O documento discute os conceitos fundamentais de pedologia, incluindo a estrutura interna da Terra, tipos de rochas, processos de intemperismo e formação do solo. As camadas internas da Terra - núcleo, manto e crosta - são descritas em detalhes, assim como os tipos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Os processos geológicos de intemperismo, erosão, transporte e deposição são explicados em relação à formação do solo.
As rochas metamórficas formam-se pela transformação de rochas pré-existentes sob alta temperatura e/ou pressão. Exemplos incluem gnaisse e ardósia, que se formam no metamorfismo regional em zonas de colisão de placas, e rochas de contato formadas por intrusões magmáticas.
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Imagens explicativas. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
Características geológicas e geomorfológicas do cearáGeorge Reis
Situado na região Nordeste do
Brasil, o Estado do Ceará é delimitado pelas
coordenadas de 02º46'30" e 07º52'15" de
latitude Sul e 37º14'54" e 41º24'45" de
longitude Oeste. Possui 146.348 km2 de
área, o que representa 1,71% do território
brasileiro. Limita-se ao norte com o Oceano
Atlântico, numa extensão litorânea de 573
km (7,73% do litoral brasileiro), ao oeste
com o Estado do Piauí, ao leste com os
Estados do Rio Grande do Norte e Paraíba
e ao sul com o Estado de Pernambuco. A
Figura 1 mostra o mapa geográfico simplificado
do Estado do Ceará.
No Ceará foram identificadas cinco
unidades morfológicas bem diferenciadas:
Planície Litorânea, Glacis Pré-Litorâneos,
Planaltos Sedimentares da Ibiapaba, Araripe e
Apodi, Maciços Residuais e Depressões
Sertanejas.
O documento discute os processos de intemperismo físico, químico e biológico que causam a desagregação das rochas. O intemperismo físico inclui alívio de pressão, congelamento/degelo e expansão térmica. O intemperismo químico envolve hidrólise, oxidação e dissolução. O intemperismo biológico é causado por plantas, animais e microrganismos que contribuem para a formação do solo.
1) O documento discute os tipos de rochas, sua classificação e formação. Apresenta exemplos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas.
2) Detalha a formação do Rio de Janeiro, predominantemente composta por gnaisse.
3) Lista as principais rochas cobradas em vestibulares, incluindo granito, basalto, arenito e calcário.
O documento descreve a estrutura geológica do Brasil, dividida em três formações principais: Escudos Cristalinos formados no Pré-Cambriano, Bacias Sedimentares formadas nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica, e a ausência de Dobramentos Modernos. O território brasileiro é de formação geológica antiga, com 36% de escudos cristalinos e 64% de bacias sedimentares.
O documento descreve as principais estruturas geológicas da Terra: 1) Escudos cristalinos como os mais antigos e resistentes à erosão, abrigando depósitos minerais; 2) Bacias sedimentares preenchidas por sedimentos em depressões, contendo combustíveis fósseis e minerais; 3) Dobrados modernos em áreas tectonicamente ativas com vulcões e terremotos. Ele também resume a geologia do Brasil, formada principalmente por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento fornece uma introdução à geomorfologia, abordando a estrutura da Terra, rochas e minerais, e relevo terrestre. Descreve a estrutura interna da Terra, composta por crosta, manto e núcleo, e suas camadas. Apresenta os tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e exemplos de minerais como carvão, petróleo e pedras preciosas.
As rochas metamórficas formam-se pela transformação de rochas pré-existentes sob alta temperatura e/ou pressão. Exemplos incluem gnaisse e ardósia, que se formam no metamorfismo regional em zonas de colisão de placas, e rochas de contato formadas por intrusões magmáticas.
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Imagens explicativas. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
Características geológicas e geomorfológicas do cearáGeorge Reis
Situado na região Nordeste do
Brasil, o Estado do Ceará é delimitado pelas
coordenadas de 02º46'30" e 07º52'15" de
latitude Sul e 37º14'54" e 41º24'45" de
longitude Oeste. Possui 146.348 km2 de
área, o que representa 1,71% do território
brasileiro. Limita-se ao norte com o Oceano
Atlântico, numa extensão litorânea de 573
km (7,73% do litoral brasileiro), ao oeste
com o Estado do Piauí, ao leste com os
Estados do Rio Grande do Norte e Paraíba
e ao sul com o Estado de Pernambuco. A
Figura 1 mostra o mapa geográfico simplificado
do Estado do Ceará.
No Ceará foram identificadas cinco
unidades morfológicas bem diferenciadas:
Planície Litorânea, Glacis Pré-Litorâneos,
Planaltos Sedimentares da Ibiapaba, Araripe e
Apodi, Maciços Residuais e Depressões
Sertanejas.
O documento discute os processos de intemperismo físico, químico e biológico que causam a desagregação das rochas. O intemperismo físico inclui alívio de pressão, congelamento/degelo e expansão térmica. O intemperismo químico envolve hidrólise, oxidação e dissolução. O intemperismo biológico é causado por plantas, animais e microrganismos que contribuem para a formação do solo.
1) O documento discute os tipos de rochas, sua classificação e formação. Apresenta exemplos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas.
2) Detalha a formação do Rio de Janeiro, predominantemente composta por gnaisse.
3) Lista as principais rochas cobradas em vestibulares, incluindo granito, basalto, arenito e calcário.
O documento descreve a estrutura geológica do Brasil, dividida em três formações principais: Escudos Cristalinos formados no Pré-Cambriano, Bacias Sedimentares formadas nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica, e a ausência de Dobramentos Modernos. O território brasileiro é de formação geológica antiga, com 36% de escudos cristalinos e 64% de bacias sedimentares.
