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PSICOLOGIA HOSPITALAR E
SEUS DESAFIOS
IV Semana acadêmica de Psicologia
Ciência e Profissão: Desconstruindo para Construir
o Bruna Cerqueira Paes
o Psicóloga CRP-240777
o Formada pela PUC/GO em 2009
o Especialista em Psicologia da Saúde e Hospitalar
o Atuante em Transtornos Alimentares, Obesidade
e Cirurgia a Bariátrica
o Membro da SBCBM
o Idealizadora da Bem Viver Psicologia Clínica e
Hospitalar
o Responsável Pelo serviço de psicologia do
Hospital Unimed, Hospital Prontocordes, Hospital
das Clínicas, Hospital Central, Hospital 9 de Julho
e UTI Angiocenter.
MINHA HISTÓRIA COM A
PSICOLOGIA HOSPITALAR
BEM VIVER PSICOLOGIA CLÍNICA E
HOSPITALAR
EQUIPE BEM VIVER
• 05 Psicólogas Hospitalares
• 16 Psicólogos Clínico
• 03 Nutricionista
• 01 Médico
• 02 Recepcionista
• 01 Administrador
• 01 Serviços Gerais
29 Colaboradores
EQUIPE DE PSICOLOGIA HOSPITALAR
HOSPITAIS PARCEIROS DA BEM
VIVER
• HOSPITAL UNIMED
• HOSPITAL PRONTOCORDES
• HOSPITAL 9 DE JULHO
• HOSPITAL CENTRAL
• HOSPITAL DAS CLÍNICA
• UTI ANGOCENTER
O QUE É PSICOLOGIA HOSPITALAR?
• O Conselho Federal de Psicologia reconhece a Psicologia Hospitalar como área
de atuação do psicólogo brasileiro e a inclui nas especialidades descritas na
Resolução CFP nº 013/2007.
• “Psicologia Hospitalar é o campo de entendimento e tratamento dos aspectos
psicológicos em torno do adoecimento (…) não trata apenas das doenças com
causas psíquicas, classicamente denominadas ”psicossomáticas”, mas sim dos
aspectos psicológicos de toda e qualquer doença.” (Simonetti, 2004, p.15).
HISTÓRIA
• Os primeiros registros de inserção da(o) psicóloga(o) no contexto hospitalar remontam a
1818 quando, no Hospital McLean, em Massachussets, formou-se a primeira equipe
multiprofissional que incluía a(o) psicóloga(o). E em 1904 foi fundado, neste mesmo
hospital, um laboratório de Psicologia onde foram desenvolvidas as primeiras pesquisas
sobre Psicologia Hospitalar (ISMAEL, 2005).
• Na década de 1930, no Brasil, com a ideia de que os fatores psicológicos poderiam ter
influência na saúde e na doença, foram fundados os primeiros serviços de Higiene Mental
com participação ativa de psicólogas(os), como propostas alternativas à internação
psiquiátrica. A(o) psicóloga(o) inaugurou assim, junto à Psiquiatria, seu exercício profissional
nas instituições de saúde mental do Brasil (BRUSCATO; BENEDETTI; LOPES, 2004).
HISTÓRIA
• BRASIL- O primeiro registro de atividade em hospital geral refere-se a uma pesquisa
realizada em 1950 pelo médico Raul Briquet e pela psicóloga Bety Gastenstay com
o objetivo de introduzir o alojamento conjunto na maternidade do Hospital de
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Tal pesquisa
possibilitava poucas e pontuais intervenções (CRP/SP, 2004).
• Outro marco importante para o campo foi a fundação da Sociedade Brasileira de
Psicologia Hospitalar (SBPH) em 1997, em uma assembleia com 45 psicólogas(os)
que atuavam em hospitais por todo o Brasil, sob a responsabilidade das psicólogas
Romano e Moura.
