mais aceitos internacionalmente.
• Caminho de certificação
Certificação Profissional
Resultados Alcançados
22,20%
16,46%
5,48%
4,67%
3,54% 3,50% 3,91% 3,74% 3,37%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Custo do erro em relação ao Faturamento
Erro Faturamento Total
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Mês
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
1
3
5
7
9
11
ano 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
%CUSTODAT.I.
Erros em produção x Defeitos nos testesSem
Processo
Processo em
implantação
Processo
Estabilizado
Usando regras
de negócio
Indicadores - Média Mensal
Versões Homologadas 190 Média de ciclos de teste por versão 3
Casos de Teste Atualizados 890 Casos de Teste executados por Ciclo 2638
Casos de Testes Executado 9092 % Eficácia na Detecção de Defeitos 90,34
Novos Casos de Teste
Gravados
1142
Média de de defeitos do tipo erro
2014
246
Defeitos por casos de teste
executado
15
Média de de defeitos do tipo erro
2015
308
Defeitos por ciclo de teste 2
Custo evitado com erros encontrados
no teste
R$ 600.500,00
R$-
R$1.000.000,00
R$2.000.000,00
R$3.000.000,00
R$4.000.000,00
R$5.000.000,00
R$6.000.000,00
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Economia gerada com testes
• Aumento do lucro líquido das unidades de
negócio
• Melhoria da imagem do produto junto aos
clientes.
• Maior estabilidade dos sistemas no ambiente de
produção.
Evolução e Tendências em Qualidade
de Software
Análises do código fonte
para gerar dados, que
serão usados em
simulações estatísticas, a
fim de prever onde
haverá mais defeitos no
software
Uso de algoritmos e
heurísticas , bem como
recursos de Inteligência
Artificial para prevenção
de defeitos
Simulações dinâmicas de
processos de melhoria
de qualidade
Predição
Envolvimento do
cliente o mais
cedo possível
Testar requisitos
Especificação de
testes executável
Desenvolvimento
em pares
Integração
contínua
Testar o mais cedo
possível
Prevenção
Testar produto
construído
Testar no final do
projeto
Detecção
Referências bibliográficas
• CASPER, Jones. Measuring Defect Potentials and Defect Removal Efficiency. QAI JOURNAL, October 2008, volume 22, number 4 acessado em 14/03/2014.
• FEHLMANN, Thomas. Six sigma for software. In:Proceedings of the 1st SMEF Conference, Rome. 2004.
• CRISTALLI, Ricardo. Fábrica de Teste: Uso das Melhores Práticas. Insituto de Teste de Software. Disponível em: http://www.iteste.com.br/. Último acesso emagosto de 2007.
• DUSTIN, Elfriede, RASHKA, Jeff, PAUL, John. Automated Software Testing: Introduction, Management, and Performance. Addison-Wesley Professional; Bk&CD Rom edition,
1999.
• George Wilson (2009) The reality of software testing in an Agile Environment Testing Experience - The Magazine for Professional Testers 03/2009 (pág. 94 a 96)
• Myers, Glenford et al; The Art of Software Testing; John Wiley & Sons, New York,NY; ISBN 0471469122; 2004.
• Craig Larman, Victor R. Basili (2003) Iterative and Incremental Development: A Brief History – IEEE Computer (pág. 47 a 56)
• Cem Kaner (2006) Inefficiency and Ineffectiveness of Software Testing: A Key Problem in Software Engineering Software Engineering at the Florida Institute of Technology
• BARROS, Hugo. Retorno de Investimento em Testes de Software. In: Seminário Regional de Teste de Software . ALATS, 1., 2008, Porto Alegre.
• BASTOS, Anderson et al. Base de conhecimento em teste de software. Niterói: Traço &Photo, 2006. 300 p.
• CAETANO, Cristiano. Automação e Gerenciamento de Testes . Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas, 1º Edição, 2007a. 184p.
• CAETANO, Cristiano. Gestão de Defeitos . Ferramentas Open Source e melhores práticas na gestão de defeitos. Engenharia de Software, Ano 1, 1º Edição, p.60 . 67,
2007b.Disponível em: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=8028. Acesso em: 18 jun. 2008.
• Associação Latino-Americana de Testes de Software - ALATS (http://www.alats.org.br )
• Livro: Base de Conhecimento em Testes de Software
• Brazilian Testing Qualifications Board - ISTQB/BSTQB (http://www.bstqb.org.br ) Livros: Syllabi e Glossário de Termos
• Quality Assurance Institute – QAI (http://www.qaibrasil.com.br/ Livro: CBOK
• Tmap Next http://www.tmap.net/en/tmap-next
• IEE Std 829-1998 e 829-2008 IEE Standart for Software Teste Documentation.
• BS 7928-2 Standard for software Component testing
• Britsh Computer Society Specialist Interest Grup in Software Testing (BCS SIGIST)
• TDC 2013 – Palestra sobre suíte de testes funcionais  http://www.thedevelopersconference.com.br/tdc/2013/
• Agile Testing: Lisa Crispin & Janet Gregory  http://agiletester.ca/
• http://www.fabricadetestes.com.br
• http://www.qualister.com.br/blog
• http://www.testadores.com
• http://eliasnogueira.com
• http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1083/os-7-habitos-dos-testadores-altamente-eficazes.aspx#OutrosArtigosAutor
• http://pts.datasus.gov.br/PTS/default.php
• http://kuldeepse.wordpress.com/2007/05/29/metrics-used-in-testing
• Lista de discussão no yahoo: DFTESTE
• Information Technology Metrics and Productivity Institute (ITMPI): www.ITMPI.org
• International Software Benchmarking Standards Group (ISBSG): www.ISBSG.org
• International Function Point Users Group (IFPUG): ww.IFPUG.org
• Software Engineering Institute (SEI): www.SEI.org
• Software Productivity Research (SPR): www.SPR.com
• Six Sigma: http://www.mikeljharry.com/milestones.php
• Six Sigma https://www.isixsigma.com/
• Sonar: http://www.sonarqube.org/
rodrigoalmeidadeoliveira@gmail.com
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plano de Projeto de Software do​ Residents Control
Plano de Projeto de Software do​ Residents ControlPlano de Projeto de Software do​ Residents Control
Plano de Projeto de Software do​ Residents Control
azarael2607
 
