O documento discute as fontes de radiação utilizadas em espectrofotometria de absorção atômica, incluindo considerações sobre a radiação ideal, fontes contínuas e de raias espectrais, e lâmpadas de cátodo oco. Também aborda sistemas de nebulização, queimadores, interferências e métodos alternativos de atomização sem chama, como atomizadores eletrotérmicos e geração de hidretos.
Este documento descreve um experimento de determinação de sódio e potássio em amostras líquidas usando espectrometria de emissão atômica na chama. O documento introduz os princípios da técnica, o procedimento experimental, os resultados obtidos para refrigerante, vinagre, soro fisiológico e adoçante, e conclui que a técnica é eficiente para determinar as concentrações destes íons nas amostras.
Este documento apresenta os princípios da espectrofotometria e da Lei de Lambert-Beer. Ele descreve como a espectrofotometria mede a absorção de radiação eletromagnética por amostras e como a Lei de Lambert-Beer relaciona a absorção à concentração de espécies químicas. O documento também fornece detalhes sobre os componentes de um espectrofotômetro e como ele é usado para obter espectros de absorção e determinar concentrações usando a Lei de Lambert
O documento descreve os principais tipos de detectores de radiação, incluindo câmaras de ionização, detectores proporcionais e detectores Geiger-Müller. Explica como cada um opera em diferentes regiões de tensão e descreve suas aplicações, como a capacidade de discriminar entre tipos de radiação ionizante.
O documento discute instrumentação para detecção de radiação, descrevendo os principais tipos de radiação, razões para monitoramento da radiação e técnicas de monitoramento. Também explica os mecanismos e propriedades gerais dos detectores de radiação, incluindo ionização, cintilação e termoluminescência.
O documento discute diferentes tipos de detectores de nêutrons. Brevemente descreve que nêutrons não podem ser detectados diretamente e requerem reações nucleares. Em seguida, resume quatro principais tipos de detectores: contadores proporcionais de trifluoreto de boro e hélio, detectores de recuo a gás, e detectores de bolha.
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um detector cintilador, incluindo: (1) O material cintilador que absorve a radiação incidente e emite fótons de luz; (2) O tubo fotomultiplicador que amplifica os fótons de luz em pulsos elétricos; (3) Os principais tipos de materiais cintiladores inorgânicos e orgânicos.
O documento discute as fontes de radiação utilizadas em espectrofotometria de absorção atômica, incluindo considerações sobre a radiação ideal, fontes contínuas e de raias espectrais, e lâmpadas de cátodo oco. Também aborda sistemas de nebulização, queimadores, interferências e métodos alternativos de atomização sem chama, como atomizadores eletrotérmicos e geração de hidretos.
Este documento descreve um experimento de determinação de sódio e potássio em amostras líquidas usando espectrometria de emissão atômica na chama. O documento introduz os princípios da técnica, o procedimento experimental, os resultados obtidos para refrigerante, vinagre, soro fisiológico e adoçante, e conclui que a técnica é eficiente para determinar as concentrações destes íons nas amostras.
Este documento apresenta os princípios da espectrofotometria e da Lei de Lambert-Beer. Ele descreve como a espectrofotometria mede a absorção de radiação eletromagnética por amostras e como a Lei de Lambert-Beer relaciona a absorção à concentração de espécies químicas. O documento também fornece detalhes sobre os componentes de um espectrofotômetro e como ele é usado para obter espectros de absorção e determinar concentrações usando a Lei de Lambert
O documento descreve os principais tipos de detectores de radiação, incluindo câmaras de ionização, detectores proporcionais e detectores Geiger-Müller. Explica como cada um opera em diferentes regiões de tensão e descreve suas aplicações, como a capacidade de discriminar entre tipos de radiação ionizante.
O documento discute instrumentação para detecção de radiação, descrevendo os principais tipos de radiação, razões para monitoramento da radiação e técnicas de monitoramento. Também explica os mecanismos e propriedades gerais dos detectores de radiação, incluindo ionização, cintilação e termoluminescência.
O documento discute diferentes tipos de detectores de nêutrons. Brevemente descreve que nêutrons não podem ser detectados diretamente e requerem reações nucleares. Em seguida, resume quatro principais tipos de detectores: contadores proporcionais de trifluoreto de boro e hélio, detectores de recuo a gás, e detectores de bolha.
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um detector cintilador, incluindo: (1) O material cintilador que absorve a radiação incidente e emite fótons de luz; (2) O tubo fotomultiplicador que amplifica os fótons de luz em pulsos elétricos; (3) Os principais tipos de materiais cintiladores inorgânicos e orgânicos.
1) O documento descreve o desenvolvimento da espectroscopia no final do século XIX e suas consequências para a química, permitindo a descoberta de novos elementos.
2) Kirchhoff e Bunsen desenvolveram o espectroscópio em 1859, demonstrando que cada elemento químico emite luz característica quando aquecido.
