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Tema: Leitura e técnicas
redacionais
Disciplina: Língua Portuguesa
Proposta de Conclusão da disciplina de Informática –
Pós Graduação Mídias na Educação – UFOP
Aluna: Kássia Amaral Hübner Pinel
1- Entender o gênero proposto:
Dissertativo-argumentativo
• Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar
um assunto, discorrer sobre ele. Assim, o texto
dissertativo pertence ao grupo dos textos
expositivos, juntamente com o texto de
apresentação científica, o relatório, o texto didático,
o artigo enciclopédico. Em princípio, o texto
dissertativo não está preocupado com
a persuasão e sim, com a transmissão de
conhecimento, sendo, portanto, um texto
informativo.
• Os textos argumentativos, ao contrário, têm
por finalidade principal persuadir o leitor
sobre o ponto de vista do autor a respeito do
assunto. Quando o texto, além de explicar,
também persuade o interlocutor e modifica seu
comportamento, temos um texto dissertativo-
argumentativo.
• O texto dissertativo argumentativo tem uma
estrutura convencional, formada por três partes
essenciais.
Introdução
• Que apresenta o assunto e o posicionamento do autor.
Ao se posicionar, o autor formula uma tese ou a ideia
principal do texto.
• Teatro e escola, em princípio, parecem ser espaços
distintos, que desenvolvem atividades complementares
diferentes. Em contraposição ao ambiente
normalmente fechado da sala de aula e aos seus
assuntos pretensamente "sérios" , o teatro se configura
como um espaço de lazer e diversão. Entretanto, se
examinarmos as origens do teatro, ainda na Grécia
antiga, veremos que teatro e escola sempre
caminharam juntos, mais do que se
imagina.(tese)
Desenvolvimento
• Formado pelos parágrafos que fundamentam a tese. Normalmente, em
cada parágrafo, é apresentado e desenvolvido um argumento. Cada um
deles pode estabelecer relações de causa e efeito ou comparações entre
situações, épocas e lugares diferentes, pode também se apoiar em
depoimentos ou citações de pessoas especializadas no assunto abordado,
em dados estatísticos, pesquisas, alusões históricas.
• O teatro grego apresentava uma função eminentemente
pedagógica. Com sua tragédias, Sófocles e Eurípides não visavam apenas
à diversão da plateia mas também, e sobretudo, pôr em discussão certos
temas que dividiam a opinião pública naquele momento de transformação
da sociedade grega. Poderia um filho desposar a própria mãe, depois de ter
assassinado o pai de forma involuntária (tema de Édipo Rei)? Poderia uma
mãe assassinar os filhos e depois matar-se por causa de um relacionamento
amoroso (tema de Medeia e ainda atual, como comprova o caso da cruel
mãe americana que, há alguns anos, jogou os filhos no lago para poder
namorar livremente)?
• Naquela sociedade, que vivia a transição dos valores místicos, baseados na
tradição religiosa, para os valores da polis, isto é, aqueles resultantes da
formação do Estado e suas leis, o teatro cumpria um papel político e
pedagógico, à medida que punha em xeque e em choque essas duas
ordens de valores e apontava novos caminhos para a civilização grega. "Ir
ao teatro", para os gregos, não era apenas uma diversão, mas uma forma de
refletir sobre o destino da própria comunidade em que se vivia, bem como
sobre valores coletivos e individuais.
• Deixando de lado as diferenças obviamente existentes em torno dos gêneros
teatrais (tragédia, comédia, drama), em que o teatro grego, quanto a suas
intenções, diferia do teatro moderno? Para Bertold Brecht, por exemplo,
um dos mais significativos dramaturgos modernos, a função do teatro
era, antes de tudo, divertir. Apesar disso, suas peças tiveram um
papel essencial pedagógico voltadas para a conscientização de
trabalhadores e para a resistência política na Alemanha nazista dos anos 30
do século XX.