Metodos ageis
Metodos ageisMetodos ageis
Metodos ageis
Fábio Giordani
 
Caminhos do Scrum
Caminhos do ScrumCaminhos do Scrum
Caminhos do Scrumjrompkovski
 
Processos Ágeis
Processos Ágeis Processos Ágeis
Processos Ágeis
ProfThiagoAAlves
 
Conhecendo o eXtreme Programming
Conhecendo o eXtreme ProgrammingConhecendo o eXtreme Programming
Conhecendo o eXtreme Programming
Daniel Wildt
 
Scrum
ScrumScrum
Aula03 04 agile_scrum_xp
Aula03 04 agile_scrum_xpAula03 04 agile_scrum_xp
Aula03 04 agile_scrum_xp
Joaquim Lopes Júnior
 
Gerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
Gerenciamento Ágil de Projetos com ScrumGerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
Gerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
Ludimila Monjardim Casagrande
 
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...
Luiz Lemos
 
Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2
Elaine Cecília Gatto
 
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)
Claudia Melo
 
Treinamento Ágil / Scrum
Treinamento Ágil / ScrumTreinamento Ágil / Scrum
Treinamento Ágil / Scrum
Alessandro Rodrigues, CSM, SFC
 
Metodologia MID-Start SCRUM em ERP
Metodologia MID-Start SCRUM em ERPMetodologia MID-Start SCRUM em ERP
Metodologia MID-Start SCRUM em ERP
Pedro Bergo
 
Ferramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com Scrum
Ferramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com ScrumFerramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com Scrum
Ferramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com Scrum
Thiago Barros, PSM
 
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Cloves da Rocha
 
Introdução ao TDD
Introdução ao TDDIntrodução ao TDD
Introdução ao TDD
gustavoferrazfontes
 
Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...
Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...
Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...Keila Freitas
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Cris Fidelix
 

Mais procurados (20)

Plano de Projeto de Software do​ Residents Control
Plano de Projeto de Software do​ Residents ControlPlano de Projeto de Software do​ Residents Control
Plano de Projeto de Software do​ Residents Control
 
Extreme Programming
Extreme ProgrammingExtreme Programming
Extreme Programming
 
Metodos ageis
Metodos ageisMetodos ageis
Metodos ageis
 
Caminhos do Scrum
Caminhos do ScrumCaminhos do Scrum
Caminhos do Scrum
 
Processos Ágeis
Processos Ágeis Processos Ágeis
Processos Ágeis
 
Conhecendo o eXtreme Programming
Conhecendo o eXtreme ProgrammingConhecendo o eXtreme Programming
Conhecendo o eXtreme Programming
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
Aula03 04 agile_scrum_xp
Aula03 04 agile_scrum_xpAula03 04 agile_scrum_xp
Aula03 04 agile_scrum_xp
 
Gerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
Gerenciamento Ágil de Projetos com ScrumGerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
Gerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
 
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À       Demanda...
Scrum: Uma Nova Abordagem No Desenvolvimento De Software Face À Demanda...
 
Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2Modelos de Processo de Software Parte 2
Modelos de Processo de Software Parte 2
 
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)
Introdução à Programação Extrema (Extreme Programming - XP)
 
Treinamento Ágil / Scrum
Treinamento Ágil / ScrumTreinamento Ágil / Scrum
Treinamento Ágil / Scrum
 
Metodologia MID-Start SCRUM em ERP
Metodologia MID-Start SCRUM em ERPMetodologia MID-Start SCRUM em ERP
Metodologia MID-Start SCRUM em ERP
 
Ferramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com Scrum
Ferramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com ScrumFerramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com Scrum
Ferramentas Livres para a Gestão de Projetos Ágeis com Scrum
 
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
 
Introdução ao TDD
Introdução ao TDDIntrodução ao TDD
Introdução ao TDD
 
38484931 questionario-es
38484931 questionario-es38484931 questionario-es
38484931 questionario-es
 
Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...
Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...
Estudo de ferramentas em Software Livre para gestão ágil de projetos de desen...
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane Fidelix
 

Semelhante a Qualidade de software

Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
Alvaro Oliveira
 
Aula 01 qs - 6 sigma
Aula 01   qs - 6 sigmaAula 01   qs - 6 sigma
Aula 01 qs - 6 sigma
Junior Gomes
 
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidadeConceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
rzauza
 
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
GUTS-RS
 
152191 11993
152191 11993152191 11993
152191 11993
Junior Abs
 
O uso de metodos ageis no desenvolvimento de software
O uso de metodos ageis no desenvolvimento de softwareO uso de metodos ageis no desenvolvimento de software
O uso de metodos ageis no desenvolvimento de software
Everton vitor
 
Gerenciamento PDS
Gerenciamento PDSGerenciamento PDS
Gerenciamento PDS
Fatec Jales
 
Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2
Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2
Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2
Rafael Lima
 
Qualidade de Software
Qualidade de SoftwareQualidade de Software
Qualidade de Software
Rafael Silva
 
Gerenciamento quali total 6sigma
Gerenciamento quali total 6sigmaGerenciamento quali total 6sigma
Gerenciamento quali total 6sigma
Marcus Vinicius Carina
 
Mps br final - mps
Mps br final - mpsMps br final - mps
Mps br final - mpsEdvaldo Cruz
 
Lean agile testing
Lean agile testingLean agile testing
Lean agile testing
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
Gerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carina
Gerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carinaGerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carina
Gerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carina
Marcus Vinicius Carina
 
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumGestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
Marcos Garrido
 
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco Salvador
Isa Show 2009   Cr 259.09   Francisco SalvadorIsa Show 2009   Cr 259.09   Francisco Salvador
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco Salvador
Francisco Salvador
 
Apresentação qualidade og day
Apresentação qualidade og dayApresentação qualidade og day
Apresentação qualidade og day
Rafael Silva
 
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010Qualidade de Software - OpenGEO Day2010
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010
Raphael Reis
 
Aula 3 - Introdução ao Teste.pptx
Aula 3 - Introdução ao Teste.pptxAula 3 - Introdução ao Teste.pptx
Aula 3 - Introdução ao Teste.pptx
ALEXANDRELISBADASILV
 

Semelhante a Qualidade de software (20)

Qualidade de software
Qualidade de softwareQualidade de software
Qualidade de software
 
Trabalho de 6 sigmas administração da produção 2
Trabalho de 6 sigmas   administração da produção 2Trabalho de 6 sigmas   administração da produção 2
Trabalho de 6 sigmas administração da produção 2
 
Aula 01 qs - 6 sigma
Aula 01   qs - 6 sigmaAula 01   qs - 6 sigma
Aula 01 qs - 6 sigma
 
Seis sigma apres fap
Seis sigma apres fapSeis sigma apres fap
Seis sigma apres fap
 
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidadeConceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
Conceitos e fundamentos sobre testes de software e garantia da qualidade
 
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
 
152191 11993
152191 11993152191 11993
152191 11993
 
O uso de metodos ageis no desenvolvimento de software
O uso de metodos ageis no desenvolvimento de softwareO uso de metodos ageis no desenvolvimento de software
O uso de metodos ageis no desenvolvimento de software
 
Gerenciamento PDS
Gerenciamento PDSGerenciamento PDS
Gerenciamento PDS
 
Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2
Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2
Dsn05 s1 valcimarcosta_rafaellima_orleanribeiro_tpo2
 
Qualidade de Software
Qualidade de SoftwareQualidade de Software
Qualidade de Software
 
Gerenciamento quali total 6sigma
Gerenciamento quali total 6sigmaGerenciamento quali total 6sigma
Gerenciamento quali total 6sigma
 
Mps br final - mps
Mps br final - mpsMps br final - mps
Mps br final - mps
 
Lean agile testing
Lean agile testingLean agile testing
Lean agile testing
 
Gerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carina
Gerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carinaGerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carina
Gerenciamento da qualidade total 6sigma marcus vinicius carina
 
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com ScrumGestão Ágil de Projetos com Scrum
Gestão Ágil de Projetos com Scrum
 