3) Isso permitiu identificar vapores de sódio e rubídio na atmosfera solar e descobrir novos elementos como o césio, além do hélio, 27 anos antes de ser encontrado na Ter
Este documento descreve os princípios da espectroscopia na região UV-VIS. Explica que esta técnica analisa amostras para determinar sua concentração ou componentes, baseando-se na absorção de energia por transições eletrônicas entre orbitais moleculares. Também descreve os componentes do espectrofotômetro e a lei de Lambert-Beer, que relaciona a absorção à concentração da amostra.
O documento discute os conceitos de luminescência, fluorescência e fosforescência. Explica que a luminescência é a emissão de luz por uma substância quando submetida a um estímulo como luz ou radiação. A fluorescência ocorre quando a luz emitida cessa imediatamente após remover o estímulo, enquanto a fosforescência ocorre quando a luz continua por um tempo após. Também fornece exemplos de aplicações como luz negra e bastões luminosos.
O documento discute os conceitos básicos da espectroscopia infravermelha. Aborda a descoberta do infravermelho, o funcionamento de espectrômetros e os principais tipos de espectroscopia. Também apresenta aplicações da espectroscopia em áreas como química, medicina, indústria e astronomia.
Este documento descreve os principais tipos de detectores de radiação, incluindo o contador Geiger-Müller, detectores de cintilação e semiconductores. Explica como cada um funciona para detectar radiação alfa, beta ou gama através da ionização, fluorescência ou corrente elétrica.
O documento discute a técnica de difração de raios X, incluindo sua história, aplicações para caracterização de catalisadores, interação com a matéria, lei de Bragg, instrumentação e interpretação de difratogramas para identificação de fases, tamanho de cristalitos e refinamento de estrutura usando o método de Rietveld.
1) O documento descreve os princípios da difração de raios-X, incluindo a Lei de Bragg e como a posição e intensidade dos picos no difratograma fornecem informações sobre a estrutura cristalina de um material.
2) São discutidos fatores que podem interferir nas medidas de intensidade, posição e perfil de pico, bem como métodos de análise quantitativa como a curva de calibração e o método de Rietveld.
3) O método de Rietveld simula todo o difratogra
O documento apresenta conceitos sobre grandezas radiológicas, como atividade, exposição, dose absorvida e dose equivalente. Inclui também tabelas com fatores de exposição e dose gama para diferentes radionuclídeos e fatores de ponderação para tecidos. Por fim, exemplos de cálculos envolvendo estas grandezas são resolvidos.
Este documento descreve a técnica de espectrofotometria, que mede a absorção de radiação eletromagnética por amostras. A lei de Lambert-Beer relaciona a intensidade da luz transmitida com a concentração da amostra e o comprimento do caminho óptico. O documento fornece detalhes sobre como medir espectros de absorção e determinar coeficientes de extinção para identificar substâncias desconhecidas.
O documento apresenta os princípios da espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES). Descreve os componentes do equipamento ICP-OES, incluindo o sistema de introdução da amostra, fonte de plasma, espectrômetro e detector. Também aborda os processos no plasma, temperatura, interferências e vantagens em relação às chamas de combustão.
O documento descreve as principais interações entre radiação e matéria, incluindo espalhamento clássico, efeito fotoelétrico, efeito Compton, produção de pares e fotodesintegração. As probabilidades de ocorrência de cada interação dependem da energia do fóton incidente e do número atômico do elemento atingido.
O documento discute os diferentes tipos de luminescência, incluindo fluorescência, fosforescência e quimioluminescência. Também explica como lâmpadas incandescentes, fluorescentes e de luz negra funcionam emitindo luz através de processos como excitação e emissão de elétrons. Protetores solares agem refletindo ou absorvendo a radiação solar.
O documento discute cálculos de blindagem para proteção contra radiação externa, incluindo princípios como ALARA, distância e tempo. Fornece equações e gráficos para calcular a espessura de blindagem necessária com base no material, energia da radiação, taxa de dose desejada e outros fatores.
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
Espectroscopia refere-se à técnica de analisar a luz emitida ou absorvida por uma amostra para determinar suas propriedades físico-químicas. Seu desenvolvimento começou com o estudo da luz solar dispersa por prismas, culminando na descoberta de que cada elemento químico tem seu próprio padrão espectral único por Kirchhoff e Bunsen. Atualmente, a espectroscopia é amplamente utilizada em campos como a análise química e o estudo da estrutura atômica.
O documento discute vários tópicos relacionados à espectroscopia e radiação, incluindo os tipos de espectroscopia, raios catódicos, elétrons, raios beta, radiação térmica, raios-X, radioatividade e modelos atômicos de Rutherford e Bohr.
