O documento discute técnicas redacionais para a redação de um texto dissertativo-argumentativo sobre publicidade e crianças. Apresenta a estrutura deste tipo de texto e exemplos para embasar a discussão do tema.
A publicidade infantil pode influenciar negativamente as crianças ao introduzir o consumismo desde cedo. No entanto, esse efeito pode ser minimizado com uma base educacional forte que desenvolva o senso crítico das crianças. Embora a publicidade seja preocupante, seu poder de persuasão não é absoluto e pode ser reduzido à medida que as crianças são educadas na escola e em casa a analisar criticamente os meios de comunicação.
O documento apresenta informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), incluindo o calendário das provas, características, gêneros textuais abordados e exemplos de textos que podem fazer parte da redação.
O documento fornece informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), incluindo as datas das provas, duração, número de questões e áreas avaliadas. Também discute características importantes da prova como contextualização, intertextualidade e interdisciplinaridade.
O documento discute o conceito de "politicamente correto" e apresenta diferentes perspectivas sobre o tema. Alguns defendem que o politicamente correto visa evitar ofensas, enquanto outros o veem como censura ou ditadura ideológica. Há também quem critique o uso de eufemismos e a tentativa de policiar a linguagem.
O texto propõe um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema "O MITO DA UNIFORMIDADE LINGUÍSTICA E A IDENTIDADE NACIONAL", apresentando uma proposta de conscientização social que respeite os direitos humanos. Dois textos motivadores destacam a distinção entre o exemplar e o correto na língua e criticam a aprovação de um livro didático que prega o uso de expressões gramaticalmente incorretas nas escolas públicas.
A importância da literatura no ensino de língua estrangeiraMarcelino Franca
Este plano de aula propõe comparar a obra literária "A culpa é das estrelas" com "Romeu e Julieta" para ensinar inglês. As atividades incluem discutir os temas e figuras de linguagem das obras, assistir ao filme, debater seus pontos em comum e fazer trabalhos em grupo. O objetivo é estimular a leitura e explorar a cultura e língua por meio da literatura.
1) O documento apresenta uma série sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem na escola, discutindo suas origens e potencial como gênero literário.
2) A série visa familiarizar professores com a linguagem dos quadrinhos para melhor trabalhar este recurso em sala de aula, auxiliando no processo de aprendizagem dos alunos.
3) A introdução destaca que, apesar de preconceitos do passado, os quadrinhos são valorizados hoje como arte que combina imagem e palavra, sendo úteis na educ
O documento discute o livro "6o Mito – Preconceito Linguístico" de Marcos Bagno, que explora o mito de que a língua falada não é a mesma que a escrita e analisa o preconceito linguístico no passado, presente e formas de superá-lo, propondo a educação e conhecimento das variações linguísticas como solução.
A publicidade infantil pode influenciar negativamente as crianças ao introduzir o consumismo desde cedo. No entanto, esse efeito pode ser minimizado com uma base educacional forte que desenvolva o senso crítico das crianças. Embora a publicidade seja preocupante, seu poder de persuasão não é absoluto e pode ser reduzido à medida que as crianças são educadas na escola e em casa a analisar criticamente os meios de comunicação.
O documento apresenta informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), incluindo o calendário das provas, características, gêneros textuais abordados e exemplos de textos que podem fazer parte da redação.
O documento fornece informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), incluindo as datas das provas, duração, número de questões e áreas avaliadas. Também discute características importantes da prova como contextualização, intertextualidade e interdisciplinaridade.
O documento discute o conceito de "politicamente correto" e apresenta diferentes perspectivas sobre o tema. Alguns defendem que o politicamente correto visa evitar ofensas, enquanto outros o veem como censura ou ditadura ideológica. Há também quem critique o uso de eufemismos e a tentativa de policiar a linguagem.
O texto propõe um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema "O MITO DA UNIFORMIDADE LINGUÍSTICA E A IDENTIDADE NACIONAL", apresentando uma proposta de conscientização social que respeite os direitos humanos. Dois textos motivadores destacam a distinção entre o exemplar e o correto na língua e criticam a aprovação de um livro didático que prega o uso de expressões gramaticalmente incorretas nas escolas públicas.
A importância da literatura no ensino de língua estrangeiraMarcelino Franca
Este plano de aula propõe comparar a obra literária "A culpa é das estrelas" com "Romeu e Julieta" para ensinar inglês. As atividades incluem discutir os temas e figuras de linguagem das obras, assistir ao filme, debater seus pontos em comum e fazer trabalhos em grupo. O objetivo é estimular a leitura e explorar a cultura e língua por meio da literatura.
1) O documento apresenta uma série sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem na escola, discutindo suas origens e potencial como gênero literário.
2) A série visa familiarizar professores com a linguagem dos quadrinhos para melhor trabalhar este recurso em sala de aula, auxiliando no processo de aprendizagem dos alunos.