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco Salvador
Isa Show 2009   Cr 259.09   Francisco SalvadorIsa Show 2009   Cr 259.09   Francisco Salvador
Isa Show 2009 Cr 259.09 Francisco Salvador
 
Apresentação qualidade og day
Apresentação qualidade og dayApresentação qualidade og day
Apresentação qualidade og day
 
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010Qualidade de Software - OpenGEO Day2010
Qualidade de Software - OpenGEO Day2010
 
Aula 3 - Introdução ao Teste.pptx
Aula 3 - Introdução ao Teste.pptxAula 3 - Introdução ao Teste.pptx
Aula 3 - Introdução ao Teste.pptx
 

Mais de Rodrigo Oliveira, Msc, PMP

KANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇAS
KANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇASKANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇAS
KANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇAS
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
Metricas ageis
Metricas ageisMetricas ageis
Tdc kanban em escala
Tdc kanban em escalaTdc kanban em escala
Tdc kanban em escala
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
Pare de começar e comece a previsibilizar
Pare de começar e comece a previsibilizarPare de começar e comece a previsibilizar
Pare de começar e comece a previsibilizar
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
Metricas lean
Metricas leanMetricas lean
Metricas forecasting
Metricas forecastingMetricas forecasting
Metricas forecasting
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
Workshop ietec Devops Testing
Workshop ietec Devops TestingWorkshop ietec Devops Testing
Workshop ietec Devops Testing
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
Bh bpm-simulacao
Bh bpm-simulacaoBh bpm-simulacao
Bh bpm-simulacao
Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 

Mais de Rodrigo Oliveira, Msc, PMP (9)

KANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇAS
KANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇASKANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇAS
KANBAN E OS SEGREDOS DA GESTÃO DE SERVIÇOS E MUDANÇAS
 
Metricas ageis
Metricas ageisMetricas ageis
Metricas ageis
 
Tdc kanban em escala
Tdc kanban em escalaTdc kanban em escala
Tdc kanban em escala
 
Pare de começar e comece a previsibilizar
Pare de começar e comece a previsibilizarPare de começar e comece a previsibilizar
Pare de começar e comece a previsibilizar
 
Metricas lean
Metricas leanMetricas lean
Metricas lean
 
Metricas forecasting
Metricas forecastingMetricas forecasting
Metricas forecasting
 
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
 
Workshop ietec Devops Testing
Workshop ietec Devops TestingWorkshop ietec Devops Testing
Workshop ietec Devops Testing
 