O documento apresenta um resumo sobre dosimetria e cálculo de blindagem em radiologia, abordando os seguintes tópicos: grandezas para radiação ionizante e unidades; cálculo de dose; legislação sobre proteção radiológica; radioterapia; blindagem em raios-X e gama; projeto de blindagem em serviço radiodiagnóstico móvel; e braquiterapia. A bibliografia inclui referências como notas de aula, diretrizes da CNEN sobre proteção radiológica e publicações da AN
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um tubo de raios-X utilizado em equipamentos de diagnóstico médico. Explica que o tubo contém um filamento que emite electrões quando aquecido, um ânodo que acelera os electrões, e um alvo onde os electrões colidem para gerar os raios-X. Também descreve os circuitos elétricos necessários para aplicar as diferenças de potencial corretas entre os componentes e controlar a intensidade dos raios-X produzidos.
O documento descreve quatro capítulos sobre ensaios não destrutivos, começando com o ensaio radiográfico, que usa radiação para detectar defeitos internos através da absorção diferencial da radiação. Os outros capítulos cobrem ensaios por líquidos penetrantes, ultra-som e partículas magnéticas.
O documento resume os principais conceitos e técnicas da espectrometria de absorção atômica, incluindo: (1) a descrição da técnica e sua aplicação na análise de metais; (2) os componentes principais como fonte de radiação, sistemas de atomização, e detectores; e (3) formas de minimizar interferências no processo analítico.
Este documento descreve os fundamentos da espectrofotometria atômica, incluindo a interação da radiação eletromagnética com a matéria, os tipos de espectros, a história da espectroscopia e os processos de absorção e emissão.
1) O documento descreve o desenvolvimento da espectroscopia no final do século XIX e suas consequências para a química, permitindo a descoberta de novos elementos.
2) Kirchhoff e Bunsen desenvolveram o espectroscópio em 1859, demonstrando que cada elemento químico emite luz característica quando aquecido.
3) Isso permitiu identificar vapores de sódio e rubídio na atmosfera solar e descobrir novos elementos como o césio, além do hélio, 27 anos antes de ser encontrado na Ter
Este documento descreve os princípios da espectroscopia na região UV-VIS. Explica que esta técnica analisa amostras para determinar sua concentração ou componentes, baseando-se na absorção de energia por transições eletrônicas entre orbitais moleculares. Também descreve os componentes do espectrofotômetro e a lei de Lambert-Beer, que relaciona a absorção à concentração da amostra.
O documento discute os conceitos de luminescência, fluorescência e fosforescência. Explica que a luminescência é a emissão de luz por uma substância quando submetida a um estímulo como luz ou radiação. A fluorescência ocorre quando a luz emitida cessa imediatamente após remover o estímulo, enquanto a fosforescência ocorre quando a luz continua por um tempo após. Também fornece exemplos de aplicações como luz negra e bastões luminosos.
O documento discute os conceitos básicos da espectroscopia infravermelha. Aborda a descoberta do infravermelho, o funcionamento de espectrômetros e os principais tipos de espectroscopia. Também apresenta aplicações da espectroscopia em áreas como química, medicina, indústria e astronomia.
Este documento descreve os principais tipos de detectores de radiação, incluindo o contador Geiger-Müller, detectores de cintilação e semiconductores. Explica como cada um funciona para detectar radiação alfa, beta ou gama através da ionização, fluorescência ou corrente elétrica.
O documento discute a técnica de difração de raios X, incluindo sua história, aplicações para caracterização de catalisadores, interação com a matéria, lei de Bragg, instrumentação e interpretação de difratogramas para identificação de fases, tamanho de cristalitos e refinamento de estrutura usando o método de Rietveld.
1) O documento descreve os princípios da difração de raios-X, incluindo a Lei de Bragg e como a posição e intensidade dos picos no difratograma fornecem informações sobre a estrutura cristalina de um material.
2) São discutidos fatores que podem interferir nas medidas de intensidade, posição e perfil de pico, bem como métodos de análise quantitativa como a curva de calibração e o método de Rietveld.
3) O método de Rietveld simula todo o difratogra
O documento apresenta conceitos sobre grandezas radiológicas, como atividade, exposição, dose absorvida e dose equivalente. Inclui também tabelas com fatores de exposição e dose gama para diferentes radionuclídeos e fatores de ponderação para tecidos. Por fim, exemplos de cálculos envolvendo estas grandezas são resolvidos.
Este documento descreve a técnica de espectrofotometria, que mede a absorção de radiação eletromagnética por amostras. A lei de Lambert-Beer relaciona a intensidade da luz transmitida com a concentração da amostra e o comprimento do caminho óptico. O documento fornece detalhes sobre como medir espectros de absorção e determinar coeficientes de extinção para identificar substâncias desconhecidas.
O documento apresenta os princípios da espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES). Descreve os componentes do equipamento ICP-OES, incluindo o sistema de introdução da amostra, fonte de plasma, espectrômetro e detector. Também aborda os processos no plasma, temperatura, interferências e vantagens em relação às chamas de combustão.
O documento descreve as principais interações entre radiação e matéria, incluindo espalhamento clássico, efeito fotoelétrico, efeito Compton, produção de pares e fotodesintegração. As probabilidades de ocorrência de cada interação dependem da energia do fóton incidente e do número atômico do elemento atingido.