3) A introdução destaca que, apesar de preconceitos do passado, os quadrinhos são valorizados hoje como arte que combina imagem e palavra, sendo úteis na educ
O documento discute o livro "6o Mito – Preconceito Linguístico" de Marcos Bagno, que explora o mito de que a língua falada não é a mesma que a escrita e analisa o preconceito linguístico no passado, presente e formas de superá-lo, propondo a educação e conhecimento das variações linguísticas como solução.
Aprender é formular hipóteses, ensinar é organizar provocaçõesLéa Marques
O documento discute as limitações do método fônico e construtivista na alfabetização de crianças brasileiras e propõe uma abordagem que inclua a interação social e a constituição de pequenos grupos heterogêneos na sala de aula.
O documento discute como os debates públicos sobre o ensino da história nas escolas geralmente se concentram nos conteúdos da narrativa, embora os programas atuais foquem no desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos. Ele fornece exemplos de como esses debates ocorreram nos Estados Unidos, Inglaterra e França, onde grupos tentaram preservar certas narrativas tradicionais nos currículos escolares.
1) O módulo aborda diferentes formas de entender e articular a história local, regional e nacional.
2) Serão analisados os processos identitários locais e regionais e sua relação com a história nacional.
3) O módulo discute propostas para valorizar a história local sem diminuir a importância da história nacional.
Este documento discute vários tópicos relacionados à linguística e preconceito linguístico no Brasil. Apresenta exemplos de variação da concordância de número na língua portuguesa falada no Brasil e em textos escritos, inclusive de pessoas escolarizadas. Também discute a estigmatização de variedades linguísticas consideradas "não corretas" e a coerência de construções gramaticais em diferentes dialetos.
Plano Nacional de Leitura: discursos & práticasBibliotecAtiva
Versão PDF da apresentação efetuada por Filipe Leal no 11º Encontro ETerna Biblioteca, realizado a 13 e 14 de Setembro de 2013 em Sintra. Sob o título PNL: discursos & práticas são abordadas as temáticas do Plano Nacional de Leitura, promoção da leitura, discursos sobre a leitura
O documento descreve a introdução de um livro sobre teoria cultural e educação. Nele, o autor explica como surgiu a ideia para o livro após uma conversa desconfortável no carro a caminho do aeroporto, onde foi questionado sobre "a questão do sujeito" sem estar preparado. Ele também discute os objetivos e abordagem do livro, que é um glossário de termos e conceitos das teorias culturais aplicadas à educação.
Este documento resume um livro sobre preconceito linguístico no Brasil. O livro argumenta que o preconceito linguístico é propagado através da imposição de uma única norma linguística, desconsiderando a diversidade do português brasileiro. Ele desmistifica vários "mitos" que sustentam esse preconceito e defende que o ensino deve respeitar as variedades regionais ao invés de impor a norma de Portugal.
1. O documento discute a distinção entre língua e gramática normativa, afirmando que a gramática normativa reflete a variedade linguística de grupos de prestígio e não deve ser confundida com a língua em si.
2. Também aborda a necessidade de atualizar a gramática normativa do português brasileiro com base em mais pesquisas linguísticas sobre concordância verbal e outras estruturas gramaticais.
3. Defende que nos primeiros anos do ensino fundamental, o foco deve ser a produção e compreensão de texto
Neste ensaio, é possivel perceber que os livros didáticos impressos tem propostas criativas para reforçar a aprendizagem dos conceitos presentes em todas as unidades e elas foram elaboradas por equipes interdisciplinares de respeito e devem ser aproveitadas.
O documento discute três mitos sobre o português brasileiro e o preconceito linguístico. Apresenta poemas que ilustram como dialetos regionais e vocabulários marginalizados são afetados pelo preconceito. Defende que é importante ler livros e questionar mitos e verdades inventadas sobre a língua portuguesa.
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz 'Danielle Galvão
Marcos Bagno luta contra o preconceito linguístico por meio da desconstrução de mitos enraizados sobre a língua portuguesa no Brasil. Ele argumenta que as variedades linguísticas não devem ser julgadas como "certas" ou "erradas", e sim compreendidas em seu contexto social e funcional. Seu trabalho tem recebido apoio por promover uma sociedade democrática e inclusiva.
O documento discute o mito de que é preciso saber gramática para falar e escrever bem. Apresenta diversas citações de escritores que demonstraram ter dificuldades com gramática, mas escreviam bem. Também mostra que a língua grega se desenvolveu literariamente antes da criação das primeiras gramáticas. Defende que a gramática deve descrever a norma culta, e não estabelecer regras, e que seu ensino não garante a formação de bons usuários da língua.
Este documento apresenta um curso de capacitação para tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O curso aborda tópicos como linguística geral, língua e poder, e mitos linguísticos. O objetivo é discutir como a língua está relacionada ao poder e preconceito, e desmistificar ideias errôneas sobre línguas.
Folhetim do Estudante - Ano V - Núm. 52Valter Gomes
O documento discute o projeto "Escola Sem Partido", alegando ser um meio de promover uma reforma educacional conservadora e de desconstruir a escola como ambiente de inserção social através do conhecimento. O projeto serve os interesses do capital em formar cidadãos acríticos e moldados para o mercado de trabalho.