O documento descreve as principais estruturas geológicas da Terra: 1) Escudos cristalinos como os mais antigos e resistentes à erosão, abrigando depósitos minerais; 2) Bacias sedimentares preenchidas por sedimentos em depressões, contendo combustíveis fósseis e minerais; 3) Dobrados modernos em áreas tectonicamente ativas com vulcões e terremotos. Ele também resume a geologia do Brasil, formada principalmente por escudos cristalinos e bacias sedimentares.
O documento fornece uma introdução à geomorfologia, abordando a estrutura da Terra, rochas e minerais, e relevo terrestre. Descreve a estrutura interna da Terra, composta por crosta, manto e núcleo, e suas camadas. Apresenta os tipos de rochas - ígneas, sedimentares e metamórficas - e exemplos de minerais como carvão, petróleo e pedras preciosas.
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]Victoria Dias
O documento descreve as bacias sedimentares brasileiras e suas características morfoestruturais. Discute a classificação das principais bacias segundo a teoria da tectônica de placas e apresenta esquemas sobre a formação de bacias sedimentares e a evolução dos relevos em estruturas horizontalizadas.
Erosão é o deslocamento de terra ou rochas de uma superfície, podendo ocorrer naturalmente por chuva, vento ou mudanças de temperatura ou por ações humanas como desmatamento ou mineração desordenada. A erosão causa prejuízos como deslizamentos que enterram casas e pessoas e danos econômicos, podendo ser evitada por meio de reflorestamento e planejamento de construções.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento discute a estrutura interna da Terra, descrevendo suas três principais camadas - crosta terrestre, manto e núcleo. Detalha os métodos indiretos usados para estudar o interior da Terra e explica como os fenômenos geológicos como terremotos e vulcões estão relacionados à dinâmica das camadas internas.
O documento discute a formação e tipos de solos, incluindo os principais elementos formadores do solo, fatores que influenciam a formação do solo, classificação e características dos principais solos brasileiros, e processos que contribuem para o empobrecimento e preservação do solo.
De acordo com o documento:
1) Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta.
2) As águas oceânicas abrangem oceanos e mares e representam 97% das águas do planeta, enquanto as águas continentais incluem rios, lagos, geleiras e águas subterrâneas.
3) Os principais oceanos são o Pacífico, Atlântico e Índico.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
A erosão é o desgaste e destruição do solo causado principalmente por fenômenos naturais como vento, chuva, água e gelo. Existem diferentes tipos de erosão, incluindo erosão pluvial pela chuva, erosão fluvial pelas águas dos rios, erosão marítima pelas águas do mar, erosão eólica pelo vento e erosão glacial pelo gelo, que todos deixam o solo infértil.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica a deriva dos continentes ao longo do tempo. As principais placas tectônicas são descritas e como o encontro delas causa fenômenos como vulcões e terremotos. Exemplos de vulcões e fontes termais são dados para ilustrar o vulcanismo.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento discute tipos de rochas, sua classificação e formação, além de características e importância dos solos. Rochas podem ser magmáticas, sedimentares ou metamórficas, dependendo de como se formaram. Solos são formados pela decomposição de rochas e matéria orgânica e desempenham papel crucial para a agricultura e ecossistemas. Desmatamento acelera erosão dos solos.
O documento descreve os três tipos principais de intemperismo: químico, físico e biológico. O intemperismo químico ocorre quando a água transforma a composição mineral das rochas, podendo criar grandes cânions. O intemperismo físico ocorre devido a variações de temperatura e atividades de seres vivos, fazendo com que rochas se fraturem. O intemperismo biológico caracteriza-se pela perda de nutrientes das rochas devido a plantas e organismos vivos.
O documento discute diversas perspectivas sobre o solo e seu uso, incluindo como material de construção, meio de sustento agrícola e registro histórico. Ele também explica o longo processo de formação do solo a partir da pedogênese e decomposição das rochas, assim como a importância da preservação do solo para garantir sua fertilidade a longo prazo.
As rochas metamórficas formam-se no interior da crosta terrestre quando rochas pré-existentes são sujeitas a altas pressões e/ou temperaturas, modificando sua textura e composição. Os principais fatores de metamorfismo são a temperatura e a pressão. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem gnaisse, xisto e mármore.
O documento descreve os principais tipos de minerais, rochas e solos, suas propriedades e formação. Minerais são substâncias naturais presentes na crosta terrestre que podem ser metálicos ou não metálicos. Rochas formam-se a partir da consolidação de magma ou sedimentação/transformação de outras rochas. Solos desenvolvem-se pela decomposição de rochas e matéria orgânica, tendo horizontes distintos.
As placas tectônicas formam a crosta terrestre e se movimentam constantemente, causando fenômenos como terremotos, erupções vulcânicas e a formação de montanhas. Seus principais tipos de movimento são convergente, quando placas se aproximam; divergente, quando se afastam; e transforme, quando deslizam horizontalmente. Tais movimentos modificam continuamente a paisagem terrestre.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
O documento discute a origem e formação dos solos. Explica que os solos se formam a partir da decomposição e desintegração das rochas pela ação de agentes intempéricos como o intemperismo químico, biológico e físico, influenciados por fatores como clima, relevo e biosfera. Também define os principais horizontes dos solos e como o tipo de intemperismo predominante influencia as características do solo resultante.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos como peneiramento e sedimentação, categorias de tamanho de partículas, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação para avaliar susceptibilidade a derrames de óleo.
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]Victoria Dias
O documento descreve as bacias sedimentares brasileiras e suas características morfoestruturais. Discute a classificação das principais bacias segundo a teoria da tectônica de placas e apresenta esquemas sobre a formação de bacias sedimentares e a evolução dos relevos em estruturas horizontalizadas.