O documento discute os diferentes tipos de luminescência, incluindo fluorescência, fosforescência e quimioluminescência. Também explica como lâmpadas incandescentes, fluorescentes e de luz negra funcionam emitindo luz através de processos como excitação e emissão de elétrons. Protetores solares agem refletindo ou absorvendo a radiação solar.
O documento discute cálculos de blindagem para proteção contra radiação externa, incluindo princípios como ALARA, distância e tempo. Fornece equações e gráficos para calcular a espessura de blindagem necessária com base no material, energia da radiação, taxa de dose desejada e outros fatores.
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
Espectroscopia refere-se à técnica de analisar a luz emitida ou absorvida por uma amostra para determinar suas propriedades físico-químicas. Seu desenvolvimento começou com o estudo da luz solar dispersa por prismas, culminando na descoberta de que cada elemento químico tem seu próprio padrão espectral único por Kirchhoff e Bunsen. Atualmente, a espectroscopia é amplamente utilizada em campos como a análise química e o estudo da estrutura atômica.
O documento discute vários tópicos relacionados à espectroscopia e radiação, incluindo os tipos de espectroscopia, raios catódicos, elétrons, raios beta, radiação térmica, raios-X, radioatividade e modelos atômicos de Rutherford e Bohr.
O documento apresenta um resumo sobre dosimetria e cálculo de blindagem em radiologia, abordando os seguintes tópicos: grandezas para radiação ionizante e unidades; cálculo de dose; legislação sobre proteção radiológica; radioterapia; blindagem em raios-X e gama; projeto de blindagem em serviço radiodiagnóstico móvel; e braquiterapia. A bibliografia inclui referências como notas de aula, diretrizes da CNEN sobre proteção radiológica e publicações da AN
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
Este documento descreve os principais componentes e funcionamento de um tubo de raios-X utilizado em equipamentos de diagnóstico médico. Explica que o tubo contém um filamento que emite electrões quando aquecido, um ânodo que acelera os electrões, e um alvo onde os electrões colidem para gerar os raios-X. Também descreve os circuitos elétricos necessários para aplicar as diferenças de potencial corretas entre os componentes e controlar a intensidade dos raios-X produzidos.
O documento descreve quatro capítulos sobre ensaios não destrutivos, começando com o ensaio radiográfico, que usa radiação para detectar defeitos internos através da absorção diferencial da radiação. Os outros capítulos cobrem ensaios por líquidos penetrantes, ultra-som e partículas magnéticas.
O documento resume os principais conceitos e técnicas da espectrometria de absorção atômica, incluindo: (1) a descrição da técnica e sua aplicação na análise de metais; (2) os componentes principais como fonte de radiação, sistemas de atomização, e detectores; e (3) formas de minimizar interferências no processo analítico.
Este documento descreve os fundamentos da espectrofotometria atômica, incluindo a interação da radiação eletromagnética com a matéria, os tipos de espectros, a história da espectroscopia e os processos de absorção e emissão.
O documento discute várias técnicas espectroscópicas de caracterização de materiais, com foco na espectroscopia de absorção atômica. Aborda os princípios da absorção e emissão atômica, descrevendo como os átomos podem absorver ou emitir fótons ao mudarem entre estados de energia. Também explica os componentes e funcionamento de um espectrômetro de absorção atômica.
Química Analítica_material de apoio_aula 2.pdfGeanGomes8
A espectrometria de absorção molecular (UV/Visível) permite a identificação de compostos através da correlação entre os comprimentos de onda de absorção e os tipos de ligação presentes. A técnica é útil para análises qualitativas forenses.
Aula de espectrometria_de_absorcao_molecular_no_uv-vis.pdf-2Emilio Reis
[1] O documento descreve os princípios da espectrometria de absorção molecular no ultravioleta e visível, incluindo a teoria quântica da radiação eletromagnética, a lei de Beer, e os componentes e aplicações de espectrofotômetros. [2] É apresentada uma introdução à espectroscopia, definindo termos como quantum, fóton e estados energéticos moleculares, além de exemplos de espectros de absorção. [3] As condições experimentais para análises quantitativas e os
O documento discute os fundamentos da espectrofotometria UV-VIS, incluindo como a radiação eletromagnética interage com moléculas, a lei de Beer-Lambert, e aplicações para análises quantitativas e qualitativas.
Este documento apresenta conceitos básicos sobre espectrometria UV-Vis, incluindo:
1) Definições de termos como espectrometria, métodos espectroscópicos e regiões espectrais;
2) Propriedades da radiação eletromagnética como comprimento de onda e frequência;
3) Processo de absorção da radiação e a Lei de Beer-Lambert que relaciona absorbância com concentração e caminho óptico.