O documento discute três problemas básicos com o ensino da língua portuguesa no Brasil: a alta taxa de analfabetismo, a falta de desenvolvimento de habilidades linguísticas na norma culta, e o dilema sobre o que realmente constitui a norma culta. Também aborda como unificar a norma escrita com a falada através de mudanças na abordagem linguística e no ensino, e apresenta uma nova gramática do português brasileiro com base em descrições científicas ao invés de normas.
Marcos Bagno é um linguista brasileiro que se dedica a estudar as implicações socioculturais do conceito de norma linguística, especialmente no ensino de português nas escolas brasileiras. Ele escreveu vários livros sobre o tema do preconceito linguístico, incluindo "Preconceito linguístico: o que é, como se faz", que desconstrói mitos comuns sobre a língua portuguesa e seu ensino no Brasil.
Redação - Professor Rógi (Corujão da Vitória) Pré-Enem Seduc
A intolerância no Brasil tem raízes históricas na colonização portuguesa e na manutenção de uma sociedade católica, escravista e patriarcal até o século XIX. Hoje, manifesta-se por meio do racismo, da violência contra a mulher e da homofobia. Embora motivos como cor e religião sejam banais, são usados para violar a igualdade garantida pela Constituição. Cabe à escola e família educar para o respeito à diversidade, enquanto o Estado deve intensificar a fiscalização de crimes de
Mito 8 Bagno. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"Renatinho Vogel
O documento discute o mito de que o domínio da norma culta da língua é um instrumento de ascensão social. Aponta que fatores como classe social, acesso à educação, saúde e renda influenciam mais na mobilidade social do que apenas falar de forma culta. Cita exemplos como Lula e Tiririca que tiveram sucesso sem domínio completo da norma culta.
O documento apresenta informações sobre a Escola Municipal Consulesa Margarida Maksoud Trad, localizada em Campo Grande, MS, incluindo os nomes dos PCTEs, assistentes de biblioteca e turnos disponíveis. Além disso, apresenta objetivos gerais e específicos de projetos desenvolvidos na escola no primeiro semestre de 2012, como o plano de combate ao caramujo africano e o uso do Facebook para produção de textos.
O documento descreve os conceitos de texto dissertativo e texto argumentativo, e explica a estrutura convencional de um texto dissertativo-argumentativo, que inclui uma introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta o assunto e a tese do autor. O desenvolvimento fundamenta a tese com argumentos e exemplos. A conclusão resume as ideias gerais ou propõe soluções para o problema discutido.
O documento discute a relação entre teatro e educação na Grécia Antiga e nos dias atuais. O teatro grego tinha função pedagógica ao colocar temas controversos em debate e refletir sobre valores da sociedade. Nos dias atuais, o teatro também ensina ao representar situações da vida real e iluminar questões importantes.
Aprender é formular hipóteses, ensinar é organizar provocaçõesLéa Marques
O documento discute as limitações do método fônico e construtivista na alfabetização de crianças brasileiras e propõe uma abordagem que inclua a interação social e a constituição de pequenos grupos heterogêneos na sala de aula.
O documento discute como os debates públicos sobre o ensino da história nas escolas geralmente se concentram nos conteúdos da narrativa, embora os programas atuais foquem no desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos. Ele fornece exemplos de como esses debates ocorreram nos Estados Unidos, Inglaterra e França, onde grupos tentaram preservar certas narrativas tradicionais nos currículos escolares.
1) O módulo aborda diferentes formas de entender e articular a história local, regional e nacional.
2) Serão analisados os processos identitários locais e regionais e sua relação com a história nacional.
3) O módulo discute propostas para valorizar a história local sem diminuir a importância da história nacional.
Este documento discute vários tópicos relacionados à linguística e preconceito linguístico no Brasil. Apresenta exemplos de variação da concordância de número na língua portuguesa falada no Brasil e em textos escritos, inclusive de pessoas escolarizadas. Também discute a estigmatização de variedades linguísticas consideradas "não corretas" e a coerência de construções gramaticais em diferentes dialetos.
Plano Nacional de Leitura: discursos & práticasBibliotecAtiva
Versão PDF da apresentação efetuada por Filipe Leal no 11º Encontro ETerna Biblioteca, realizado a 13 e 14 de Setembro de 2013 em Sintra. Sob o título PNL: discursos & práticas são abordadas as temáticas do Plano Nacional de Leitura, promoção da leitura, discursos sobre a leitura
O documento descreve a introdução de um livro sobre teoria cultural e educação. Nele, o autor explica como surgiu a ideia para o livro após uma conversa desconfortável no carro a caminho do aeroporto, onde foi questionado sobre "a questão do sujeito" sem estar preparado. Ele também discute os objetivos e abordagem do livro, que é um glossário de termos e conceitos das teorias culturais aplicadas à educação.
Este documento resume um livro sobre preconceito linguístico no Brasil. O livro argumenta que o preconceito linguístico é propagado através da imposição de uma única norma linguística, desconsiderando a diversidade do português brasileiro. Ele desmistifica vários "mitos" que sustentam esse preconceito e defende que o ensino deve respeitar as variedades regionais ao invés de impor a norma de Portugal.
