O documento discute diferentes tipos de resíduos e suas formas de gestão. Ele descreve resíduos industriais, hospitalares, agrícolas e urbanos e explica como a gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal envolveu o encerramento de lixeiras e início da recolha seletiva. Ele também discute métodos como aterros sanitários, incineração, compostagem e estações de tratamento de águas residuais.
4. Resíduos industriais (RI)
São os resíduos gerados em
actividades industriais.
Resultam das actividades de
exploração, manutenção e
utilização dos recursos naturais.
Incluem: pneus, óleos usados,
baterias, sucatas, resíduos de
madeiras de lagares de azeite, da
produção de lacticínios, etc…
5. Resíduos hospitalares (RH)
São os resíduos produzidos em
unidades de prestação de cuidados
de saúde em seres humanos ou
em animais, provenientes de
laboratórios de análises e dos
centros de investigação científica
que trabalham na área da saúde.
6. Resíduos agrícolas
São os objectos e materiais que
foram utilizados na exploração ou
resultantes de actividades
agrícolas, florestais, agro-
industriais e pecuárias, sem
utilização posterior na própria
exploração.
7. Resíduos sólidos urbanos (RSU)
São os resíduos
domésticos e provenientes
de restaurantes, cafés e
outros estabelecimentos
comerciais semelhantes.
Incluem: embalagens,
papeis, vidros, restos de
alimentos e pilhas.
8.
9. A gestão dos RSU é um conjunto de operações de recolha, transporte,
armazenamento, tratamento, valorização e eliminação de resíduos, incluindo
a monitorização dos locais de descarga.
Composição média dos RSU em Portugal
10. Em Portugal, em foi definido o Plano Estratégico para a Gestão dos Resíduos
Sólidos Urbanos - PERSU
Este plano implicou que todas as lixeiras fossem encerradas ou convertidas em
aterros e iniciou-se a recolha selectiva.
DESVANTAGENS
• São depósitos não controlados de lixo
• Provocam a contaminação do solo e das
águas subterrâneas
• Libertam gases e odores desagradáveis
• Permitem a proliferação de organismos
prejudiciais à saúde pública
11.
12.
13. ATERROS SANITÁRIOS
São instalações de eliminação, utilizadas para a deposição controlada de resíduos
acima ou abaixo do solo.
Quando já não é possível depositar mais resíduos, o aterro é selado e essa área é
normalmente ocupada por zonas verdes.
14. CENTRAIS DE INCINERAÇÃO
A incineração consiste na
queima de resíduos, com ou sem
recuperação de energia, em fornos
especificamente construídos para o
efeito.
15. CENTRAIS DE COMPOSTAGEM
A compostagem é o processo biológico de
decomposição , na presença de oxigénio e de
matéria orgânica, por acção de bactérias e
fungos.
Produz-se uma substância húmica –
COMPOSTO.
16. ETAR
É uma estação de tratamento
de águas residuais.
As águas provêm de actividades
urbanas, industriais e agrícolas.
O tratamento das águas inclui
processos físicos, químico e
biológicos.