• O teatro, ao representar situações de nossa própria vida - sejam elas
engraçadas, trágicas, políticas, sentimentais, etc. - põe o homem a nu,
diante de si mesmo e de seu destino. Talvez na instantaneidade e na
fugacidade do teatro resida todo o encanto e sua magia: a cada
representação, a vida humana é recontada e exaltada. O teatro ensina, o
teatro é escola. É uma forma de vida de ficção que ilumina com
seus holofotes a vida real, muito além dos palcos e dos camarins.
Conclusão
• Que geralmente retoma a tese, sintetizando as ideias gerais do texto
ou propondo soluções para o problema discutido. Mais raramente, a
conclusão pode vir na forma de interrogação ou representada por
um elemento-surpresa. No caso da interrogação, ela é meramente
retórica e deve já ter sido respondida pelo texto. O elemento
surpresa consiste quase sempre em uma citação científica, filosófica
ou literária, em uma formulação irônica ou em uma ideia reveladora
que surpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, dê novos significados
ao texto.
• Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e
aprendizagem, é inegável. A escola sempre teve muito a
aprender com o teatro, assim como este, de certa forma, e em
linguagem própria, complementa o trabalho de gerações de
educadores, preocupados com a formação plena do ser
humano. (conclusão)
• Quisera as aulas também pudessem ter o
encanto do teatro: a riqueza dos cenários, o
cuidado com os figurinos, o envolvimento da
música, o brilho da iluminação, a perfeição do
texto e a vibração do público. Vamos ao
teatro! (elemento-supresa)
(Teatro e escola: o papel do educador: Ciley Cleto,
professora de Português).
• Atenção: a linguagem do texto dissertativo-
argumentativo costuma ser impessoal,
objetiva edenotativa. Mais raramente, entretanto,
há a combinação da objetividade com recursos poéticos,
como metáforas e alegorias. Predominam formas
verbais no presente do indicativo e emprega-se
o padrão culto e formal da língua.
O parágrafo
• Além da estrutura global do texto dissertativo-argumentativo, é
importante conhecer a estrutura de uma de suas unidades básicas: o
parágrafo.
• Parágrafo é uma unidade de texto organizada em torno de
uma ideia-núcleo, que é desenvolvida por ideias secundárias. O
parágrafo pode ser formado por uma ou mais frases, sendo seu
tamanho variável. No texto dissertativo-argumentativo, os
parágrafos devem estar todos relacionados com a tese ou ideia
principal do texto, geralmente apresentada na introdução.
• Embora existam diferentes formas de organização de parágrafos, os
textos dissertativo-argumentativos e alguns gêneros jornalísticos
apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste em três
partes: a ideia-núcleo, as ideias secundárias (que desenvolvem
a ideia-núcleo), a conclusão. Em parágrafos curtos, é raro haver
conclusão.
2- Assistam ao documentário Criança,
a alma do negócio, dirigido por Estela
Rener e discussão;
https://www.youtube.com/watch?v=KQQrHH4RrNc
Leiam os textos motivadores
“Diário Oficial” e “A publicidade
deve ser proibida para crianças?”;
Foi publicada no “Diário Oficial” da União desta sexta-feira
(4) a resolução do Conselho Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente (Conanda), ligado à Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da República, que aponta
o tipo de publicidade considerada abusiva para esse
público.
De acordo com o texto, é abusiva a publicidade que
incentive a criança a consumir determinado produto ou
serviço fazendo uso de linguagem infantil, efeitos especiais,
excesso de cores, trilhas sonoras de músicas infantis ou
cantadas por vozes de criança, representação de criança,
pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil,
personagens ou apresentadores infantis, desenho animado
ou de animação, além de bonecos ou similares, promoção
com distribuição de prêmios ou de brindes colecionáveis ou
com apelos ao público infantil e promoção com
competições ou jogos com apelo ao público infantil. (…)
A publicidade deve ser proibida para crianças?
por Fernanda Salla | Edição 95
Pesquisas apontam que, no Brasil, as crianças influenciam em até 80% as decisões de consumo
das famílias. E o mercado publicitário faz de tudo para vender toda sorte de produtos aos
pequenos. Alegando que essa overdose de publicidade é danosa para as crianças, um projeto em
votação na Câmara dos Deputados quer proibir a propaganda voltada para jovens de até 12 anos
na TV. Para os contrários à lei, a proibição é uma medida autoritária e inútil. E você, compra
qual ideia?