Erosão é o deslocamento de terra ou rochas de uma superfície, podendo ocorrer naturalmente por chuva, vento ou mudanças de temperatura ou por ações humanas como desmatamento ou mineração desordenada. A erosão causa prejuízos como deslizamentos que enterram casas e pessoas e danos econômicos, podendo ser evitada por meio de reflorestamento e planejamento de construções.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
O documento discute a estrutura interna da Terra, descrevendo suas três principais camadas - crosta terrestre, manto e núcleo. Detalha os métodos indiretos usados para estudar o interior da Terra e explica como os fenômenos geológicos como terremotos e vulcões estão relacionados à dinâmica das camadas internas.
O documento discute a formação e tipos de solos, incluindo os principais elementos formadores do solo, fatores que influenciam a formação do solo, classificação e características dos principais solos brasileiros, e processos que contribuem para o empobrecimento e preservação do solo.
De acordo com o documento:
1) Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta.
2) As águas oceânicas abrangem oceanos e mares e representam 97% das águas do planeta, enquanto as águas continentais incluem rios, lagos, geleiras e águas subterrâneas.
3) Os principais oceanos são o Pacífico, Atlântico e Índico.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
A erosão é o desgaste e destruição do solo causado principalmente por fenômenos naturais como vento, chuva, água e gelo. Existem diferentes tipos de erosão, incluindo erosão pluvial pela chuva, erosão fluvial pelas águas dos rios, erosão marítima pelas águas do mar, erosão eólica pelo vento e erosão glacial pelo gelo, que todos deixam o solo infértil.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento discute a teoria da tectônica de placas e como ela explica a deriva dos continentes ao longo do tempo. As principais placas tectônicas são descritas e como o encontro delas causa fenômenos como vulcões e terremotos. Exemplos de vulcões e fontes termais são dados para ilustrar o vulcanismo.
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento discute tipos de rochas, sua classificação e formação, além de características e importância dos solos. Rochas podem ser magmáticas, sedimentares ou metamórficas, dependendo de como se formaram. Solos são formados pela decomposição de rochas e matéria orgânica e desempenham papel crucial para a agricultura e ecossistemas. Desmatamento acelera erosão dos solos.
O documento descreve os três tipos principais de intemperismo: químico, físico e biológico. O intemperismo químico ocorre quando a água transforma a composição mineral das rochas, podendo criar grandes cânions. O intemperismo físico ocorre devido a variações de temperatura e atividades de seres vivos, fazendo com que rochas se fraturem. O intemperismo biológico caracteriza-se pela perda de nutrientes das rochas devido a plantas e organismos vivos.
O documento discute diversas perspectivas sobre o solo e seu uso, incluindo como material de construção, meio de sustento agrícola e registro histórico. Ele também explica o longo processo de formação do solo a partir da pedogênese e decomposição das rochas, assim como a importância da preservação do solo para garantir sua fertilidade a longo prazo.
As rochas metamórficas formam-se no interior da crosta terrestre quando rochas pré-existentes são sujeitas a altas pressões e/ou temperaturas, modificando sua textura e composição. Os principais fatores de metamorfismo são a temperatura e a pressão. Exemplos comuns de rochas metamórficas incluem gnaisse, xisto e mármore.
O documento descreve os principais tipos de minerais, rochas e solos, suas propriedades e formação. Minerais são substâncias naturais presentes na crosta terrestre que podem ser metálicos ou não metálicos. Rochas formam-se a partir da consolidação de magma ou sedimentação/transformação de outras rochas. Solos desenvolvem-se pela decomposição de rochas e matéria orgânica, tendo horizontes distintos.
As placas tectônicas formam a crosta terrestre e se movimentam constantemente, causando fenômenos como terremotos, erupções vulcânicas e a formação de montanhas. Seus principais tipos de movimento são convergente, quando placas se aproximam; divergente, quando se afastam; e transforme, quando deslizam horizontalmente. Tais movimentos modificam continuamente a paisagem terrestre.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
O documento discute a origem e formação dos solos. Explica que os solos se formam a partir da decomposição e desintegração das rochas pela ação de agentes intempéricos como o intemperismo químico, biológico e físico, influenciados por fatores como clima, relevo e biosfera. Também define os principais horizontes dos solos e como o tipo de intemperismo predominante influencia as características do solo resultante.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos como peneiramento e sedimentação, categorias de tamanho de partículas, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação para avaliar susceptibilidade a derrames de óleo.
Este documento fornece um resumo sobre pedologia, abordando:
1) O solo como um sistema trifásico composto por fases sólida, gasosa e líquida;
2) As propriedades morfológicas dos solos incluindo textura, estrutura e composição;
3) A classificação de solos com base em sua textura.
O documento discute os diferentes agentes de transporte do solo e como eles afetam a formação dos solos. Os principais agentes de transporte incluem vento, água, geleiras e gravidade, cada um selecionando partículas de diferentes tamanhos durante o transporte e resultando em tipos diferentes de solo. O documento também discute conceitos-chave como a textura do solo e como medir a resistência dos minerais.
O documento fornece um resumo histórico da ciência do solo, desde os primeiros grupos humanos até o desenvolvimento da pedologia como disciplina científica no século 19. Aborda os primeiros estudos de solos na China e Roma antiga, o avanço nos períodos medieval e moderno, e o estabelecimento da pedologia como ciência a partir do trabalho de Dokuchaev na Rússia no século 19.
Aula preocessos superficiais, conservação e uso de geossintéticosCarolina Corrêa
O documento discute movimentos de massa no solo e geossintéticos. Apresenta tipos de movimentos de massa como deslizamentos, fluxos e rastejamento e fatores que os influenciam. Também descreve geossintéticos como geomembranas, geotubos, geocélulas, geoespumas e geocompostos, explicando suas funções em obras geotécnicas como impermeabilização, reforço e drenagem.