Bh bpm-simulacao
Bh bpm-simulacaoBh bpm-simulacao
Bh bpm-simulacao
 

Qualidade de software

  • 1. Rodrigo A. Oliveira, Msc, pmp http://www.linkedin.com/in/raoliveira
  • 2. Agenda - Conceitos de Qualidade - Qualidade de Software - Processos e Técnicas - Ferramentas - Six Sigma para Software - Melhores Práticas em Automação - Pessoas - Resultados - Referências bibliográficas
  • 4. FEIGENBAUM: "Qualidade é a correção dos problemas e de suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre a satisfação do usuário.“
  • 5. JURAN: "Qualidade é ausência de defeitos";  ZERO DEFEITOS
  • 6. CROSBY: "Qualidade é a conformidade do produto às suas especificações.", ou seja, é fornecer ao cliente exatamente aquilo que foi prometido.
  • 7. DEMING: "Qualidade é tudo aquilo que melhora o produto do ponto de vista do cliente", dessa forma, para ele, qualidade é algo que tem que mudar constantemente para se manter, já que o ponto de vista do cliente também muda. Por exemplo, um celular Micro-Lite no final dos anos 80 era considerado algo de muita qualidade, hoje não é bem assim.
  • 8. ISHIKAWA: "Qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que seja econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor.“
  • 9. Michael J Harry: Seis Sigma utiliza ferramentas e métodos estatísticos para definir problemas e situações a melhorar, medir para obter informações e dados, analisar a informação, incorporar a melhoria e finalmente controlar os processos a fim de se alcançar um ciclo de melhoria continua. Esta metodologia para melhoria de processos faz com que se atinjam níveis de defeitos de 3,4 ppm (defeitos por milhão) para as características críticas de qualidade (CTQ´s) dos clientes
  • 11. • Garantia da Qualidade de Software • Foco no Processo • Prevenção  Auditoria • Controle da Qualidade de Software • Foco no Produto • Detecção  Testes de Software
  • 12. • Teste de software é a atividade de executar o software com o objetivo de encontrar defeitos/falhas. • Execução controlada. • Máximo de erros com o mínimo de recursos. • Minimizar Riscos: evitar falhas em produção. • Aumentar a Qualidade: reduzir a quantidade de falhas com o usuário/Cliente (produção).
  • 13.
  • 14. • Grandes e complexos sistemas de software tem se tornado uma parte importante da nossa sociedade • Porém produzir software é ainda algo artesanal (ou manual), sujeito a muitos defeitos • Remover estes defeitos custa muito tempo e dinheiro, e com a complexidade crescrente, é preciso otimizar este processo • De acordo com o Research Triangle Institute (RTI)¹, o custo de defeitos de software é cerca de 59 bilhões de dolares anualmente • Mais de um terço dos defeitos podem ser removidos com testes de software. • Ainda sobram outros 2/3 de defeitos a serem detectados!!! ¹ NIST Planning Report 02-3, The Economic Impacts of Inadequate Infrastructure for Software Testing (U.S. Department of Commerce’s National Institute of Standards & Technology, 2002), <http://www.nist.gov/director/planning/upload/report02-3.pdf >.
  • 15. c u s t o qualidade agregada ao desenvolvimento custo desenvolvimento custo total custo do risco = f(probabilidade, impacto, relevância) Perda por falta de qualidade Perda por excesso de qualidade LUCRO
  • 16. ISO 14598...........: Avaliação de produto de software ISO 9126.............: Qualidade de produto ISO 12119...........: Teste e requisitos de qualidade ISO/IEC 15504....: processo de desenvolvimento de software. Ela é uma evolução da ISO/IEC 12207 ISO/IEC 12207....: define processo de desenvolvimento de software IEE Std 829-1998 e 829-2008: Padrão para Documentação de Teste de Software ISO 1779 / 27000: Técnicas de segurança ISO/IEC 20000....: gerenciamento de qualidade de serviços de TI CMMI: Capability Maturity Model - Integration  MPSBR PMBOK: Project Management Body of Knowledge ITIL v.3 :Information Technology Infrastructure Library COBIT 4.1: Control Objectives for Information and related Technology Agile Development:Método ágil é um conjunto de metodologias de desenvolvimento de software Normas, guias e melhores práticas
  • 18. • Manter a estabilidade e QUALIDADE dos produtos. • Realizar atividades sistemáticas, planejadas e necessárias para assegurar que uma função, módulo ou sistema esteja em conformidade com os requisitos especificados.
  • 19. • Processo: É um conjunto seqüencial de ações que objetivam atingir uma meta. • Em engenharia de software, processo é um conjunto de passos parcialmente ordenados, cujo objetivo é atingir uma meta. • A meta normalmente está associada a um produto de software.
  • 20. Fase do Desenvolvimento de Software Quando testar 1ª 2ª 3ª O que testar Como testar Tipo de Teste Técnicas de Teste Teste de Funcionalidade Teste de Interface Teste de Desempenho Teste de Carga(Stress) Teste de Usabilidade Teste de Volume Teste de Segurança Níveis de Teste Teste de Unidade Teste de Integração Teste de Sistema Teste de Aceitação Teste Funcional Teste Estrutural Particion. De Equivalência Ánalise de Valores Limites Baseado em Casos de Uso Teste de Caminhos Teste de Comandos Teste de Ramos Teste de Condições Teste de Cond. Múltiplas