Este relatório descreve a determinação da concentração de Ca2+ em amostras sintéticas e água da torneira usando fotometria de emissão atômica com forno de grafite. Curvas de calibração foram construídas usando padrões de Ca2+ e usadas para calcular as concentrações nas amostras. Os resultados mostraram que o método é eficiente para a determinação de Ca2+ quando tomados os devidos cuidados para evitar interferências.
1) O documento discute os princípios da medição de perfis de raios gama, incluindo a absorção e detecção de raios gama na matéria.
2) Os raios gama podem ser usados para distinguir folhelhos e argilas de outros tipos de rochas, tornando o perfil de raios gama útil para análise de poços.
3) Diferentes unidades foram usadas para medir perfis de raios gama, culminando na unidade padrão API.
O documento descreve o desenvolvimento de um protótipo de precipitador eletrostático tubular para filtrar partículas no ar em ambientes internos e industriais. O precipitador utiliza um campo elétrico gerado por um fio central carregado positivamente para ionizar moléculas de gás e carregar partículas, que são então atraídas para tubos condutores circundantes com cargas opostas.
O documento discute a física por trás da formação de imagens radiográficas. Explica que os raios-X são formados quando elétrons de alta velocidade atingem o alvo do tubo de raios-X. Detalha os componentes do tubo de raios-X, incluindo o cátodo, o ânodo e o vácuo, e como eles interagem para gerar os raios-X. Também descreve os diferentes tipos de radiação gerados e como a intensidade e energia dos raios-X afetam a qual
O documento descreve a Lei de Lambert-Beer, que estabelece uma relação entre a absorvância de uma solução e sua concentração quando atravessada por radiação luminosa monocromática. A lei determina o tratamento quantitativo da absorção e transmissão de energia radiante em uma amostra, relacionando a intensidade da luz incidente com a intensidade transmitida. A lei tem limitações instrumentais e químicas que podem causar desvios.
1) A cor de um objeto depende de fatores como iluminação, tamanho da amostra, textura e cores no entorno, sendo um fenômeno subjetivo que depende também do observador.
2) Não vemos as cores de fato, mas sim a cor como efeito da luz brilhando sob um objeto, dependendo se a luz é refletida, absorvida ou transmitida pelo objeto.
3) A espectroscopia UV-Vis é baseada em medidas de absorção da radiação eletromagnética nas regiões visível
O documento discute os métodos instrumentais de análises, definindo-os como técnicas analíticas capazes de separar, identificar e quantificar espécies químicas em uma amostra. Estes métodos são divididos em três grupos: espectrométricos, cromatográficos e eletroquímicos. A espectroscopia de absorção ultravioleta e visível é descrita como uma técnica quantitativa de baixo custo para medir a absorção ou transmissão de luz em amostras.
O documento descreve os principais parâmetros da radiação eletromagnética, incluindo sua natureza ondulatória e corpuscular. Detalha características como período, frequência, comprimento de onda e espectro eletromagnético, além de descrever como a radiação interage com a matéria através de absorção.
O documento fornece um resumo sobre técnicas de caracterização de materiais cerâmicos, incluindo espectroscopia de absorção atômica, fluorescência de raios-X, espectroscopia no infravermelho e difração de raios-X. Descreve os princípios, aplicações e limitações de cada técnica para análise química e de fases em amostras cerâmicas.
O documento descreve como os raios X são produzidos através da colisão de elétrons com alto nível de energia em um alvo metálico, gerando fótons. Os raios X possuem propriedades como penetração em tecidos e capacidade de formar imagens que os tornam úteis para diagnósticos médicos. A produção de raios X envolve a aceleração de elétrons em um tubo de raios catódicos até um alvo, gerando radiação contínua e característica.
O amperímetro é um aparelho que serve para medir a intensidade da corrente elétrica. Um amperímetro perfeito é aquele que apresenta uma resistência interna nula. Ele é disposto em série com o elemento de circuito da corrente elétrica que se deseja medir.
Sobre a série 3° Ano - Ensino Médio. Última etapa da Educação Básica no Brasil, o Ensino Médio tem três anos de duração e é recomendado – dentro das disposições da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) – para adolescentes de 15 aos 17 anos. Essa fase tem como principal objetivo, além de aprofundar o aprendizado do Ensino Fundamental, ...
1) A física clássica não explicava o modelo atômico de Rutherford, já que os elétrons seriam atraídos pelo núcleo positivo e cairiam nele. 2) Max Planck introduziu a ideia de quantização da energia para explicar a radiação de corpos quentes. 3) Einstein explicou o efeito fotoelétrico através dos fótons, partículas de luz com energia quantizada proporcional à frequência.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...jenneferbarbosa21
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
2. Introdução
Espectroscopia
É método utilizado para análise de elementos simples, da estrutura química de
compostos inorgânicos ou grupos funcionais de uma substância orgânica utilizando
radiação electromagnética
De acordo com o grupo a espectroscopia é um método instrumental que baseia-se na
interacção da energia radiante com a matéria para a determinação qualitativa e quantitativa
dos constituintes da amostra
Factos Histórico
O Issac Newton, mostrando que a luz solar é dispersado por um prisma em frequências
ou cores
Wallaston que em 1802 descobriu linhas escuras no espectro solar, linhas essas que
foram descritas pelo Joseph V. Fraunhefer.
