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1
2
PREFEITO MUNICIPAL
JOSE IRLAN SOUZA SERRA
DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SILVAN DE JESUS SOUSA SERRA
COORDENADORA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CHARLENE OLIVEIRA
COORDENAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MIRILÂNDIA MELO
FABÍOLA CADETE
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA ESCOLA DA TERRA
SANDRA MARGARIDA NUNES SANTOS
ALEKSON JUNIOR GOMES MORAIS
ASSESSORIA TECNICA ELABORAÇÃO DO PROJETO
PROF. ESP HERACLIO MORAES COSTA
PROF. Ms CLAUDEILSON PESSOA
3
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4. DIAGNÓSTICO
5. OBJETIVOS
5.1 Geral
5.2 Específicos
6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
7. AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS
8 METAS
9 ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
10 RECURSOS
10.1 Memória de cálculo
10.2 Equipe permanente do BANDEIRANTE DAS LETRAS/ Equipe PNAIC
10.3 Serviços de terceiros
10.4 Material de suporte pessoal
11 CRONOGRAMA
12. DISSEMINAÇÃO DOS RESULTADOS
13 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DO PROJETO
13.1 Etapas / Momentos de Avaliação
13.2 Como Fazer a Avaliação Diagnóstica
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ANEXOS
4
1. IDENTIFICAÇÃO
Tendo como finalidade implantar uma politica contextual de alfabetização e
letramento no Sistema Municipal de Pedro do Rosário, surgiu por meio de uma ação corajosa
e inovadora da equipe Técnica da SEMED, o projeto BANDEIRANTE DAS LETRAS. Esta
planificação de teor progressista e respaldo construtivista emergiu objetivando combater os
indicadores de analfabetismo apresentados em levantamentos estatísticos nacionais
denominados como alarmantes no que tange ao Estado do Maranhão.
Anteriormente ao início de sua elaboração e considerando as transformações e
demandas por escolarização e cotidiano o projeto deverá ser aperfeiçoado constantemente de
acordo com as necessidade de adequação encontradas em seu trajeto de desenvolvimento,
tornando-se um Projeto Piloto de Gestão Pedagógica que vem de forma veemente, fomentar
possiveis mudanças nos percursos de práticas arcaicas de educação, atacando processos
aleatórios de alfabetização mecânia e fragmentada, substituindo-os por uma nova práxis
docente capaz de vislumbrar de maneira coerente e eficaz a construção de novos saberes com
base na gama de concepções contemporâneas de educação, firmadas numa substancial
fundamentação teórica e a diversos outros elementos de vivências bem sucedidas como ao
emaralhado de subsídios presentes na moldura legal, estes, subdivididos em diretrizes,
pareceres, resoluções e outros mecanismos legitimadores de Gestão Pedagógica com foco no
enriquecimento do universo letrado dos nossos alunos.
A partir do início do século XXI, a pedagogia de projeto solidifica-se no cenário
educacional brasileiro reafirmando a ideia de planejamento educacional voltados para a
necessidade de cada espaço escolar. E assim todas as escolas pertencentes ao Sistema Público
Municipal deverão desenvolver seus projetos de maneira holística considerando seus reais
anseios e sem disvirtuar os elementos prioritários da didática pós-moderna.
Atualmente vê-se a necessidade de intensificarmos o aprimoramento das ferramentas
utilizadas como sustentáculo de gerenciamento dessas ações pedagógicas utilizadas em nossas
escolas sem que haja fuga do cumprimento das metas introduzidas na LDB (Lei 9394/96), e
estabelecidas no PNE, Compromisso Todos pela Educação, no PNAIC- Pacto de
Alfabetização na Idade Certa e outras planificações de entendimentos que emergem da nossa
realidade, conduzindo-nos rumo a resultados plausíveis de alfabetização.
Vale-nos ressaltar que o título do projeto surgiu pela necessidade também de resgatar
valores e conhecimentos históricos do município atrelados ao processo de alfabetização e
letramento, visto que a Bandeirantes foi uma estrada que retirou a cidade de Pedro do Rosário
5
do isolamento, fazendo deste projeto uma relação deste símbolo de desbravamento com a
erradicação de práticas arcaicas de alfabetizar.
2. JUSTIFICATIVA
Observa-se no cenário atual, que o Brasil e principalmente a Região Nordeste buscam
por meio de diversas ações, produzir, sanar certas deficiências relacionadas aos déficts de
aprendizagem, fazendo com que constantes discurssões acerca da melhoria da qualidade do
ensino estejam no alvo, tanto das políticas públicas oriunda do orgão matenedor maior da
educação (MEC), como de outros organismos e segmentos pertencentes principalmente ao
sistema público brasileiro.
A realidade desfavorável permeada de tantas mazelas até então elencadas, estão
explicitadas nos resultados do Sistema de Avaliação Básica (SAEB) desenvolvido pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira (INEP), evidenciando
mais uma vez o fracasso presente na maioria das escolas públicas brasileiras que
historicamente vem "edificando" um relevante quantitativo de alunos capazes apenas de
decodificar mecanicamente grafemas da língua materna mesmo já estando matriculados nos
finais do Ensino Fundamental e outros mesmo conseguindo ler e escrever ainda não são
capazes de usufruirem da língua escrita em situações que exigem habilidades mais complexas.
Assim, faz-nos concluir que esses alunos foram alfabetizados, porém não letrados.
No contexto educacional vigente torna-se inadequada a separação entre o alfabetizar e
o letrar, fazendo desse procedimento mais um equívoco pedagógico sem sustentação nas
atuais concepções psicológicas, linguísticas e psicolinguísticas que defendem a alfabetização
numa perspectiva de letramento, pois somos conscientes que o universo da escrita dar-se-á
por meio de mecanismos sistematizados indissociáveis das circustâncias propícias à leitura e à
escrita e seu uso nas práticas sociais.
Tais problemáticas suscitam inquietações que circundam e discutem os presupostos da
formação inicial dos docentes, as condições de trabalho oferecidas pelo Sistema Público e
outros complicadores que possivelmente estariam exacerbando o quadro insatisfatório de
analfabetismo em nossa sociedade, causando assim um entendimento um tanto paradoxal,
pois cada vez mais são disponibilizados recursos para a educação e as escolas mesmo assim,
continuam “produzindo” em larga escala uma gama de analfabetos funcionais.
Em reportagem apresentada pela revista Veja em 26 de abril de 2012, "A origem do
6
sucesso (e do fracasso) escolar” a afirmação que a qualidade da educação depende da
formação inicial do professor que deveria ser garantida nos cursos de Pedagogia. incluido ao
referido curso a responsabilidade de garantir a competência de quem leciona na Educação
Infantil e nos primeiros anos/séries do Ensino Fundamental, no entanto, formam profissionais
despreparados para ensinar e avaliar; o resultado de tudo isso é a péssima qualidade de
educação no país.
Nessa perspectiva de análise e no esforço para garantir uma educação de qualidade é
que a Prefeitura Municpal por meio da Secretaria de Educação do municipio de Pedro do
Rosário decidiu elaborar um Projeto de Gestão Pedagógica focado aos anos/séries iniciais do
Ensino Fundamental, por considerar este nível de escolaridade o alicerce na estruturação,
construção e formações de escritores e leitores críticos, participativos e devidamente
habilitados para o exercício pleno de sua cidadania.
Uma inovação presente traz em sua base de intencionalidade a criação deste Projeto,
disponibilizando em suas particularidades um Laboratório de atendimento aos alunos com
dificuldades de leitura e escrita funcionando também numa sistemática de itinerância, ou seja,
ramificando sua operacionalizaçãoa através do NIPE (NÚCLEO DE ITINERANCIA
PEDAGOGICA E EXPERIMENTAÇÕES), subsidiado teoricamente no construtivismo,
sociointeracionismo - (Piaget-Vygostsky), Emília Ferreiro, Ana Teberosk, e outros
colaboradores. Ressalta-se que esse NÚCLEO em formato de LaboratórioOficinas em sua
estrutura de organização pretende contemplar todas as escolas públicas da Rede municipal de
Educação Básica especificamente dos anos iniciais deste município.