HISTÓRIA
• Com um vertiginoso crescimento, a Psicologia hospitalar, em 2000, passou a ser
reconhecida e regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) como uma
especialidade, por meio da resolução 014/2000 (CFP, 2000a). A participação da
SBPH junto ao CFP foi fundamental e decisiva nesse processo.
• Trata-se, portanto, de um campo de atuação relativamente novo no Brasil e em
franco crescimento. Novos nomes e novas conquistas ligadas à assistência, ao
ensino e à pesquisa vêm surgindo constantemente para compor a história da
Psicologia Hospitalar no Brasil.
QUAL O PAPEL DO PSICÓLOGO
HOSPITALAR
A psicologia hospitalar tem como objetivo principal, a minimização do sofrimento
causado pela hospitalização e as sequelas emocionais em decorrência dessa
hospitalização, pois é notória a evidência cada vez maior que múltiplas patologias
têm seu quadro clínico agravado a partir de complicações emocionais, incluindo
também situações de cuidados paliativos, terminalidade e pós-morte.
ÁREAS DE ATUAÇÃO
A denominação Psicologia Hospitalar não mais se refere a um local de atuação, mas a
um campo de conhecimento, que vem sendo definido e dimensionado, inserindo, cada
vez mais, o psicólogo na atividade de profissional de saúde” (BRUSCATO; BENEDETTI;
LOPES, 2004, p. 27).
• Hospitais;
• Ambulatórios;
• Clinicas de Hemodiálise;
• Centros de Hemodinâmica;
• Central de Transplante;
• Na atenção básica (postinho)
• Policlínicas;
• UPAS
O PSICÓLOGO NO HOSPITAL, ONDE
ELE PODE ATUAR?
• Pronto Socorro;
• Enfermarias;
• Ambulatórios;
• UTIS;
• CTIS;
• Centro Cirúrgico;
• Corredor;
• Necrotério do Hospital;
• Refeitório;
• Recepção;
• Corredor...................
TRÍADE
Psicólogo
Paciente Equipe Família
COM O PACIENTE
COM O PACIENTE
• Minimizar o grau de ansiedade, medo, angustias e fantasias frente a internação e ao
tratamento ofertado dentro da UTI e CTI;
• Proporcionar um momento de escuta terapêutica auxiliando o paciente na
compreensão, aceitação da doença e/ou tratamento;
• Acompanhar comunicação de más noticias;
• Preparo psicológico para procedimentos invasivos, cirurgias, exames e tratamentos;
• Realizar estimulação neurocognitiva;
• Promover o equilíbrio psíquico durante a internação;
DE QUE FORMA PODEMOS FAZER ISSO?
• Métodos Tradicionais
• Métodos inovadores
PRONTUÁRIO AFETIVO
COM A EQUIPE
• Oferecer suporte psicológico em situações pontuais com equipe, realizar
orientações, discussão de casos clínicos, Inter consultas, mural interativo e trabalhos
em grupo sobre temas emergentes visando sempre a Humanização do ambiente
hospitalar.
• Avaliar junto ao médico assistente condutas a serem adotadas que possam
contribuir com os aspectos emocionais/psicológicos dos pacientes.
• Avaliar junto ao médico assistente situações de conflito e ajustes nas comunicações
de má notícias.
• Apresentar-se disponível nas comunicações de óbito assim como o auxílio ao luto
durante a internação.
COM A EQUIPE
• Evoluir diariamente no prontuário do paciente com informações que sejam relevantes os
demais da equipe terem conhecimento.
• Consta no Art. 12 do Código de Ética Profissional do Psicólogo que “nos documentos que
embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as
informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho”.
• Resolução da RDC Nº7 de 24 de fevereiro de 2010. A sessão III, Art.18, garante assistência
psicológica à beira do leito. E Art. 23, que propõe a discussão conjunta da equipe
multiprofissional com os profissionais da UTI incluindo o Psicólogo.