Gustav Kirchhoff e Bunsen em 1860 explicaram a origem de linhas de Fraunhofer
afirmando que as linhas de emissão de diversos átomos quando aquecidos em um
queimador coincidiam com as linhas escuras
3. Espectroscopia de Absorção Atómica a (AAS)
E uma técnica analítica de determinação quantitativa de determinados elementos em uma
amostra, recorrendo a absorção da energia radiante pelos átomos gasosos no estado
fundamental.
Nesta técnica os átomos são identificados e quantificados pela energia electromagnética
que eles absorvem em um determinado comprimento de onda .
Pela lei de Beer é possível determinar a quantidade do elemento existente numa amostra,
medindo a quantidade da luz absorvida pelos
𝐴=log𝑇=log PiPf=𝑎𝑏𝐶
Componentes básicos de um aparelho de absorção atómica
Sistema de
emissão
• que emite o espectro do elemento a
analisar
Sistema de
absorção
• Atomizador
Sistema de
selecção0 • Monocromador
4. A atomização é uma parte muito
pertinente da AAS pois, é onde são
gerados átomos gasosos no estado
fundamental, que absorvem a
radiação de comprimento de onda
específico proveniente da fonte da
radiação. Daí que emprega-se dois
tipos de atomizadores principais
Chama; e
Forno de grafite (atomizador
electrotérmico).
Espectroscopia de Absorção
Atómica com Chama (FAAS)
Com um nebulizador pneumático,
operando pela acção de fluxo de gás
comprimido, a solução da amostra é
aspirada do seu recipiente e
nebulizada na forma de um aerossol
em uma câmara de nebulização.
Se a solução de amostra contem sal de
um determinado elemento os
seguintes eventos e reacções ocorrem:
Aspiração da amostra;
Nebulização da solução
Dessolvatação
Dessecação do aerossol
dessolvatado
Fusão e vaporização
Dissociação das moléculas
vaporizadas: MA (vapor) → M
(gás) + A (gás).
Excitação
5. Esquema de um espectrómetro de absorção atómica com chama e seus
principais componentes
6. Tipo de chama usada em FAAS
Combustível Oxidante Temperatura (0C) Velocidade da
queima (cm.s-1)
Acetileno (C2H2) Ar 2100-2250 266
Acetileno (C2H2) N2O 2600-2700 160
Vantagens de FAAS
Sem efeito memória, diminuindo tempo
entre análises;
Operação segura, minimizando riscos de
explosão;
Pouco ruído, através de utilização de
fonte de radiação específica;
Sistema de queima durável e de baixo
custo;
Possibilidade de diferentes temperaturas
de queima;
Análise rápida e de razoável
sensibilidade;
Repetibilidade e precisão de análise.
Desvantagens de FAAS
Grande volume de amostra (3-5 mL);
Menos de 10% da amostra aspirada é
utilizada (gotículas menores que 5 μm de
diâmetro);
Impossibilidade de utilização em amostras
sólidas ou de viscosidade elevada;
Baixa precisão quando utilizada para
elementos que absorvem em λ próximos aos
do ruído de fundo da chama;
Difícil análise de matrizes complexas.
7. Fonte de radiação
Lâmpadas de cátodo oco:
são construídas em um tubo de vidro preenchido com gás inerte e um ânodo
constituído por um bastão de zircónio ou tungsténio
8. Lâmpadas de descarga sem
eléctrodos
são fontes úteis de espectros atómicos de
linhas e fornecem intensidades radiantes
maiores que as das lâmpadas de cátodo oco.
É construída usando um tubo de quartzo
selado contendo pouca pressão de um gás
inerte, como o argónio, e uma pequena
quantidade do metal (ou seu
Aspectos gerais sobre interferências
Interferências espectrais
São devidas ao isolamento incompleto da radiação emitida ou absorvida pelo analito de
outras radiações detectadas pelo instrumento
podem ser causadas por:
sal) cujo espectro é de interesse.
9. Absorção ou fluorescência da radiação
Emissão térmica de concomitantes transmitida pelo monocromador Espalhamento de
radiação emitida
Absorção de outras linhas
Interferências não espectrais
Local ou estágio no qual a interferência ocorre, isto é, interferências no transporte, na
volatilização do soluto, interferências na fase vapor e na distribuição espacial;
Aos efeitos sobre diferentes elementos, isto é, interferências específicas e não
específicas;
As interferências no transporte
Estas interferências incluem os factores que influenciam a taxa de aspiração da
amostra liquida, a eficiência de nebulização e a fracção dessolvatada
As interferências na volatilização do soluto
são devidas às mudanças na taxa de volatilização das partículas secas do aerossol,
quando volatilização do analito é incompleta na presença ou ausência do
concomitante.