1. O documento discute a distinção entre língua e gramática normativa, afirmando que a gramática normativa reflete a variedade linguística de grupos de prestígio e não deve ser confundida com a língua em si.
2. Também aborda a necessidade de atualizar a gramática normativa do português brasileiro com base em mais pesquisas linguísticas sobre concordância verbal e outras estruturas gramaticais.
3. Defende que nos primeiros anos do ensino fundamental, o foco deve ser a produção e compreensão de texto
Neste ensaio, é possivel perceber que os livros didáticos impressos tem propostas criativas para reforçar a aprendizagem dos conceitos presentes em todas as unidades e elas foram elaboradas por equipes interdisciplinares de respeito e devem ser aproveitadas.
O documento discute três mitos sobre o português brasileiro e o preconceito linguístico. Apresenta poemas que ilustram como dialetos regionais e vocabulários marginalizados são afetados pelo preconceito. Defende que é importante ler livros e questionar mitos e verdades inventadas sobre a língua portuguesa.
Slides 'Preconceito Linguístico o que é, como se faz 'Danielle Galvão
Marcos Bagno luta contra o preconceito linguístico por meio da desconstrução de mitos enraizados sobre a língua portuguesa no Brasil. Ele argumenta que as variedades linguísticas não devem ser julgadas como "certas" ou "erradas", e sim compreendidas em seu contexto social e funcional. Seu trabalho tem recebido apoio por promover uma sociedade democrática e inclusiva.
O documento discute o mito de que é preciso saber gramática para falar e escrever bem. Apresenta diversas citações de escritores que demonstraram ter dificuldades com gramática, mas escreviam bem. Também mostra que a língua grega se desenvolveu literariamente antes da criação das primeiras gramáticas. Defende que a gramática deve descrever a norma culta, e não estabelecer regras, e que seu ensino não garante a formação de bons usuários da língua.
Este documento apresenta um curso de capacitação para tradutores e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O curso aborda tópicos como linguística geral, língua e poder, e mitos linguísticos. O objetivo é discutir como a língua está relacionada ao poder e preconceito, e desmistificar ideias errôneas sobre línguas.
Folhetim do Estudante - Ano V - Núm. 52Valter Gomes
O documento discute o projeto "Escola Sem Partido", alegando ser um meio de promover uma reforma educacional conservadora e de desconstruir a escola como ambiente de inserção social através do conhecimento. O projeto serve os interesses do capital em formar cidadãos acríticos e moldados para o mercado de trabalho.
O documento discute três problemas básicos com o ensino da língua portuguesa no Brasil: a alta taxa de analfabetismo, a falta de desenvolvimento de habilidades linguísticas na norma culta, e o dilema sobre o que realmente constitui a norma culta. Também aborda como unificar a norma escrita com a falada através de mudanças na abordagem linguística e no ensino, e apresenta uma nova gramática do português brasileiro com base em descrições científicas ao invés de normas.
Marcos Bagno é um linguista brasileiro que se dedica a estudar as implicações socioculturais do conceito de norma linguística, especialmente no ensino de português nas escolas brasileiras. Ele escreveu vários livros sobre o tema do preconceito linguístico, incluindo "Preconceito linguístico: o que é, como se faz", que desconstrói mitos comuns sobre a língua portuguesa e seu ensino no Brasil.
Redação - Professor Rógi (Corujão da Vitória) Pré-Enem Seduc
A intolerância no Brasil tem raízes históricas na colonização portuguesa e na manutenção de uma sociedade católica, escravista e patriarcal até o século XIX. Hoje, manifesta-se por meio do racismo, da violência contra a mulher e da homofobia. Embora motivos como cor e religião sejam banais, são usados para violar a igualdade garantida pela Constituição. Cabe à escola e família educar para o respeito à diversidade, enquanto o Estado deve intensificar a fiscalização de crimes de
Mito 8 Bagno. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social"Renatinho Vogel
O documento discute o mito de que o domínio da norma culta da língua é um instrumento de ascensão social. Aponta que fatores como classe social, acesso à educação, saúde e renda influenciam mais na mobilidade social do que apenas falar de forma culta. Cita exemplos como Lula e Tiririca que tiveram sucesso sem domínio completo da norma culta.
O documento apresenta informações sobre a Escola Municipal Consulesa Margarida Maksoud Trad, localizada em Campo Grande, MS, incluindo os nomes dos PCTEs, assistentes de biblioteca e turnos disponíveis. Além disso, apresenta objetivos gerais e específicos de projetos desenvolvidos na escola no primeiro semestre de 2012, como o plano de combate ao caramujo africano e o uso do Facebook para produção de textos.
O documento descreve os conceitos de texto dissertativo e texto argumentativo, e explica a estrutura convencional de um texto dissertativo-argumentativo, que inclui uma introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução apresenta o assunto e a tese do autor. O desenvolvimento fundamenta a tese com argumentos e exemplos. A conclusão resume as ideias gerais ou propõe soluções para o problema discutido.