Dessa forma, este documento que constitue-se como um conjunto de orientações para
a ação, além de suscitar um direcionamento pedagógico consistente na contribuição de uma
postura investigativa do nosso Sistema Municipal de Ensino, ainda almeja edificar numa
atitude filosófica e pedagógico-social constante, desmistificando as contradições e sensibilizar
acerca da função social do professor, conduzindo-os a vivenciarem uma nova Proposta
didática de intervenção nos estágios psicogenéticos da alfabetização e letramento sem
desprezar a importância das outras áreas do conhecimento no processo de formação
preparatória da ampla visão de mundo dos sujeitos da escolarização pertecentes às escolas da
rede pública municipal pedrorosariense.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7
As diversas transformações no âmbito das políticas educacionais, econômicas e sociais
implementadas em nosso país nas últimas décadas exigem mudanças na maioria das áreas
atividades, fazendo-as cada vez mais complexas e diversificadas. A educação e,
especificamente, os sistemas educacionais cada vez mais são desafiados a responderem às
exigências contextuais que emergem desse processo em constante mutabilidade de saberes e
fazeres.
Para melhor compreensão sobre essas formas de entendimento disponibizadas, e
focadas a um dos maiores deficits educativos evidenciados, ou seja, o alto nível de dificuldade
na leitura e escrita, nos possibilita uma incursão em alguns pressupostos teóricos que abordam
o desenvolvimento da linguagem na ótica da psicogenética, nos oportunizando assim
descobrir seus limites e possibilidades demonstradas nas situações de aprendizagens
existentes em escolas públicas brasileiras. Fazendo-nos perceber facilmente os traumas e
frustrações tanto de professores quanto dos alunos que não demonstram segurança no que diz
respeito às questões didáticas e de aprendizagem.
A exemplo dessa complexidade relata-se o caso do aluno do 1º ano do Ensino
Fundamental que mesmo já inserido neste nível de ensino, ainda vivencia por circustância
naturais o processo de infância, sendo que a tão recomendada transição da Educação Infantil
presente nos discursos acadêmicos até este novo estágio tem se perdido em cobranças
exageradas, falta de interação, de ludicidade e afeto que outrora deveriam estar ou que já
estavam acostumados.
Pois, ainda pertencendo aos estágios da infância, o aluno ao atuar em seu ambiente
matem-se na instabilidade de suas ações enfrentado às vezes por esse motivo algumas
dificuldades de aprendizagens, mas que podem ser condizentes a essa faixa etária de
desenvolvimento, diminuindo com o início do amadurecimento da capacidade de abstração.
Incluindo assim os elementos simbólicos e as palavras que mesmo não sendo eixo
determinantes ao início do ajuste da referida estabilidade, porém já contribuem na
modificação de reações da criança ao estímulo, servindo de intermédio entre estas e as
modificações oriundas do meio. A linguagem substitui ou acrescenta relações menos pessoais,
mais objetivas e possíveis de serem evocadas às relações concretas, que segundo (Wallon
1981, p. 111):
[...] a estas relações concretas, que subordinam estreitamente a ação às
circustancias vividas, é contudo indispensável que a linguagem venha
acrescentar ou substituir relações menos pessoais, mais objetivas, mais
livremente evocáveis. As orientações que oferece à ação são únicas
que tornam capaz de harmonizar com os enquadramentos
cronológicos e elaboração social, e de premeditar, de realizar
sincronismos ou sucessões que não estejam simplemente dadas e
impostas pelo curso das coisas”.
8
Sobre relações, Vigotsky afirma que o desenvolvimento está interligado a
aprendizagem. E assim o aluno especialmente a criança não é apenas influenciada, mas
também influencia, porque vive em intenso relacionamento com o que está ao seu redor,
reafirmando o pensamento de Vasconcelos (2004, p.57) ao enfatizar que “conhecer é
estabelecer relações , quanto maiores e abrangentes e complexas forem as relações, melhor o
sujeito estará conhecendo”.
No itinerário de relações e estudos que controem novos elementos de combate ao
analfabetismo apresenta-se os novos procedimentos desenvolvidos no processo de alfabetizar
letrando, gerarando novas perspectivas no sentido do rompimento de antigos paradigmas e
concepções sobre o conhecimento da liguagem e escrita que tinham suas raizes internalizadas
na fragmentação de sílabas soltas, no antigo método de soletrar e demais atrocidades
pedagógicas que além de se constituírem em grandes transtornos para o desenvolvimento das
aprendizagens dos nossos alunos ainda os fixavam no prisma de homogeneidade de
entendimentos, desrespeitando os níveis psicogenéticos em que se encontravam e
consequentemente desconhecendo suas possibilidades e especificidades de aprendizagens
durante sua trajetória educativa.
No que tange especificamente as práticas de leitura e escrita vale ressaltar que a
apropiação desses saberes ultrapassam simples marcas impostas deixadas no papel de maneira
alienada por incentivo das insatisfatórias mediações de alguns profissionais que ainda
resistem em não aceitar as inovações coerentes com as exigências da educação atual,
chegando ao ponto de não compreenderem o verdadeiro setindo da escrita em sua magnitude
simbólica e linguística a qual Emília Ferreiro (1996, p. 23) assim expressa:
“Qualquer escrita é um conjunto de marcas gráficas intencionais,
mas qualquer conjunto de marcas não constituem uma escrita: são as
práticas culturais interpretadas que transformam essas marcas em
objetos simbólicos e linguísticos”.
Complementando do entendimento acima é imprescindível deixar de reconhecer as
diversas formas de linguagem que emergem do cotidiano com seu arcabouço de
representações abstraídas do convívio social dos sujeitos da aprendizagem que ao retratarem
por diversas formas a sua leitura de mundo, conseguem utilizar como fonte de acervo a sua
importante bagagem cultural associada ao que já coseguem representar por meio de grafemas,
frases ou textos por eles produzidos, fazendo-nos concordar com Ana Teberosky (2003 p.
118) quando diz que:
9
“ Compartilhar a produção da escrita de palavras e de textos é parte do
ambiente social; os produtos escritos das crianças são parte do
ambiente material observável. Insistimos neste ponto para mostrar que
todos os aspectos da aprendizagem devem ser trabalhados de maneira
integrada: leitura e escrita produto e processo, palavras e textos”.
As indagações e conjecturas acerca de um novo fazer pedagógico não somente dos
aspectos referentes ao conhecimento da Língua materna, mas de todo o processo de ensino e
aprendizagem, conduzem a uma avaliação detalhada do professor e como se efetivam suas
aulas, devendo ser este procedimento não uma simples atitude de fiscalizar no sentido de
punir profissionais ditos incapazes, mas acima de tudo uma possibilidade de diagnóstico para
favorecer seu aprimoramento enquanto profissional de linha de frente responsável em parte
pelo sucesso ou insucesso de seus educandos, que segundo Maria Izabel da Cunha( 1994 P.
28) afirma:
“Estudar, pois, o professor como ser contextualizado nos parece da
maior importancia. É o reconhecimento do seu papel e o
conhecimento de sua realidade que poderão favorecer a intervenção
no seu desempenho”.