  • 21. Atributos Nível UNITÁRIO INTEGRAÇÃO SISTEMA ACEITAÇÃO Escopo Unidade individual Unidades agrupadas Sistema inteiro Simulação de Produção Equipe Responsável Desenvolvedores Desenvolvedores Testadores Testadores e usuários Volume de dados Pequeno Pequeno Grande Grande Origem dos dados Criação Manual Criação Manual Criação por processos Dados Reais Interfaces Não existem Não existem Simulados Reais / Simulados Ambiente Desenvolvimento Desenvolvimento Teste Produção
  • 22.
  • 23. • O Modelo V ou Scrum ou Kamban  precisam de testes • Os ciclos de vida de testes e de desenvolvimento são totalmente interdependentes, sendo que o ciclo de testes é dependente da conclusão dos produtos das atividades do ciclo de desenvolvimento.
  • 24.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Pagas: MS Visual Studio Test Professional HP Quick Test Professional IBM Rational Functional Test Testcomplete Automated QA Borland Silk Test HP Load Runner Hyper-V VMware Open Source: Selenium Watir Jmeter TestLink Mantis/Bugzilla Junit/Nuit Virtual Box
  • 30. Six Sigma para Software
  • 31.
  • 32. • SIX SIGMA é uma forma de medir! • Metodologia que fornece abordagem de medição orientada a dados para melhoria contínua de processos • Busca satisfação do cliente • Objetivos: • Mover o produto/atributos de serviço para dentro dos limites especificados pelo cliente • Reduzir a variação no processo (causa de defeitos)
  • 33. • Surgiu na Motorola nos anos 80, com Michael J. Harry, aplicado a processos de manufatura • Primeiros “belts” em ferramental estatístico (CEP, análise de variância, métodos comparativos) • Nos anos 90 outras empresas adotaram Seis Sigma e diversificaram usos • Em anos recentes, novas ferramentas e modelos específicos para uso em várias áreas e fases de processos: desenvolvimento de produtos, serviços, finanças, marketing, software. • “Belts” com perfil menos estatístico e mais gerenciamento de mudança
  • 34. • O conceito estatístico, primeiramente, considera que o comportamento do processo segue a distribuição normal de probabilidades Distribuição Normal • Baseado nesta premissa, busca-se reduzir gradativamente a variabilidade de um processo até que se atinja um fator de 99,9997% de sucesso (Seis vezes o desvio padrão)
  • 35. • O que a metodologia Six Sigma prega é a redução drástica da variabilidade até um nivel de 3,4 ppm (6 desvios padrão) da média até a especificação, superior ou inferior. • Isso significa que a cada um milhão de produtos, 3,4 estão fora das especificações Visualização do processo original Visualização do processo com variação reduzida
  • 36. • O conceito estatístico, primeiramente, considera que o comportamento do processo segue a distribuição normal de probabilidades; • Baseado nesta premissa, busca-se reduzir gradativamente a variabilidade de um processo até que se atinja um fator de 99,99966% de sucesso ou seja 3,4 PPM (Seis vezes o desvio padrão);
  • 37. • A tabela abaixo apresenta os Limites de Especificação vs. Defeitos para Distribuição com Deslocamento • Se considerarmos uma variação da média µ = ± 1,5 σ, o que é bastante comum na vida real, teremos o gráfico da Figura: Tabela Limites de Especificação vs. Defeitos para Distribuição com Deslocamento de ± 1,5
  • 38. • Medida entre a média e a especificação mais próxima (LIE ou LSE) em quantidade de desvios-padrão (s), utilizando a norma reduzida (z).   s    LSELSEMIN Z ,  s LIE LIE Índice Cpk = 2   6 )6(,)6(    s ss Z P(X<LIE) = P(z < -6) = 1,25 ppm P(X>LSE) = P(z < 6) = 1,25 ppm 6s 6s
  • 39. Não!!!! 3,4 PPM Defeituosos LSELIE Outro programa para cortar e reduzir custos?.. Somente um monte de cálculos estatísticos que ninguém entende?.. É uma metodologia estruturada para fornecimento de produtos e serviços melhores, mais rápidos com custos mais baixos; com uma forte base em conhecimento de processos e através da redução da variabilidade dos processos. O Processo Seis Sigma tem como foco: • Redução do tempo de ciclo; • Redução drástica de defeitos; e • Satisfação dos clientes.
  • 40. • Como é difícil manter um processo sempre centralizado, já que a longo prazo, vários fatores provocam seu deslocamento (shift) para cima ou para baixo, a metodologia Seis Sigma validou empiricamente que esse shift da produção era aproximadamente 1,5 desvios padrão.  1,5s LIE LIE7,5s 4,5s 3,4 ppm~0 ppm ZCP = ZLP + 1,5 P(X<LSE) = P(z > 4,5) = 3,4 ppm O Capacidade Potencial do Processo
  • 41. Quatro Sigma (99,38% conforme) Seis Sigma (99,99966% conforme) Sete horas de falta de energia elétrica por mês Uma hora de falta de energia elétrica a cada 34 anos 5.000 operações cirúrgicas incorretas por semana 1,7 operação cirúrgica incorreta por semana 3.000 falhas a cada 300.000 viagens Uma falha para cada 300.000 viagens Quinze minutos de fornecimento de água não potável por dia Um minuto de fornecimento de água não potável a cada sete meses. 1 erro a cada 30 páginas 1 erro / todos os livros de uma pequena biblioteca
  • 42. • Uma taxa de sucesso de 31% (nível sigma 1) significa que para cada 3 tentativas de uso de um software, 2 resultarão em falha.