Interferências na fase vapor
São causadas por mudanças nas fracções dissociadas, ionizadas ou excitadas do
analito na fase gasosa.
10. Atomização por Forno de grafite (GFAAS)
O aquecimento da amostra no FAAS, se dá em 3 etapas:
Secagem: o tubo é levado á temperatura de vaporização do solvente (50-200ºC).
Nesta etapa faz-se passar um fluxo de gás inerte através do tubo para uma secagem
rápida e suave da amostra
Pirólise: Nesta etapa faz passar um fluxo de gás inerte através do tubo para eliminar
vapores de constituintes da matriz ou fumos.
Atomização: a produção do vapor atómico, deve ser feita à temperatura mais baixa que
conduza à máxima atomização do elemento a analisar
11. Tipos de tubo de grafite
Tubo de grafite de alta densidade - utilizado para elementos que possuem baixa
temperatura de atomização como Cd, Na, Pb, Zn, K, Mg.
Tubo de grafite revestido - para elementos refractários que reagem com carbono como
Ni, Ca, Ti, Si, V, As, Cu, Mo, Mn. 19
Tubo de grafite com plataforma de L´vov
12. Vantagens de GFAAS
Maior tempo de residência dos analitos no
volume de observação (aumento da
sensibilidade);
Pequena quantidade de amostra;
Transporte de amostra com eficiência
máxima;
Baixo consumo de soluções analíticas;
Permite análise de sólidos directamente;
Desvantagens de GFAAS
Baixa frequência analítica - tempo de
análise de 3 a 5 minutos por amostra;
Deterioração do tubo de grafite (500-600
análises).
Intervalo linear de análise.
Baixa repetibilidade e reprodutibilidade se
comparada a FAAS.
13. Espectroscopia de absorção molecular no Ultravioleta e Visível (UV-VIS)
A espectroscopia de absorção molecular no UV-VIS utiliza as propriedades de
interacção da matéria com a radiação electromagnética (luz) para se determinar
características qualitativas e quantitativas de um analito
A absorção de energia na região do UV-VIS produz modificações na energia electrónica
da molécula em consequência de transições dos electrões de valência da molécula.
As transições correspondem à excitação de um electrão de um orbital molecular
totalmente ocupado (usualmente um orbital não ligante ou um orbital pi ligante) a um
orbital de energia superior (geralmente o primeiro orbital antiligante pi ou sigma).
A absorção da região visível e ultravioleta depende, em primeiro lugar, do número e do
arranjo dos electrões nas moléculas ou íões absorventes. Como consequência, o pico de
absorção pode ser correlacionado com o tipo de ligação que existe na espécie que está
sendo estudada.
De um ponto de vista prático, o aspecto mais importante do cálculo quântico é a
determinação de quantidade da luz que é absorvida pela amostra podendo ser aplicado
a lei de Lambert-Beer como foi ilustrado anteorimente.
14. A atenuação de um feixe paralelo de radiação monocromática quando este passa
por uma solução absorvente de espessura de b e de concentração igual a C moles
por litro
Enquanto a Luz atravessa um meio contendo um analito que absorve, verifica-se
uma diminuição de intensidade na proporção que o analito é excitado
Quanto mais longo for o comprimento do caminho do meio através do qual a luz
passa (caminho óptico), mais centros absorventes estarão no caminho, e maior será a
atenuação
Quanto maior for a concentração de absorventes, mais forte será a atenuação.
15. Limites da lei de Beer
Limites aparentes
Desvios químicos - ocorrem devido a associação ou dissociação da espécie absorvente
ou o constituinte não é convertido em única espécie absorvente por completo;
Desvios instrumentais - são desvios que ocorrem devido ao instrumento utilizado na
medição da absorvância como: largura finita da faixa espectral escolhida, variação da
resposta do detector, flutuação da intensidade da fonte.
Absorção por compostos orgânicos
A absorção de radiação por moléculas orgânicas na região de UV-Vis resulta das
interacções entre fotões e electrões que estão participando directamente da formação de
uma ligação química ou estão localizadas sobre átomos como os de oxigénio, enxofre,
nitrogénio e halogénios.
O comprimento de onda no qual uma molécula orgânica absorve depende de quão
fortemente seus electrões estão ligados. Assim, a energia necessária para deslocar o
electrão de seu estado fundamental para um excitado, está inversamente relacionada ao
comprimento de onda isto é:
Os electrões compartilhados em ligações simples carbono-carbono e carbono-
hidrogénio, estão tão fortemente ligados, que é necessária uma energia relacionada
a radiação electromagnética com comprimentos de ondas inferiores a 180 nm .
16. Já os electrões envolvidos em ligações duplas e triplas das moléculas orgânicas são
mais facilmente excitados exibindo picos de absorção úteis
Os grupos orgânicos insaturados que absorvem nas regiões do ultravioleta e visível são
conhecidos como cromóforos, sendo os mais comuns os alcenos, dienos, carbonila,
aromáticos, azo, entre outros
Excitação Electrónica do butadieno
18. Absorção por compostos inorgânicos
Em geral, os iões e os complexos dos elementos das primeiras duas séries de
transição absorvem as bandas largas da radiação visível em pelo menos um de seus
estados de oxidação e são como resultado, coloridos. Estas absorções estão
relacionadas às transições electrónicas entre os orbitais d preenchidos e não-
preenchidos, com energias que dependem dos ligantes dos átomos metálicos.
Espectroscopia de absorção molecular na região de Infravermelho
A espectroscopia no IV baseia-se na interacção da radiação com a matéria, e ocorre
com o acoplamento do campo eléctrico oscilante da vibração molecular e o da
radiação incidente. Para que uma determinada molécula apresente absorção no IV,
suas vibrações moleculares devem resultar numa alteração do momento dipolar.
As vibrações moleculares podem ser classificadas em:
deformações axiais ou estiramentos; e
deformações angulares
O número de modos vibracionais de uma molécula é determinado de acordo
com seus graus de liberdade de vibração
19.
20. Estimativa matemática para frequência de absorção
As ligações covalentes comportam-se como se
fossem molas minúsculas conectando os
átomos, quando os átomos vibram, elas podem
vibrar apenas em determinadas frequências,
como se as ligações estivessem “sintonizadas
A excitação de uma molécula de um nível de
energia vibracional para outro ocorre apenas
quando o composto absorve a radiação no
infravermelho de uma energia específica,
significando um comprimento de onda ou
frequência específico.
O valor numérico da frequência de
absorção pode ser estimado através da
equação matemática derivada da lei de
Hooke
Átomos leves vibram a frequências mais altas
do que os átomos mais pesados. As ligações
triplas são mais rígidas do que as duplas, que
são mais rígidas que as ligações simples, logo
as ligações triplas vibram a frequências mais
altas
24. Espectroscopia de Emissão Atómica
Os átomos, os iões e as moléculas podem ser excitados para um ou mais níveis de
maior energia por meio de vários processos como o bombardeamento com electrões,
exposição a plasmas de altas temperaturas, chama, arco eléctrico ou uma fonte
electromagnético
Quando átomos absorvem energia electromagnética realizam transições electrónicas.
Como as espécies excitadas relaxam rapidamente voltando para estados de energia
mais baixos surgem linhas espectrais, que em espectroscopia óptica aparecem na
região do ultravioleta e visível e que são úteis para análise qualitativa e quantitativa de
elementos.
25. Ao colocar-se certos metais na forma de sais no bico de Bunsen, surgem cores
características. Se a luz produzida passar por um espectroscópio, varias linhas de cores
são resolvidas. Ao queimar-se um sal de estrôncio, um de sódio e um de cobre,
observa-se respectivamente, as cores vermelha, amarela intensa e verde.
Métodos usados na Espectroscopia de Emissão
Fotometria de chama
26. Sinal Analítico
A intensidade de emissão em cada raia
atómica vai depender de: fracção
evaporada do sal, fracção das moléculas
evaporadas que dissociam-se, fracção
dos átomos formados que não se
ionizam, fracção de átomos não
ionizados que são excitados, energia do
fotão e auto absorção.
Os solventes orgânicos têm vários
efeitos a saber: diminuição da
viscosidade, tensão superficial,
densidade; aumento da velocidade de
evaporação e reduz o efeito
e esfriamento da chama pela água e
contribuem para o aumento da
temperatura pela chama
Interferências na fotometria de chama
A combustão incompleta dos gases da chama
gera uma série de espectros de banda que
constituem a emissão do fundo e que a sua
eliminação envolve trabalhar com chama
menos luminosa (azul) e pouco turbulenta,
zerar o equipamento com branco, descontando
a emissão de fundo provinda da chama.
A pressão de vapor e tensão superficial influem
no tamanho das gotículas na nebulização
27. Plasma
Nesta espectroscopia de plasma, usa-se normalmente o gás árgon, que se ioniza em um
campo eléctrico forte por uma corrente directa ou por radiofrequência. Portanto o pode
ser de corrente directa (DCP) ou plasma de acoplamento indutivo (ICP)
Plasma de corrente directa (DPC)
A fonte de plasma produz uma descarga de alta voltagem entre dois eléctrodos de
grafite. A amostra é nebulizada na versão de 1 mol/min, usando árgon como carregador.
DPC tem geralmente limites de absorção inferiores aos do ICP. Apresenta eléctrodos
que devem ser substituídos após algumas horas de uso
Plasma de acoplamento indutivo (ICP)
É uma técnica de análise química instrumental que faz uso de uma fonte de excitação de
plasma de argônio à alta temperatura (7000 - 10 000 K) para produzir, em uma amostra
introduzida sob forma de neblina no centro do plasma, átomos excitados que emitem
radiação em comprimentos de onda na faixa de 125 a 950 nm, característicos dos
elementos neles presentes.