O documento apresenta as principais classificações de solos, incluindo classificação pedológica (zonais, intrazonais e azonais), classificação segundo origem (residuais, transportados e orgânicos) e classificações geotécnicas como o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS) e a classificação HRB/AASHTO. O objetivo é compreender os diferentes tipos de classificação e identificar o melhor uso de cada uma.
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, aqüíferos e permeabilidade. Explica que a água pode ocorrer como água livre, capilar, higroscópica ou adsorvida, e discute processos como infiltração, advecção e dispersão na movimentação de poluentes em solos e aqüíferos.
Este documento fornece uma introdução aos minerais, definindo-os como substâncias naturais cristalinas e inorgânicas. Detalha suas principais características, incluindo composição química, estrutura cristalina, propriedades físicas e classificação. Também explica como os minerais se formam e quais são os principais constituintes das rochas.
O documento discute a geologia e a formação da Terra. Ele resume a escala de tempo geológico, teorias sobre a formação do universo e do Sistema Solar, e descreve a estrutura interna da Terra em três camadas - crosta, manto e núcleo. Ele também explica como essas camadas se formaram após a acreção da Terra primitiva.
O documento descreve os processos de intemperismo e sua influência na formação dos solos. O intemperismo pode ocorrer por processos físicos, químicos e biológicos e é influenciado por variáveis climáticas, propriedades dos materiais e locais. O intemperismo transforma as rochas em materiais mais estáveis e dá origem aos solos.
O documento resume os principais conceitos de geologia voltados para o vulcanismo e sismos. Aborda os objetivos do curso, conceitua vulcanismo e seus diferentes tipos de atividades e produtos, além de explicar sobre terremotos, sua ocorrência e escala de magnitude.
Este documento discute os processos geológicos de intemperismo, formação de sedimentos e rochas sedimentares. Explica os diferentes tipos de intemperismo e como eles degradam as rochas. Também descreve como os sedimentos resultantes são depositados e litificados, formando rochas sedimentares, dando exemplos de diferentes tipos de rochas sedimentares classificadas de acordo com seus elementos constituintes.
O documento discute os principais conceitos de geologia, incluindo forças endógenas e exógenas que moldam a superfície terrestre, tectônica de placas e pontos quentes. Apresenta evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria da deriva continental de Wegener e da teoria da tectônica de placas, como o encaixe dos continentes, idade das rochas oceânicas e estruturas do fundo oceânico. Explica os diferentes tipos de limites de placas e movimentação das placas ao
O documento discute o metamorfismo, o processo pelo qual as rochas sofrem mudanças de forma e composição devido a alterações em pressão e temperatura. É explicado que o metamorfismo transforma rochas em novas rochas metamórficas e que o grau de metamorfismo depende das condições de pressão e temperatura. Diferentes tipos de rochas metamórficas são descritos de acordo com o grau de metamorfismo.
O documento discute dobras e falhas geológicas, definindo-as como ondulações em rochas causadas por pressões horizontais (dobras) e fraturas causadas por pressões verticais e horizontais (falhas). Ele explica os tipos básicos de dobras (anticlinais e sinclinais) e falhas (normais, inversas, transcorrentes e oblíquas) e fornece exemplos de onde cada um pode ser observado.
O documento discute a geologia médica, que estuda a influência de fatores geológicos no meio ambiente e na saúde humana. Explica que alguns elementos químicos nas rochas e solos são essenciais para a saúde, mas em excesso ou deficiência podem causar problemas, e dá exemplos como o flúor na água e o iodo nos alimentos. Também apresenta o caso de contaminação por chumbo em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, devido à extração de minério na região.
O documento discute a pedologia, o estudo dos solos. Apresenta os objetivos de identificar as características, tipos e problemas do mau uso dos solos. Explica a formação, camadas e tipos de solos, assim como técnicas de conservação como curvas de nível, terraceamento e rotação de culturas.
Este documento discute as rochas magmáticas, incluindo sua formação e tipos. As rochas magmáticas resultam da consolidação do magma e podem ser intrusivas ou extrusivas dependendo de onde solidificam. Exemplos de rochas magmáticas intrusivas incluem granitos e gabros, enquanto exemplos extrusivas incluem basalto e riolito.
O documento discute os fatores e elementos climáticos, incluindo como a latitude, altitude, massas de ar, continentalidade e ação humana afetam o clima. Os principais elementos climáticos são temperatura, umidade e pressão atmosférica, que variam de acordo com a atuação dos fatores climáticos.
O documento descreve os objetivos e conceitos básicos de pedologia, incluindo as camadas da Terra, tipos de rochas e o processo de intemperismo. Explica que a Terra possui crosta, manto e núcleo, e que as rochas podem ser ígneas, sedimentares ou metamórficas. Também descreve os processos de intemperismo físico, químico e biológico que alteram as rochas.
O documento descreve a evolução geológica da Terra e os agentes que formam o relevo terrestre. Detalha as camadas internas da Terra - crosta, manto e núcleo - e explica como a crosta é dividida em placas tectônicas. Também discute os processos de meteorização, erosão, transporte e sedimentação das rochas e como agentes internos e externos modificam o relevo ao longo do tempo.
O documento discute os principais tipos de rochas e minerais, incluindo sua formação e classificação. Aborda rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, além dos processos de intemperismo, transporte, deposição e litificação que levam à formação de rochas sedimentares.
As estruturas geológicas formam o relevo da Terra e refletem sua história geológica. Estas estruturas incluem dobramentos modernos, bacias sedimentares, escudos cristalinos e terrenos vulcânicos, que se originam de processos como o tectonismo, vulcanismo e sedimentação. Agentes internos como o tectonismo e vulcanismo formam o relevo, enquanto agentes externos como o intemperismo o modelam continuamente.
