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PEDOLOGIA
Prof. Carolina Corrêa
OBJETIVOS
Revisão:
Camadas da Terra;
Rochas ígneas, sedimentares e
metamórficas;
Intemperismo.
A Terra é constituída, basicamente, por
três camadas : o núcleo, o manto e a
crosta, cada uma com suas características
físicas e químicas distintas.
Essas camadas não são homogêneas;
as variações em seu interior explicam a
existência de fenômenos como a deriva
continental, os vulcões, os terremotos e o
campo magnético do planeta.
Camadas da terra
Crosta - Camada superficial sólida que
circunda a Terra. Tem, em média, de 30 a 40
km de espessura, mas pode ser bem mais fina
ou chegar a até 80km. Existem dois tipos de
crosta: a crosta oceânica, jovem, de pouca
espessura, densa e constituída por rochas
basálticas, abrangendo 65% da superfície da
Terra; e a crosta continental mais antiga,
espessa e menos densa, correspondente a
35% da superfície da Terra.
Manto - O manto estende-se desde cerca
de 30 km e por uma profundidade de 2900 km.
É formada por vários tipos de rochas que,
devido às altas temperaturas, encontram-se
em um estado complexo que mistura materiais
fundidos e sólidos e recebe o nome de magma.
As temperaturas do manto variam de 100
graus Celsius até 3500 graus Celsius.
Núcleo - É a parte central do planeta.
Acredita-se que seja formado por metais
como ferro e níquel em altíssimas
temperaturas. Possui duas partes :
Núcleo externo : Líquido - de 2900 a
5150 km.
Núcleo interno : Sólido, devido à
altíssima pressão. - Até 6371 km.
Fonte: magui-12.blogspot.com
Forças
endógenas são
as responsáveis
pela estruturação
das formas de
relevo.
O Planeta em Constante
Transformação
Resultam da dinâmica interna
da Terra, que envolve a estrutura
da Terra, a dinâmica da litosfera e
os fenômenos magmáticos,
metamórficos, tectônicos,
orogenéticos e epirogenéticos.
Forças exógenas
são as que
modelam o relevo
e resultam da
dinâmica da
atmosfera, da
hidrosfera e da
atividade biológica
na superfície da
Terra.
Que processos exógenos são esses?
Os processos exógenos são
intemperismo, erosão, transporte e
deposição que atuam através da ação dos
seus agentes que são as chuvas, os rios, o
gelo, a gravidade e o vento. Existe uma
tendência constante de nivelamento da
superfície terrestre.
Geodinâmica Interna
Os processos endógenos envolvem
todos os fenômenos magmáticos,
metamórficos e tectônicos que estão ligados
à tectônica de placas e à dinâmica da
litosfera.
Fenômenos magmáticos: são
aqueles relacionados à gênese, evolução
e solidificação do magma. Quando
ocorrem no interior da crosta são
intrusivos ou plutônicos e quando
ocorrem no exterior são chamados
extrusivos ou vulcânicos.
Fenômenos metamórficos:
ocorrem sob altas temperaturas e/ou
pressões e provocam recristalização e
deformação das rochas ígneas,
sedimentares e metamórficas, com
mudanças de suas características
mineralógicas e texturais.
Fenômenos tectônicos: geram
falhamentos e dobramentos devido à
movimentação das placas. A incidência
de tensões de diferentes tipos e
magnitudes sobre as rochas da litosfera,
gera deformações e movimentos em
larga escala.
Os fenômenos tectônicos podem
ser de dois tipos: orogenéticos e
epirogenéticos.
Orogenias ou orogêneses –
processos tectônicos pelos quais vastas
regiões da crosta são deformadas e
elevadas formando grandes cinturões de
montanhas (Ex: Alpes, Andes,
Himalaias).
Epirogenias ou epirogêneses –
movimentos lentos de subida ou
descida de grandes áreas da crosta
terrestre. É um reajustamento
isostático afetando grandes regiões,
sem perturbar significativamente a
disposição e estrutura das formações
geológicas antigas.
De acordo com a sua origem, as
rochas são agrupadas em três grandes
classes:
 Ígneas ou magmáticas;
 Metamórficas;
 Sedimentares.