Na busca incessante do melhoramento das práticas pedagógicas desenvolvidas o
professor deverá entender o seu papel em cada momento histórico de sua atuação para que
assim esteja sempre inovando nos procedimentos de ensino sem se desprender de elementos
necessários ao acompanhamento da dinâmica evolutiva da educação, e ainda considerar a
importância de um trabalho docente que prime por constantes descobertas pautadas em teorias
e práticas vivenciadas que conforme
Marta Scarpato (2004, p. 28):
Será necesário conhecer com segurança e profundidade procedimentos
de ensino que possibilitem o aprofundamento da relação professor-
aluno, mediada pelo conhecimento que, por sua vez, não está pronto
nem acabado, mas em contínua reconstrução, que se fundamenta no
trânsito entre teoria e a prática, nas situações de ensino e pesquisa”.
Portanto, faz-se necessário incentivar o debate e a reflexão, sendo importante tomar a
questão das práticas leitoras e produtoras existentes em nossas escolas, a identidade desses
procedimentos e qual modelo de educação por eles, desejamos asseguar e propagar.
10
4. DIAGNÓSTICO
A História da Rede Municipal de Educação do municipio de Pedro do Rosário/MA
teve marcada por descontinuidades e rupturas nas políticas educacionais planificadas, sendo
que algumas gestões deixaram de investir na gestão pedagógica, na infraestrutura escolar e no
trabalho docente de maneira que suas práticas tivessem respaldo teórico-prático consistente.
Entretanto, de alguns anos para os dias atuais houve um direcionamento de ações
sistematizadas na busca de qualidade da educação na rede pública de ensino deste município,
no entanto sem alcance de resultados plausíveis na formação de leitores e escritores.
Dentre estas ações estão reorganização de setores de gestão de educação pública da
SEMED, implementação de ações educativas de ação pedagógica, formação de Professores
em nível de graduação em convênio com a UEMA através de Programa de Qualificação de
Docentes (PQD) e demais inovações no âmbito pedagógico visando sempre um futuro
promissor.
Dessa forma, por meio da análise das dificuldades que ainda inquietavam a Rede
Municipal e consciente das suas responsabilidades frente a classe popular atendida por suas
escolas, compreendeu-se que deveríamos sanar os deficits em leitura e escrita e sua
apropriação com a implementação de metodologias inovadoras no Ensino Fundamental de 9
anos, e ainda como acréscimo de suas ideias em prol da educação de qualidade, a SEMED
lança neste exercício de 2013 como mais uma alternativa positiva o Projeto BANDEIRANTE
DAS LETRAS que indubitavelmente auxiliará o IDEB do município de Pedro do
Rosário/MA a patamares nunca antes alcançados, garantindo ao nosso Sistema Municipal de
Ensino a inclusão de praticas coerentes de alfabetização e letramento seguindo um paradigma
aceitável do ponto de vista científico.
Logo, a incansável busca do aperfeiçoamento de práticas pedagógicas já se tornou um
marco histórico em nosso município a partir de tal projeto direcionando em todos os aspectos
o pensamento de vencer tais dificuldades. Que no atual contexto histórico dispõe-se da
Pedagogia de Projetos como possibilidade de minimização dos nossos anseios acerca de uma
educação mais digna e democratizadora.
5. OBJETIVOS
11
5.1 Geral
• Implantar uma Gestão Pedagógica subsiadora para os professores e demais
profissionais da Educação Básica de Pedro do Rosário/MA que atuam nos anos/séries
iniciais do Ensino Fundamental, em alfabetização e letramento e que possibilite ao
aluno o seu desenvolvimento em práticas sociais de leitura e escrita.
5.2 Específicos
• Desenvolver uma aprendizagem significativa e não mecânica, a partir de atividades
que considerem os conhecimentos prévios dos alunos e despertem o interesse em
constantes aprendizagens.
• Direcionar o fazer pedagógico dos professores alfabetizadores a luz da Pisicogênese
da Língua Escrita garantindo a sua devida aplicabilidade;
• Fomentar transformações no processo ensino e aprendizagem de forma a facilitar o
desenvolvimento autônomo na construção dos diversos saberes;
• Gerenciar situações de aprendizagens diversas;
• Desenvolver práticas pedagógicas flexíveis e adaptadas as reais necessidades do
aluno;
• Possibilitar a ação de interfaciar práticas leitoras e produtoras com diversas áreas do
conhecimento;
6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A ação metodológica desta proposta de ação pedagógica está baseada no prisma
teórico-conceitual e praxista de Emilia Ferreiro e Ana Tebrosky que evidenciam em suas
formulações a necessidade de produção de uma cultura avaliativa em que o diagnóstico de
aprendizagem deverá ser uma prática constante no cotidiano docente.
Para tal diagnóstico inicial será utilizado um ditado individual sugerido pelas autoras.
Esse ditado é composto de quatro palavras (uma monossílaba, uma dissílaba, uma trissílaba,
12
uma polissílaba) e uma frase. Na sequência, o professor precisa pedir que a criança leia o que
escreveu a fim de entender como ela lê.
Partindo desse diagnóstico, caberá ao professor buscar melhores maneiras de auxiliar a
criança a construir sua aprendizagem adaptando sua metodologia aos níveis conceituais da
leitura e da escrita, criando situações nas quais o aluno possa questionar suas hipóteses e
progredir na escrita.
Ao realizar estas ações no campo da alfabetização é importante que o docente saiba
que pode utilizar-se de diversos procedimentos metodológicos, mas o conhecimento adquirido
é resultado da própria atividade do aluno, pois ele é o sujeito do seu conhecimento. Por esse
motivo, o professor deve estar constantemente se atualizando, buscando novas estratégias de
trabalho, a fim de adquirir conhecimentos teóricos e práticos que estimulem intencionalmente
o aluno, conduzindo-o ao avanço.
A associação interdisciplinar dar – se – á a partir de situações possíveis ao elo das
práticas leitoras e produtoras e o conteúdo das diversas áreas do conhecimento, pois, “o
construtivismo não dispõe de material didático com regras prontas. O professor precisa definir
seus objetivos e criar suas próprias estratégias em termos de alfabetização, o que pode ajudá-
lo é o conhecimento do processo de desenvolvimento cognitivo da inteligência do indivíduo e
da psicogênese da língua escrita, isto é, a trajetória que todo indivíduo percorre na construção
da escrita” (p.34)
7. AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS
 Formação inicial dos professores facilitadores e os titulares dos anos / séries
iniciais do Ensino Fundamental com base em estudos sobre as teorias
construtivista e sócio interacionista e sobre a Psicogênese da Língua Escrita;
 Diagnóstico e investigação dos níveis conceituais da leitura e da escrita nos
anos / séries do ensino Fundamental;
 Programação de estratégias para intervenção em cada nível conceitual;
 Confecção de recursos didáticos e elaboração de estratégias que serão
utilizadas na prática pedagógica em consonância com os níveis conceituais
diagnosticados;
13
 Aplicação de estratégias de ensino para o desenvolvimento de estágios ainda
não alcançados pelos alunos, observando sempre as possibilidades e o nível
de desenvolvimento potencial de cada um;
 Registro dos avanços e dificuldades descritas no diário de bordo.
 Implantação das tendas itinerantes (Sede e Zona Rural) denominadas Estação
do Conhecimento, que disponibilizará aos seus usuários um rico acervo de
livros, CDs e outros materiais pedagógicos.
8. METAS
1. Alfabetizar e letrar mais 70% dos alunos da Rede Municipal de educação no
município de Pedro do Rosario/MA, até o período de vigência deste projeto;
2. Articular as atuais funções de supervisão e inspeção no sistema de avaliação do
município;
3. Prover de literatura, textos científicos, obras literárias de referência e livros didático
pedagógicos de apoio ao professor as escolas do ensino fundamental;
4. Ampliar as possibilidades de permanência do educando sob responsabilidade da escola
para além da jornada regular;
5. Alfabetizar e letrar prioritariamente as crianças até, no máximo, os oito anos de idade,
aferindo os resultados por exames periódicos de acordo com o Pacto da Alfabetização
na Idade Certa.
9. ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
Este projeto organiza-se com base nos direcionamentos por parte da Secretaria de
Educação desenvolvendo um trabalho pedagógico instintuinte construido com a
colaboração de Técnicos da SEMED, professores e parceria dos demais membros da
comunidade escolar do município de Pedro do Rosário, tendo seus recursos humanos e
financeiros gerenciados pela Prefeitura Municipal juntamente com a Secretaria municipal
de Educação.
14
10. RECURSOS
O custeio deste Projeto dar-se-á através dos recursos disponíveis e destinados ao
desenvolvimento de Programas educativos do município, conforme determinantes legais
que são utilizados a partir do início de seu desenvolvimento incluindo despesas diversas e
melhor detalhadas na memória de cálculo encontrada no ítem subsequente.
10.1 Memória de Cálculo
Material didático: Alfabeto móvel, Alinhavo de vogais, Alfabeto divertido, Alfabeto e
sílabas com dados, Alfabeto silábico, Alfabeto com sílabas e números, Alfabeto de Braile,
Bingo de letras, Big escolinha, Cruza Letras, Cubos e letras, Dominó educativo, Dominó
A a Z, Dominó diversão silábica, Dominó figuras e letras, Dominó de palavras, Dominó
de percepção, Família silábica, Jogo de dígrafos, Loto leitura, Loto gramatical, Meu
Alfabeto (Turma da Mônica), Memória alfabetização, Palavras cruzadas, Quebra cabeça
gigante, Reforma Ortográfica, STOP (jogo), Sequência lógica, Tribo de palavras e
Aprendendo o Alfabeto.
10.2 Equipe permanente do BANDEIRANTE DAS LETRAS/ Equipe PNAIC: Ana Maria de
Carvalho (Coordenadora); Sandra Margarida Nunes Santos; Zildete de Jesus Saraiva;
Rosana Mafra; Merilândia Melo, Rita Almeida Monteiro, Rosilene S. Paiva, Fabíola
Cadete Silva e todos os Supervisores de Ensino.
Clenilson Rocha Souza (Apoio Técnico)
10.3 Serviços de terceiros: Confecção de aventais, Banner, Folhetos informativos.
10.4 Material de suporte pessoal: Kit lanche, garrafa térmica, toalha e Kit de primeiro
Socorros.
11. CRONOGRAMA
15
ATIVIDADES
QUADRIÊNIO
2013 2014 2015 2016
Escolha do Tema x
Elaboração e divulgação do projeto x
Formação da equipe facilitadora x x
Formação da equipe e professores dos anos iniciais x x x x
Diagnóstico inicial x x x x
Planejamento das estratégias de ensino x x x x
Desenvolvimento das atividades práticas x x x x
Avaliação da prática pedagógica x x x x
Avaliação do projeto de trabalho
Divulgação dos resultados
x x
12. DISSEMINAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados da utilidade deste projeto serão divulgados numa pesrpectiva processual
e veiculados em todos os meios de comunicação local inclusive o blog da SEMED
(http://semedpedrodorosario.blogspot.com.br) como também enviados aos demais sistemas de
diagnósticos a nível nacional, objetivando transparência e democratização desses dados.
13. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DO PROJETO
A avaliação condizente com esta proposta didática de alfabetização vai de notas e
conceitos – não se restringe ao sucesso ou insucesso do aluno. É contínua, sistemática e,
principalmente, qualitativa e diagnóstica
A equipe de elaboração da proposta didática que subsidiou este projeto nos dá um
direcionamento de quais deverão ser os objetivos, as etapas/momentos da avaliação e os
meios pelos quais os professores poderão fazer a avaliação diagnóstica, transcritos a seguir:
Tem como finalidade a verificar o conhecimento construído pelo aluno num determinado
estágio cognitivo e psicogenético para subsidiar o professor no planejamento e
encaminhamento de sua proposta didática e sustentar e orientar a intervenção pedagógica no
processo ensino aprendizagem. A mesma proposta ainda tem por objetivos: analisar a
adequação das situações didáticas propostas pelo professor e conhecer os desafios que os
alunos estão em condições de enfrentar.
16
Esta avaliação fornecerá ao professor elementos para uma reflexão contínua sobre a
sua prática, possibilitando-lhe criar novos instrumentos de trabalho, retomar aspectos que
devem ser revistos ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de
aprendizagem individual ou coletiva, definir prioridades e localizar quais aspectos das ações
educacionais demandam maior apoio. Dessa forma, oportunizará ajustes constantes no
mecanismo de regularização do processo ensino aprendizagem, o que contribuirá para que a
tarefa educativa leve ao sucesso todos os alunos.
13.1 Etapas / Momentos de Avaliação
Inicialmente será feita a avaliação cujo objetivo será investigar e diagnosticar os níveis
operatórios e psicogenéticos dos alunos para que a partir daí o professor possa planejar suas
ações. No decorrer do processo, será feito um acompanhamento contínuo para verificar os
avanços e retrocessos dos alunos e imediata intervenção pedagógica do professor; sendo que
ao final do tempo estimado pelo projeto o professor terá em mãos uma demonstração da
evolução do aluno no seu aprendizado. Finalmente será feita a avaliação final para verificar as
aprendizagens alcançadas pelo aluno no final do ano / série do Ensino Fundamental, bem
como os objetivos e meta pré-estabelecidas no projeto.
13.2 Como Fazer a Avaliação Diagnóstica
Avaliar por meio de:
Análise das produções dos alunos_ escritas espontâneas, auto ditados feitos pelos
alunos, etc.
 Situações diversas de leitura_ leituras de imagem, leitura silenciosa,
leitura independente, fotos, recortes de histórias, etc.
 Atividades do dia a dia de sala de aula_ as que permitam respostas de
aluno. É importante deixar claro que, todas as respostas dadas pelos
alunos de acordo com o seu estágio representam o nível máximo do
que podem fazer naquele momento de aquisição e demonstração dos
saberes, possibilitando intervenções de “crescimento” aos alunos.
17
 Observação sistemática _ registro, acompanhamento evolutivo,
anotações diárias, outros instrumentos elaborados pelo professor.
REFERÊNCIAS
TEBEROSKY, Ana. Aprender a ler e escrever: uma proposta construtiva. Porto Alegre:
Artimed. 2003.
FERREIRO, E; TEBEROSKY, A. Los Sistemas de escritura em El dessarroto Del nino.
México: Siglo XXI, 1979.
WALLON, Henri. A evolução Psicológica da Criança. Lisboa Edições 70, 1981.
CUNHA, Maria Isabel da. O Bom Professor e sua Prática.3. ed.Campinas: Papirus, 1994.
VASCONCELOS, Celso dos santos. Construção doem sala de Aula.15 Ed. São Paulo;
Liberdade, 2004.
BECKER Fernando. A Epistemologia do Professor. O cotidiano da Escola. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1993.
RAPOSO, C. A. A educação maranhense no limiar do 3º milênio. Revista de Políticas
Públicas. V.8, N. 1, 2004. P. 7 – 25.
REGO, Tereza Cristina. Lev Vygotsky: O Teórico do ensino como Processo Social. Nova
Escola, São Paulo: Abril, 2004. 58p. Edição Especial.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI Nº
9.394; de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF, 1996.
FILHO, Gilvio Vieira de Andrade. O que os Números dizem.
Tipiti, São Luís, V.1, n.5, p.1 maio de 2005. Disponível em : HTTP: //
WWW.revistatipiti.com.br/educação 1 htm > Aceso em: 17 de maio 2005.
RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto “Para Casa ou para Sala”?Proposta Didática de
Alfabetização. São Paulo: Editora FAPI.1993.
SCARPATO, Marta (Org).Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer/ São Paulo:
editora Avercamp, 2004.