O documento discute a relação entre teatro e educação na Grécia Antiga e nos dias atuais. O teatro grego tinha função pedagógica ao colocar temas controversos em debate e refletir sobre valores da sociedade. Nos dias atuais, o teatro também ensina ao representar situações da vida real e iluminar questões importantes.
Dissertação organização e apresentação da tesemarlospg
O documento discute formas de organizar a estrutura de uma tese, incluindo exemplos de teses em 13 modelos diferentes, como cenas descritivas, declarações, perguntas, definições e comparações. Também aborda como desenvolver argumentos para sustentar a tese usando exemplificação, história, constatação, comparação, testemunho e outros métodos. Por fim, discute como concluir o texto de forma a sintetizar a discussão ou retomar a tese original.
Este documento discute como a televisão brasileira contribui para a gravidez precoce e erotização de crianças através de programas como os de Xuxa. Apesar de Xuxa e a TV não serem as causas fundamentais de problemas sociais como a pobreza, eles amplificam e glorificam comportamentos inadequados para crianças.
Este documento discute a importância da interdisciplinaridade no ensino, especialmente entre Língua Portuguesa e Arte. Ele explica como diferentes aspectos da arte, como obras literárias, visuais e performáticas, podem ser usadas para ensinar conceitos linguísticos. O documento também discute como a linguagem e diferentes formas de arte estão intrinsicamente ligadas e devem ser ensinadas de forma integrada.
O documento apresenta uma série de textos sobre o uso de histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem. O Texto 1 discute as origens das histórias em quadrinhos, desde a pré-história até o surgimento das tiras de jornal e dos comics. O Texto 2 aborda como os quadrinhos podem ser usados para além do entretenimento, em áreas como educação, arte e cultura. O Texto 3 destaca como os quadrinhos podem ser utilizados na sala de aula para motivar os alunos e melhorar hab
1. O documento apresenta o planejamento de um curso de Filosofia para o ensino médio, com objetivos, justificativa, conteúdos, recursos e estratégias de ensino, proposta de avaliação.
2. Os objetivos são desenvolver o pensamento crítico e autônomo dos estudantes, além de contribuir para a formação da cidadania e preparo para o trabalho.
3. A justificativa enfatiza que a Filosofia questiona os modos de ser e as práticas sociais, políticas e culturais, desenvolv
"A rigidez do modelo educativo é uma rigidez militar". Entrevista com Jurjo T...Jurjo Torres Santomé
Este documento fornece um resumo de 3 artigos de um jornal escolar:
1) O editorial convida os leitores a refletir sobre como a perspectiva influencia a realidade, contando a história de um navio que quase colidiu com um farol.
2) Uma entrevista com um professor sobre a necessidade de mudanças na escola pública para acompanhar a sociedade diversificada, incluindo fontes múltiplas de informação e abordagens interdisciplinares.
3) Um texto de alunos do 4o ano sobre
Um olhar pedagógico sobre as vulnerabilidades sociais.Liliam Gonçalves
1. O documento descreve um projeto de pesquisa para um TCC sobre o uso da arte como recurso didático para o desenvolvimento psicossocial de crianças em situação de vulnerabilidade social.
2. O projeto abordará teoria e prática de atividades artísticas com crianças de 7 a 10 anos que viveram violências, analisando seus benefícios no desenvolvimento pessoal e social.
3. A pesquisa qualitativa aplicará oficinas de arte e avaliará seus resultados por meio de escalas de opinião, com o objetivo de
O documento apresenta um curso básico de redação ministrado pela professora Fernanda Braga. Aborda conceitos como frase, oração e período, além de parágrafo, introdução, desenvolvimento e conclusão em textos dissertativos.
1) O documento apresenta uma série sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem na escola, discutindo suas origens e potencial como gênero literário e ferramenta pedagógica;
2) A série contém três textos sobre as origens e evolução das histórias em quadrinhos e seu uso na sala de aula, além de apresentações sobre o tema;
3) A introdução destaca o preconceito histórico contra as histórias em quadrinhos e seu potencial para auxiliar a aprendiz
A Unesco ampliou o conceito de patrimônio da humanidade para incluir locais naturais e proteger o meio ambiente de forma sustentável. Uma nova visão mais humanística de preservação cultural e ambiental busca equilibrar a proteção do patrimônio com seu uso econômico de forma sustentável, como por meio da economia criativa. A entrevista com Ruth Rocha destaca sua longa carreira dedicada à literatura infantil e suas críticas à educação brasileira.
O documento apresenta uma série de textos sobre histórias em quadrinhos como recurso de aprendizagem. O primeiro texto discute as origens das histórias em quadrinhos, notando que a linguagem dos quadrinhos foi criada no início da civilização e continua sendo usada hoje, com exemplos em hieróglifos egípcios e igrejas medievais. O segundo texto trata do uso de quadrinhos para além de gibis, enquanto o terceiro aborda como usar quadrinhos na sala de aula para motivar estudantes e melhorar hab
Va literatura infantojuvenil aula_01_impressaoEberson Luz
O documento discute a literatura infantil e seu papel na formação de novas mentalidades docentes. Aborda os estágios de desenvolvimento da leitura em crianças, desde a pré-leitura até o leitor crítico, e como a literatura pode estimular cada estágio. Também discute a natureza da literatura infantil e sua evolução para atender os novos leitores críticos e conscientes.