Rochas
Rochas Ígneas
Formadas pela cristalização do
magma, classificando-se como
vulcânica quando ocorre na
superfície, e plutônica quando
ocorre em subsuperfície.
Granitos
Granito
Rochas ígnea extrusiva ou
Vulcânicas
São hipabissais quando
solidificadas em níveis mais rasos da
crosta e com texturas médias a finas
e, vulcânicas quando solidificadas na
superfície e com texturas geralmente
finas .
Exemplos: riolitos, basaltos, etc.
Riolito
Basalto
Parque
Nacional de
Abrolhos e Ilha
de Trindade
25
Moais da Ilha
de Páscoa
Mauna
Loa (1984)
Mauna Kea
Etna
Vulcão Santa Helena
ROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS
Intrusivas ou Plutônicas Extrusivas ou Vulcânicas
Vista numa
lente de
aumento
Vista num
microscópio de
luz polarizada
TEXTURA
Intemperismo
Quando as rochas ígneas são
expostas na superfície, sofrem a
ação de agentes como a água, as
variações de temperatura,
mecanismos de oxidação, entre
outros.
Intemperismo
Estes agentes causam a
desintegração e a decomposição
das rochas na superfície em um
processo chamado de intemperismo
ou meteorização.
Erosão:
Remoção dos materiais pelos agentes de transporte
(água, vento, gelo ou gravidade).
Em função dos mecanismos
predominantes de atuação, são
classificados em:
Intemperismo químico;
Intemperismo biológico;
Intemperismo físico.
Intemperismo Físico
É a desagregação física das rochas;
Prepara a rocha para a atuação do
intemperismo químico;
Não há alteração da composição
química das rochas.
Intemperismo Físico
Os principais fatores desta
desintegração são:
Alívio de pressão;
Expansão térmica;
Crescimento de cristais pelo
congelamento da água.
Crescimento de cristais nos poros ou fendas –
congelamento (crioclastia); cristalização de
cloretos sulfatos e carbonatos.
Quando a água congela aumenta
cerca de 9% do seu volume devido ao
rearranjo das moléculas da água em
uma estrutura cristalina aberta.
Isto ocorre principalmente em
áreas de altas latitudes.
Bloco de gnaisse fraturado pela ação do gelo nas fissuras (Antartida) . Foto: M.
Hambrey
O intemperismo físico prepara a rocha
para a atuação do intemperismo químico
faces
(Área superficial total)
(Área superficial total)
faces
cubos
Consiste na decomposição das
rochas devido ao rompimento do
equilíbrio do conjunto de íons que
constituem os minerais.
Intemperismo Químico
Seu principal agente:
A água de infiltração por ser
levemente ácida e quimicamente
ativa;
Reações do intemperismo químico:
Hidrólise
É uma reação química de quebra de
uma molécula devido a presença de água.
Esta reação de alteração envolve fluido
aquoso com íons de hidrogênio (H+) ou de
hidroxila (OH–) substituindo íons que são
liberados para a solução.
Acidólise
É a reação de decomposição de
minerais que ocorre em ambientes de clima
frio, onde a decomposição da matéria
orgânica é incompleta, formando ácidos
orgânicos que diminuem muito o pH das
águas, complexando e solubilizando o Fe e
o Al.
Hidratação
Consiste na incorporação de água à
estrutura mineral, formando um novo
mineral.
Dissolução
Consiste da solubilização completa de
alguns minerais como, por exemplo, a
calcita e a halita. Essa dissolução intensa é
mais comum em terrenos calcários
formando cavernas.
Gruta: Lago Azul/Bonto-MS
Fonte: http://www.infobibos.com/Artigos/2010_1/Aguas1/index.htm
Poço encantado e gruta da pratinha –Chapada Diamantina -
BA
Fonte: http://oprevisor.blogspot.com.br/2009/08/as-cidades-da-chapada-diamantina.html
12-08-2013
Um hotel de três andares ruiu esta segunda-feira no
estado norte-americano da Florida, quando um buraco
com cerca de 18 metros se abriu no solo. Cerca de 36
pessoas foram retiradas a tempo do edifício que ruiu e
de outro subjacente, que sofreu estragos avultados.
Não há registo de feridos.
Guatemala, junho de 2010.