Sim
As crianças não têm maturidade suficiente para se proteger da persuasão exercida pela
publicidade, sendo facilmente seduzidas para o consumo. O Estado tem a obrigação de
interferir para defender o público infantil dessa lavagem cerebral publicitária. Ainda mais
quando esse estímulo é feito por meio de uma concessão pública, que é a televisão
Os abusos da publicidade contribuem para a obesidade infantil. Pesquisas comprovam a relação
entre os comerciais de alimentos e o sobrepeso infantil. Um estudo do National Bureau of
Economic Research, nos EUA, mostrou que, se os anúncios de redes de fast food fossem
eliminados, o número de crianças gordinhas seria quase 20% menor
Com campanhas milionárias, repetidas à exaustão, a publicidade acaba anulando a autoridade
dos pais, que ficam reféns das demandas consumistas criadas nos filhos. O resultado são
crianças frustradas e em conflito com a figura paterna
A necessidade de regulamentar a publicidade infantil é um consenso mundial. E a maioria dos
países desenvolvidos já adotou legislações restritivas. Na Suécia, por exemplo, é vetado
qualquer tipo de propaganda para crianças. Inglaterra, Alemanha, Espanha e Canadá também
têm leis severas contra o oba-oba publicitário
Não
Não se pode privar um jovem de informação, seja de que tipo for. Ele só terá maturidade
se for educado para ter uma visão crítica sobre tudo com o que entra em contato, como
uma propaganda. Nesse sentido, a solução para controlar o consumismo infantil é a
educação, e não a restrição. Se o mal fosse a exposição de produtos, deveríamos proibir
também as vitrines em lojas
A obesidade não é causada pela propaganda, mas, sim, por uma série de fatores, desde
socioculturais até genéticos. O que falta é uma boa educação alimentar. Não adianta
impedir a publicidade de alimentos gordurosos se, em casa, a galera vê os pais enchendo
a pança de frituras
Em um sistema democrático, não pode ser delegado ao Estado o poder de decidir sobre
os hábitos de consumo de um indivíduo. A conscientização de uma criança nasce da boa
orientação passada pelos pais, e não de uma norma imposta por decreto A obesidade não
é causada pela propaganda, mas, sim, por uma série de fatores, desde socioculturais até
genéticos. O que falta é uma boa educação alimentar. Não adianta impedir a publicidade
de alimentos gordurosos se, em casa, a galera vê os pais enchendo a pança de frituras
Ninguém questiona que as propagandas abusivas devam ser controladas. A questão é que
já há mecanismos eficientes para isso no Brasil. O Conselho de Autorregulamentação
Publicitária (Conar) tem uma resolução que trata do cuidado com público infantil, e
nosso Código de Defesa do Consumidor é um dos mais avançados do mundo.
3- Proposta de Redação
• A partir da leitura dos textos motivadores
anteriores e com base nos conhecimentos
construídos ao longo de sua formação, redija
texto dissertativo-argumentativo (de até 30
linhas) na modalidade escrita formal da língua
portuguesa sobre o tema “As propagandas e o
público infantil”, apresentando proposta de
intervenção, que respeite os direitos humanos.
Selecione, organize e relacione, de forma
coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa
de seu ponto de vista.