1) A crosta terrestre é formada por rochas que podem estar cobertas por um manto de material denominado regolito ou solo, produto da ação do clima e organismos sobre as rochas.
2) Processos mecânicos, químicos e biológicos que ocasionam a desintegração e decomposição das rochas, transformando-as em materiais friáveis, são chamados de intemperismo.
3) Os principais tipos de intemperismo são o químico, que ocorre pela ação da água, o fís
Este documento descreve os principais conceitos da geologia, incluindo:
1) A Terra é um planeta ativo cuja superfície é alterada por processos naturais estudados pela geologia.
2) Os geólogos estudam a estrutura e evolução da Terra, incluindo os fenômenos que levaram à sua formação e transformações dos subsistemas terrestres ao longo do tempo.
3) A geologia fornece conhecimentos importantes para compreender e proteger o meio ambiente.
Estudo de geografia 6º ano – 3º trimestre – Novembro – 2012 – Prof.ª Ana ...Luiza Collet
[1] O documento apresenta uma guia de estudos sobre geografia física, abordando conceitos como tectonismo, teoria das placas tectônicas, terremotos, vulcanismo, formação do relevo, intemperismo, erosão, tipos de rochas e processos erosivos. [2] Inclui definições, explicações e exemplos destes conceitos, além de questões para estudo sobre cada tópico. [3] A guia tem o objetivo de auxiliar os alunos no aprendizado sobre os principais processos geol
O papel do clima na esculturação do relevoLucelia Santos
O documento discute como o clima influencia a esculturação do relevo terrestre. Os principais agentes externos que atuam na modelagem do relevo são as águas correntes como enxurradas, torrentes e rios, além dos ventos, geleiras, oceanos e seres vivos. O tipo de clima predominante em cada região determina qual desses processos exógenos terá maior impacto na transformação da paisagem.
Este documento resume os principais conceitos de geologia, incluindo as camadas da Terra, tipos de rochas, agentes do relevo e processos tectônicos. Aborda a crosta terrestre, minerais, rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Também discute a teoria da tectônica de placas, vulcanismo, terremotos e processos erosivos que moldam a paisagem.
O documento descreve os principais agentes que atuam na formação do relevo terrestre, tanto internos (vulcanismo, tectonismo) quanto externos (intemperismo, ação humana). Explica como esses processos modelam as formas da crosta através do tempo, resultando em relevos diversos como montanhas, planaltos e planícies. Também aborda como a estrutura geológica e o clima influenciam na elaboração das formas do relevo.
O documento descreve a Terra e seus subsistemas, incluindo:
1) A Terra recebe energia do Sol e possui energia interna;
2) Existem quatro principais subsistemas - Hidrosfera, Atmosfera, Geosfera e Biosfera - que interagem entre si;
3) As rochas registram a história da Terra, podendo ser magmáticas, metamórficas ou sedimentares.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia física, incluindo:
1) Os tipos de relevo terrestre como planaltos, depressões, planícies e montanhas e como eles são formados.
2) Os agentes modeladores do relevo, incluindo internos como tectonismo e vulcanismo, e externos como intemperismo, rios, ventos e geleiras.
3) Os principais tipos de rochas - ígneas, metamórficas e sedimentares - e exemplos de cada tipo.
O documento descreve os principais processos geológicos formadores do relevo terrestre, dividindo-os em processos endógenos (internos como vulcanismo e tectonismo) e exógenos (externos como ação dos ventos, água e geleira). Explica como a interação destes processos ao longo do tempo molda a superfície terrestre, criando características como montanhas, planícies e vales.
O documento descreve os principais conceitos de geomorfologia, incluindo as formas de relevo da Terra como montanhas, planaltos e planícies, além dos processos geológicos internos e externos que moldam estas formas através do tempo, como a tectônica de placas e a erosão.
O documento descreve os principais conceitos de geomorfologia, incluindo as formas de relevo da Terra como montanhas, planaltos e planícies, além dos processos geológicos internos e externos que moldam estas formas ao longo do tempo, como a tectônica de placas e a erosão.
O documento descreve os principais conceitos de geomorfologia, incluindo as formas de relevo da Terra como montanhas, planaltos e planícies, além dos processos geológicos internos e externos que moldam estas formas ao longo do tempo, como a tectônica de placas e a erosão.
A Terra e suas Transformações - 6º Ano (2017)Nefer19
O documento discute as transformações geológicas da Terra, incluindo fenômenos endógenos e exógenos que alteram lentamente o relevo terrestre. É explicado que as placas tectônicas se movimentam causando abalos sísmicos e formação de relevos como cordilheiras, enquanto processos externos como erosão modelam o relevo ao longo do tempo. Diferentes tipos de rochas se formam a partir desses processos geológicos.
Este documento resume os principais tipos de rochas, incluindo suas características e como cada uma é formada. Discutem-se rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, além dos processos de meteorização, erosão e deposição na formação de rochas sedimentares. Também se explica brevemente o ciclo das rochas e como os diferentes tipos de rochas estão interligados ao longo do tempo geológico.
Este documento classifica e descreve os principais tipos de rochas: rochas ígneas ou magmáticas, rochas sedimentares e rochas metamórficas. Também aborda processos geológicos como intemperismo, ciclo das rochas, erosão, sedimentação e formas de relevo, além de deslizamentos de terra.
O documento descreve os ventos e a circulação geral da atmosfera da Terra. A rotação da Terra causa a força de Coriolis, que desvia o fluxo de ar e água e cria três células de circulação atmosférica. As células de Hadley transportam calor dos trópicos para latitudes mais altas, a Célula de Ferrel circula nos subtrópicos, e a Célula Polar circula nas regiões polares.