Buraco com 30 metros de diâmetro.
Fonte: www.cienciahoje.pt
Oxidação
Consiste na mudança do estado de
oxidação de um elemento, através de
reação com o oxigênio.
O ferro , por exemplo, encontra-se nos
minerais primários como biotita, piroxênio,
anfibólio e olivina. Quando liberado em
solução oxida-se e precipita como um novo
composto. Ex.: geothita.
Consiste na
desagregação física
e na decomposição
química das rochas
causada pelos
organismos vivos.
Intemperismo Biológico
Exemplo de Intemperismo biológico que contribui para o
intemperismo mecânico através das raízes das plantas. Podemos
ver a ação desagregadora das raízes. No Arpoador – RJ.
Outro exemplo de intemperismo biológico apresentando neste
caso, orifícios de ouriços do mar. No Arpoador – RJ.
Sedimentos
O material resultante da
desagregação e decomposição das
rochas é chamado de sedimentos.
Os sedimentos são transportados
pelos agentes erosivos – água, gelo,
vento ou ondas – e posteriormente
depositados.
Rochas Sedimentares
O processo de transformação de
sedimentos em rocha é chamado de
litificação e resulta na formação de
rochas sedimentares.
Litificação
Quando os sedimentos são
compactados, através da
sobreposição de camadas de
sedimentos, ou cimentados através
da percolação de água contendo
carbonato de cálcio ou sílica;
Esses sedimentos então se
convertem em rocha.
Exemplos de rochas Sedimentares
Detríticas
Químicas
Originadas pela decomposição de sedimentos por
processos químicos.
Evaporitos: formados pela evaporação da água
marinha.
Evaporitos no Vale
da Morte, nos
Estados Unidos (sal).
Carbonato: formado a partir de restos de
esqueletos de animais marinhos e plantas.
Rochas Metamórficas
Se as rochas sedimentares
forem submetidas a grandes
temperaturas e pressões,
responderão às mudanças das
condições ambientais com a
recristalização e o rearranjo de
seus minerais, criando o terceiro
tipo de rocha – as rochas
metamórficas.
O metamorfismo é o processo
através do qual as rochas ígneas,
sedimentares ou mesmo metamórficas
sofrem transformação na composição
mineralógica, na estrutura e textura,
no estado sólido, em resposta às
altas temperaturas e pressões.
O calor, a pressão interna e a
presença de fluidos são os três principais
fatores que controlam o metamorfismo.
De acordo com a pressão e a
temperatura envolvidos, podemos separar o
metamorfismo em diferentes graus
Baixo Grau
Grau Intermédiário
Alto Grau
Rochas de
Baixo grau
Pressão(Kbar)
Temperatura (ºC)
Profundidade(Km)
Rochas não
encontradas
naturalmente sob
essas condições
1kilobar = 1000 x 1atm
Ardósia
 Rocha foliada de mais baixo grau. Possui grãos
tão finos que seus minerais individuais não
podem ser vistos facilmente sem microscópio.
 São geralmente formadas pelo metamorfismo
de folhelhos, ou com menos freqüência de
depósitos de cinzas vulcânicas.
 Variam de cinza-escuro a preto
Xisto
 Metamorfismo de grau intermediário.
 Os cristais crescem suficientemente para
serem visíveis a olho nú.
Os minerais tendem a
segregar-se em bandas
mais claras e mais
escuras.
Gnaisse
 Metamorfismo de alto grau;
 Possui foliação ainda mais espessa;
 Possui bandas espessas de minerais claros
e escuros;
 Rochas de grão grosso;
Migmatito
 Metamorfimo de alto grau;
 Rochas extremamente deformadas e
contorcidas;
 Rochas formadas em temperaturas próximas
a da fusão total.
Rochas Granoblásticas (não foliadas)
Quartzito
 Rochas muito duras
 Derivadas de arenitos
Mármores
 Metamorfismo de calcários e dolomitas.
As rochas metamórficas
geralmente são mais compactas e
duras que a rocha original, como
ocorre com o calcário e o arenito que,
recristalizados, passam a mármore e
quartzito.
Melting (Material Fundido)
Se as condições ambientais a que
forem submetidas as rochas
sedimentares ou rochas ígneas
forem capazes de fundi-las, estas
rochas serão transformadas em
magma.