COM A EQUIPE
COM A EQUIPE
NO PERIODO DE PANDEMIA
COM A FAMÍLIA
• Acompanhar os familiares durante a visita ao seu parente na UTI tornando o
ambiente mais humanizado e menos Hostil;
• Entender a estrutura familiar do paciente;
• Durante a pandemia inovou-se ainda mais porque esse contato passou a ser via
telefônico e/ou vídeo chamada;
• Dar suporte psicológico em comunicação de notícias difíceis e em situações de
óbito;
COM A FAMÍLIA NO CENARIO DA
COVID
ANEXOS
POP
BEM VIVER – PSICOLOGIA CLÍNICA E HOSPITALAR
EMPRESA PARCEIRA PRESTADORA DE SERVIÇOS
DECLARAÇÃO DE ACORDO Nº ---/2021
Versão/Data
Nº 01
02/2021
Validade
02/2023
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº 01/Bem Viver
Título: Suporte psicológico aos pacientes hospitalizados Data da emissão: 13/01/2021
Objetivo/Tarefa: Realizar/Promover suporte psicológico aos pacientes hospitalizados nas Unidades
de Internação, além do apoio emocional aos familiares, buscando minimizar o sofrimento provocado
pelo processo de adoecimento, hospitalização, situações de cuidados paliativos, terminalidade
Local de execução: Unidades de Internação e UTI do Hospital 9 de Julho de Rondônia
Executante: Psicólogas
Material necessário: Computador, Prontuário do Paciente, Caneta
Periodicidade: Conforme solicitação Médica de avaliação em prontuário e Guia SADT de acordo com
o convênio
A frequência e duração serão determinadas de acordo com a demanda apresentada, dentro do período
de internação do paciente.
Resultado esperado: Minimizar o sofrimento e as sequelas emocionais em decorrência dessa
hospitalização e situações de cuidados paliativos, terminalidade e pós-morte.
Atividades:
 Avaliação psicológica ao paciente e/ou familiar
1. Realizar análise de prontuário do paciente visando caracterização dos dados clínicos e
conhecimento sobre histórico prévio da internação;
2. Realizar atendimento psicológico de acordo com a demanda apresentada, através de escuta e
intervenções psicológicas;
3. Identificar possibilidade de realização do atendimento (se paciente não está em procedimento) e
se o paciente está em condições de atendimento (sem alteração do nível de consciência,
OBRIGADA!

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  • 1. PSICOLOGIA HOSPITALAR E SEUS DESAFIOS IV Semana acadêmica de Psicologia Ciência e Profissão: Desconstruindo para Construir
  • 2. o Bruna Cerqueira Paes o Psicóloga CRP-240777 o Formada pela PUC/GO em 2009 o Especialista em Psicologia da Saúde e Hospitalar o Atuante em Transtornos Alimentares, Obesidade e Cirurgia a Bariátrica o Membro da SBCBM o Idealizadora da Bem Viver Psicologia Clínica e Hospitalar o Responsável Pelo serviço de psicologia do Hospital Unimed, Hospital Prontocordes, Hospital das Clínicas, Hospital Central, Hospital 9 de Julho e UTI Angiocenter.
  • 3. MINHA HISTÓRIA COM A PSICOLOGIA HOSPITALAR
  • 4. BEM VIVER PSICOLOGIA CLÍNICA E HOSPITALAR
  • 5. EQUIPE BEM VIVER • 05 Psicólogas Hospitalares • 16 Psicólogos Clínico • 03 Nutricionista • 01 Médico • 02 Recepcionista • 01 Administrador • 01 Serviços Gerais 29 Colaboradores
  • 6. EQUIPE DE PSICOLOGIA HOSPITALAR
  • 7. HOSPITAIS PARCEIROS DA BEM VIVER • HOSPITAL UNIMED • HOSPITAL PRONTOCORDES • HOSPITAL 9 DE JULHO • HOSPITAL CENTRAL • HOSPITAL DAS CLÍNICA • UTI ANGOCENTER
  • 8. O QUE É PSICOLOGIA HOSPITALAR? • O Conselho Federal de Psicologia reconhece a Psicologia Hospitalar como área de atuação do psicólogo brasileiro e a inclui nas especialidades descritas na Resolução CFP nº 013/2007. • “Psicologia Hospitalar é o campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento (…) não trata apenas das doenças com causas psíquicas, classicamente denominadas ”psicossomáticas”, mas sim dos aspectos psicológicos de toda e qualquer doença.” (Simonetti, 2004, p.15).
  • 9. HISTÓRIA • Os primeiros registros de inserção da(o) psicóloga(o) no contexto hospitalar remontam a 1818 quando, no Hospital McLean, em Massachussets, formou-se a primeira equipe multiprofissional que incluía a(o) psicóloga(o). E em 1904 foi fundado, neste mesmo hospital, um laboratório de Psicologia onde foram desenvolvidas as primeiras pesquisas sobre Psicologia Hospitalar (ISMAEL, 2005). • Na década de 1930, no Brasil, com a ideia de que os fatores psicológicos poderiam ter influência na saúde e na doença, foram fundados os primeiros serviços de Higiene Mental com participação ativa de psicólogas(os), como propostas alternativas à internação psiquiátrica. A(o) psicóloga(o) inaugurou assim, junto à Psiquiatria, seu exercício profissional nas instituições de saúde mental do Brasil (BRUSCATO; BENEDETTI; LOPES, 2004).
  • 10. HISTÓRIA • BRASIL- O primeiro registro de atividade em hospital geral refere-se a uma pesquisa realizada em 1950 pelo médico Raul Briquet e pela psicóloga Bety Gastenstay com o objetivo de introduzir o alojamento conjunto na maternidade do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Tal pesquisa possibilitava poucas e pontuais intervenções (CRP/SP, 2004). • Outro marco importante para o campo foi a fundação da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (SBPH) em 1997, em uma assembleia com 45 psicólogas(os) que atuavam em hospitais por todo o Brasil, sob a responsabilidade das psicólogas Romano e Moura.
  • 11. HISTÓRIA • Com um vertiginoso crescimento, a Psicologia hospitalar, em 2000, passou a ser reconhecida e regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) como uma especialidade, por meio da resolução 014/2000 (CFP, 2000a). A participação da SBPH junto ao CFP foi fundamental e decisiva nesse processo. • Trata-se, portanto, de um campo de atuação relativamente novo no Brasil e em franco crescimento. Novos nomes e novas conquistas ligadas à assistência, ao ensino e à pesquisa vêm surgindo constantemente para compor a história da Psicologia Hospitalar no Brasil.
  • 12. QUAL O PAPEL DO PSICÓLOGO HOSPITALAR A psicologia hospitalar tem como objetivo principal, a minimização do sofrimento causado pela hospitalização e as sequelas emocionais em decorrência dessa hospitalização, pois é notória a evidência cada vez maior que múltiplas patologias têm seu quadro clínico agravado a partir de complicações emocionais, incluindo também situações de cuidados paliativos, terminalidade e pós-morte.
  • 13. ÁREAS DE ATUAÇÃO A denominação Psicologia Hospitalar não mais se refere a um local de atuação, mas a um campo de conhecimento, que vem sendo definido e dimensionado, inserindo, cada vez mais, o psicólogo na atividade de profissional de saúde” (BRUSCATO; BENEDETTI; LOPES, 2004, p. 27). • Hospitais; • Ambulatórios; • Clinicas de Hemodiálise; • Centros de Hemodinâmica; • Central de Transplante; • Na atenção básica (postinho) • Policlínicas; • UPAS
  • 14. O PSICÓLOGO NO HOSPITAL, ONDE ELE PODE ATUAR? • Pronto Socorro; • Enfermarias; • Ambulatórios; • UTIS; • CTIS; • Centro Cirúrgico; • Corredor; • Necrotério do Hospital; • Refeitório; • Recepção; • Corredor...................
  • 17. COM O PACIENTE • Minimizar o grau de ansiedade, medo, angustias e fantasias frente a internação e ao tratamento ofertado dentro da UTI e CTI; • Proporcionar um momento de escuta terapêutica auxiliando o paciente na compreensão, aceitação da doença e/ou tratamento; • Acompanhar comunicação de más noticias; • Preparo psicológico para procedimentos invasivos, cirurgias, exames e tratamentos; • Realizar estimulação neurocognitiva; • Promover o equilíbrio psíquico durante a internação;
  • 18. DE QUE FORMA PODEMOS FAZER ISSO? • Métodos Tradicionais • Métodos inovadores
  • 19.
  • 20.
  • 22. COM A EQUIPE • Oferecer suporte psicológico em situações pontuais com equipe, realizar orientações, discussão de casos clínicos, Inter consultas, mural interativo e trabalhos em grupo sobre temas emergentes visando sempre a Humanização do ambiente hospitalar. • Avaliar junto ao médico assistente condutas a serem adotadas que possam contribuir com os aspectos emocionais/psicológicos dos pacientes. • Avaliar junto ao médico assistente situações de conflito e ajustes nas comunicações de má notícias. • Apresentar-se disponível nas comunicações de óbito assim como o auxílio ao luto durante a internação.
  • 23. COM A EQUIPE • Evoluir diariamente no prontuário do paciente com informações que sejam relevantes os demais da equipe terem conhecimento. • Consta no Art. 12 do Código de Ética Profissional do Psicólogo que “nos documentos que embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho”. • Resolução da RDC Nº7 de 24 de fevereiro de 2010. A sessão III, Art.18, garante assistência psicológica à beira do leito. E Art. 23, que propõe a discussão conjunta da equipe multiprofissional com os profissionais da UTI incluindo o Psicólogo.
  • 26. NO PERIODO DE PANDEMIA
  • 27. COM A FAMÍLIA • Acompanhar os familiares durante a visita ao seu parente na UTI tornando o ambiente mais humanizado e menos Hostil; • Entender a estrutura familiar do paciente; • Durante a pandemia inovou-se ainda mais porque esse contato passou a ser via telefônico e/ou vídeo chamada; • Dar suporte psicológico em comunicação de notícias difíceis e em situações de óbito;
  • 28. COM A FAMÍLIA NO CENARIO DA COVID
  • 30. POP BEM VIVER – PSICOLOGIA CLÍNICA E HOSPITALAR EMPRESA PARCEIRA PRESTADORA DE SERVIÇOS DECLARAÇÃO DE ACORDO Nº ---/2021 Versão/Data Nº 01 02/2021 Validade 02/2023 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Nº 01/Bem Viver Título: Suporte psicológico aos pacientes hospitalizados Data da emissão: 13/01/2021 Objetivo/Tarefa: Realizar/Promover suporte psicológico aos pacientes hospitalizados nas Unidades de Internação, além do apoio emocional aos familiares, buscando minimizar o sofrimento provocado pelo processo de adoecimento, hospitalização, situações de cuidados paliativos, terminalidade Local de execução: Unidades de Internação e UTI do Hospital 9 de Julho de Rondônia Executante: Psicólogas Material necessário: Computador, Prontuário do Paciente, Caneta Periodicidade: Conforme solicitação Médica de avaliação em prontuário e Guia SADT de acordo com o convênio A frequência e duração serão determinadas de acordo com a demanda apresentada, dentro do período de internação do paciente. Resultado esperado: Minimizar o sofrimento e as sequelas emocionais em decorrência dessa hospitalização e situações de cuidados paliativos, terminalidade e pós-morte. Atividades:  Avaliação psicológica ao paciente e/ou familiar 1. Realizar análise de prontuário do paciente visando caracterização dos dados clínicos e conhecimento sobre histórico prévio da internação; 2. Realizar atendimento psicológico de acordo com a demanda apresentada, através de escuta e intervenções psicológicas; 3. Identificar possibilidade de realização do atendimento (se paciente não está em procedimento) e se o paciente está em condições de atendimento (sem alteração do nível de consciência,
  • 31.