  • 43. • Classificação de um software quanto ao nível sigma: • Sigma 1: inicial • Sigma 2: básico • Sigma 3: aceitável • Sigma 4: maduro • Sigma 5: excelente • Sigma 6: sonho!!!
  • 44. • No 6S, qualidade não tem a ver com conformidade com resoluções internas ou normas; • Qualidade Potencial - Qualidade Atual = Perda; • Qualidade diretamente ligada com o nível sigma; • Para avaliar qualidade do software usando Six Sigma, deve-se considerar que: • Cada clique é uma oportunidade de se gerar defeito • Um clique dispara entradas, saídas, transações, processamentos, armazenamentos internos e externos • Casos de teste são considerados como sendo as oportunidades de defeito
  • 45. • Gráficos de Dispersão • Diagrama de Controle • Folha de Verificação • Diagrama de Ishikawa também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito, Diagrama Espinha-de- peixe ou Diagrama 6M • Histograma • Fluxograma • Diagrama de Pareto
  • 46. Melhores práticas em controle de qualidade de software
  • 47.
  • 48. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 CUSTOEMR$PORTESTE NÚMERO DE VERSÕES Teste Manual x Teste Automatizado MANUAL AUTOMATIZADO
  • 49. • Garantir que o que funcionava continua funcionando • Verificar e validar impacto das mudanças feitas no software • Testes Efetivos em cada release (regressão) • Executar teste com maior frequência • Executar testes que seriam impossíveis de serem executados • Consistência e repetibilidade. • Testadores podem focar em testes avançados • Maior cobertura dos testes funcionais em menos tempo • Reuso dos testes
  • 50. • Falsa expectativa • Prática de teste “pobre” • Expectativa que a automação irá achar uma série de novos defeitos • Falso senso de segurança • Problemas técnicos (não saber automatizar!) • Cultura organizacional • Não substitui o teste manual • Testes manuais acharão mais defeitos • Ferramentas não tem imaginação
  • 51. • A automação de testes não é um processo de testes • Não é possível automatizar o caos • Automatize os testes críticos primeiro • Incorpore testabilidade ao aplicativo • As ferramentas de automação de testes também têm defeitos • Demonstração de ferramenta não é prova de conceito • Dimensione a infra-estrutura adequadamente • Encare a automação de testes como um projeto • Alinhe as expectativas e garanta a colaboração de todos os envolvidos • A automação de testes é um investimento de longo prazo • O teste manual é insubstituível Dicas sobre automação de testes
  • 52. • Q1 – São os testes que focam na arquitetura. A responsabilidade é dos desenvolvedores e os analistas de teste auxiliam na elaboração dos testes unitários automáticos • Q2 – São os testes que focam no negócio. A responsabilidade é dos analistas de teste em conjunto com outros envolvidos no projeto(clientes, usuários, etc.). Ajuda no entendimento das funcionalidades • Q3 – São os testes que focam no negócio e encontrar defeitos. A responsabilidade é dos analistas de teste • Q4 – São os testes que focam na arquitetura, estrutura do software. A responsabilidade é dos analistas de teste
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. Automatize o mais cedo possível, logo após o teste manual
  • 59. Código de teste é tão importante quanto código de produção Testes bem escritos e em grupos pequenos no mesmo contexto Toda a equipe deve escrever a suíte de testes
  • 60. Consistente e Confiável A sua suíte de testes deve conquistar a confiança da sua equipe, do seu gerente e do cliente
  • 61. Independente Um teste não pode influenciar o resultado de outro e precisa ter feedback rápido
  • 62. Duráveis Mantém seu valor durante toda a vida do produto
  • 63. Documentação Testes servem como documentação (são a melhor documentação que você vai ter) Documentação viva, especificação executável. Testes devem informar a intenção de um desenvolvedor
  • 64.
  • 65. Foque a cobertura nas funcionalidades que mudam com maior frequência  maior uso Faça testes para os erros encontrados em produção – você automaticamente estará testando o mais crítico  maior uso, maior risco Princípio de Pareto: princípio 80/20, no qual afirma que 80% dos resultados estão relacionados a 20% dos nossos esforços.
  • 66. Faça integração contínua Não se preocupe com a performance de execução de um teste, mas sim, com o paralelismo e concorrência. Não deixe o teste para o final Não rode a suíte somente antes de gerar a versão.
  • 68. Slide: 68 • Tem um forte auto-marketing; • Sabe automotivar-se; • Entende e defende o usuário/cliente; • Seleciona talentos na equipe que farão a diferença na hora da entrega do produto de software com qualidade; • Estuda o processo negocial, aplica o conhecimento técnico e acredita no seu taco ( pró-atividade) • Conhece desenvolvimento de sistemas -> sabe programar Um bom profissional de testes
  • 69. 69 Slide: 69 • O programa de certificação do ISTQB é um dos mais aceitos internacionalmente. • Caminho de certificação Certificação Profissional
  • 71. 22,20% 16,46% 5,48% 4,67% 3,54% 3,50% 3,91% 3,74% 3,37% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Custo do erro em relação ao Faturamento Erro Faturamento Total