Este documento discute a relação entre televisão, crianças e educação. A autora descreve sua pesquisa de mais de 20 anos sobre como a televisão afeta o desenvolvimento infantil, linguagem e comportamento das crianças. Embora haja debates sobre os possíveis efeitos negativos da TV, a autora argumenta que não há evidências conclusivas de danos irreversíveis, e que as crianças podem se beneficiar da televisão se expostas de forma equilibrada.
O documento resume vários eventos realizados recentemente no Educandário Oliveira Brito, incluindo:
1) Uma manifestação conjunta da UNEB e do colégio contra a PEC 241 e a reforma do ensino médio, com palestras sobre os temas.
2) A realização da I Amostra de Ciências do colégio, apresentando projetos de iniciação científica.
3) O I Seminário de Economia Solidária e Agroecologia no IFBA, com foco em desenvolvimento rural sustentável.
Educação terapêutica o que a psicanálise pode pedir a educaçãoCLIP_ColegioOswald
1) A educação regular tende a excluir crianças diferentes, mas algumas sofrem exclusão por distúrbios graves de desenvolvimento, não por deficiência intelectual.
2) No passado, a psiquiatria educativa tentou "humanizar" essas crianças através da educação, mas acabou se tornando métodos de adestramento.
3) Atualmente, defende-se a reintegração escolar dessas crianças, mas é preciso que a educação apoie o potencial terapêutico do ato educativo e não apenas ex
Este documento discute o potencial pedagógico do filme "O Contador de Histórias" no contexto escolar. O filme retrata a vida de Roberto Carlos Ramos, uma criança negra e pobre que foi internada na FEBEM. Analisando o filme, estudantes e professores podem refletir sobre como as identidades e representações sociais se constroem e sobre os estigmas enfrentados por jovens marginalizados. O documento defende que a análise de narrativas culturais como esta pode ajudar a combater preconceitos
O documento discute o gênero textual dissertativo-argumentativo, definindo-o como um texto que explica um assunto e busca influenciar o leitor defendendo um ponto de vista. Ele explica que a dissertação é composta por argumentos e ponto de vista sobre um tema e deve ter introdução, desenvolvimento e conclusão. Além disso, apresenta as características desse gênero textual, como linguagem impessoal e objetiva.
Este documento descreve um projeto desenvolvido por alunos de pedagogia sobre a importância das histórias infantis no desenvolvimento das crianças. O projeto consiste em contar histórias para crianças da educação infantil e fundamental com o objetivo de promover o desenvolvimento da imaginação, autoconhecimento e aprendizagem de valores. A fundamentação teórica cita autores como Freud, Piaget e Bettelheim que discutem o papel das histórias no processo de amadurecimento psicológico das crianças.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Tema: Leitura e técnicas
redacionais
Disciplina: Língua Portuguesa
Proposta de Conclusão da disciplina de Informática –
Pós Graduação Mídias na Educação – UFOP
Aluna: Kássia Amaral Hübner Pinel
2. 1- Entender o gênero proposto:
Dissertativo-argumentativo
• Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar
um assunto, discorrer sobre ele. Assim, o texto
dissertativo pertence ao grupo dos textos
expositivos, juntamente com o texto de
apresentação científica, o relatório, o texto didático,
o artigo enciclopédico. Em princípio, o texto
dissertativo não está preocupado com
a persuasão e sim, com a transmissão de
conhecimento, sendo, portanto, um texto
informativo.
3. • Os textos argumentativos, ao contrário, têm
por finalidade principal persuadir o leitor
sobre o ponto de vista do autor a respeito do
assunto. Quando o texto, além de explicar,
também persuade o interlocutor e modifica seu
comportamento, temos um texto dissertativo-
argumentativo.
• O texto dissertativo argumentativo tem uma
estrutura convencional, formada por três partes
essenciais.
4. Introdução
• Que apresenta o assunto e o posicionamento do autor.
Ao se posicionar, o autor formula uma tese ou a ideia
principal do texto.
• Teatro e escola, em princípio, parecem ser espaços
distintos, que desenvolvem atividades complementares
diferentes. Em contraposição ao ambiente
normalmente fechado da sala de aula e aos seus
assuntos pretensamente "sérios" , o teatro se configura
como um espaço de lazer e diversão. Entretanto, se
examinarmos as origens do teatro, ainda na Grécia
antiga, veremos que teatro e escola sempre
caminharam juntos, mais do que se
imagina.(tese)
5. Desenvolvimento
• Formado pelos parágrafos que fundamentam a tese. Normalmente, em
cada parágrafo, é apresentado e desenvolvido um argumento. Cada um
deles pode estabelecer relações de causa e efeito ou comparações entre
situações, épocas e lugares diferentes, pode também se apoiar em
depoimentos ou citações de pessoas especializadas no assunto abordado,
em dados estatísticos, pesquisas, alusões históricas.