Fontes
• http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2014/04/resolucao-do-
governo-considera-abusiva-propaganda-voltada-crianca.html
• Stalimir Vieira, especialista em publicidade infantil da Associação Brasileira de
Agências de Publicidade (ABAP); Isabella Henriques, advogada e coordenadora do
Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, em SP; Estudo do Observatório de
Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição, da Universidade de Brasília (UnB);
assessoria da I Conferência Internacional de Marketing Infantil, em SP;
http://papers.nber.org/papers/w11879;
www.interscience.com.br; www.multifocus.com.br(Texto localizado em
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/a-publicidade-deve-ser-proibida-para-
criancas)
• http://www.algosobre.com.br/redacao/texto-dissertativo-argumentativo.html

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Leitura e técnicas redacionais

  • 1. Tema: Leitura e técnicas redacionais Disciplina: Língua Portuguesa Proposta de Conclusão da disciplina de Informática – Pós Graduação Mídias na Educação – UFOP Aluna: Kássia Amaral Hübner Pinel
  • 2. 1- Entender o gênero proposto: Dissertativo-argumentativo • Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Assim, o texto dissertativo pertence ao grupo dos textos expositivos, juntamente com o texto de apresentação científica, o relatório, o texto didático, o artigo enciclopédico. Em princípio, o texto dissertativo não está preocupado com a persuasão e sim, com a transmissão de conhecimento, sendo, portanto, um texto informativo.
  • 3. • Os textos argumentativos, ao contrário, têm por finalidade principal persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a respeito do assunto. Quando o texto, além de explicar, também persuade o interlocutor e modifica seu comportamento, temos um texto dissertativo- argumentativo. • O texto dissertativo argumentativo tem uma estrutura convencional, formada por três partes essenciais.
  • 4. Introdução • Que apresenta o assunto e o posicionamento do autor. Ao se posicionar, o autor formula uma tese ou a ideia principal do texto. • Teatro e escola, em princípio, parecem ser espaços distintos, que desenvolvem atividades complementares diferentes. Em contraposição ao ambiente normalmente fechado da sala de aula e aos seus assuntos pretensamente "sérios" , o teatro se configura como um espaço de lazer e diversão. Entretanto, se examinarmos as origens do teatro, ainda na Grécia antiga, veremos que teatro e escola sempre caminharam juntos, mais do que se imagina.(tese)
  • 5. Desenvolvimento • Formado pelos parágrafos que fundamentam a tese. Normalmente, em cada parágrafo, é apresentado e desenvolvido um argumento. Cada um deles pode estabelecer relações de causa e efeito ou comparações entre situações, épocas e lugares diferentes, pode também se apoiar em depoimentos ou citações de pessoas especializadas no assunto abordado, em dados estatísticos, pesquisas, alusões históricas. • O teatro grego apresentava uma função eminentemente pedagógica. Com sua tragédias, Sófocles e Eurípides não visavam apenas à diversão da plateia mas também, e sobretudo, pôr em discussão certos temas que dividiam a opinião pública naquele momento de transformação da sociedade grega. Poderia um filho desposar a própria mãe, depois de ter assassinado o pai de forma involuntária (tema de Édipo Rei)? Poderia uma mãe assassinar os filhos e depois matar-se por causa de um relacionamento amoroso (tema de Medeia e ainda atual, como comprova o caso da cruel mãe americana que, há alguns anos, jogou os filhos no lago para poder namorar livremente)?
  • 6. • Naquela sociedade, que vivia a transição dos valores místicos, baseados na tradição religiosa, para os valores da polis, isto é, aqueles resultantes da formação do Estado e suas leis, o teatro cumpria um papel político e pedagógico, à medida que punha em xeque e em choque essas duas ordens de valores e apontava novos caminhos para a civilização grega. "Ir ao teatro", para os gregos, não era apenas uma diversão, mas uma forma de refletir sobre o destino da própria comunidade em que se vivia, bem como sobre valores coletivos e individuais. • Deixando de lado as diferenças obviamente existentes em torno dos gêneros teatrais (tragédia, comédia, drama), em que o teatro grego, quanto a suas intenções, diferia do teatro moderno? Para Bertold Brecht, por exemplo, um dos mais significativos dramaturgos modernos, a função do teatro era, antes de tudo, divertir. Apesar disso, suas peças tiveram um papel essencial pedagógico voltadas para a conscientização de trabalhadores e para a resistência política na Alemanha nazista dos anos 30 do século XX. • O teatro, ao representar situações de nossa própria vida - sejam elas engraçadas, trágicas, políticas, sentimentais, etc. - põe o homem a nu, diante de si mesmo e de seu destino. Talvez na instantaneidade e na fugacidade do teatro resida todo o encanto e sua magia: a cada representação, a vida humana é recontada e exaltada. O teatro ensina, o teatro é escola. É uma forma de vida de ficção que ilumina com seus holofotes a vida real, muito além dos palcos e dos camarins.
