O documento discute a origem e formação dos solos. Apresenta que os solos são formados pela decomposição das rochas através de processos de intemperismo físico e químico. Detalha os principais agentes de intemperismo, como água, temperatura, vento e vegetação. Explora também a classificação dos solos de acordo com sua origem, como solos residuais, transportados, aluvionares e lateríticos.
O documento apresenta as principais classificações de solos, incluindo classificação pedológica (zonais, intrazonais e azonais), classificação de acordo com origem (residuais, transportados e orgânicos) e classificação textural com base na granulometria. Também discute classificações visual-tátil e geotécnicas como o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS). O objetivo é compreender os diferentes tipos de classificação e identificar o melhor uso de cada uma.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento descreve métodos de sondagem de solo, incluindo inspeção do terreno, sondagem SPT e CPT. 2) A sondagem SPT é a mais comum em solos penetráveis, envolvendo a perfuração com amostrador e medição do índice de resistência N. 3) O relatório deve incluir localização dos furos, perfis geológicos, amostras e nível freático.
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
O documento discute os objetivos e etapas de uma investigação do subsolo para projetos de fundações de estruturas. Ele descreve os principais métodos de investigação como poços de inspeção, sondagens a trado, ensaios SPT e CPT, e sondagens rotativas. Além disso, discute fatores importantes como localização e profundidade das sondagens e apresentação dos resultados.
O documento descreve os processos de intemperismo e formação dos solos, incluindo os agentes físicos e químicos do intemperismo, como congelamento, variação de temperatura e hidrólise. Também discute os fatores que influenciam o intemperismo, como material parental, clima, relevo e tempo, e como esses processos levam à formação de perfis de solo.
Este capítulo discute sistemas de classificação de solos. Existem diversos sistemas que podem se basear em parâmetros como tamanho de partículas, textura, plasticidade e comportamento. Um bom sistema deve agrupar solos com características semelhantes e fornecer informações úteis sobre propriedades físicas sem requerer testes complexos.
O documento discute os tópicos de mecânica dos solos ao longo de um semestre. Ele inclui a programação de aulas sobre origem e formação dos solos, sondagens, estudo de tensões, permeabilidade e adensamento, entre outros.
O documento apresenta as principais classificações de solos, incluindo classificação pedológica (zonais, intrazonais e azonais), classificação de acordo com origem (residuais, transportados e orgânicos) e classificação textural com base na granulometria. Também discute classificações visual-tátil e geotécnicas como o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS). O objetivo é compreender os diferentes tipos de classificação e identificar o melhor uso de cada uma.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
1) O documento descreve métodos de sondagem de solo, incluindo inspeção do terreno, sondagem SPT e CPT. 2) A sondagem SPT é a mais comum em solos penetráveis, envolvendo a perfuração com amostrador e medição do índice de resistência N. 3) O relatório deve incluir localização dos furos, perfis geológicos, amostras e nível freático.
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
O documento discute os objetivos e etapas de uma investigação do subsolo para projetos de fundações de estruturas. Ele descreve os principais métodos de investigação como poços de inspeção, sondagens a trado, ensaios SPT e CPT, e sondagens rotativas. Além disso, discute fatores importantes como localização e profundidade das sondagens e apresentação dos resultados.
O documento descreve os processos de intemperismo e formação dos solos, incluindo os agentes físicos e químicos do intemperismo, como congelamento, variação de temperatura e hidrólise. Também discute os fatores que influenciam o intemperismo, como material parental, clima, relevo e tempo, e como esses processos levam à formação de perfis de solo.
Este capítulo discute sistemas de classificação de solos. Existem diversos sistemas que podem se basear em parâmetros como tamanho de partículas, textura, plasticidade e comportamento. Um bom sistema deve agrupar solos com características semelhantes e fornecer informações úteis sobre propriedades físicas sem requerer testes complexos.
O documento discute os tópicos de mecânica dos solos ao longo de um semestre. Ele inclui a programação de aulas sobre origem e formação dos solos, sondagens, estudo de tensões, permeabilidade e adensamento, entre outros.
O documento discute agregados para concreto, incluindo sua definição, importância, tipos, classificação, análise granulométrica e propriedades como absorção, umidade e inchamento. É destacada a importância econômica, técnica e ecológica dos agregados, que influenciam as propriedades do concreto e representam a maior parte de seu volume.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
Este documento descreve a importância da realização de sondagens no subsolo antes da construção, para evitar problemas estruturais futuros. Ele explica que sondagens investigam as condições do terreno e fornecem informações sobre o tipo de fundação adequada. Também lista os principais tipos de sondagem e detalha os procedimentos da sondagem SPT, a mais comum no Brasil.