• O teatro grego apresentava uma função eminentemente
pedagógica. Com sua tragédias, Sófocles e Eurípides não visavam apenas
à diversão da plateia mas também, e sobretudo, pôr em discussão certos
temas que dividiam a opinião pública naquele momento de transformação
da sociedade grega. Poderia um filho desposar a própria mãe, depois de ter
assassinado o pai de forma involuntária (tema de Édipo Rei)? Poderia uma
mãe assassinar os filhos e depois matar-se por causa de um relacionamento
amoroso (tema de Medeia e ainda atual, como comprova o caso da cruel
mãe americana que, há alguns anos, jogou os filhos no lago para poder
namorar livremente)?
6. • Naquela sociedade, que vivia a transição dos valores místicos, baseados na
tradição religiosa, para os valores da polis, isto é, aqueles resultantes da
formação do Estado e suas leis, o teatro cumpria um papel político e
pedagógico, à medida que punha em xeque e em choque essas duas
ordens de valores e apontava novos caminhos para a civilização grega. "Ir
ao teatro", para os gregos, não era apenas uma diversão, mas uma forma de
refletir sobre o destino da própria comunidade em que se vivia, bem como
sobre valores coletivos e individuais.
• Deixando de lado as diferenças obviamente existentes em torno dos gêneros
teatrais (tragédia, comédia, drama), em que o teatro grego, quanto a suas
intenções, diferia do teatro moderno? Para Bertold Brecht, por exemplo,
um dos mais significativos dramaturgos modernos, a função do teatro
era, antes de tudo, divertir. Apesar disso, suas peças tiveram um
papel essencial pedagógico voltadas para a conscientização de
trabalhadores e para a resistência política na Alemanha nazista dos anos 30
do século XX.
• O teatro, ao representar situações de nossa própria vida - sejam elas
engraçadas, trágicas, políticas, sentimentais, etc. - põe o homem a nu,
diante de si mesmo e de seu destino. Talvez na instantaneidade e na
fugacidade do teatro resida todo o encanto e sua magia: a cada
representação, a vida humana é recontada e exaltada. O teatro ensina, o
teatro é escola. É uma forma de vida de ficção que ilumina com
seus holofotes a vida real, muito além dos palcos e dos camarins.
7. Conclusão
• Que geralmente retoma a tese, sintetizando as ideias gerais do texto
ou propondo soluções para o problema discutido. Mais raramente, a
conclusão pode vir na forma de interrogação ou representada por
um elemento-surpresa. No caso da interrogação, ela é meramente
retórica e deve já ter sido respondida pelo texto. O elemento
surpresa consiste quase sempre em uma citação científica, filosófica
ou literária, em uma formulação irônica ou em uma ideia reveladora
que surpreenda o leitor e, ao mesmo tempo, dê novos significados
ao texto.
• Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e
aprendizagem, é inegável. A escola sempre teve muito a
aprender com o teatro, assim como este, de certa forma, e em
linguagem própria, complementa o trabalho de gerações de
educadores, preocupados com a formação plena do ser
humano. (conclusão)
8. • Quisera as aulas também pudessem ter o
encanto do teatro: a riqueza dos cenários, o
cuidado com os figurinos, o envolvimento da
música, o brilho da iluminação, a perfeição do
texto e a vibração do público. Vamos ao
teatro! (elemento-supresa)
(Teatro e escola: o papel do educador: Ciley Cleto,
professora de Português).
• Atenção: a linguagem do texto dissertativo-
argumentativo costuma ser impessoal,
objetiva edenotativa. Mais raramente, entretanto,
há a combinação da objetividade com recursos poéticos,
como metáforas e alegorias. Predominam formas
verbais no presente do indicativo e emprega-se
o padrão culto e formal da língua.
9. O parágrafo
• Além da estrutura global do texto dissertativo-argumentativo, é
importante conhecer a estrutura de uma de suas unidades básicas: o
parágrafo.
• Parágrafo é uma unidade de texto organizada em torno de
uma ideia-núcleo, que é desenvolvida por ideias secundárias. O
parágrafo pode ser formado por uma ou mais frases, sendo seu
tamanho variável. No texto dissertativo-argumentativo, os
parágrafos devem estar todos relacionados com a tese ou ideia
principal do texto, geralmente apresentada na introdução.
• Embora existam diferentes formas de organização de parágrafos, os
textos dissertativo-argumentativos e alguns gêneros jornalísticos
apresentam uma estrutura-padrão. Essa estrutura consiste em três
partes: a ideia-núcleo, as ideias secundárias (que desenvolvem
a ideia-núcleo), a conclusão. Em parágrafos curtos, é raro haver
conclusão.
10. 2- Assistam ao documentário Criança,
a alma do negócio, dirigido por Estela
Rener e discussão;
https://www.youtube.com/watch?v=KQQrHH4RrNc
11. Leiam os textos motivadores
“Diário Oficial” e “A publicidade
deve ser proibida para crianças?”;
12. Foi publicada no “Diário Oficial” da União desta sexta-feira
(4) a resolução do Conselho Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente (Conanda), ligado à Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da República, que aponta
o tipo de publicidade considerada abusiva para esse
público.