  • 7. Conclusão • Que geralmente retoma a tese, sintetizando as ideias gerais do texto ou propondo soluções para o problema discutido. Mais raramente, a conclusão pode vir na forma de interrogação ou representada por um elemento-surpresa. No caso da interrogação, ela é meramente retórica e deve já ter sido respondida pelo texto. O elemento surpresa consiste quase sempre em uma citação científica, filosófica ou literária, em uma formulação irônica ou em uma ideia reveladora que surpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, dê novos significados ao texto. • Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e aprendizagem, é inegável. A escola sempre teve muito a aprender com o teatro, assim como este, de certa forma, e em linguagem própria, complementa o trabalho de gerações de educadores, preocupados com a formação plena do ser humano. (conclusão)
  • 8. • Quisera as aulas também pudessem ter o encanto do teatro: a riqueza dos cenários, o cuidado com os figurinos, o envolvimento da música, o brilho da iluminação, a perfeição do texto e a vibração do público. Vamos ao teatro! (elemento-supresa) (Teatro e escola: o papel do educador: Ciley Cleto, professora de Português). • Atenção: a linguagem do texto dissertativo- argumentativo costuma ser impessoal, objetiva edenotativa. Mais raramente, entretanto, há a combinação da objetividade com recursos poéticos, como metáforas e alegorias. Predominam formas verbais no presente do indicativo e emprega-se o padrão culto e formal da língua.
  • 9. O parágrafo • Além da estrutura global do texto dissertativo-argumentativo, é importante conhecer a estrutura de uma de suas unidades básicas: o parágrafo. • Parágrafo é uma unidade de texto organizada em torno de uma ideia-núcleo, que é desenvolvida por ideias secundárias. O parágrafo pode ser formado por uma ou mais frases, sendo seu tamanho variável. No texto dissertativo-argumentativo, os parágrafos devem estar todos relacionados com a tese ou ideia principal do texto, geralmente apresentada na introdução. • Embora existam diferentes formas de organização de parágrafos, os textos dissertativo-argumentativos e alguns gêneros jornalísticos apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste em três partes: a ideia-núcleo, as ideias secundárias (que desenvolvem a ideia-núcleo), a conclusão. Em parágrafos curtos, é raro haver conclusão.
  • 10. 2- Assistam ao documentário Criança, a alma do negócio, dirigido por Estela Rener e discussão; https://www.youtube.com/watch?v=KQQrHH4RrNc
  • 11. Leiam os textos motivadores “Diário Oficial” e “A publicidade deve ser proibida para crianças?”;
  • 12. Foi publicada no “Diário Oficial” da União desta sexta-feira (4) a resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), ligado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, que aponta o tipo de publicidade considerada abusiva para esse público. De acordo com o texto, é abusiva a publicidade que incentive a criança a consumir determinado produto ou serviço fazendo uso de linguagem infantil, efeitos especiais, excesso de cores, trilhas sonoras de músicas infantis ou cantadas por vozes de criança, representação de criança, pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil, personagens ou apresentadores infantis, desenho animado ou de animação, além de bonecos ou similares, promoção com distribuição de prêmios ou de brindes colecionáveis ou com apelos ao público infantil e promoção com competições ou jogos com apelo ao público infantil. (…)
  • 13. A publicidade deve ser proibida para crianças? por Fernanda Salla | Edição 95 Pesquisas apontam que, no Brasil, as crianças influenciam em até 80% as decisões de consumo das famílias. E o mercado publicitário faz de tudo para vender toda sorte de produtos aos pequenos. Alegando que essa overdose de publicidade é danosa para as crianças, um projeto em votação na Câmara dos Deputados quer proibir a propaganda voltada para jovens de até 12 anos na TV. Para os contrários à lei, a proibição é uma medida autoritária e inútil. E você, compra qual ideia? Sim As crianças não têm maturidade suficiente para se proteger da persuasão exercida pela publicidade, sendo facilmente seduzidas para o consumo. O Estado tem a obrigação de interferir para defender o público infantil dessa lavagem cerebral publicitária. Ainda mais quando esse estímulo é feito por meio de uma concessão pública, que é a televisão Os abusos da publicidade contribuem para a obesidade infantil. Pesquisas comprovam a relação entre os comerciais de alimentos e o sobrepeso infantil. Um estudo do National Bureau of Economic Research, nos EUA, mostrou que, se os anúncios de redes de fast food fossem eliminados, o número de crianças gordinhas seria quase 20% menor Com campanhas milionárias, repetidas à exaustão, a publicidade acaba anulando a autoridade dos pais, que ficam reféns das demandas consumistas criadas nos filhos. O resultado são crianças frustradas e em conflito com a figura paterna A necessidade de regulamentar a publicidade infantil é um consenso mundial. E a maioria dos países desenvolvidos já adotou legislações restritivas. Na Suécia, por exemplo, é vetado qualquer tipo de propaganda para crianças. Inglaterra, Alemanha, Espanha e Canadá também têm leis severas contra o oba-oba publicitário
  • 14. Não Não se pode privar um jovem de informação, seja de que tipo for. Ele só terá maturidade se for educado para ter uma visão crítica sobre tudo com o que entra em contato, como uma propaganda. Nesse sentido, a solução para controlar o consumismo infantil é a educação, e não a restrição. Se o mal fosse a exposição de produtos, deveríamos proibir também as vitrines em lojas A obesidade não é causada pela propaganda, mas, sim, por uma série de fatores, desde socioculturais até genéticos. O que falta é uma boa educação alimentar. Não adianta impedir a publicidade de alimentos gordurosos se, em casa, a galera vê os pais enchendo a pança de frituras Em um sistema democrático, não pode ser delegado ao Estado o poder de decidir sobre os hábitos de consumo de um indivíduo. A conscientização de uma criança nasce da boa orientação passada pelos pais, e não de uma norma imposta por decreto A obesidade não é causada pela propaganda, mas, sim, por uma série de fatores, desde socioculturais até genéticos. O que falta é uma boa educação alimentar. Não adianta impedir a publicidade de alimentos gordurosos se, em casa, a galera vê os pais enchendo a pança de frituras Ninguém questiona que as propagandas abusivas devam ser controladas. A questão é que já há mecanismos eficientes para isso no Brasil. O Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) tem uma resolução que trata do cuidado com público infantil, e nosso Código de Defesa do Consumidor é um dos mais avançados do mundo.
  • 15. 3- Proposta de Redação • A partir da leitura dos textos motivadores anteriores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo (de até 30 linhas) na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “As propagandas e o público infantil”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
  • 16. Fontes • http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2014/04/resolucao-do- governo-considera-abusiva-propaganda-voltada-crianca.html • Stalimir Vieira, especialista em publicidade infantil da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP); Isabella Henriques, advogada e coordenadora do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, em SP; Estudo do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição, da Universidade de Brasília (UnB); assessoria da I Conferência Internacional de Marketing Infantil, em SP; http://papers.nber.org/papers/w11879; www.interscience.com.br; www.multifocus.com.br(Texto localizado em http://mundoestranho.abril.com.br/materia/a-publicidade-deve-ser-proibida-para- criancas) • http://www.algosobre.com.br/redacao/texto-dissertativo-argumentativo.html