18
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
DESPESAS VALOR (R$)
Material Didático R$ 2.000,00
Serviços de Terceiros R$ 2.000,00
Material de suporte pessoal R$ 1.000,00
Outras despesas R$ 700,00
VALOR TOTAL R$ 5.700,00
SILVAN DE JESUS SOUSA SERRA
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

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PROJETO BANDEIRANTE DAS LETRAS

  • 1. 1
  • 2. 2 PREFEITO MUNICIPAL JOSE IRLAN SOUZA SERRA DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SILVAN DE JESUS SOUSA SERRA COORDENADORA DA EDUCAÇÃO BÁSICA CHARLENE OLIVEIRA COORDENAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL MIRILÂNDIA MELO FABÍOLA CADETE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA ESCOLA DA TERRA SANDRA MARGARIDA NUNES SANTOS ALEKSON JUNIOR GOMES MORAIS ASSESSORIA TECNICA ELABORAÇÃO DO PROJETO PROF. ESP HERACLIO MORAES COSTA PROF. Ms CLAUDEILSON PESSOA
  • 3. 3 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO 2 JUSTIFICATIVA 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4. DIAGNÓSTICO 5. OBJETIVOS 5.1 Geral 5.2 Específicos 6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 7. AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS 8 METAS 9 ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO 10 RECURSOS 10.1 Memória de cálculo 10.2 Equipe permanente do BANDEIRANTE DAS LETRAS/ Equipe PNAIC 10.3 Serviços de terceiros 10.4 Material de suporte pessoal 11 CRONOGRAMA 12. DISSEMINAÇÃO DOS RESULTADOS 13 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DO PROJETO 13.1 Etapas / Momentos de Avaliação 13.2 Como Fazer a Avaliação Diagnóstica REFERÊNCIAS APÊNDICE ANEXOS
  • 4. 4 1. IDENTIFICAÇÃO Tendo como finalidade implantar uma politica contextual de alfabetização e letramento no Sistema Municipal de Pedro do Rosário, surgiu por meio de uma ação corajosa e inovadora da equipe Técnica da SEMED, o projeto BANDEIRANTE DAS LETRAS. Esta planificação de teor progressista e respaldo construtivista emergiu objetivando combater os indicadores de analfabetismo apresentados em levantamentos estatísticos nacionais denominados como alarmantes no que tange ao Estado do Maranhão. Anteriormente ao início de sua elaboração e considerando as transformações e demandas por escolarização e cotidiano o projeto deverá ser aperfeiçoado constantemente de acordo com as necessidade de adequação encontradas em seu trajeto de desenvolvimento, tornando-se um Projeto Piloto de Gestão Pedagógica que vem de forma veemente, fomentar possiveis mudanças nos percursos de práticas arcaicas de educação, atacando processos aleatórios de alfabetização mecânia e fragmentada, substituindo-os por uma nova práxis docente capaz de vislumbrar de maneira coerente e eficaz a construção de novos saberes com base na gama de concepções contemporâneas de educação, firmadas numa substancial fundamentação teórica e a diversos outros elementos de vivências bem sucedidas como ao emaralhado de subsídios presentes na moldura legal, estes, subdivididos em diretrizes, pareceres, resoluções e outros mecanismos legitimadores de Gestão Pedagógica com foco no enriquecimento do universo letrado dos nossos alunos. A partir do início do século XXI, a pedagogia de projeto solidifica-se no cenário educacional brasileiro reafirmando a ideia de planejamento educacional voltados para a necessidade de cada espaço escolar. E assim todas as escolas pertencentes ao Sistema Público Municipal deverão desenvolver seus projetos de maneira holística considerando seus reais anseios e sem disvirtuar os elementos prioritários da didática pós-moderna. Atualmente vê-se a necessidade de intensificarmos o aprimoramento das ferramentas utilizadas como sustentáculo de gerenciamento dessas ações pedagógicas utilizadas em nossas escolas sem que haja fuga do cumprimento das metas introduzidas na LDB (Lei 9394/96), e estabelecidas no PNE, Compromisso Todos pela Educação, no PNAIC- Pacto de Alfabetização na Idade Certa e outras planificações de entendimentos que emergem da nossa realidade, conduzindo-nos rumo a resultados plausíveis de alfabetização. Vale-nos ressaltar que o título do projeto surgiu pela necessidade também de resgatar valores e conhecimentos históricos do município atrelados ao processo de alfabetização e letramento, visto que a Bandeirantes foi uma estrada que retirou a cidade de Pedro do Rosário
  • 5. 5 do isolamento, fazendo deste projeto uma relação deste símbolo de desbravamento com a erradicação de práticas arcaicas de alfabetizar. 2. JUSTIFICATIVA Observa-se no cenário atual, que o Brasil e principalmente a Região Nordeste buscam por meio de diversas ações, produzir, sanar certas deficiências relacionadas aos déficts de aprendizagem, fazendo com que constantes discurssões acerca da melhoria da qualidade do ensino estejam no alvo, tanto das políticas públicas oriunda do orgão matenedor maior da educação (MEC), como de outros organismos e segmentos pertencentes principalmente ao sistema público brasileiro. A realidade desfavorável permeada de tantas mazelas até então elencadas, estão explicitadas nos resultados do Sistema de Avaliação Básica (SAEB) desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Texeira (INEP), evidenciando mais uma vez o fracasso presente na maioria das escolas públicas brasileiras que historicamente vem "edificando" um relevante quantitativo de alunos capazes apenas de decodificar mecanicamente grafemas da língua materna mesmo já estando matriculados nos finais do Ensino Fundamental e outros mesmo conseguindo ler e escrever ainda não são capazes de usufruirem da língua escrita em situações que exigem habilidades mais complexas. Assim, faz-nos concluir que esses alunos foram alfabetizados, porém não letrados. No contexto educacional vigente torna-se inadequada a separação entre o alfabetizar e o letrar, fazendo desse procedimento mais um equívoco pedagógico sem sustentação nas atuais concepções psicológicas, linguísticas e psicolinguísticas que defendem a alfabetização numa perspectiva de letramento, pois somos conscientes que o universo da escrita dar-se-á por meio de mecanismos sistematizados indissociáveis das circustâncias propícias à leitura e à escrita e seu uso nas práticas sociais. Tais problemáticas suscitam inquietações que circundam e discutem os presupostos da formação inicial dos docentes, as condições de trabalho oferecidas pelo Sistema Público e outros complicadores que possivelmente estariam exacerbando o quadro insatisfatório de analfabetismo em nossa sociedade, causando assim um entendimento um tanto paradoxal, pois cada vez mais são disponibilizados recursos para a educação e as escolas mesmo assim, continuam “produzindo” em larga escala uma gama de analfabetos funcionais. Em reportagem apresentada pela revista Veja em 26 de abril de 2012, "A origem do
  • 6. 6 sucesso (e do fracasso) escolar” a afirmação que a qualidade da educação depende da formação inicial do professor que deveria ser garantida nos cursos de Pedagogia. incluido ao referido curso a responsabilidade de garantir a competência de quem leciona na Educação Infantil e nos primeiros anos/séries do Ensino Fundamental, no entanto, formam profissionais despreparados para ensinar e avaliar; o resultado de tudo isso é a péssima qualidade de educação no país. Nessa perspectiva de análise e no esforço para garantir uma educação de qualidade é que a Prefeitura Municpal por meio da Secretaria de Educação do municipio de Pedro do Rosário decidiu elaborar um Projeto de Gestão Pedagógica focado aos anos/séries iniciais do Ensino Fundamental, por considerar este nível de escolaridade o alicerce na estruturação, construção e formações de escritores e leitores críticos, participativos e devidamente habilitados para o exercício pleno de sua cidadania. Uma inovação presente traz em sua base de intencionalidade a criação deste Projeto, disponibilizando em suas particularidades um Laboratório de atendimento aos alunos com dificuldades de leitura e escrita funcionando também numa sistemática de itinerância, ou seja, ramificando sua operacionalizaçãoa através do NIPE (NÚCLEO DE ITINERANCIA PEDAGOGICA E EXPERIMENTAÇÕES), subsidiado teoricamente no construtivismo, sociointeracionismo - (Piaget-Vygostsky), Emília Ferreiro, Ana Teberosk, e outros colaboradores. Ressalta-se que esse NÚCLEO em formato de LaboratórioOficinas em sua estrutura de organização pretende contemplar todas as escolas públicas da Rede municipal de Educação Básica especificamente dos anos iniciais deste município. Dessa forma, este documento que constitue-se como um conjunto de orientações para a ação, além de suscitar um direcionamento pedagógico consistente na contribuição de uma postura investigativa do nosso Sistema Municipal de Ensino, ainda almeja edificar numa atitude filosófica e pedagógico-social constante, desmistificando as contradições e sensibilizar acerca da função social do professor, conduzindo-os a vivenciarem uma nova Proposta didática de intervenção nos estágios psicogenéticos da alfabetização e letramento sem desprezar a importância das outras áreas do conhecimento no processo de formação preparatória da ampla visão de mundo dos sujeitos da escolarização pertecentes às escolas da rede pública municipal pedrorosariense. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  • 7. 7 As diversas transformações no âmbito das políticas educacionais, econômicas e sociais implementadas em nosso país nas últimas décadas exigem mudanças na maioria das áreas atividades, fazendo-as cada vez mais complexas e diversificadas. A educação e, especificamente, os sistemas educacionais cada vez mais são desafiados a responderem às exigências contextuais que emergem desse processo em constante mutabilidade de saberes e fazeres. Para melhor compreensão sobre essas formas de entendimento disponibizadas, e focadas a um dos maiores deficits educativos evidenciados, ou seja, o alto nível de dificuldade na leitura e escrita, nos possibilita uma incursão em alguns pressupostos teóricos que abordam o desenvolvimento da linguagem na ótica da psicogenética, nos oportunizando assim descobrir seus limites e possibilidades demonstradas nas situações de aprendizagens existentes em escolas públicas brasileiras. Fazendo-nos perceber facilmente os traumas e frustrações tanto de professores quanto dos alunos que não demonstram segurança no que diz respeito às questões didáticas e de aprendizagem. A exemplo dessa complexidade relata-se o caso do aluno do 1º ano do Ensino Fundamental que mesmo já inserido neste nível de ensino, ainda vivencia por circustância naturais o processo de infância, sendo que a tão recomendada transição da Educação Infantil presente nos discursos acadêmicos até este novo estágio tem se perdido em cobranças exageradas, falta de interação, de ludicidade e afeto que outrora deveriam estar ou que já estavam acostumados. Pois, ainda pertencendo aos estágios da infância, o aluno ao atuar em seu ambiente matem-se na instabilidade de suas ações enfrentado às vezes por esse motivo algumas dificuldades de aprendizagens, mas que podem ser condizentes a essa faixa etária de desenvolvimento, diminuindo com o início do amadurecimento da capacidade de abstração. Incluindo assim os elementos simbólicos e as palavras que mesmo não sendo eixo determinantes ao início do ajuste da referida estabilidade, porém já contribuem na modificação de reações da criança ao estímulo, servindo de intermédio entre estas e as modificações oriundas do meio. A linguagem substitui ou acrescenta relações menos pessoais, mais objetivas e possíveis de serem evocadas às relações concretas, que segundo (Wallon 1981, p. 111): [...] a estas relações concretas, que subordinam estreitamente a ação às circustancias vividas, é contudo indispensável que a linguagem venha acrescentar ou substituir relações menos pessoais, mais objetivas, mais livremente evocáveis. As orientações que oferece à ação são únicas que tornam capaz de harmonizar com os enquadramentos cronológicos e elaboração social, e de premeditar, de realizar sincronismos ou sucessões que não estejam simplemente dadas e impostas pelo curso das coisas”.
  • 8. 8 Sobre relações, Vigotsky afirma que o desenvolvimento está interligado a aprendizagem. E assim o aluno especialmente a criança não é apenas influenciada, mas também influencia, porque vive em intenso relacionamento com o que está ao seu redor, reafirmando o pensamento de Vasconcelos (2004, p.57) ao enfatizar que “conhecer é estabelecer relações , quanto maiores e abrangentes e complexas forem as relações, melhor o sujeito estará conhecendo”. No itinerário de relações e estudos que controem novos elementos de combate ao analfabetismo apresenta-se os novos procedimentos desenvolvidos no processo de alfabetizar letrando, gerarando novas perspectivas no sentido do rompimento de antigos paradigmas e concepções sobre o conhecimento da liguagem e escrita que tinham suas raizes internalizadas na fragmentação de sílabas soltas, no antigo método de soletrar e demais atrocidades pedagógicas que além de se constituírem em grandes transtornos para o desenvolvimento das aprendizagens dos nossos alunos ainda os fixavam no prisma de homogeneidade de entendimentos, desrespeitando os níveis psicogenéticos em que se encontravam e consequentemente desconhecendo suas possibilidades e especificidades de aprendizagens durante sua trajetória educativa. No que tange especificamente as práticas de leitura e escrita vale ressaltar que a apropiação desses saberes ultrapassam simples marcas impostas deixadas no papel de maneira alienada por incentivo das insatisfatórias mediações de alguns profissionais que ainda resistem em não aceitar as inovações coerentes com as exigências da educação atual, chegando ao ponto de não compreenderem o verdadeiro setindo da escrita em sua magnitude simbólica e linguística a qual Emília Ferreiro (1996, p. 23) assim expressa: “Qualquer escrita é um conjunto de marcas gráficas intencionais, mas qualquer conjunto de marcas não constituem uma escrita: são as práticas culturais interpretadas que transformam essas marcas em objetos simbólicos e linguísticos”. Complementando do entendimento acima é imprescindível deixar de reconhecer as diversas formas de linguagem que emergem do cotidiano com seu arcabouço de representações abstraídas do convívio social dos sujeitos da aprendizagem que ao retratarem por diversas formas a sua leitura de mundo, conseguem utilizar como fonte de acervo a sua importante bagagem cultural associada ao que já coseguem representar por meio de grafemas, frases ou textos por eles produzidos, fazendo-nos concordar com Ana Teberosky (2003 p. 118) quando diz que:
  • 9. 9 “ Compartilhar a produção da escrita de palavras e de textos é parte do ambiente social; os produtos escritos das crianças são parte do ambiente material observável. Insistimos neste ponto para mostrar que todos os aspectos da aprendizagem devem ser trabalhados de maneira integrada: leitura e escrita produto e processo, palavras e textos”. As indagações e conjecturas acerca de um novo fazer pedagógico não somente dos aspectos referentes ao conhecimento da Língua materna, mas de todo o processo de ensino e aprendizagem, conduzem a uma avaliação detalhada do professor e como se efetivam suas aulas, devendo ser este procedimento não uma simples atitude de fiscalizar no sentido de punir profissionais ditos incapazes, mas acima de tudo uma possibilidade de diagnóstico para favorecer seu aprimoramento enquanto profissional de linha de frente responsável em parte pelo sucesso ou insucesso de seus educandos, que segundo Maria Izabel da Cunha( 1994 P. 28) afirma: “Estudar, pois, o professor como ser contextualizado nos parece da maior importancia. É o reconhecimento do seu papel e o conhecimento de sua realidade que poderão favorecer a intervenção no seu desempenho”. Na busca incessante do melhoramento das práticas pedagógicas desenvolvidas o professor deverá entender o seu papel em cada momento histórico de sua atuação para que assim esteja sempre inovando nos procedimentos de ensino sem se desprender de elementos necessários ao acompanhamento da dinâmica evolutiva da educação, e ainda considerar a importância de um trabalho docente que prime por constantes descobertas pautadas em teorias e práticas vivenciadas que conforme Marta Scarpato (2004, p. 28): Será necesário conhecer com segurança e profundidade procedimentos de ensino que possibilitem o aprofundamento da relação professor- aluno, mediada pelo conhecimento que, por sua vez, não está pronto nem acabado, mas em contínua reconstrução, que se fundamenta no trânsito entre teoria e a prática, nas situações de ensino e pesquisa”. Portanto, faz-se necessário incentivar o debate e a reflexão, sendo importante tomar a questão das práticas leitoras e produtoras existentes em nossas escolas, a identidade desses procedimentos e qual modelo de educação por eles, desejamos asseguar e propagar.