O documento descreve os conceitos e procedimentos para realizar ensaios de densidade e massa específica de solos. A densidade do solo é definida como a relação entre a massa de solo seco e o volume total do solo, enquanto a massa específica é o valor médio da massa dos grãos do solo, excluindo os vazios. Os equipamentos e procedimentos experimentais para medir essas propriedades físicas são detalhados.
1) O documento descreve os itens necessários para a composição de plantas baixas e cortes de acordo com a norma ABNT, incluindo hierarquia de linhas, elementos a serem representados, convenções gráficas e detalhes de representação.
2) São listados os elementos a serem representados em plantas baixas como alvenarias, esquadrias, pisos e cortes horizontais, bem como convenções como espessura de linhas, nomes de cômodos e áreas.
3) As representações de escadas também são detalhadas
O documento apresenta os principais métodos de classificação de solos, incluindo:
1) Classificação ABNT que categoriza os solos de acordo com o tamanho de grãos;
2) Sistema AASHTO que classifica os solos em sete grupos considerando teor de areia, silte e argila;
3) Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS) que analisa a granulometria e plasticidade dos solos.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação Proctor para determinar a curva de compactação de um solo e seus parâmetros ótimos de umidade e densidade. Fatores como o tipo de solo, teor de umidade, energia de compactação e número de passadas influenciam o grau de compactação alcançado em campo.
O documento resume os principais tipos de fundações para construções, como fundações diretas contínuas e descontínuas, e fundações indiretas com estacas. Também descreve os procedimentos básicos para execução de fundações, como escavação, apiloamento, impermeabilização e reaterro.
O documento discute os métodos de exploração do solo e subsolo, importantes para projetar obras de engenharia de forma segura e economicamente viável. Descreve sondagens preliminares, complementares e localizadas para mapear o terreno, identificar camadas do solo, presença de água e coletar amostras. Também explica sondagens indiretas, semindiretas e diretas, ressaltando vantagens e desvantagens de cada método.
O recalque ou assentamento é o rebaixamento de uma edificação devido ao adensamento do solo sob sua fundação, podendo causar trincas. O recalque diferencial, quando uma parte da obra rebaixa mais que outra, gera esforços estruturais não previstos e pode levar a obra à ruína, como na Torre de Pisa. Os recalques precisam estar dentro dos limites admissíveis para cada estrutura para não causar danos.
O documento discute minerais, rochas, intemperismo e solos. Ele define minerais e rochas, listando exemplos de cada um, e descreve os principais tipos de rochas. Também explica os processos de intemperismo químico, biológico e físico e como eles contribuem para a formação do solo.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
Este documento discute as propriedades e distribuição de rochas e solos em Portugal. As rochas mais comuns em Portugal incluem granitos no norte e centro, basaltos nos Açores e Madeira, e calcários, arenitos e argilas no litoral e sul. Os solos formam-se lentamente a partir da decomposição de rochas e matéria orgânica, e variam em propriedades dependendo de sua composição.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento descreve diferentes sistemas de classificação de solos, incluindo classificação pedológica (solos zonais, intrazonais e azonais), origem dos solos (residuais, transportados, orgânicos) e classificação baseada na textura. Exemplos específicos de tipos de solo são fornecidos para cada sistema de classificação.
O documento discute os processos de intemperismo e erosão, definindo intemperismo como a modificação de rochas pela ação física, química e biológica, e erosão como a remoção dos materiais pelo vento, água ou outros agentes de transporte. Ele descreve os tipos de intemperismo, fatores que o controlam e seus produtos, incluindo a formação de solos.
O documento descreve os processos de formação de solos e rochas, incluindo a meteorização e intemperismo de rochas, resultando na formação de solos. Detalha os principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e seus processos de formação. Também explica os agentes de formação dos solos, como material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo.
O documento discute agregados para concreto, incluindo sua definição, importância, tipos, classificação, análise granulométrica e propriedades como absorção, umidade e inchamento. É destacada a importância econômica, técnica e ecológica dos agregados, que influenciam as propriedades do concreto e representam a maior parte de seu volume.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
Este documento descreve a importância da realização de sondagens no subsolo antes da construção, para evitar problemas estruturais futuros. Ele explica que sondagens investigam as condições do terreno e fornecem informações sobre o tipo de fundação adequada. Também lista os principais tipos de sondagem e detalha os procedimentos da sondagem SPT, a mais comum no Brasil.
O documento descreve os conceitos e procedimentos para realizar ensaios de densidade e massa específica de solos. A densidade do solo é definida como a relação entre a massa de solo seco e o volume total do solo, enquanto a massa específica é o valor médio da massa dos grãos do solo, excluindo os vazios. Os equipamentos e procedimentos experimentais para medir essas propriedades físicas são detalhados.
1) O documento descreve os itens necessários para a composição de plantas baixas e cortes de acordo com a norma ABNT, incluindo hierarquia de linhas, elementos a serem representados, convenções gráficas e detalhes de representação.
2) São listados os elementos a serem representados em plantas baixas como alvenarias, esquadrias, pisos e cortes horizontais, bem como convenções como espessura de linhas, nomes de cômodos e áreas.
3) As representações de escadas também são detalhadas
O documento apresenta os principais métodos de classificação de solos, incluindo:
1) Classificação ABNT que categoriza os solos de acordo com o tamanho de grãos;
2) Sistema AASHTO que classifica os solos em sete grupos considerando teor de areia, silte e argila;
3) Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS) que analisa a granulometria e plasticidade dos solos.
O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio de granulometria de solos, que inclui análises granulométricas por peneiramento e sedimentação para determinar a distribuição de tamanhos de grãos. O objetivo é conhecer a composição granular do solo e representá-la em uma curva granulométrica para avaliar suas características físicas. Os métodos envolvem preparar a amostra, separar frações por peneiramento e medir sedimentação de partículas finas ao longo do tempo com base na le
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
O documento discute os princípios e técnicas de compactação de solos, incluindo a realização do ensaio de compactação Proctor para determinar a curva de compactação de um solo e seus parâmetros ótimos de umidade e densidade. Fatores como o tipo de solo, teor de umidade, energia de compactação e número de passadas influenciam o grau de compactação alcançado em campo.
O documento resume os principais tipos de fundações para construções, como fundações diretas contínuas e descontínuas, e fundações indiretas com estacas. Também descreve os procedimentos básicos para execução de fundações, como escavação, apiloamento, impermeabilização e reaterro.
O documento discute os métodos de exploração do solo e subsolo, importantes para projetar obras de engenharia de forma segura e economicamente viável. Descreve sondagens preliminares, complementares e localizadas para mapear o terreno, identificar camadas do solo, presença de água e coletar amostras. Também explica sondagens indiretas, semindiretas e diretas, ressaltando vantagens e desvantagens de cada método.
O recalque ou assentamento é o rebaixamento de uma edificação devido ao adensamento do solo sob sua fundação, podendo causar trincas. O recalque diferencial, quando uma parte da obra rebaixa mais que outra, gera esforços estruturais não previstos e pode levar a obra à ruína, como na Torre de Pisa. Os recalques precisam estar dentro dos limites admissíveis para cada estrutura para não causar danos.
O documento discute minerais, rochas, intemperismo e solos. Ele define minerais e rochas, listando exemplos de cada um, e descreve os principais tipos de rochas. Também explica os processos de intemperismo químico, biológico e físico e como eles contribuem para a formação do solo.
O documento descreve os tipos de fundações para construções, incluindo fundações superficiais como blocos, sapatas e radier, e fundações profundas como estacas pré-moldadas, estacas metálicas e estacas escavadas no local. Detalha os equipamentos e métodos para instalação de cada tipo de fundação, além de suas vantagens e limitações de acordo com o tipo de solo.
Este documento discute as propriedades e distribuição de rochas e solos em Portugal. As rochas mais comuns em Portugal incluem granitos no norte e centro, basaltos nos Açores e Madeira, e calcários, arenitos e argilas no litoral e sul. Os solos formam-se lentamente a partir da decomposição de rochas e matéria orgânica, e variam em propriedades dependendo de sua composição.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento descreve diferentes sistemas de classificação de solos, incluindo classificação pedológica (solos zonais, intrazonais e azonais), origem dos solos (residuais, transportados, orgânicos) e classificação baseada na textura. Exemplos específicos de tipos de solo são fornecidos para cada sistema de classificação.
O documento discute os processos de intemperismo e erosão, definindo intemperismo como a modificação de rochas pela ação física, química e biológica, e erosão como a remoção dos materiais pelo vento, água ou outros agentes de transporte. Ele descreve os tipos de intemperismo, fatores que o controlam e seus produtos, incluindo a formação de solos.
O documento descreve os processos de formação de solos e rochas, incluindo a meteorização e intemperismo de rochas, resultando na formação de solos. Detalha os principais tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e seus processos de formação. Também explica os agentes de formação dos solos, como material de origem, relevo, clima, biosfera e tempo.
O documento descreve a evolução geológica da Terra e os agentes que formam o relevo terrestre. Detalha as camadas internas da Terra - crosta, manto e núcleo - e explica como a crosta é dividida em placas tectônicas. Também discute os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação das rochas e como agentes internos e externos modificam o relevo ao longo do tempo.
O documento descreve os objetivos e conceitos básicos de pedologia, incluindo as camadas da Terra, tipos de rochas e o processo de intemperismo. Explica que a Terra possui crosta, manto e núcleo, e que as rochas podem ser ígneas, sedimentares ou metamórficas. Também descreve os processos de intemperismo físico, químico e biológico que alteram as rochas.
O documento discute os conceitos fundamentais de pedologia, incluindo a estrutura interna da Terra, tipos de rochas, processos de intemperismo e formação do solo. As camadas internas da Terra - núcleo, manto e crosta - são descritas em detalhes, assim como os tipos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Os processos geológicos de intemperismo, erosão, transporte e deposição são explicados em relação à formação do solo.
Bryce Canyon National Park, Utah é formado por rochas sedimentares que se formaram através de sedimentogénese e meteorização física e química ao longo do tempo. As rochas são alteradas por agentes ambientais como água, ar, temperatura e vida selvagem, levando à desagregação dos minerais e formação de novos minerais. Rochas como o granito desenvolvem fraturas que aumentam a superfície de exposição e aceleram a meteorização.
1) O documento discute a pedologia, incluindo fatores de formação do solo, processos de formação, constituintes e classificação.
2) Os principais fatores de formação de solo são o material de origem, clima, organismos vivos, relevo e tempo. Isso influencia características como textura, estrutura e fertilidade.
3) Os processos de formação incluem adição, remoção, translocação e transformação de materiais, resultando na formação de horizontes distintos no solo.
Este documento apresenta um gabarito de uma prova de geografia sobre rochas, solos, relevo e agentes externos. Ele define rochas, minerais e jazidas minerais, lista exemplos de rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas, e discute a formação de solos a partir da desagregação das rochas. Também descreve os principais tipos de relevo e explica como os agentes internos e externos modificam o relevo terrestre.
1) O intemperismo é o conjunto de processos químicos e físicos que desintegram e decompõem as rochas na superfície da crosta terrestre, sob a ação de fatores como água, temperatura e atividade biológica.
2) Os principais tipos de intemperismo são o químico, que altera a composição mineralógica das rochas, e o físico, que causa sua fragmentação.
3) Diversos fatores controlam a intensidade do intemperismo, como a mineralogia e estrut
O documento discute os processos de intemperismo e erosão que afetam as rochas na superfície terrestre. O intemperismo envolve alterações físicas e químicas das rochas devido a fatores como clima, relevo e composição mineralógica. A erosão transporta esses fragmentos de rocha, formando sedimentos. O documento também descreve os principais tipos de intemperismo e seus agentes.
O documento descreve a origem e formação dos solos. Os solos se formam a partir da desintegração de rochas e minerais expostos a fatores como intemperismo, erosão e atividade vulcânica. Os tipos de solo dependem do material de origem e das condições climáticas e topográficas. O ciclo geológico descreve como as rochas se transformam em solos através de processos físicos e químicos ao longo de milhares de anos.
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
Este documento resume os principais tipos de rochas, incluindo suas características e como cada uma é formada. Discutem-se rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, além dos processos de meteorização, erosão e deposição na formação de rochas sedimentares. Também se explica brevemente o ciclo das rochas e como os diferentes tipos de rochas estão interligados ao longo do tempo geológico.
O documento discute as rochas da Terra, incluindo sua classificação em rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Explica os processos de formação das rochas sedimentares, como meteorização, erosão, transporte e sedimentação. Também descreve os tipos de metamorfismo e fornece links para recursos adicionais.
O documento discute a origem e classificação de solos. Abrange tópicos como origem dos solos através de processos de intemperismo físico, químico e biológico das rochas, tamanhos de partículas, tipos de solos de acordo com origem e classificações como tátil-visual, granulométrica e Unificada.
Este documento descreve os processos geológicos associados à geodinâmica externa e formação de rochas sedimentares. Explica como a água, vento e seres vivos modelam o relevo e discute os processos de sedimentogênese e diagênese na formação de rochas sedimentares. Também apresenta exemplos de paisagens formadas em rochas sedimentares como dunas, arribas e relevos cársticos.
O documento discute a geodinâmica externa e rochas sedimentares. Aborda como a água, vento e seres vivos modelam o relevo e contribuem para a formação de rochas sedimentares através dos processos de sedimentogênese e diagênese. Também descreve as classificações de rochas sedimentares e características de paisagens formadas por essas rochas como dunas, arribas e relevos cársticos.
O documento descreve os principais conceitos de geomorfologia, incluindo as formas de relevo da Terra como montanhas, planaltos e planícies, além dos processos geológicos internos e externos que moldam estas formas através do tempo, como a tectônica de placas e a erosão.
O documento descreve os principais conceitos de geomorfologia, incluindo as formas de relevo da Terra como montanhas, planaltos e planícies, além dos processos geológicos internos e externos que moldam estas formas ao longo do tempo, como a tectônica de placas e a erosão.
Semelhante a Puc geoi 02_cap1_origem e formação dos solos (20)
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. Geotecnia I – SLIDES 02
Capítulo 1
Origem e formação
dos solos
Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
prof.douglas.pucgo@gmail.com
2. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
A origem do solo
Em geral, os solos são formados pela decomposição
das rochas a partir de agentes de intemperismo
São constituídos por um conjunto de partículas
sólidas e vazios, preenchidos ou não
O comportamento do solo depende:
Do movimento de suas partículas entre si
2
3. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Minerais
3
“Matéria formada por processos inorgânicos da natureza e
que possui composição química definida” (CHIOSSI, 2013).
“Substância sólida natural e homogênea com estrutura
atômica característica” (FRASCÁ; SARTORI, 1998).
“Formam a fase sólida do solo e são o produto da erosão das
rochas” (DAS, 2007).
4. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Rochas
4
“Corpo sólido natural, resultante de um processo geológico
determinado, formado por agregados de um ou mais
minerais, arranjados segundo as condições de temperatura
e pressão existentes durante sua formação” (FRASCÁ;
SARTORI, 1998).
Ígneas Sedimentares Metamórficas
5. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Rochas
5
6. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Solos
7
São materiais com origem recente ou remota e são
provenientes da alteração das rochas por ação do
intemperismo (agentes físicos ou químicos).
7. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Intemperismo
8
É o conjunto de modificações de ordem física
(desagregação) e química (decomposição)
que as rochas sofrem ao aflorar na superfície
da Terra.
Interação entre o material geológico e a
atmosfera, a hidrosfera e a biosfera.
8. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Intemperismo
9
Principais agentes físicos:
Água (gelo/degelo – exerce elevadas tensões)
Fragmentação por ação do gelo. A água líquida ocupa as fissuras da rocha (a),
sendo posteriormente congelada, expandindo e exercendo pressão nas paredes (b).
9. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Intemperismo
10
Principais agentes físicos:
Água (gelo/degelo – exerce elevadas tensões)
Bloco de gnaisse fraturado pela ação do gelo nas fissuras
10. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Intemperismo
11
Principais agentes físicos:
Temperatura (provocam trincas, nas quais penetra a água, atacando
quimicamente os materiais)
11. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Intemperismo
12
Principais agentes físicos:
Vento
12. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Intemperismo
13
Principais agentes físicos:
Vegetação
13. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Intemperismo
14
Principais agentes químicos:
Oxidação (mudança que sofre
um mineral em decorrência da
penetração de oxigênio na
rocha)
14. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Intemperismo
15
Principais agentes químicos:
Hidratação (moléculas de água entram na estrutura mineral,
modificando-a e formando um novo mineral).
15. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Intemperismo
16
Principais agentes químicos:
Hidrólise
O mais importante agente do intemperismo químico;
Íons da água combinam-se com os íons dos minerais formando
novas substâncias;
Destruição de silicatos:
16. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Intemperismo
17
Principais agentes químicos:
Carbonatação
O CO2 contido na água forma ácido carbônico, contribuindo para a
decomposição da rocha;
Mais acentuado em rochas calcárias.
17. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Perfil de formação do solo
18
É mais homogêneo e não apresenta
nenhuma relação com a rocha mãe
Grande quantidade de pedregulho;
São bastante heterogêneos (coloração,
resistência, compressibilidade e
permeabilidade)
Guarda características da rocha sã e
tem basicamente os mesmos minerais,
porém sua resistência é bem reduzida
Preserva parte da estrutura e de seus
minerais, porém com dureza inferior à
da rocha matriz (muito fraturada)
Rocha inalterada
18. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Classificação quanto à origem
Solos residuais:
São solos provenientes da decomposição das rochas e não
foram submetidos a ações de transporte
Se conservam no local da rocha mãe
Centro-Sul do Brasil
Solos transportados ou sedimentares:
São solos, que após o processo de alteração, foram
transportados para outros locais.
Coluviões, tálus, aluvionares, eólicos, glaciais
19
19. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Classificação quanto à origem
20
20. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Classificação quanto à origem
Solos transportados ou sedimentares:
Solos coluviais (ou depósito de tálus)
O transporte se dá pela ação da gravidade e são muito
heterogêneos
Ocorrência localizada, em pé de encostas ou provenientes de
escorregamentos
Apresentam boa resistência, porém elevada permeabilidade
Colúvio: material predominantemente fino (Serra do Mar e
planalto brasileiro)
Tálus: material predominantemente grosseiro (sul da Bahia e
Salvador)
21
21. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Classificação quanto à origem
Solos transportados ou sedimentares:
Solos aluvionares
Origem pluvial ou fluvial
Fonte de materiais de construção, mas “péssimos” como
fundação
22
22. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Classificação quanto à origem
Solos transportados ou sedimentares:
Solos eólicos
O vento é o agente de transporte
Os grãos tendem a ser arredondados e uniformes
Dunas: norte brasileiro
Loess: depósitos eólicos formados a grandes distâncias
Areias finas e siltes
Solos glaciais (geleiras)
Regiões temperadas e altitudes elevadas
São os solos formados pelas geleiras ao se deslocarem pela
ação da gravidade
23
23. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Classificação quanto à origem
Solos orgânicos
Possuem alto teor de matéria orgânica em decomposição e
apresentam coloração escura
Turfa (solos com alto teor orgânico)
Solos de evolução pedogenética
São solos, que após o processo de formação, são alterados
por processos físico-químicos, como lixiviação, laterização,
cimentação, etc.
Ex.: solos lateríticos (solos vermelhos de zonas úmidas e
quentes, compostos por hidróxido de alumínio e ferro)
24
24. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Tamanho das partículas
A primeira característica que diferencia os solos é o
tamanho das partículas que os compõem
25
25cm - 1m
7,6cm - 25cm
4,8mm - 7,6cm
2,0mm - 4,8mm
0,42mm - 2,0mm
0,05mm - 0,42mm
0,005mm - 0,05mm
inferior a 0,005mm
Silte
Argila
Fração Limites pela ABNT
Matacão
Pedra
Pedregulho
Areia Grossa
Areia Média
Areia Fina
25. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Tamanho das partículas
26
26. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Fases físicas dos solos
Os solos são constituídos por um conjunto de partículas
com água (ou outro líquido) e ar nos espaços
intermediários
27
Sólidos Água Ar
27. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Fases físicas dos solos
As fases líquida e gasosa estão sob diferentes pressões.
As diferença entre as pressões é denominada tensão de
sucção (ou somente sucção) e é responsável por diversos
fenômenos referentes ao comportamento mecânico dos
solos (solos não-saturados).
28
28. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
Os minerais encontrados no solo são basicamente os
mesmos que constituem a rocha matriz. Podem ser
divididos em:
a) Fração grossa:
- Silicatos (quartzo, feldspato, mica, clorita, etc)
- Óxidos (hematita, magnetita, limonita)
- Carbonatos (calcita, dolomita)
- Sufatos (gesso, anidrita)
b) Fração fina:
- Com composição mais complexa, destacam a sílica (SiO2) e os
sesquióxidos metálicos. Principais grupos argílicos:
Caulinitas, ilitas e montmorilonitas
29
29. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
b) Fração fina
30
Os argilominerais são formados pela combinação de diferentes estruturas
atômicas. Composição química:
O
O O
O
Si
Tetraedros justapostos em planos à base de óxidos de silício (SiO2)
30. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
b) Fração fina
31
Os argilominerais são formados pela combinação de diferentes estruturas
atômicas. Composição química:
Octaedros formados por átomos de oxigênio e hidroxilas
O
O
O O
O
Al
O
31. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
32
Minerais formados pela
associação de uma camada
tetraédrica e uma camada
octaédrica (1:1).
A ligação entre as estruturas
é feita pelo hidrogênio, que é
uma ligação forte.
i) Caulinitas
32. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
33
Essa ligação forte impede a separação das estruturas, bem como
a entrada de moléculas de água.
i) Caulinitas
33. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
34
Minerais formados pela
associação de uma camada
octaédrica entre duas
tetraédricas (2:1).
A ligação dos minerais é feita
por íons de potássio (K), que
são ligações firmes.
ii) Ilitas
34. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
35
Também são argilominerais
2:1, em que a ligação entre os
minerais é feita por diversos
cátions (Ca++, Na+), que
promovem ligações fracas e
não impedem a entrada ou
saída de moléculas de água
nas ligações.
Os cátions são facilmente
trocáveis pela percolação de
soluções químicas.
iii) Montmorilonitas
35. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Constituição mineralógica
O tipo de cátion presente numa argila condiciona a
sua estabilidade, o que condiciona seu
comportamento
Superfície específica:
Caulinitas: 10 m²/g
Ilitas: 80 m²/g
Montmorilonitas: 800 m²/g
36
36. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Forma das partículas
37
• Arredondadas: predominam nos pedregulhos, areias e siltes;
• Lamelares: formas de placas, que predominam nas argilas e micas;
• Fibrilares: característica de solos altamente orgânicos (turfas).
37. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Estrutura dos solos argilosos
38
Quando duas partículas de argilominerais estão
próximas surgem forças de atração e/ou de
repulsão.
A combinação destas forças, bem como do líquido
circundante, irá determinar a forma de contato entre
as diversas partículas de argila, resultando em
diferentes estruturas para os solos finos.
38. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Estrutura dos solos argilosos
39
Estrutura floculada: predominam as ligações
“borda-face”.
Floculado em sal. Floculado sem sal.
39. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Estrutura dos solos argilosos
40
Estrutura dispersa: predominam as ligações “face-
face”.
40. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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41
Identificação dos solos
por meio de ensaios
Análise Granulométrica
Índices de Consistência
41. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Análise Granulométrica
É o estudo da distribuição do tamanho dos vários
“grãos” que constituem o solo
De acordo com o tamanho dos “grãos”, cada faixa recebe uma
designação arbitrada
O limite entre as faixas varia de acordo com a escala
granulométrica utilizada
42
25cm - 1m
7,6cm - 25cm
4,8mm - 7,6cm
2,0mm - 4,8mm
0,42mm - 2,0mm
0,05mm - 0,42mm
0,005mm - 0,05mm
inferior a 0,005mm
Silte
Argila
Fração Limites pela ABNT
Matacão
Pedra
Pedregulho
Areia Grossa
Areia Média
Areia Fina
42. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Análise Granulométrica
O ensaio de granulometria é feito em duas partes
a) Por peneiramento
• Utiliza-se uma série de peneiras com aberturas de malha
variadas;
• Identifica-se a distribuição da fração grossa (areia fina acima);
• A peneira mais fina utilizada é a # 200 (0,075mm);
• O que passa na # 200 é classificado como solo fino / fração fina
(silte e/ou argila)
43
43. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Análise Granulométrica
a) Por peneiramento
44
44. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Análise Granulométrica
O ensaio de granulometria é feito em duas partes
b) Por sedimentação
• A fração fina é misturada em água com a presença de um
produto defloculante
• Essa mistura é agitada bastante e depois é colocada em
repouso, permitindo a decantação das partículas finas
• Baseado na Lei de Stokes e com o auxílio de um densímetro,
são calculados os diâmetros equivalentes das partículas
• A densidade é medida periodicamente
45
45. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Análise Granulométrica
b) Por sedimentação
• Lei de Stokes: a velocidade de queda de partículas esféricas
num fluido atinge um valor limite que depende do peso
específico do material da esfera (γs), do peso específico do
fluido (γw), da viscosidade do fluido (μ), e do diâmetro da esfera
(D), conforme a expressão:
46
2
18
Dv ws
46. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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47
Análise Granulométrica
b) Por sedimentação – esquema do ensaio
47. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Análise Granulométrica
48
48. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Análise Granulométrica
Fatores que condicionam a curva granulométrica:
a) Procedimento de secagem;
b) Destorroamento;
c) Tipo de defloculante usado no ensaio.
- Ex.: argila porosa de Brasília
49
Defloculante % de argila
Hexametafosfato de sódio 60 – 80
Sem defloculante 5 - 30
49. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Análise Granulométrica
50
50. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
51
Exemplo 1
A análise granulométrica de um solo forneceu os resultados
apresentados na Tabela 1, cujo peso da amostra seca foi de
59,1 g. Do ensaio de sedimentação resultou que 24,6 g de
partículas eram menores que 0,05 mm e que 10,2 g menores
que 0,005 mm. Determine as porcentagens de areia, de silte
e de argila e classifique o solo.
Peneiras Peso retido (g)
#20 (0,84 mm) 2,8
#40 (0,42 mm) 3,4
#60 (0,25 mm) 8,5
#140 (0,105 mm) 6,7
#200 (0,075mm) 10,2
Tabela 1
51. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Só a distribuição granulométrica não caracteriza
bem o comportamento dos solos sob o ponto de vista
da Engenharia
A fração fina dos solos tem uma importância muito
grande nesse comportamento
O tipo de argilomineral presente ditará o
comportamento do solo fino
A análise do mineral argila é muito complexa
De forma indireta, estuda-se o comportamento do
solo na presença de água
52
52. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
São empregados os ensaios de Atterberg,
padronizados por Arthur Casagrande
Os limites baseiam-se na constatação de que um
solo argiloso ocorre com aspectos bem distintos
conforme o seu teor de umidade
São os teores de umidade que delimitam as
fronteiras entre os diversos estados de
consistência que um solo fino pode apresentar.