Relevo e movimentos de massa geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute os conceitos de riscos ambientais naturais, tipos de movimentos de massa e sua relação com a ocupação humana. Ele define hazards, risco e perigo, e descreve escorregamentos, tombamentos, quedas e corridas de blocos como principais tipos de movimentos de massa, influenciados por fatores geológicos e precipitação.
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
O documento discute a estrutura geológica do Brasil, incluindo crátons, bacias sedimentares e dobramentos. Os crátons, como os escudos cristalinos, compreendem 36% do território brasileiro e datam do período Arqueozoico e Proterozoico. As bacias sedimentares, que compreendem 64% do território, formaram-se nas eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Os dobramentos modernos e antigos são resultado da colisão de placas tectônicas.
O documento descreve a classificação do relevo brasileiro segundo diferentes geógrafos, como Aroldo de Azevedo, Aziz Ab'Saber e Jurandyr Ross. A classificação atual de Jurandyr Ross divide o relevo em 28 unidades, incluindo 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies, levando em conta aspectos geológicos, climáticos e de formação do terreno. As principais formas de relevo no Brasil são montanhas, planaltos, planícies e depressões.
O documento discute a urbanização brasileira, o crescimento das cidades e as desigualdades socioambientais. Apresenta a hierarquia urbana brasileira, o processo de metropolização e a formação da megalópole brasileira. Também identifica problemas urbanos como habitação, poluição, violência e desigualdade social.
O documento discute o processo de urbanização, definindo-o como o crescimento de cidades e a mudança de características rurais para urbanas. Explora a história da urbanização desde Babilônia e Roma, e como a revolução industrial acelerou o processo. Também define aglomerações urbanas e megalópoles, e fornece estatísticas sobre taxas de urbanização em diferentes países.
O documento descreve a formação do espaço geográfico mundial contemporâneo, discutindo os conceitos de espaço natural e espaço geográfico. Apresenta as principais fases do capitalismo - comercial, industrial, financeiro e informacional - e como cada uma delas transformou as relações econômicas globais e a divisão internacional do trabalho.
O documento discute os climas do Brasil, identificando os principais domínios morfoclimáticos do país de acordo com a classificação de Köppen. Apresenta as características dos climas equatorial, tropical, semiárido, tropical de altitude, tropical litorâneo e subtropical, e descreve brevemente a metodologia de classificação climática de Köppen.
O documento discute o ciclo hidrológico, que é a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera impulsionada pela energia solar. O ciclo inclui a evaporação, condensação, precipitação, escoamento superficial e subterrâneo da água. Além disso, fornece estatísticas sobre a distribuição da água doce e salgada na Terra.
O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição gasosa, estrutura em camadas e função de proteger a vida na Terra. Detalha as camadas troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera, além de explicar brevemente a formação das auroras boreais.
A paleoclimatologia estuda as variações climáticas ao longo da história da Terra utilizando evidências físicas e químicas preservadas em registros como geleiras, árvores e corais. Os métodos incluem análise de isótopos em amostras de gelo para determinar temperaturas passadas, e datar amostras para mapear mudanças climáticas ao longo do tempo. A compreensão do clima passado é importante para entender os padrões climáticos atuais.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de climatologia ministrada pela professora Carolina Corrêa. Aborda os principais tópicos da disciplina incluindo a evolução histórica dos estudos climatológicos, as diferenças entre climatologia e meteorologia e a distinção entre tempo e clima.
O documento apresenta os principais tópicos de um curso de climatologia, incluindo a formação do universo e da Terra, os movimentos de rotação e translação da Terra, e como eles influenciam o clima e as estações. Também discute fusos horários e coordenadas geográficas.
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3. A Terra é constituída, basicamente, por
três camadas : o núcleo, o manto e a
crosta, cada uma com suas características
físicas e químicas distintas.
Essas camadas não são homogêneas;
as variações em seu interior explicam a
existência de fenômenos como a deriva
continental, os vulcões, os terremotos e o
campo magnético do planeta.
Camadas da terra
4. Crosta - Camada superficial sólida que
circunda a Terra. Tem, em média, de 30 a 40
km de espessura, mas pode ser bem mais fina
ou chegar a até 80km. Existem dois tipos de
crosta: a crosta oceânica, jovem, de pouca
espessura, densa e constituída por rochas
basálticas, abrangendo 65% da superfície da
Terra; e a crosta continental mais antiga,
espessa e menos densa, correspondente a
35% da superfície da Terra.
5. Manto - O manto estende-se desde cerca
de 30 km e por uma profundidade de 2900 km.
É formada por vários tipos de rochas que,
devido às altas temperaturas, encontram-se
em um estado complexo que mistura materiais
fundidos e sólidos e recebe o nome de magma.
As temperaturas do manto variam de 100
graus Celsius até 3500 graus Celsius.
6. Núcleo - É a parte central do planeta.
Acredita-se que seja formado por metais
como ferro e níquel em altíssimas
temperaturas. Possui duas partes :
Núcleo externo : Líquido - de 2900 a
5150 km.
Núcleo interno : Sólido, devido à
altíssima pressão. - Até 6371 km.
9. Resultam da dinâmica interna
da Terra, que envolve a estrutura
da Terra, a dinâmica da litosfera e
os fenômenos magmáticos,
metamórficos, tectônicos,
orogenéticos e epirogenéticos.
10. Forças exógenas
são as que
modelam o relevo
e resultam da
dinâmica da
atmosfera, da
hidrosfera e da
atividade biológica
na superfície da
Terra.
11. Que processos exógenos são esses?
Os processos exógenos são
intemperismo, erosão, transporte e
deposição que atuam através da ação dos
seus agentes que são as chuvas, os rios, o
gelo, a gravidade e o vento. Existe uma
tendência constante de nivelamento da
superfície terrestre.
12. Geodinâmica Interna
Os processos endógenos envolvem
todos os fenômenos magmáticos,
metamórficos e tectônicos que estão ligados
à tectônica de placas e à dinâmica da
litosfera.
13. Fenômenos magmáticos: são
aqueles relacionados à gênese, evolução
e solidificação do magma. Quando
ocorrem no interior da crosta são
intrusivos ou plutônicos e quando
ocorrem no exterior são chamados
extrusivos ou vulcânicos.
14. Fenômenos metamórficos:
ocorrem sob altas temperaturas e/ou
pressões e provocam recristalização e
deformação das rochas ígneas,
sedimentares e metamórficas, com
mudanças de suas características
mineralógicas e texturais.
15. Fenômenos tectônicos: geram
falhamentos e dobramentos devido à
movimentação das placas. A incidência
de tensões de diferentes tipos e
magnitudes sobre as rochas da litosfera,
gera deformações e movimentos em
larga escala.
16. Os fenômenos tectônicos podem
ser de dois tipos: orogenéticos e
epirogenéticos.
Orogenias ou orogêneses –
processos tectônicos pelos quais vastas
regiões da crosta são deformadas e
elevadas formando grandes cinturões de
montanhas (Ex: Alpes, Andes,
Himalaias).
17. Epirogenias ou epirogêneses –
movimentos lentos de subida ou
descida de grandes áreas da crosta
terrestre. É um reajustamento
isostático afetando grandes regiões,
sem perturbar significativamente a
disposição e estrutura das formações
geológicas antigas.
18. De acordo com a sua origem, as
rochas são agrupadas em três grandes
classes:
Ígneas ou magmáticas;
Metamórficas;
Sedimentares.
Rochas
19. Rochas Ígneas
Formadas pela cristalização do
magma, classificando-se como
vulcânica quando ocorre na
superfície, e plutônica quando
ocorre em subsuperfície.
22. Rochas ígnea extrusiva ou
Vulcânicas
São hipabissais quando
solidificadas em níveis mais rasos da
crosta e com texturas médias a finas
e, vulcânicas quando solidificadas na
superfície e com texturas geralmente
finas .
Exemplos: riolitos, basaltos, etc.
29. ROCHAS MAGMÁTICAS OU ÍGNEAS
Intrusivas ou Plutônicas Extrusivas ou Vulcânicas
Vista numa
lente de
aumento
Vista num
microscópio de
luz polarizada
TEXTURA
30. Intemperismo
Quando as rochas ígneas são
expostas na superfície, sofrem a
ação de agentes como a água, as
variações de temperatura,
mecanismos de oxidação, entre
outros.
31. Intemperismo
Estes agentes causam a
desintegração e a decomposição
das rochas na superfície em um
processo chamado de intemperismo
ou meteorização.
Erosão:
Remoção dos materiais pelos agentes de transporte
(água, vento, gelo ou gravidade).
32. Em função dos mecanismos
predominantes de atuação, são
classificados em:
Intemperismo químico;
Intemperismo biológico;
Intemperismo físico.
33. Intemperismo Físico
É a desagregação física das rochas;
Prepara a rocha para a atuação do
intemperismo químico;
Não há alteração da composição
química das rochas.
34. Intemperismo Físico
Os principais fatores desta
desintegração são:
Alívio de pressão;
Expansão térmica;
Crescimento de cristais pelo
congelamento da água.
35. Crescimento de cristais nos poros ou fendas –
congelamento (crioclastia); cristalização de
cloretos sulfatos e carbonatos.
36. Quando a água congela aumenta
cerca de 9% do seu volume devido ao
rearranjo das moléculas da água em
uma estrutura cristalina aberta.
Isto ocorre principalmente em
áreas de altas latitudes.
37.
38. Bloco de gnaisse fraturado pela ação do gelo nas fissuras (Antartida) . Foto: M.
Hambrey
39.
40. O intemperismo físico prepara a rocha
para a atuação do intemperismo químico
faces
(Área superficial total)
(Área superficial total)
faces
cubos
41. Consiste na decomposição das
rochas devido ao rompimento do
equilíbrio do conjunto de íons que
constituem os minerais.
Intemperismo Químico
43. Reações do intemperismo químico:
Hidrólise
É uma reação química de quebra de
uma molécula devido a presença de água.
Esta reação de alteração envolve fluido
aquoso com íons de hidrogênio (H+) ou de
hidroxila (OH–) substituindo íons que são
liberados para a solução.
44. Acidólise
É a reação de decomposição de
minerais que ocorre em ambientes de clima
frio, onde a decomposição da matéria
orgânica é incompleta, formando ácidos
orgânicos que diminuem muito o pH das
águas, complexando e solubilizando o Fe e
o Al.
45. Hidratação
Consiste na incorporação de água à
estrutura mineral, formando um novo
mineral.
Dissolução
Consiste da solubilização completa de
alguns minerais como, por exemplo, a
calcita e a halita. Essa dissolução intensa é
mais comum em terrenos calcários
formando cavernas.
47. Poço encantado e gruta da pratinha –Chapada Diamantina -
BA
Fonte: http://oprevisor.blogspot.com.br/2009/08/as-cidades-da-chapada-diamantina.html
48.
49.
50. 12-08-2013
Um hotel de três andares ruiu esta segunda-feira no
estado norte-americano da Florida, quando um buraco
com cerca de 18 metros se abriu no solo. Cerca de 36
pessoas foram retiradas a tempo do edifício que ruiu e
de outro subjacente, que sofreu estragos avultados.
Não há registo de feridos.
51. Guatemala, junho de 2010.
Buraco com 30 metros de diâmetro.
Fonte: www.cienciahoje.pt
52. Oxidação
Consiste na mudança do estado de
oxidação de um elemento, através de
reação com o oxigênio.