Podem voltar a formar rochas
ígneas.
Qual a importância
das rochas?
Ciclo das Rochas
O ciclo das rochas nos ajuda a
entender a origem das rochas ígneas,
sedimentares e metamórficas e a
perceber que cada tipo está ligado ao
outro através de processos que agem
na superfície e no interior do planeta.
 Quando o magma vai esfriando,
desenvolvem-se minerais formando
as rochas ígneas ou magmáticas;
 Este processo de solidificação do
magma é chamado de cristalização.
As rochas ígneas ascendem sob a
forma de uma elevada cordilheira;
As rochas da crosta sobrejacentes às
rochas ígneas que sofreram ascensão,
são gradualmente meteorizadas (
desagregadas e decompostas)
expondo as rochas ígneas à
superfície;
As rochas ígneas são então expostas
aos diferentes processos de
imptemperismo;
A erosão por água, gelo e vento
transporta os sedimentos rochosos e
os íons dissolvidos para os diversos
ambientes de sedimentação;
Estes sedimentos depositados vão
sendo enterrados;
Gradualmente vão sofrendo
litificação e dão origem às rochas
sedimentares;
A medida que esta afunda na crosta,
vai se tornando mais quente;
Os minerais começam a transformar-
se em minerais mais estáveis a estas
condições de temperatura e pressão
mais elevadas;
Este é o processo de metamorfismo;
Continuando com o aquecimento,
pode dar-se a fusão das rochas e a
formação de um novo magma a partir
do qual novas rochas ígneas irão
cristalizar recomeçando o ciclo.
O CICLO DAS ROCHAS
INTEMPERISMO
TRANSPORTE
DEPOSIÇÃO
SEDIMENTOS
LITIFICAÇÃO
ROCHAS
SEDIMENTARES
ROCHAS
METAMÓRFICAS
ROCHAS ÍGNEAS
(INTRUSIVAS)
ROCHAS ÍGNEAS
(EXTRUSIVAS)
METAMORFISMO
FUSÃO
CRISTALIZAÇÃO
CRISTALIZAÇÃO
SOERGUIMENTO E
EXPOSIÇÃO
 GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de
bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2. ed., 1995. 472 p.
 LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980.
 PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro:
IBGE, 1974. 185 p.
 TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F.
Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
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  • 2. OBJETIVOS Revisão: Camadas da Terra; Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas; Intemperismo.
  • 3. A Terra é constituída, basicamente, por três camadas : o núcleo, o manto e a crosta, cada uma com suas características físicas e químicas distintas. Essas camadas não são homogêneas; as variações em seu interior explicam a existência de fenômenos como a deriva continental, os vulcões, os terremotos e o campo magnético do planeta. Camadas da terra
  • 4. Crosta - Camada superficial sólida que circunda a Terra. Tem, em média, de 30 a 40 km de espessura, mas pode ser bem mais fina ou chegar a até 80km. Existem dois tipos de crosta: a crosta oceânica, jovem, de pouca espessura, densa e constituída por rochas basálticas, abrangendo 65% da superfície da Terra; e a crosta continental mais antiga, espessa e menos densa, correspondente a 35% da superfície da Terra.
  • 5. Manto - O manto estende-se desde cerca de 30 km e por uma profundidade de 2900 km. É formada por vários tipos de rochas que, devido às altas temperaturas, encontram-se em um estado complexo que mistura materiais fundidos e sólidos e recebe o nome de magma. As temperaturas do manto variam de 100 graus Celsius até 3500 graus Celsius.
  • 6. Núcleo - É a parte central do planeta. Acredita-se que seja formado por metais como ferro e níquel em altíssimas temperaturas. Possui duas partes : Núcleo externo : Líquido - de 2900 a 5150 km. Núcleo interno : Sólido, devido à altíssima pressão. - Até 6371 km.
  • 8. Forças endógenas são as responsáveis pela estruturação das formas de relevo. O Planeta em Constante Transformação
  • 9. Resultam da dinâmica interna da Terra, que envolve a estrutura da Terra, a dinâmica da litosfera e os fenômenos magmáticos, metamórficos, tectônicos, orogenéticos e epirogenéticos.
  • 10. Forças exógenas são as que modelam o relevo e resultam da dinâmica da atmosfera, da hidrosfera e da atividade biológica na superfície da Terra.
  • 11. Que processos exógenos são esses? Os processos exógenos são intemperismo, erosão, transporte e deposição que atuam através da ação dos seus agentes que são as chuvas, os rios, o gelo, a gravidade e o vento. Existe uma tendência constante de nivelamento da superfície terrestre.
  • 12. Geodinâmica Interna Os processos endógenos envolvem todos os fenômenos magmáticos, metamórficos e tectônicos que estão ligados à tectônica de placas e à dinâmica da litosfera.
  • 13. Fenômenos magmáticos: são aqueles relacionados à gênese, evolução e solidificação do magma. Quando ocorrem no interior da crosta são intrusivos ou plutônicos e quando ocorrem no exterior são chamados extrusivos ou vulcânicos.
  • 14. Fenômenos metamórficos: ocorrem sob altas temperaturas e/ou pressões e provocam recristalização e deformação das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, com mudanças de suas características mineralógicas e texturais.
  • 15. Fenômenos tectônicos: geram falhamentos e dobramentos devido à movimentação das placas. A incidência de tensões de diferentes tipos e magnitudes sobre as rochas da litosfera, gera deformações e movimentos em larga escala.
  • 16. Os fenômenos tectônicos podem ser de dois tipos: orogenéticos e epirogenéticos. Orogenias ou orogêneses – processos tectônicos pelos quais vastas regiões da crosta são deformadas e elevadas formando grandes cinturões de montanhas (Ex: Alpes, Andes, Himalaias).
  • 17. Epirogenias ou epirogêneses – movimentos lentos de subida ou descida de grandes áreas da crosta terrestre. É um reajustamento isostático afetando grandes regiões, sem perturbar significativamente a disposição e estrutura das formações geológicas antigas.
  • 18. De acordo com a sua origem, as rochas são agrupadas em três grandes classes:  Ígneas ou magmáticas;  Metamórficas;  Sedimentares. Rochas
  • 19. Rochas Ígneas Formadas pela cristalização do magma, classificando-se como vulcânica quando ocorre na superfície, e plutônica quando ocorre em subsuperfície.
  • 22. Rochas ígnea extrusiva ou Vulcânicas São hipabissais quando solidificadas em níveis mais rasos da crosta e com texturas médias a finas e, vulcânicas quando solidificadas na superfície e com texturas geralmente finas . Exemplos: riolitos, basaltos, etc.
  • 24. Parque Nacional de Abrolhos e Ilha de Trindade
  • 27. Etna
  • 29. ROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS Intrusivas ou Plutônicas Extrusivas ou Vulcânicas Vista numa lente de aumento Vista num microscópio de luz polarizada TEXTURA
  • 30. Intemperismo Quando as rochas ígneas são expostas na superfície, sofrem a ação de agentes como a água, as variações de temperatura, mecanismos de oxidação, entre outros.
  • 31. Intemperismo Estes agentes causam a desintegração e a decomposição das rochas na superfície em um processo chamado de intemperismo ou meteorização. Erosão: Remoção dos materiais pelos agentes de transporte (água, vento, gelo ou gravidade).
  • 32. Em função dos mecanismos predominantes de atuação, são classificados em: Intemperismo químico; Intemperismo biológico; Intemperismo físico.
  • 33. Intemperismo Físico É a desagregação física das rochas; Prepara a rocha para a atuação do intemperismo químico; Não há alteração da composição química das rochas.
  • 34. Intemperismo Físico Os principais fatores desta desintegração são: Alívio de pressão; Expansão térmica; Crescimento de cristais pelo congelamento da água.
  • 35. Crescimento de cristais nos poros ou fendas – congelamento (crioclastia); cristalização de cloretos sulfatos e carbonatos.
  • 36. Quando a água congela aumenta cerca de 9% do seu volume devido ao rearranjo das moléculas da água em uma estrutura cristalina aberta. Isto ocorre principalmente em áreas de altas latitudes.
  • 37.
  • 38. Bloco de gnaisse fraturado pela ação do gelo nas fissuras (Antartida) . Foto: M. Hambrey
  • 39.
  • 40. O intemperismo físico prepara a rocha para a atuação do intemperismo químico faces (Área superficial total) (Área superficial total) faces cubos
  • 41. Consiste na decomposição das rochas devido ao rompimento do equilíbrio do conjunto de íons que constituem os minerais. Intemperismo Químico
  • 42. Seu principal agente: A água de infiltração por ser levemente ácida e quimicamente ativa;
  • 43. Reações do intemperismo químico: Hidrólise É uma reação química de quebra de uma molécula devido a presença de água. Esta reação de alteração envolve fluido aquoso com íons de hidrogênio (H+) ou de hidroxila (OH–) substituindo íons que são liberados para a solução.
  • 44. Acidólise É a reação de decomposição de minerais que ocorre em ambientes de clima frio, onde a decomposição da matéria orgânica é incompleta, formando ácidos orgânicos que diminuem muito o pH das águas, complexando e solubilizando o Fe e o Al.
  • 45. Hidratação Consiste na incorporação de água à estrutura mineral, formando um novo mineral. Dissolução Consiste da solubilização completa de alguns minerais como, por exemplo, a calcita e a halita. Essa dissolução intensa é mais comum em terrenos calcários formando cavernas.
  • 46. Gruta: Lago Azul/Bonto-MS Fonte: http://www.infobibos.com/Artigos/2010_1/Aguas1/index.htm
  • 47. Poço encantado e gruta da pratinha –Chapada Diamantina - BA Fonte: http://oprevisor.blogspot.com.br/2009/08/as-cidades-da-chapada-diamantina.html
  • 48.
  • 49.
  • 50. 12-08-2013 Um hotel de três andares ruiu esta segunda-feira no estado norte-americano da Florida, quando um buraco com cerca de 18 metros se abriu no solo. Cerca de 36 pessoas foram retiradas a tempo do edifício que ruiu e de outro subjacente, que sofreu estragos avultados. Não há registo de feridos.
  • 51. Guatemala, junho de 2010. Buraco com 30 metros de diâmetro. Fonte: www.cienciahoje.pt
  • 52. Oxidação Consiste na mudança do estado de oxidação de um elemento, através de reação com o oxigênio. O ferro , por exemplo, encontra-se nos minerais primários como biotita, piroxênio, anfibólio e olivina. Quando liberado em solução oxida-se e precipita como um novo composto. Ex.: geothita.
  • 53.
  • 54. Consiste na desagregação física e na decomposição química das rochas causada pelos organismos vivos. Intemperismo Biológico
  • 55. Exemplo de Intemperismo biológico que contribui para o intemperismo mecânico através das raízes das plantas. Podemos ver a ação desagregadora das raízes. No Arpoador – RJ.
  • 56. Outro exemplo de intemperismo biológico apresentando neste caso, orifícios de ouriços do mar. No Arpoador – RJ.
  • 57.
  • 58. Sedimentos O material resultante da desagregação e decomposição das rochas é chamado de sedimentos. Os sedimentos são transportados pelos agentes erosivos – água, gelo, vento ou ondas – e posteriormente depositados.
  • 59. Rochas Sedimentares O processo de transformação de sedimentos em rocha é chamado de litificação e resulta na formação de rochas sedimentares.
  • 60. Litificação Quando os sedimentos são compactados, através da sobreposição de camadas de sedimentos, ou cimentados através da percolação de água contendo carbonato de cálcio ou sílica; Esses sedimentos então se convertem em rocha.
  • 61. Exemplos de rochas Sedimentares
  • 63.
  • 64. Químicas Originadas pela decomposição de sedimentos por processos químicos. Evaporitos: formados pela evaporação da água marinha. Evaporitos no Vale da Morte, nos Estados Unidos (sal).
  • 65. Carbonato: formado a partir de restos de esqueletos de animais marinhos e plantas.
  • 66.
  • 67. Rochas Metamórficas Se as rochas sedimentares forem submetidas a grandes temperaturas e pressões, responderão às mudanças das condições ambientais com a recristalização e o rearranjo de seus minerais, criando o terceiro tipo de rocha – as rochas metamórficas.
  • 68. O metamorfismo é o processo através do qual as rochas ígneas, sedimentares ou mesmo metamórficas sofrem transformação na composição mineralógica, na estrutura e textura, no estado sólido, em resposta às altas temperaturas e pressões.
  • 69. O calor, a pressão interna e a presença de fluidos são os três principais fatores que controlam o metamorfismo. De acordo com a pressão e a temperatura envolvidos, podemos separar o metamorfismo em diferentes graus Baixo Grau Grau Intermédiário Alto Grau
  • 70. Rochas de Baixo grau Pressão(Kbar) Temperatura (ºC) Profundidade(Km) Rochas não encontradas naturalmente sob essas condições 1kilobar = 1000 x 1atm
  • 71. Ardósia  Rocha foliada de mais baixo grau. Possui grãos tão finos que seus minerais individuais não podem ser vistos facilmente sem microscópio.  São geralmente formadas pelo metamorfismo de folhelhos, ou com menos freqüência de depósitos de cinzas vulcânicas.  Variam de cinza-escuro a preto
  • 72. Xisto  Metamorfismo de grau intermediário.  Os cristais crescem suficientemente para serem visíveis a olho nú. Os minerais tendem a segregar-se em bandas mais claras e mais escuras.
  • 73. Gnaisse  Metamorfismo de alto grau;  Possui foliação ainda mais espessa;  Possui bandas espessas de minerais claros e escuros;  Rochas de grão grosso;
  • 74. Migmatito  Metamorfimo de alto grau;  Rochas extremamente deformadas e contorcidas;  Rochas formadas em temperaturas próximas a da fusão total.
  • 75. Rochas Granoblásticas (não foliadas) Quartzito  Rochas muito duras  Derivadas de arenitos
  • 76. Mármores  Metamorfismo de calcários e dolomitas.
  • 77. As rochas metamórficas geralmente são mais compactas e duras que a rocha original, como ocorre com o calcário e o arenito que, recristalizados, passam a mármore e quartzito.
  • 78.
  • 79. Melting (Material Fundido) Se as condições ambientais a que forem submetidas as rochas sedimentares ou rochas ígneas forem capazes de fundi-las, estas rochas serão transformadas em magma. Podem voltar a formar rochas ígneas.
  • 82. O ciclo das rochas nos ajuda a entender a origem das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas e a perceber que cada tipo está ligado ao outro através de processos que agem na superfície e no interior do planeta.
  • 83.  Quando o magma vai esfriando, desenvolvem-se minerais formando as rochas ígneas ou magmáticas;  Este processo de solidificação do magma é chamado de cristalização.
  • 84. As rochas ígneas ascendem sob a forma de uma elevada cordilheira;
  • 85. As rochas da crosta sobrejacentes às rochas ígneas que sofreram ascensão, são gradualmente meteorizadas ( desagregadas e decompostas) expondo as rochas ígneas à superfície;
  • 86. As rochas ígneas são então expostas aos diferentes processos de imptemperismo; A erosão por água, gelo e vento transporta os sedimentos rochosos e os íons dissolvidos para os diversos ambientes de sedimentação;
  • 87. Estes sedimentos depositados vão sendo enterrados; Gradualmente vão sofrendo litificação e dão origem às rochas sedimentares; A medida que esta afunda na crosta, vai se tornando mais quente;
  • 88. Os minerais começam a transformar- se em minerais mais estáveis a estas condições de temperatura e pressão mais elevadas; Este é o processo de metamorfismo;
  • 89. Continuando com o aquecimento, pode dar-se a fusão das rochas e a formação de um novo magma a partir do qual novas rochas ígneas irão cristalizar recomeçando o ciclo.
  • 90. O CICLO DAS ROCHAS INTEMPERISMO TRANSPORTE DEPOSIÇÃO SEDIMENTOS LITIFICAÇÃO ROCHAS SEDIMENTARES ROCHAS METAMÓRFICAS ROCHAS ÍGNEAS (INTRUSIVAS) ROCHAS ÍGNEAS (EXTRUSIVAS) METAMORFISMO FUSÃO CRISTALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO SOERGUIMENTO E EXPOSIÇÃO
  • 91.
  • 92.  GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2. ed., 1995. 472 p.  LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980.  PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1974. 185 p.  TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. Referências