53
53. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
54
Estado
sólido
Semi-sólido plástico Líquido ou viscoso
LC LP LL Teor de umidade
Índice de Plasticidade IP = LL – LP
Solo não-plástico (NP) = não se consegue medir LL ou LP
1 ≤ IP ≤7 = solo fracamente plástico
7 < IP ≤15 = solo medianamente plástico
IP > 15 = solo altamente plástico
54. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Plasticidade:
Propriedade de certos sólidos serem moldados sem
variação de volume
Nas argilas esta característica vem de forma lamelar das
partículas, que permite um deslocamento relativo sem
variação de volume
O movimento relativo das partículas só é possível desde que
a água intersticial possa funcionar como lubrificante
55
55. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Limite de Liquidez (LL ou wL)
Teor de umidade que separa o estado plástico do estado
viscoso e que lhe confere comportamento “líquido”
Emprego do aparelho de Casagrande
56
56. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Limite de Liquidez (LL ou wL)
O LL é definido como o teor de umidade para o qual o
sulco (de 1 cm de altura) é fechado com 25 golpes
57
Antes do ensaio
Depois do ensaio
25
Nº de golpes – escala log
Teordeumidade(%)
LL
57. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Limite de Plasticidade (LP ou wP)
Teor de umidade no qual o solo começa a se fraturar quando
se tenta moldar um “cilindro”
É determinado em laboratório pela moldagem de um
“cilindro” de solo com D = 3mm e L = 10 cm
LP é teor de umidade em que se consegue moldar esse
“cilindro” e que começam a aparecer fissuras
58
58. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Limite de Plasticidade (LP ou wP)
59
59. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Limite de Plasticidade (LP ou wP)
60
60. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Limite de Contração (LC ou wC)
No estado semi-sólido há uma redução do volume com a
diminuição do teor de umidade
LC: é o teor de umidade abaixo do qual deixa de haver
redução do volume do solo com a secagem
61
61. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Índices de consistência(Limites de Atterberg)
Limite de Contração (LC ou wC)
62
62. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
63
Exemplo 2
Na determinação do limite de liquidez de um solo, de acordo
com o Método Brasileiro NBR 6459, foram feitas cinco
determinações para que a ranhura se fechasse, com teores
de umidade crescentes, tendo-se obtido os resultados
apresentados na Tabela 2. Qual o Limite de Liquidez deste
solo?
Tentativa Umidade (%) Nº de golpes
1 51,3 36
2 52,8 29
3 54,5 22
4 55,5 19
5 56,7 16
Tabela 2
63. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
64
Exemplo 2 - Resolução
Construção do gráfico em escala logarítmica.
NTd log d (cm) = distância a partir da origem da
década até o ponto desejado no gráfico
T (cm) = tamanho da década
N = valor entre 1 e 10
T
d
N 10
décadadaorigemdaValorNprocuradoValor
64. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
GEOTECNIA I – Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt
Atividade das argilas
Há solos que, mesmo com baixo teor de finos (10 a
20%), apresentam comportamentos típicos da fração
argila
Isto ocorre porque a fração argila é ativa
A medida desse fenômeno é dado pelo Índice de
Atividade (IA):
65
mm
IP
IA
002,0%
IA ≤ 0,75 → fração argilosa inativa
0,75 < IA < 1,25 → fração argilosa normal
IA ≥ 1,25 → fração argilosa ativa
65. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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Emprego dos Índices de
Consistência
Classificação de solos
Previsão de comportamento
Estimativa de parâmetros de projeto
66
66. SLIDES 02 – Capítulo 1 - Origem e formação dos solos
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67
Exemplo 3
Com a mesma amostra do exemplo 2, foram feitas quatro
determinações do limite de plasticidade, de acordo com o
Método Brasileiro NBR 7180, tendo-se obtido as seguintes
umidades, apresentadas na Tabela 3, quando o cilindro de
3 mm se fragmentava ao ser moldado. Qual o Limite de
Plasticidade deste solo? Qual o Índice de Plasticidade?
Quanto IP, como poderia ser classificado este solo?
Tentativa Umidade (%)
1 22,3
2 24,2
3 21,9
4 22,5
Tabela 3