O ferro , por exemplo, encontra-se nos
minerais primários como biotita, piroxênio,
anfibólio e olivina. Quando liberado em
solução oxida-se e precipita como um novo
composto. Ex.: geothita.
55. Exemplo de Intemperismo biológico que contribui para o
intemperismo mecânico através das raízes das plantas. Podemos
ver a ação desagregadora das raízes. No Arpoador – RJ.
56. Outro exemplo de intemperismo biológico apresentando neste
caso, orifícios de ouriços do mar. No Arpoador – RJ.
57.
58. Sedimentos
O material resultante da
desagregação e decomposição das
rochas é chamado de sedimentos.
Os sedimentos são transportados
pelos agentes erosivos – água, gelo,
vento ou ondas – e posteriormente
depositados.
59. Rochas Sedimentares
O processo de transformação de
sedimentos em rocha é chamado de
litificação e resulta na formação de
rochas sedimentares.
60. Litificação
Quando os sedimentos são
compactados, através da
sobreposição de camadas de
sedimentos, ou cimentados através
da percolação de água contendo
carbonato de cálcio ou sílica;
Esses sedimentos então se
convertem em rocha.
64. Químicas
Originadas pela decomposição de sedimentos por
processos químicos.
Evaporitos: formados pela evaporação da água
marinha.
Evaporitos no Vale
da Morte, nos
Estados Unidos (sal).
65. Carbonato: formado a partir de restos de
esqueletos de animais marinhos e plantas.
66.
67. Rochas Metamórficas
Se as rochas sedimentares
forem submetidas a grandes
temperaturas e pressões,
responderão às mudanças das
condições ambientais com a
recristalização e o rearranjo de
seus minerais, criando o terceiro
tipo de rocha – as rochas
metamórficas.
68. O metamorfismo é o processo
através do qual as rochas ígneas,
sedimentares ou mesmo metamórficas
sofrem transformação na composição
mineralógica, na estrutura e textura,
no estado sólido, em resposta às
altas temperaturas e pressões.
69. O calor, a pressão interna e a
presença de fluidos são os três principais
fatores que controlam o metamorfismo.
De acordo com a pressão e a
temperatura envolvidos, podemos separar o
metamorfismo em diferentes graus
Baixo Grau
Grau Intermédiário
Alto Grau
71. Ardósia
Rocha foliada de mais baixo grau. Possui grãos
tão finos que seus minerais individuais não
podem ser vistos facilmente sem microscópio.
São geralmente formadas pelo metamorfismo
de folhelhos, ou com menos freqüência de
depósitos de cinzas vulcânicas.
Variam de cinza-escuro a preto
72. Xisto
Metamorfismo de grau intermediário.
Os cristais crescem suficientemente para
serem visíveis a olho nú.
Os minerais tendem a
segregar-se em bandas
mais claras e mais
escuras.
73. Gnaisse
Metamorfismo de alto grau;
Possui foliação ainda mais espessa;
Possui bandas espessas de minerais claros
e escuros;
Rochas de grão grosso;
74. Migmatito
Metamorfimo de alto grau;
Rochas extremamente deformadas e
contorcidas;
Rochas formadas em temperaturas próximas
a da fusão total.
77. As rochas metamórficas
geralmente são mais compactas e
duras que a rocha original, como
ocorre com o calcário e o arenito que,
recristalizados, passam a mármore e
quartzito.
78.
79. Melting (Material Fundido)
Se as condições ambientais a que
forem submetidas as rochas
sedimentares ou rochas ígneas
forem capazes de fundi-las, estas
rochas serão transformadas em
magma.
Podem voltar a formar rochas
ígneas.
82. O ciclo das rochas nos ajuda a
entender a origem das rochas ígneas,
sedimentares e metamórficas e a
perceber que cada tipo está ligado ao
outro através de processos que agem
na superfície e no interior do planeta.
83. Quando o magma vai esfriando,
desenvolvem-se minerais formando
as rochas ígneas ou magmáticas;
Este processo de solidificação do
magma é chamado de cristalização.
85. As rochas da crosta sobrejacentes às
rochas ígneas que sofreram ascensão,
são gradualmente meteorizadas (
desagregadas e decompostas)
expondo as rochas ígneas à
superfície;
86. As rochas ígneas são então expostas
aos diferentes processos de
imptemperismo;
A erosão por água, gelo e vento
transporta os sedimentos rochosos e
os íons dissolvidos para os diversos
ambientes de sedimentação;
87. Estes sedimentos depositados vão
sendo enterrados;
Gradualmente vão sofrendo
litificação e dão origem às rochas
sedimentares;
A medida que esta afunda na crosta,
vai se tornando mais quente;
88. Os minerais começam a transformar-
se em minerais mais estáveis a estas
condições de temperatura e pressão
mais elevadas;
Este é o processo de metamorfismo;
89. Continuando com o aquecimento,
pode dar-se a fusão das rochas e a
formação de um novo magma a partir
do qual novas rochas ígneas irão
cristalizar recomeçando o ciclo.
90. O CICLO DAS ROCHAS
INTEMPERISMO
TRANSPORTE
DEPOSIÇÃO
SEDIMENTOS
LITIFICAÇÃO
ROCHAS
SEDIMENTARES
ROCHAS
METAMÓRFICAS
ROCHAS ÍGNEAS
(INTRUSIVAS)
ROCHAS ÍGNEAS
(EXTRUSIVAS)
METAMORFISMO
FUSÃO
CRISTALIZAÇÃO
CRISTALIZAÇÃO
SOERGUIMENTO E
EXPOSIÇÃO
91.
92. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de
bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2. ed., 1995. 472 p.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Nacional, 1980.
PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro:
IBGE, 1974. 185 p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F.
Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Referências