  • 10. 10 4. DIAGNÓSTICO A História da Rede Municipal de Educação do municipio de Pedro do Rosário/MA teve marcada por descontinuidades e rupturas nas políticas educacionais planificadas, sendo que algumas gestões deixaram de investir na gestão pedagógica, na infraestrutura escolar e no trabalho docente de maneira que suas práticas tivessem respaldo teórico-prático consistente. Entretanto, de alguns anos para os dias atuais houve um direcionamento de ações sistematizadas na busca de qualidade da educação na rede pública de ensino deste município, no entanto sem alcance de resultados plausíveis na formação de leitores e escritores. Dentre estas ações estão reorganização de setores de gestão de educação pública da SEMED, implementação de ações educativas de ação pedagógica, formação de Professores em nível de graduação em convênio com a UEMA através de Programa de Qualificação de Docentes (PQD) e demais inovações no âmbito pedagógico visando sempre um futuro promissor. Dessa forma, por meio da análise das dificuldades que ainda inquietavam a Rede Municipal e consciente das suas responsabilidades frente a classe popular atendida por suas escolas, compreendeu-se que deveríamos sanar os deficits em leitura e escrita e sua apropriação com a implementação de metodologias inovadoras no Ensino Fundamental de 9 anos, e ainda como acréscimo de suas ideias em prol da educação de qualidade, a SEMED lança neste exercício de 2013 como mais uma alternativa positiva o Projeto BANDEIRANTE DAS LETRAS que indubitavelmente auxiliará o IDEB do município de Pedro do Rosário/MA a patamares nunca antes alcançados, garantindo ao nosso Sistema Municipal de Ensino a inclusão de praticas coerentes de alfabetização e letramento seguindo um paradigma aceitável do ponto de vista científico. Logo, a incansável busca do aperfeiçoamento de práticas pedagógicas já se tornou um marco histórico em nosso município a partir de tal projeto direcionando em todos os aspectos o pensamento de vencer tais dificuldades. Que no atual contexto histórico dispõe-se da Pedagogia de Projetos como possibilidade de minimização dos nossos anseios acerca de uma educação mais digna e democratizadora. 5. OBJETIVOS
  • 11. 11 5.1 Geral • Implantar uma Gestão Pedagógica subsiadora para os professores e demais profissionais da Educação Básica de Pedro do Rosário/MA que atuam nos anos/séries iniciais do Ensino Fundamental, em alfabetização e letramento e que possibilite ao aluno o seu desenvolvimento em práticas sociais de leitura e escrita. 5.2 Específicos • Desenvolver uma aprendizagem significativa e não mecânica, a partir de atividades que considerem os conhecimentos prévios dos alunos e despertem o interesse em constantes aprendizagens. • Direcionar o fazer pedagógico dos professores alfabetizadores a luz da Pisicogênese da Língua Escrita garantindo a sua devida aplicabilidade; • Fomentar transformações no processo ensino e aprendizagem de forma a facilitar o desenvolvimento autônomo na construção dos diversos saberes; • Gerenciar situações de aprendizagens diversas; • Desenvolver práticas pedagógicas flexíveis e adaptadas as reais necessidades do aluno; • Possibilitar a ação de interfaciar práticas leitoras e produtoras com diversas áreas do conhecimento; 6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A ação metodológica desta proposta de ação pedagógica está baseada no prisma teórico-conceitual e praxista de Emilia Ferreiro e Ana Tebrosky que evidenciam em suas formulações a necessidade de produção de uma cultura avaliativa em que o diagnóstico de aprendizagem deverá ser uma prática constante no cotidiano docente. Para tal diagnóstico inicial será utilizado um ditado individual sugerido pelas autoras. Esse ditado é composto de quatro palavras (uma monossílaba, uma dissílaba, uma trissílaba,
  • 12. 12 uma polissílaba) e uma frase. Na sequência, o professor precisa pedir que a criança leia o que escreveu a fim de entender como ela lê. Partindo desse diagnóstico, caberá ao professor buscar melhores maneiras de auxiliar a criança a construir sua aprendizagem adaptando sua metodologia aos níveis conceituais da leitura e da escrita, criando situações nas quais o aluno possa questionar suas hipóteses e progredir na escrita. Ao realizar estas ações no campo da alfabetização é importante que o docente saiba que pode utilizar-se de diversos procedimentos metodológicos, mas o conhecimento adquirido é resultado da própria atividade do aluno, pois ele é o sujeito do seu conhecimento. Por esse motivo, o professor deve estar constantemente se atualizando, buscando novas estratégias de trabalho, a fim de adquirir conhecimentos teóricos e práticos que estimulem intencionalmente o aluno, conduzindo-o ao avanço. A associação interdisciplinar dar – se – á a partir de situações possíveis ao elo das práticas leitoras e produtoras e o conteúdo das diversas áreas do conhecimento, pois, “o construtivismo não dispõe de material didático com regras prontas. O professor precisa definir seus objetivos e criar suas próprias estratégias em termos de alfabetização, o que pode ajudá- lo é o conhecimento do processo de desenvolvimento cognitivo da inteligência do indivíduo e da psicogênese da língua escrita, isto é, a trajetória que todo indivíduo percorre na construção da escrita” (p.34) 7. AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS  Formação inicial dos professores facilitadores e os titulares dos anos / séries iniciais do Ensino Fundamental com base em estudos sobre as teorias construtivista e sócio interacionista e sobre a Psicogênese da Língua Escrita;  Diagnóstico e investigação dos níveis conceituais da leitura e da escrita nos anos / séries do ensino Fundamental;  Programação de estratégias para intervenção em cada nível conceitual;  Confecção de recursos didáticos e elaboração de estratégias que serão utilizadas na prática pedagógica em consonância com os níveis conceituais diagnosticados;
  • 13. 13  Aplicação de estratégias de ensino para o desenvolvimento de estágios ainda não alcançados pelos alunos, observando sempre as possibilidades e o nível de desenvolvimento potencial de cada um;  Registro dos avanços e dificuldades descritas no diário de bordo.  Implantação das tendas itinerantes (Sede e Zona Rural) denominadas Estação do Conhecimento, que disponibilizará aos seus usuários um rico acervo de livros, CDs e outros materiais pedagógicos. 8. METAS 1. Alfabetizar e letrar mais 70% dos alunos da Rede Municipal de educação no município de Pedro do Rosario/MA, até o período de vigência deste projeto; 2. Articular as atuais funções de supervisão e inspeção no sistema de avaliação do município; 3. Prover de literatura, textos científicos, obras literárias de referência e livros didático pedagógicos de apoio ao professor as escolas do ensino fundamental; 4. Ampliar as possibilidades de permanência do educando sob responsabilidade da escola para além da jornada regular; 5. Alfabetizar e letrar prioritariamente as crianças até, no máximo, os oito anos de idade, aferindo os resultados por exames periódicos de acordo com o Pacto da Alfabetização na Idade Certa. 9. ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO Este projeto organiza-se com base nos direcionamentos por parte da Secretaria de Educação desenvolvendo um trabalho pedagógico instintuinte construido com a colaboração de Técnicos da SEMED, professores e parceria dos demais membros da comunidade escolar do município de Pedro do Rosário, tendo seus recursos humanos e financeiros gerenciados pela Prefeitura Municipal juntamente com a Secretaria municipal de Educação.