  • 72. 0 100 200 300 400 500 600 700 800 Mês 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 1 3 5 7 9 11 ano 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 %CUSTODAT.I. Erros em produção x Defeitos nos testesSem Processo Processo em implantação Processo Estabilizado Usando regras de negócio
  • 73. Indicadores - Média Mensal Versões Homologadas 190 Média de ciclos de teste por versão 3 Casos de Teste Atualizados 890 Casos de Teste executados por Ciclo 2638 Casos de Testes Executado 9092 % Eficácia na Detecção de Defeitos 90,34 Novos Casos de Teste Gravados 1142 Média de de defeitos do tipo erro 2014 246 Defeitos por casos de teste executado 15 Média de de defeitos do tipo erro 2015 308 Defeitos por ciclo de teste 2 Custo evitado com erros encontrados no teste R$ 600.500,00
  • 74.
  • 76. • Aumento do lucro líquido das unidades de negócio • Melhoria da imagem do produto junto aos clientes. • Maior estabilidade dos sistemas no ambiente de produção.
  • 77. Evolução e Tendências em Qualidade de Software
  • 78. Análises do código fonte para gerar dados, que serão usados em simulações estatísticas, a fim de prever onde haverá mais defeitos no software Uso de algoritmos e heurísticas , bem como recursos de Inteligência Artificial para prevenção de defeitos Simulações dinâmicas de processos de melhoria de qualidade Predição Envolvimento do cliente o mais cedo possível Testar requisitos Especificação de testes executável Desenvolvimento em pares Integração contínua Testar o mais cedo possível Prevenção Testar produto construído Testar no final do projeto Detecção
  • 79.
  • 81. • CASPER, Jones. Measuring Defect Potentials and Defect Removal Efficiency. QAI JOURNAL, October 2008, volume 22, number 4 acessado em 14/03/2014. • FEHLMANN, Thomas. Six sigma for software. In:Proceedings of the 1st SMEF Conference, Rome. 2004. • CRISTALLI, Ricardo. Fábrica de Teste: Uso das Melhores Práticas. Insituto de Teste de Software. Disponível em: http://www.iteste.com.br/. Último acesso emagosto de 2007. • DUSTIN, Elfriede, RASHKA, Jeff, PAUL, John. Automated Software Testing: Introduction, Management, and Performance. Addison-Wesley Professional; Bk&CD Rom edition, 1999. • George Wilson (2009) The reality of software testing in an Agile Environment Testing Experience - The Magazine for Professional Testers 03/2009 (pág. 94 a 96) • Myers, Glenford et al; The Art of Software Testing; John Wiley & Sons, New York,NY; ISBN 0471469122; 2004. • Craig Larman, Victor R. Basili (2003) Iterative and Incremental Development: A Brief History – IEEE Computer (pág. 47 a 56) • Cem Kaner (2006) Inefficiency and Ineffectiveness of Software Testing: A Key Problem in Software Engineering Software Engineering at the Florida Institute of Technology • BARROS, Hugo. Retorno de Investimento em Testes de Software. In: Seminário Regional de Teste de Software . ALATS, 1., 2008, Porto Alegre. • BASTOS, Anderson et al. Base de conhecimento em teste de software. Niterói: Traço &Photo, 2006. 300 p. • CAETANO, Cristiano. Automação e Gerenciamento de Testes . Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e Gratuitas, 1º Edição, 2007a. 184p. • CAETANO, Cristiano. Gestão de Defeitos . Ferramentas Open Source e melhores práticas na gestão de defeitos. Engenharia de Software, Ano 1, 1º Edição, p.60 . 67, 2007b.Disponível em: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=8028. Acesso em: 18 jun. 2008. • Associação Latino-Americana de Testes de Software - ALATS (http://www.alats.org.br ) • Livro: Base de Conhecimento em Testes de Software • Brazilian Testing Qualifications Board - ISTQB/BSTQB (http://www.bstqb.org.br ) Livros: Syllabi e Glossário de Termos • Quality Assurance Institute – QAI (http://www.qaibrasil.com.br/ Livro: CBOK • Tmap Next http://www.tmap.net/en/tmap-next • IEE Std 829-1998 e 829-2008 IEE Standart for Software Teste Documentation. • BS 7928-2 Standard for software Component testing • Britsh Computer Society Specialist Interest Grup in Software Testing (BCS SIGIST) • TDC 2013 – Palestra sobre suíte de testes funcionais  http://www.thedevelopersconference.com.br/tdc/2013/ • Agile Testing: Lisa Crispin & Janet Gregory  http://agiletester.ca/
  • 82. • http://www.fabricadetestes.com.br • http://www.qualister.com.br/blog • http://www.testadores.com • http://eliasnogueira.com • http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1083/os-7-habitos-dos-testadores-altamente-eficazes.aspx#OutrosArtigosAutor • http://pts.datasus.gov.br/PTS/default.php • http://kuldeepse.wordpress.com/2007/05/29/metrics-used-in-testing • Lista de discussão no yahoo: DFTESTE • Information Technology Metrics and Productivity Institute (ITMPI): www.ITMPI.org • International Software Benchmarking Standards Group (ISBSG): www.ISBSG.org • International Function Point Users Group (IFPUG): ww.IFPUG.org • Software Engineering Institute (SEI): www.SEI.org • Software Productivity Research (SPR): www.SPR.com • Six Sigma: http://www.mikeljharry.com/milestones.php • Six Sigma https://www.isixsigma.com/ • Sonar: http://www.sonarqube.org/