De acordo com o texto, é abusiva a publicidade que
incentive a criança a consumir determinado produto ou
serviço fazendo uso de linguagem infantil, efeitos especiais,
excesso de cores, trilhas sonoras de músicas infantis ou
cantadas por vozes de criança, representação de criança,
pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil,
personagens ou apresentadores infantis, desenho animado
ou de animação, além de bonecos ou similares, promoção
com distribuição de prêmios ou de brindes colecionáveis ou
com apelos ao público infantil e promoção com
competições ou jogos com apelo ao público infantil. (…)
13. A publicidade deve ser proibida para crianças?
por Fernanda Salla | Edição 95
Pesquisas apontam que, no Brasil, as crianças influenciam em até 80% as decisões de consumo
das famílias. E o mercado publicitário faz de tudo para vender toda sorte de produtos aos
pequenos. Alegando que essa overdose de publicidade é danosa para as crianças, um projeto em
votação na Câmara dos Deputados quer proibir a propaganda voltada para jovens de até 12 anos
na TV. Para os contrários à lei, a proibição é uma medida autoritária e inútil. E você, compra
qual ideia?
Sim
As crianças não têm maturidade suficiente para se proteger da persuasão exercida pela
publicidade, sendo facilmente seduzidas para o consumo. O Estado tem a obrigação de
interferir para defender o público infantil dessa lavagem cerebral publicitária. Ainda mais
quando esse estímulo é feito por meio de uma concessão pública, que é a televisão
Os abusos da publicidade contribuem para a obesidade infantil. Pesquisas comprovam a relação
entre os comerciais de alimentos e o sobrepeso infantil. Um estudo do National Bureau of
Economic Research, nos EUA, mostrou que, se os anúncios de redes de fast food fossem
eliminados, o número de crianças gordinhas seria quase 20% menor
Com campanhas milionárias, repetidas à exaustão, a publicidade acaba anulando a autoridade
dos pais, que ficam reféns das demandas consumistas criadas nos filhos. O resultado são
crianças frustradas e em conflito com a figura paterna
A necessidade de regulamentar a publicidade infantil é um consenso mundial. E a maioria dos
países desenvolvidos já adotou legislações restritivas. Na Suécia, por exemplo, é vetado
qualquer tipo de propaganda para crianças. Inglaterra, Alemanha, Espanha e Canadá também
têm leis severas contra o oba-oba publicitário
14. Não
Não se pode privar um jovem de informação, seja de que tipo for. Ele só terá maturidade
se for educado para ter uma visão crítica sobre tudo com o que entra em contato, como
uma propaganda. Nesse sentido, a solução para controlar o consumismo infantil é a
educação, e não a restrição. Se o mal fosse a exposição de produtos, deveríamos proibir
também as vitrines em lojas
A obesidade não é causada pela propaganda, mas, sim, por uma série de fatores, desde
socioculturais até genéticos. O que falta é uma boa educação alimentar. Não adianta
impedir a publicidade de alimentos gordurosos se, em casa, a galera vê os pais enchendo
a pança de frituras
Em um sistema democrático, não pode ser delegado ao Estado o poder de decidir sobre
os hábitos de consumo de um indivíduo. A conscientização de uma criança nasce da boa
orientação passada pelos pais, e não de uma norma imposta por decreto A obesidade não
é causada pela propaganda, mas, sim, por uma série de fatores, desde socioculturais até
genéticos. O que falta é uma boa educação alimentar. Não adianta impedir a publicidade
de alimentos gordurosos se, em casa, a galera vê os pais enchendo a pança de frituras
Ninguém questiona que as propagandas abusivas devam ser controladas. A questão é que
já há mecanismos eficientes para isso no Brasil. O Conselho de Autorregulamentação
Publicitária (Conar) tem uma resolução que trata do cuidado com público infantil, e
nosso Código de Defesa do Consumidor é um dos mais avançados do mundo.
15. 3- Proposta de Redação
• A partir da leitura dos textos motivadores
anteriores e com base nos conhecimentos
construídos ao longo de sua formação, redija
texto dissertativo-argumentativo (de até 30
linhas) na modalidade escrita formal da língua
portuguesa sobre o tema “As propagandas e o
público infantil”, apresentando proposta de
intervenção, que respeite os direitos humanos.
Selecione, organize e relacione, de forma
coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa
de seu ponto de vista.
16. Fontes
• http://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2014/04/resolucao-do-
governo-considera-abusiva-propaganda-voltada-crianca.html
• Stalimir Vieira, especialista em publicidade infantil da Associação Brasileira de
Agências de Publicidade (ABAP); Isabella Henriques, advogada e coordenadora do
Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, em SP; Estudo do Observatório de
Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição, da Universidade de Brasília (UnB);
assessoria da I Conferência Internacional de Marketing Infantil, em SP;
http://papers.nber.org/papers/w11879;
www.interscience.com.br; www.multifocus.com.br(Texto localizado em
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/a-publicidade-deve-ser-proibida-para-
criancas)
• http://www.algosobre.com.br/redacao/texto-dissertativo-argumentativo.html