  • 14. 14 10. RECURSOS O custeio deste Projeto dar-se-á através dos recursos disponíveis e destinados ao desenvolvimento de Programas educativos do município, conforme determinantes legais que são utilizados a partir do início de seu desenvolvimento incluindo despesas diversas e melhor detalhadas na memória de cálculo encontrada no ítem subsequente. 10.1 Memória de Cálculo Material didático: Alfabeto móvel, Alinhavo de vogais, Alfabeto divertido, Alfabeto e sílabas com dados, Alfabeto silábico, Alfabeto com sílabas e números, Alfabeto de Braile, Bingo de letras, Big escolinha, Cruza Letras, Cubos e letras, Dominó educativo, Dominó A a Z, Dominó diversão silábica, Dominó figuras e letras, Dominó de palavras, Dominó de percepção, Família silábica, Jogo de dígrafos, Loto leitura, Loto gramatical, Meu Alfabeto (Turma da Mônica), Memória alfabetização, Palavras cruzadas, Quebra cabeça gigante, Reforma Ortográfica, STOP (jogo), Sequência lógica, Tribo de palavras e Aprendendo o Alfabeto. 10.2 Equipe permanente do BANDEIRANTE DAS LETRAS/ Equipe PNAIC: Ana Maria de Carvalho (Coordenadora); Sandra Margarida Nunes Santos; Zildete de Jesus Saraiva; Rosana Mafra; Merilândia Melo, Rita Almeida Monteiro, Rosilene S. Paiva, Fabíola Cadete Silva e todos os Supervisores de Ensino. Clenilson Rocha Souza (Apoio Técnico) 10.3 Serviços de terceiros: Confecção de aventais, Banner, Folhetos informativos. 10.4 Material de suporte pessoal: Kit lanche, garrafa térmica, toalha e Kit de primeiro Socorros. 11. CRONOGRAMA
  • 15. 15 ATIVIDADES QUADRIÊNIO 2013 2014 2015 2016 Escolha do Tema x Elaboração e divulgação do projeto x Formação da equipe facilitadora x x Formação da equipe e professores dos anos iniciais x x x x Diagnóstico inicial x x x x Planejamento das estratégias de ensino x x x x Desenvolvimento das atividades práticas x x x x Avaliação da prática pedagógica x x x x Avaliação do projeto de trabalho Divulgação dos resultados x x 12. DISSEMINAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados da utilidade deste projeto serão divulgados numa pesrpectiva processual e veiculados em todos os meios de comunicação local inclusive o blog da SEMED (http://semedpedrodorosario.blogspot.com.br) como também enviados aos demais sistemas de diagnósticos a nível nacional, objetivando transparência e democratização desses dados. 13. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DO PROJETO A avaliação condizente com esta proposta didática de alfabetização vai de notas e conceitos – não se restringe ao sucesso ou insucesso do aluno. É contínua, sistemática e, principalmente, qualitativa e diagnóstica A equipe de elaboração da proposta didática que subsidiou este projeto nos dá um direcionamento de quais deverão ser os objetivos, as etapas/momentos da avaliação e os meios pelos quais os professores poderão fazer a avaliação diagnóstica, transcritos a seguir: Tem como finalidade a verificar o conhecimento construído pelo aluno num determinado estágio cognitivo e psicogenético para subsidiar o professor no planejamento e encaminhamento de sua proposta didática e sustentar e orientar a intervenção pedagógica no processo ensino aprendizagem. A mesma proposta ainda tem por objetivos: analisar a adequação das situações didáticas propostas pelo professor e conhecer os desafios que os alunos estão em condições de enfrentar.
  • 16. 16 Esta avaliação fornecerá ao professor elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, possibilitando-lhe criar novos instrumentos de trabalho, retomar aspectos que devem ser revistos ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou coletiva, definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior apoio. Dessa forma, oportunizará ajustes constantes no mecanismo de regularização do processo ensino aprendizagem, o que contribuirá para que a tarefa educativa leve ao sucesso todos os alunos. 13.1 Etapas / Momentos de Avaliação Inicialmente será feita a avaliação cujo objetivo será investigar e diagnosticar os níveis operatórios e psicogenéticos dos alunos para que a partir daí o professor possa planejar suas ações. No decorrer do processo, será feito um acompanhamento contínuo para verificar os avanços e retrocessos dos alunos e imediata intervenção pedagógica do professor; sendo que ao final do tempo estimado pelo projeto o professor terá em mãos uma demonstração da evolução do aluno no seu aprendizado. Finalmente será feita a avaliação final para verificar as aprendizagens alcançadas pelo aluno no final do ano / série do Ensino Fundamental, bem como os objetivos e meta pré-estabelecidas no projeto. 13.2 Como Fazer a Avaliação Diagnóstica Avaliar por meio de: Análise das produções dos alunos_ escritas espontâneas, auto ditados feitos pelos alunos, etc.  Situações diversas de leitura_ leituras de imagem, leitura silenciosa, leitura independente, fotos, recortes de histórias, etc.  Atividades do dia a dia de sala de aula_ as que permitam respostas de aluno. É importante deixar claro que, todas as respostas dadas pelos alunos de acordo com o seu estágio representam o nível máximo do que podem fazer naquele momento de aquisição e demonstração dos saberes, possibilitando intervenções de “crescimento” aos alunos.
  • 17. 17  Observação sistemática _ registro, acompanhamento evolutivo, anotações diárias, outros instrumentos elaborados pelo professor. REFERÊNCIAS TEBEROSKY, Ana. Aprender a ler e escrever: uma proposta construtiva. Porto Alegre: Artimed. 2003. FERREIRO, E; TEBEROSKY, A. Los Sistemas de escritura em El dessarroto Del nino. México: Siglo XXI, 1979. WALLON, Henri. A evolução Psicológica da Criança. Lisboa Edições 70, 1981. CUNHA, Maria Isabel da. O Bom Professor e sua Prática.3. ed.Campinas: Papirus, 1994. VASCONCELOS, Celso dos santos. Construção doem sala de Aula.15 Ed. São Paulo; Liberdade, 2004. BECKER Fernando. A Epistemologia do Professor. O cotidiano da Escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993. RAPOSO, C. A. A educação maranhense no limiar do 3º milênio. Revista de Políticas Públicas. V.8, N. 1, 2004. P. 7 – 25. REGO, Tereza Cristina. Lev Vygotsky: O Teórico do ensino como Processo Social. Nova Escola, São Paulo: Abril, 2004. 58p. Edição Especial. BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI Nº 9.394; de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF, 1996. FILHO, Gilvio Vieira de Andrade. O que os Números dizem. Tipiti, São Luís, V.1, n.5, p.1 maio de 2005. Disponível em : HTTP: // WWW.revistatipiti.com.br/educação 1 htm > Aceso em: 17 de maio 2005. RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto “Para Casa ou para Sala”?Proposta Didática de Alfabetização. São Paulo: Editora FAPI.1993. SCARPATO, Marta (Org).Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer/ São Paulo: editora Avercamp, 2004.
  • 18. 18 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DESPESAS VALOR (R$) Material Didático R$ 2.000,00 Serviços de Terceiros R$ 2.000,00 Material de suporte pessoal R$ 1.000,00 Outras despesas R$ 700,00 VALOR TOTAL R$ 5.700,00 SILVAN DE JESUS SOUSA SERRA SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO