Este documento discute a regionalização do Brasil realizada pelo IBGE, dividindo o país em regiões com características fisiográficas, econômicas e culturais semelhantes. Apresenta as cinco grandes regiões do Brasil - Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste - destacando suas principais características e projetos de desenvolvimento realizados em cada uma. Também discute propostas alternativas de divisão regional e a importância da identidade regional na configuração de uma identidade nacional brasileira.
Modulo 13 - As diferentes divisões regionais do Brasil
,divisões regionais ,regiões ,região norte ,região nordeste ,região centro-oeste ,região sul ,região sudeste ,regionalização
A regionalização pode ser estabelecida segundo diferentes critérios (físicos, socioeconômicos) e tendo em vista diferentes objetivos, como políticos, econômicos, administrativo, de divulgação de dados estatísticos, planejamento entre outros.
Modulo 13 - As diferentes divisões regionais do Brasil
,divisões regionais ,regiões ,região norte ,região nordeste ,região centro-oeste ,região sul ,região sudeste ,regionalização
A regionalização pode ser estabelecida segundo diferentes critérios (físicos, socioeconômicos) e tendo em vista diferentes objetivos, como políticos, econômicos, administrativo, de divulgação de dados estatísticos, planejamento entre outros.
Nesta apresentação encontra-se algumas situações à respeito da população brasileira.
Apresenta também os grupos imigratórios relevantes entre 1830 a 1930.
Aborda-se ainda a questão dos haitianos como novo ciclo imigratório para o Brasil.
_______________
Cette présentation est certaines situations relatives à la population brésilienne.
Il présente également les groupes d'immigration pertinents entre 1830 à 1930.
Il aborde également la question de l'immigration haïtienne comme un nouveau cycle pour le Brésil.
_______________
This presentation is some situations regarding the Brazilian population.
It also presents the relevant immigration groups between 1830-1930.
It also addresses the issue of Haitian immigration as a new cycle for Brazil.
Aula sobre regionalização e a regionalização do espaço brasileiro com alguns exemplos (IBGE, Regionalização Geoeconômica de Pedro Pinchas Geiger, Quatro Brasis de Milton Santos e os três Brasis de Roberto Lobato Corrêa)
Apresentação para ensino fundamental. 7º ano (6ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
Apresentação com a síntese sobre o processo de formação do território nacional. com os principais tratados, conceitos e características das etapas de expansão territorial.
Nesta apresentação encontra-se algumas situações à respeito da população brasileira.
Apresenta também os grupos imigratórios relevantes entre 1830 a 1930.
Aborda-se ainda a questão dos haitianos como novo ciclo imigratório para o Brasil.
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Cette présentation est certaines situations relatives à la population brésilienne.
Il présente également les groupes d'immigration pertinents entre 1830 à 1930.
Il aborde également la question de l'immigration haïtienne comme un nouveau cycle pour le Brésil.
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This presentation is some situations regarding the Brazilian population.
It also presents the relevant immigration groups between 1830-1930.
It also addresses the issue of Haitian immigration as a new cycle for Brazil.
Aula sobre regionalização e a regionalização do espaço brasileiro com alguns exemplos (IBGE, Regionalização Geoeconômica de Pedro Pinchas Geiger, Quatro Brasis de Milton Santos e os três Brasis de Roberto Lobato Corrêa)
Apresentação para ensino fundamental. 7º ano (6ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
Apresentação com a síntese sobre o processo de formação do território nacional. com os principais tratados, conceitos e características das etapas de expansão territorial.
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produçãoDeto - Geografia
A República Popular da China é um Estado de contrastes: a economia que mais cresce no mundo (2º Maior PIB) e ao mesmo tempo uma terra cheia de milhões de pobres.
Há o aumento da poluição e do aumento dos despossuídos no país.
Prof Demétrio Melo- Brasil: Estrutura Fundiária e Reforma AgráriaDeto - Geografia
Da colonização, passando pela independência à República uma estrutura é imutável: a concentração de terras no Brasil.
Uma Reforma Agrária no país é urgente para possibilitar o acesso á terra para milhões de brasileiros, reduzir os conflitos fundiários, com mortes inclusive, e produzir riqueza para a Nação com sustentabilidade ambiental e econômica
Analisar o papel do Estado e do cenário político para manter a atual estrutura concentradora de terras no Brasil é o que se propõe essa apresentação.
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e RelevoDeto - Geografia
Nesta aula de Geografia do Brasil estão sinterizados os principais aspectos da estrutura geológica do relevo. A gênese das rochas, a distribuição espacial das principais macro-formas do relevo e sua classificação estão presentes.
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Dans cette classe de géographie du Brésil sont frittées les principaux aspects de la structure en relief géologique. La genèse des roches, la distribution spatiale des secours majeure macro-formes et leur classement sont présents.
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En esta clase de Geografía de Brasil están sinterizado los principales aspectos de la estructura geológica e relieve. La génesis de las rocas, la distribución espacial principales macro-formas y su clasificación están presentes.
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In this class of Geography of Brazil are sintered the main aspects of the geological relief structure. The genesis of the rocks, the spatial distribution of relief major macro-forms and their classification are present.
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporaneaDeto - Geografia
Sobre o desenvolvimento da Geografia enquanto ciência e seu percurso
filosófico/epistemológico por Horacio Capel.
Sur le développement de la géographie comme une science et son itinéraire philosophique / épistémologique par Horacio Capel.
En el desarrollo de la geografía como ciencia y su filosofía / ruta epistemológico por Horacio Capel.
O antigo Estado Iugoslavo era artificialmente estabilizado. Povos e culturas diferentes, se mantiveram coesas enquanto durou a URSS.
Em 1991 a guerra se desenvolveu, mais uma vez, nos Bálcãs, esfacelando a terra dos eslavos do sul.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Aula sobre o espaço brasileiro. Divisão em regiões econômica, políticas e culturais. Regiões de fronteiras, limites e pontos extremos. Formação do território brasileiro.
4 Brasis e Meio Técnico Científico Informacional.pptxMarili Closs
Slides sobre 4 Brasis e o meio técnico científico informacional.
DIVISÃO PROPOSTA POR: MILTON SANTOS, E MARIA LAURA SILVEIRA
“INFORMAÇÃO E FINANÇAS”
SÃO IRRADIADAS DE MANEIRAS DESIGUAIS PELO TERRITÓRIO BRASILEIRO, ASSIM RESULTADO EM “4 BRASIS”
O período compreendido entre o final do século XVIII e o século XIX é marcado por grandes evoluções técnicas e científicas e do processo de desenvolvimento e consolidação do capital sob à égide da mecanização intensa.
Dessa forma, as regiões que atualmente conhecemos foram configuradas a partir das heranças e das características econômicas, demográficas e políticas pretéritas e contemporâneas
(SANTOS e SILVEIRA, 2001)
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfDeto - Geografia
Nesta apresentação estão os fatores climáticos: latitude, relevo, massas de ar, circulação geral da atmosfera.
Com exemplos de climogramas do Brasil e do Continente Europeu.
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serieDeto - Geografia
Conceitos fundamentais sobre as instituições dos Estados Nacionais.
Diferença entre Estado e Governo, sistemas de governo democrático, teocrático, constitucional.
Sistemas cartográficos e projeções: cilíndricas, cônicas e azimutais.
Localização, orientação, coordenadas geográficas, tipos de mapas, escalas, símbolos cartográficos, fusos horários.
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
Aula de Geografia Física, estrutura geológica e relevo.
Ilustrado com características do relevo e sua classificação, agentes internos e externos, uso do solo, planejamento e manejo do solo.
Aula de Geografia com as principais características sociais, políticas econômicas e demográficas.
Aborda os principais conflitos no continente: Kosovo, Cáucaso.
A formação da União Europeia e a problemática do Brexit.
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedadeDeto - Geografia
Neste livro o sociólogo Castoriadis faz uma análise de como as forças sociais moldam o Estado e por conseguinte são moldadas. Um aspecto importante da obra é a análise das influências da teoria marxista para o Estado e a incapacidade, segundo o autor, em não superar o Estado burguês.
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Dans ce livre, l'analyse du sociologue Castoriadis de la façon dont les forces sociales à façonner l'état et sont donc en forme. Un aspect important du travail est l'analyse de l'influence de la théorie marxiste de l'Etat et de l'invalidité, selon l'auteur, et non pas à surmonter l'Etat bourgeois.
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e MineraisDeto - Geografia
Síntese geográfica com os conteúdos de Geografia do Brasil sobre sua estrutura geológica, classificação do relevo, rochas e minerais.
Os principais recursos minerais no Brasil e mais exercícios para fixação da aprendizagem.
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Synthèse géographique avec la géographie du contenu du Brésil sur la structure géologique, ses classification de secours, roches et minéraux.
Les principales ressources minérales au Brésil et plus d'exercice pour fixer l'apprentissage.
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Síntesis geográfica con el contenido de Brasil Geografía en su estructura geológica, la clasificación de socorro, las rocas y los minerales.
Los principales recursos minerales en Brasil y más ejercicio para fijar el aprendizaje.
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Geographic synthesis with Brazil's Geography content on its geological structure, relief classification, rocks and minerals.
The main mineral resources in Brazil and more exercise to fix the learning.
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDeto - Geografia
Texto de apoio às aulas de Geografia do Brasil sobre Regionalização, contendo Região Norte e Região Nordeste.
Há também questões para facilitar o estudo.
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Texte d'appui aux cours de géographie du Brésil sur la régionalisation, contenant du Nord et le Nord-Est.
Il ya aussi des questions pour faciliter l'étude.
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovDeto - Geografia
Las contribuciones de Alexander Chayanov llega en un momento crucial en Rusia, la transición del régimen zarista para el sistema socialista, sin la aparición intermedia del capitalismo explica algunos de los defectos de la modelo rusa. Los pro-campesinistas apoyaron la transición económica sostenida en la economía rural.
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As contribuições de Alexander Chayanov vem em um momento crucial na Rússia, a transição do regime czarista para o sistema socialista, sem a ocorrência intermediária do capitalismo explica algumas das falhas do modelo russo. O pró-campesinistas deram apoio à transição econômica sustentada na economia rural.
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Les contributions d'Alexandre Chayanov vient à un moment crucial en Russie, la transition de régime tsariste pour le système socialiste, sans l'apparition du capitalisme intermédiaire explique certaines des lacunes du modèle russe. Les pro-campesinistas pris en charge la transition économique soutenue dans l'économie rurale.
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The contributions of Alexander Chayanov comes at a crucial time in Russia, the transition from Tsarist regime for the socialist system, without the intermediate occurrence of capitalism explains some of the flaws of the Russian model. The pro-campesinistas supported the sustained economic transition in the rural economy.
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividadeDeto - Geografia
Artigo sobre o modelo de representatividade nacional, tendo a perspectiva do Estado de direito brasileiro.
Conta ainda com um quadro sobre a geração dos direitos fundamentais.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. O que é uma Região
Introdução
Matriz de Referência
O que é uma região
Regionalização Brasileira
Brasil: país continental
O Dez mais populosos
Primeira Divisão do Brasil
Brasil: Províncias
IBGE e a Regionalização
Brasil: Político-Administrativo
Novos Estados
Brasil: Divisão Política
Regiões: Dados Selecionados – I
Regiões: Dados Selecionados – II
Brasil: Distribuição da População
A Integração Territorial
Brasil: Complexos Regionais
Brasil: Divisão Técnico-Científica
Brasil: Região Norte
Divisão do Estado do Pará – I
Divisão do Estado do Pará - II
SUFRAMA
SUFRAMA: setores
Projeto Grande Carajás
Projeto Calha Norte
Questão Fronteiriça
Projeto SIVAM
Projeto Trombetas
Amazônia Legal e Internacional
Região Norte Paisagens – I
Região Norte Paisagens – II
Grande Belém
Grande Manaus
Brasil: Região Nordeste - I
Brasil: Região Nordeste - II
Região Nordeste: Principais Produtos
Região Nordeste: Destaques
Região Nordeste: Indústrias
Região Nordeste: Paisagens - I
Região Nordeste: Paisagens - II
Nordeste: Literatura Regional
2
Região Nordeste: Sub-Regiões
Brasil: Precipitação e Secas
Periodicidade das Secas
Polígono das Secas - I
Polígono das Secas - II
Transposição do São Francisco
CODESVASF
Grande Salvador
Grande Recife
Grande Fortaleza
Grande São Luís
Brasil: Região Sudeste
Região Sudeste: Principais produtos
Grande São Paulo
Grande Campinas
Baixada Santista
Grande Rio de Janeiro
Rio de Janeiro: Cidade Olímpica
Grande Belo Horizonte
Vale do Aço
Grande Vitória
Região Sudeste: Megalópole
3. Região Sudeste: Paisagens – I
Região Sudeste: Paisagens – II
Região Centro-Oeste
Centro-Oeste: Principais Produtos
Centro-Oeste: Brasília - I
Centro-Oeste: Brasília – II
Centro-Oeste: Paisagens – I
Centro-Oeste: Paisagens – II
Grande Brasília: RIDE
Grande Goiana
Região Sul
Região Sul: principais produtos
Região Sul: Cinema
Região Sul: Paisagens - I
Região Sul: Paisagens - II
3
Região Sul: Itaipu
Grande Porto Alegre
Grande Curitiba
RM de Londrina
RM de Maringá
Grande Florianópolis
Santa Catarina: regiões metropolitanas
Brasil: Hierarquia Urbana (IBGE)
Brasil: Regiões Metropolitanas
Regiões Metropolitanas
Sobre o Professor
Referências
4. Nesta apresentação veremos como o IBGE
regionalizou o país a partir dos critérios
fisiográficos como elementos de homogeneidade
da paisagem regional.
Espera-se também que o estudante compreenda o
significado de “região” e sua função na
administração pública, bem como reconheça a
importância das identidades regionais como
elemento político e social do Estado Nacional na
configuração de uma identidade pátria.
4
5. Competência de Área
Competência de área 2 - Compreender as transformações dos
espaços geográficos como produto das relações
socioeconômicas e culturais de poder.
Habilidades
H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e
cartográficas dos espaços geográficos.
H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações
de poder entre as nações.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes-
curriculares-em-geografia.html
5
6. Na ciência geográfica busca-se explicar as
transformações do espaço geográfico através da
apropriação humana.
O desenvolvimento técnico, ao longo do processo
histórico, cria marcas, identidades territoriais.
Dessa maneira uma região contempla um conjunto de
características espaciais que a individualizam.
Podemos dizer que regionalizar é criar conjuntos
espaciais, levando em conta condições do clima, relevo,
vegetação, hidrografia, aspectos demográficos,
culturais, econômicos e políticos.
6
7. Segundo a legislação nacional fica a cargo do IBGE –
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – o
levantamento de informações de natureza geográfica,
estatística, demográfica, geodésica e cartográfica.
Com finalidade específica de auxiliar a administração
pública.
O IBGE foi fundado, pelo então presidente Getúlio Vargas,
em 1936 com o intuito principal de conhecer as
potencialidades territoriais, e dessa forma criar uma
identidade pátria, o sentimento nacional.
P r e s ident e G e t ú l io V a r ga s
7
9. ALÉM DE POSSUIR O QUINTO MAIOR TERRITÓRIO, POSSUI
TAMBÉM A QUINTA MAIOR POPULAÇÃO:
9
10. Em 1534 a coroa
portuguesa introduziu
o sistema de
capitanias
hereditárias, foram
15 lotes inicialmente.
10
11. Com a independência do
Brasil as antigas
capitanias tornaram-se
províncias
No Império do Brasil o
poder territorial era para
ser centralizado.
Os presidentes de
províncias eram indicados
pelo Rei.
11
12. O IBGE adotou os critérios homogêneos, ligados aos
fatores fisiográficos (clima, relevo, vegetação).
Está definição estava vinculada a escola geográfica
determinista, predominante na década de 1930. No
entanto, as questões históricas e demográficas do
território também foram levadas em consideração.
Meio Urbano-RJ Meio natural-AM Trabalho-SP
12
13. Na primeira
regionalização do Brasil
foram considerados os
aspectos naturais.
Maranhão e Piauí
estavam no Norte, por
exemplo.
O Distrito Federal estava
no antigo estado da
Guanabara.
A capital do RJ era
Niterói.
13
14. Foram criados os
território do Rio
Branco, do Amapá,
Guaporé, Fernando
de Noronha e
Iguaçu e Ponta Porã.
O proposito era
auxiliar na
administração do
enorme Estado
Nacional.
No entanto, não
contavam com
autonomia. 14
15. Houve uma unificação
das Regiões Nordeste e
Leste.
O estado de São Paulo
continuava integrado a
Região Sul.
Bahia e Sergipe estavam
na Região Leste.
Minas Gerais possui
características climáticas
do semiárido nordestino.
15
16. O imenso estado do
Mato Grosso originou o
Território de Ponta Porã,
que posteriormente viria
a constituir o atual
estado de Mato Grosso
do Sul.
O estado do RJ passou
a ter a capital Rio de
Janeiro.
Em 1988 foi criado o
estado de Tocantins e
Fernando de Noronha é
município de PE. 16
17. Com a Constituição de
1988 o país passou a ter
o nome de República
Federativa do Brasil
O Brasil deixou de ter
território federais.
As 26 Unidades
Federativas e o Distrito
Federal constituem a
União.
Existem muitos outros
projetos de regionalização
e criação de novas
unidades federativas.
No entanto, necessitam de
consulta pública da
população. 17
18. O mapa ao lado é uma das
inúmeras propostas de criação
de novas unidades federativas.
O principal argumento é a
descentralização da
administração pública,
entretanto, o custo social é
elevado, já que para cada
estado é necessário a geração
de cargos públicos.
Especialistas discutem o
impacto das novas UF’s:
http://www.youtube.com/watch?v=r
I70wzDtESk
18
21. A Região Nordeste foi a que mais incrementou renda, cerca de 16% no período.
Todavia, representa cerca de 45% dos rendimentos médios da Região Sudeste, e
cerca de 65% dos rendimentos médios nacional. 21
22. A população brasileira
continua concentrada
na faixa litorânea.
Com a expansão da
fronteira agrícola para
o Centro-Oeste e
Região Norte já
existem grandes
núcleos demográficos,
mas no geral 64% dos
brasileiros estão na
influência atlântica.
22
23. A partir do governo de
Juscelino Kubistchek o
país seria integrado
com a implantação de
imenso sistema
rodoviário.
Eliminando o aspecto de
arquipélago econômico.
P r e s i d ent e J u s c e l i n o K u b i s tc he k
23
24. Na década de 1960 o
geógrafo Pedro Pinchas
propôs uma outra divisão
regional, os complexos
regionais.
As três grandes regiões
refletem o desenvolvimento
do capitalismo, que ao longo
da história foram criando
usos específicos do território
nacional.
A mecanização agrícola e a
urbano industrialização são
fatores delimitadores. 24
25. A criação de um espaço técnico reflete o desenvolvimento dos
meios de produção, para Santos o espaço e a técnica são fatores
cruciais na dinâmica capitalista. 25
26. A Região Norte inicialmente era área de extração das drogas do sertão.
Na virada do séc. XIX e primeiras décadas do séc. XX a região viveu o ciclo da
borracha.
A partir da década de 1960 inúmeros projetos de integração foram criados.
O lema no período militar: levar os homens sem terra para a terra sem homens,
justificava a ocupação da Amazônia brasileira. 26
Com mais de 3,8 mi km² ou
45,25% do território
nacional e 15,8 mi de hab.
(2010)
A distância econômica
prejudicava os planos de
integração econômica,
baseada no capital
estrangeiro.
Outro fator relevante é a
imensa biodiversidade,
milhões de espécies se
seres vivos, com elevado
potencial farmacêutico.
27. O plebiscito ocorreu em
dezembro de 2011 e a
população decidiu manter o
atual estado do Pará.
27
28. 28
O plebiscito ocorreu em dezembro de 2011 e a
população decidiu manter o atual estado do Pará.
29. Os solos amazônicos apresentam baixa produtividade agrícola, ainda
assim em função do baixo preço das terras a produção agropecuária
se ampliou nas ultimas décadas. Com elevados custos ambientais
decorrentes de queimadas e corte raso de madeira. 29
30. Em 1957 foi criada uma zona
de porto livre, que
futuramente seria ampliado,
no período militar, para
atrair indústrias para a
região.
Com a adoção de incentivos
fiscais e o estímulo de
migrantes nordestinos a Zona
Franca de Manaus cresceu
rapidamente.
Fica a cargo da SUFRAMA a
ampliação de negócios nos
setores : comercial, industrial
e agropecuário.
Anuncio veiculado em 1982 para
divulgar a Zona Franca de Manaus. 30
31. Nota-se a importância
da indústria de bens de
consumo duráveis na
composição do
faturamento da ZFM.
O setor de eletrônicos
concentra-se na Região
Norte do Brasil.
31
32. Projeto Grande Carajás: consistia na ampliação da produção
mineral, pela antiga Vale do Rio Doce – hoje a privada Vale S.A.
Uma área de 900 mil km2 no sul do estado do Pará, incluía usinas
hidrelétricas, estradas de ferro, extração mineral e assentamento
humano.
32
Ferronorte Carajás Mina de Ferro -
Carajás
Usina de Tucuruí
33. Durante os governos militares havia a preocupação em
ocupar a imensa região amazônica, para que nações
estrangeiras não a reivindicassem.
Na década de 1980 surgiu o Projeto Calha Norte – no
planalto das Guianas, com caráter de defesa, consistia na
instalação de inúmeras bases militares, para garantir a
integridade territorial.
Militares realizam treinamento
na região Amazônica.
33
34. Através da imensa fronteira
amazônica há o contrabando de
espécies silvestres, entrada de
drogas, principalmente da
Colômbia.
Com o Peru temos o problema
de retirada ilegal de madeira.
Mais recente, há entrada de
imigrantes haitianos, de forma
ilegal, através da Guiana
Francesa.
34
35. Na década de 1990 surgiu o
polêmico projeto de vigilância da
Amazônia – SIVAM.
A empresa vencedora do edital de
US$ 1,4 bi foi a Raytheon,
contratada para desenvolver e
implantá-lo, é de capital
estadunidense, o que gerou
constrangimento em permitir
estrangeiros de olho na região.
Vigia 60% do território nacional e
dá origem a dados ambientais,
aéreo, fiscalização e proteção.
Está em operação desde 2002.
35
36. Com a expansão da atividade industrial no Sudeste havia a
necessidade de abastecimento de alumínio, e as jazidas na região
não eram atrativas.
Descobertas enormes reservas no Pará, Rio Trombetas, afluente do
Amazonas, atraíram capital nacional e estrangeiro para mineração
de bauxita (principal minério de alumínio).
Grande parte da produção do
alumínio tem destino os
mercados do Canadá, Japão e
China.
Porto de escoamento às margens
do Rio Trombetas-PA
36
37. A Amazônia é uma
imensa área, ocupa
terras de 9 Nações.
A discussão é
preservar os recursos
para a humanidade ou
permitir a exploração
econômica internas aos
países detentores.
Questão de soberania
nacional.
Acesse e participe da discussão sobre a soberania nacional na Amazônia:
www.melo-geografia.blogspot.com.br/2013/03/geopolitica-brasileira-na-
amazonia.html 37
40. 40
A Região Metropolitana de Belém foi criada pela Lei
Complementar Federal em 1973.
Área:
3.566,222 km²
População:
2.581.661 hab.
Densidade:
723,92 hab./km²
PIB:
R$ 26,99 bi
PIB per capito:
R$ 10.465,00
41. 41
Área:
101.475,124 km²
População:
2 360 491 hab.
Densidade:
23,26 hab./km²
PIB:
R$ 51,396 bi
PIB per capito:
R$ 19.943,94
A Região Metropolitana de Manaus foi criada pela Lei Complementar
Estadual nº 52 de 30 de maio de 2007
42. Em seus mais de 1,55 mi de km2
encontram-se mais de mais de 53 mi
de habitantes (2010).
A região Nordeste é a que possui
mais unidades federativas. Isso
determina maior acesso aos recursos
da União.
Bahia, Pernambuco e Ceará estão
entre os estados mais
industrializados.
A maior parte da população
encontra-se ao longo do litoral.
A primeira região do país a
consolidar a ocupação portuguesa
com a instalação da atividade
açucareira.
42
43. Apesar de ter apresentado significativos avanços a região
Nordeste ainda mantém elevadas disparidades sociais e
econômicas, tais como representada em seus indicadores:
ANALFABETISMO:
no Nordeste (de 17,4% em 2012 para 16,6% em 2013), essa ainda
é a região com a taxa mais elevada do país, concentrando 53,6%
do total de analfabetos.
RENDA PER CAPITA:
Foi a Região que apresentou o segundo maior crescimento, o que
proporcionou melhoras no quadro de qualidade de vida, mas gira
em torno de R$ 11.240 (ajustada, 2010)
TAXA DE DESEMPREGO:
Em maio de 2015 a taxa média na Região foi de 9,6%, frente à
media nacional de 7,9%. 43
44. A Região Nordeste
apresenta grande
diversidade de cultivos.
No entanto, a estrutura
fundiária é muito
concentrada no litoral com
destaque para a cana-de-
açúcar, abacaxi e coco-da-
baía, no interior policultura
tanto comercial como de
subsistência, além da
tradicional pecuária.
No w-BA, s-MA e PI tem se
destacado a sojicultura. 44
46. A Região Nordeste apresenta grande diversidade produção
industrial, máquinas e ferramentas, produção de aço,
componentes e autopeças, estaleiros e indústrias montadoras
de veículos na Bahia, Ceará e Pernambuco. 46
47. As paisagens da Região Nordeste apresentam grande
diversidade tanto de elementos naturais quanto sociais.
Porém, predomina no imaginário coletivo ideologias de
atraso, dependência e pobreza atrelada às questões da
seca.
47
48. A produção
cultural e
econômica na
Região Nordeste
é intensa.
Apresenta desde
objetos de
simples olarias
(Caruaru-PE) a
grandes centros
industriais
(Camaçari-BA).
Belas praias
contrastam com a
escassez hídrica
no interior. 48
49. 49
A cultura é um elemento discursivo importante na
criação e reafirmação das identidades regionais.
51. As secas são processos naturais controlados por fatores
como o relevo e a formação de zonas de alta pressão
atmosférica na área conhecida como Sertão. 51
52. Na Região Nordeste há a
periodicidade das secas no
Sertão, em razão do clima
semiárido e da formação
natural da Caatinga, que
apresenta menor umidade
relativa do ar e solos mais
secos.
As dificuldades agrícolas
decorrem de menor
disponibilidade hídrica.
A evapotranspiração é
intensa.
Pesquisador dá água a novilho em
município de São José do Belmonte-PE, 2012
52
53. É uma área de mais de 1
milhão de km2 e 1348
municípios.
Concentra municípios de todo
o Nordeste, além do norte de
Minas Gerais.
O ambiente apresenta baixa
precipitação, inferior a 800
mm/anuais.
Os solos são rasos, por vezes
inexistentes.
53
54. Foram levados em
consideração os seguintes
fatores:
- Índice de Aridez de
Thorntwaite de 1941;
- Risco de Ocorrência de
Seca;
- Unidades Geossistêmicas;
- Isoieta de 800mm;
- Percentual de Dias com
Déficit Hídrico.
54
A área foi criada em 1936, mas demarcada em 1968 quando da
criação da SUDENE como agencia de fomento e regulamentação das
ações públicas na área.
O principal objetivo é dar assistência e gerenciamento de crises nos
períodos de seca mais prolongado.
55. É o maior projeto de
integração de bacias no
Brasil.
Pretende tornar perene as
águas dos rios das bacias
do Nordeste.
Projeto envolve muita
polêmica e enormes recursos
financeiros para ser
realizado.
Assista aos vídeos
relacionados:
http://noticias.r7.com/jorn
al-da-record/serie/velho-
chico-o-caminho-das-
aguas/
55
56. Em julho de 1974 foi criada
a Cia. de Desenvolvimento
dos Vales do São Francisco
e do Parnaíba - Codevasf,
que tem como objetivo
promover o desenvolvimento
da região utilizando os
recursos hídricos com ênfase
na irrigação.
São mais de 2 milhões de
hectares de terras
cultivadas, principalmente
frutas, aquicultura e vinhas.
Área irrigada em Juazeiro-BA no projeto da
Codevasf
56
57. Área: 4 375,123 km²
População:
3 919 864 hab
Densidade:
895,94 hab./km²
PIB: R$ 73,0 bi
PIB per capito:
R$ 20.020
A Região Metropolitana de Salvador foi instituída pela Lei
Complementar Federal nº 14 de 8 de junho de 1973
57
58. A Região Metropolitana do Recife
foi instituída pela Lei
Complementar Federal nº 14 de 8
de junho de 1973.
Área:
2 770,452 km²
População:
3 887 261 hab
Densidade:
1 403,11 hab./km²
PIB:
R$ 75,89 bi (IBGE/2012)
PIB per capito:
R$ 22.340
58
59. Área:
6 967,144 km²
População:
3 818 380 hab
Densidade:
548,06 hab./km²
PIB:
R$ 60,58 bi (IBGE/2012)
PIB Per capito:
R$ 16.191
A Região Metropolitana de Fortaleza
foi instituída pela Lei Complementar
Federal nº 14 de 8 de junho de 1973
59
60. Área:
2 898,93 km²
População:
1 403 111 hab
Densidade:
484,01 hab./km²
PIB:
R$ 16,53 bi
PIB per capito:
R$ 17.607
De acordo com o IBGE constitui um Centro
Regional de nível A, e foi instituída pela lei
Estadual de 1989, com EC nº 042/2003.
60
61. Os mais importantes centros de
pesquisa encontram-se na região,
originando o principal espaço técnico
e financeiro nacional.
Em seus mais de 926 mil de km2
encontram-se mais de mais de
83 mi de habitantes (2010).
Principal região econômica do
País.
Além da maior concentração
demográfica metade do PIB é
gerado nos estados dessa
região.
O desenvolvimento econômico
esteve ligado ao ciclo do café,
que criou uma oligarquia
política importante, retendo
capitais para o desenvolvimento
industrial.
61
62. Na Região Sudeste se
concentram atividades
primárias com forte
mecanização e utilização
intensiva de adubos e
defensivos agrícolas.
Os climas tropicais úmidos e
solos férteis propiciaram
ampla variedades de
culturas. No entanto, há forte
concentração fundiária.
No mapa destaque para
São Paulo com a maior
concentração de atividades
primárias com foco no
abastecimento industrial.
62
63. Área:
7.946,84 km²
População:
20 284 891 hab.
Densidade:
2.552,57 hab./km²
PIB:
R$ 760, 046 bi
PIB per capito:
R$ 38.348,15
63
A Região Metropolitana de São Paulo foi instituída pela Lei Complementar Federal
nº 14 de 8 de junho de 1973.
Constitui a Grande Metrópole Brasileira, ou seja, o topo da Hierarquia Urbana
Nacional e acordo com o IBGE. Sua área de extrapola os limites do território
nacional.
64. Área:
3 791,910 km²
População:
2 976 433 hab.
Densidade:
784,94 hab./km²
PIB:
R$ 105.398,47
PIB per capito:
R$ 48.332,79
64
A Região Metropolitana de Campinas, está na hierarquia como
Capital Regional A, constituída por 20 municípios, criada por LCE
em 19 de junho de 2000 e representa quase 2% do PIB nacional.
65. Área:
2 419,9300 km²
População:
1 731 403 hab.
Densidade:
715,48 hab./km²
PIB:
R$ 52, 37 bi
PIB per capito:
R$ 31.183,00
65
A Região Metropolitana da Baixada Santista foi criada por LCE em
30 de julho de1996. A cidade de Santos está como Capital Regional
C na hierarquia.
66. Área:
8.147,356 km²
População:
12.116.616 hab.
Densidade:
1.487,18 hab./km²
PIB:
R$ 232,8 bi
PIB per capito:
R$ 19.762,04
66
A Grande Rio de Janeiro está ligeiramente abaixo de São Paulo na hierarquia
nacional, constitui-se na Metrópole Nacional Brasileira
Grande Rio, foi instituída pela Lei Complementar nº20, de 1º de julho de 1974,
após a fusão dos antigos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara,
67. Escolhida para ser sede dos
Modernos Jogos Olímpicos em
2016 a Cidade do Rio de
Janeiro terá investimentos de R$
36,6 bi, destes 60% da iniciativa
privada.
67
68. Área:
9 467,797 km²
População:
5 783 773 hab.
Densidade:
610,89 hab./km²
PIB:
R$ 149,4 bi
PIB per capito:
R$ 25.830,00
68
Grande Belo Horizonte, foi criada em 1973 pela Lei Complementar Federal
n.º 14 de 1973, é a maior Metrópole Regional na hierarquia o IBGE. É a
terceira maior aglomeração urbana do Brasil, o maior aglomerado urbano
fora do eixo Rio-São Paulo.
69. Área:
806,584 km²
População:
481.486 hab.
Densidade:
596,94 hab./km²
PIB:
R$ 10, 37 bi
PIB per capito:
R$ 18.319,51
69
Instituída pela lei complementar nº 51, de 30 de dezembro de 1998,
sendo efetivada como região metropolitana em 12 de janeiro de
2006.
71. A gigantesca aglomeração urbana no Sudeste identificada acima como
Megalópole se estende desde o interior de São Paulo à Grande Rio de Janeiro.
Não é um fenômeno exclusivamente urbano, já que aglutina áreas rurais de
diversos municípios dos estados de SP e RJ.
Conta com cerca de 46 mil km2, representa 20% da população total brasileira e
quase 60% da produção industrial brasileira. 71
72. A Região Sudeste concentra os maiores aglomerados urbanos do
Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Além disso
possuem importantes centros culturais, patrimônios arquitetônicos e
um mercado de consumo diversificado, contrastando com elevados
níveis de pobreza e desemprego.
72
73. A produção
econômica na
Região Sudeste
é a mais
elevada.
Constitui mais de
50% do PIB
nacional.
Destaque para
concentração
industrial e a
forte
especialização
da
agropecuária
com grandes
agroindústrias.
Além de ser
sede do centro
financeiro
nacional. 73
74. Supera 1,6 mi de km2 e em 2010
contava com 14,08 mi de
habitantes.
No séc. XVIII o período aurífero
atraiu a ocupação do interior.
Já no século XX chamadas frentes
pioneiras, incentivos dados por
Getúlio Vargas, levas de migrantes
foram atraídos para a região.
Com os governos militares a
fronteiras agrícolas foram
expandidas e a região mais uma
vez passu a atrair migrantes,
dessa vez produtores da Região
Sul em busca de terras para a
expansão de soja, cana de açúcar,
milho e pecuária bovina.
74
75. Com o desenvolvimento de uma
agropecuária intensiva a Região
Centro-Oeste possui importantes
produtos: rebanhos bovinos,
soja, algodão, cana-de-açúcar
são destaques.
A região abastece tanto o
mercado interno quanto o
externo.
A grande questão envolve o
intenso desmatamento do
Cerrado, além da contaminação
excessiva dos solos resultado da
garimpagem de minérios.
75
76. A construção da Nova
Capital Federal, Brasília,
atraiu milhares de migrantes,
principalmente de nordestinos,
para os canteiros de obras.
A partir de Brasília a malha
rodoviária interligaria o
interior do país com os centros
de produção e consumo, o
que também facilitou a
intensa mobilidade
demográfica.
76
Inaugurada em abril de 1961 para ser
sede do Governo Federal, conta
atualmente com mais de 1 milhão de
habitantes.
Vista panorâmica dos ministérios .
78. Na Região Centro-Oeste a
riqueza e diversidade ambiental
destoa em relação à pobreza
que atinge um número
significativo de habitantes.
Outro problema grave envolve
as disputas de terras tanto
envolvendo trabalhadores
organizados quanto aldeamentos
indígenas.
A região é uma das que mais se
matam por razões de posse de
terras.
78
79. 79
A fantástica história
dos irmãos Villas
Bôas pelo Centro-
Oeste e Norte do
Brasil, com belíssimas
paisagens do interior.
80. Área:
56.433,60
População:
4.118.54 hab.
Densidade:
72,97 hab./km²
PIB:
R$ 160,2 bi
PIB per capito:
R$ 41.723
80
Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno é
uma região integrada de desenvolvimento econômico, criada pela Lei
Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de 1998É constituída pelo Distrito
Federal, alguns municípios de Goiás e de Minas Gerais.
81. 81
Área:
7.315,15 km²
População:
2.384. 560 hab.
Densidade:
325,98 hab./km²
PIB:
R$ 27,8 bi
PIB per capito:
R$ 13.069,31
Criada em 30 de
dezembro de 1999 pela
Lei Complementar
Estadual de número 27.
82. Região mais meridional do país. Com
cerca de 576 mil km2 e uma população
de 27,38 milhões em 2010.
É a segunda com maior concentração de
atividades industriais e o segundo maior
mercado de consumo.
Sua ocupação está intimamente marcada
pela chegada de imigrantes,
principalmente europeus, a partir da Lei
Eusébio de Queiroz (1850) que ampliou
o capitalismo trabalhista com a expansão
dos cafezais no Paraná e demais
atividades agrícolas na região.
Detém bons indicadores socioeconômicos
e grande dinamismo econômico:
agroindústria, centros de pesquisa e
diversos ramos industriais.
É também conhecida como “celeiro
agrícola nacional”.
82
83. Dado o caráter ocupação de
suas terras, predominam as
médias propriedades, e é a
que menos possuem conflitos
fundiários. No entanto, desde
a década de 1970 há um
considerável fluxo de sulistas
que se dirigem para as
fronteiras de expansão
agrícola do Centro-Oeste, do
Norte e do Nordeste em busca
de terras para o agronegócio
da soja e pecuária bovina,
principalmente.
83
84. O imigrante é um elemento
importante de constituição da
identidade do sulista. Diversas
tradições remetem aos colonos que
se deslocaram da Europa com o
desejo de superaram as
dificuldades do velho continente.
No filme de Alberto Rondalli
(2013) explora-se os personagens
da luta Farroupilha do Sul do
Brasil.
84
85. A produção
econômica e cultural
da região é
diversificada. Contra
com ruinas do início
da colonização.
Possui também
importantes
metrópoles, como
Curitiba, que é
exemplo no sistema
de transportes.
85
86. 86
Uma das mais importantes obras de engenharia do mundo
encontra-se no Rio Paraná, trata-se da Usina Hidrelétrica
Binacional Itaipu. Com geração média de 14 mil MW/h/ano.
88. Área:
10.346,00 km²
População:
4.181.836 hab.
Densidade:
404,2 hab./km²
PIB:
R$ 94,8 bi
PIB per capito:
R$ 23.225,00
88
A Região Metropolitana de Porto Alegre, também conhecida
como Grande Porto Alegre, foi criada pela lei complementar
federal nº 14, de 8 de Junho de 1973.
89. 89
Área:
16.582,00 km²
População:
3.466.981 hab.
Densidade:
209,08 hab./km²
PIB:
R$ 74,8 bi
PIB per capito:
R$ 22.953,67
A Região Metropolitana de Curitiba, também conhecida como Grande Curitiba, foi
criada pela lei complementar federal nº 14, de 8 de Junho de 1973.
94. Desde a Constituição
Federal de 1988 que
a política
metropolitana fica a
cargo de cada
unidade federativa.
Mas hierarquia da
rede urbana
brasileira é realizada
pelo IBGE.
94
95. As regiões
metropolitanas são
áreas contiguas
(conurbadas), criadas
com a finalidade de
integrarem os sistemas
urbanos comuns:
transportes, coleta de
resíduos, redes de
saneamento,
eletrificação.
As primeiras foram
criadas na década de
1970.
95
96. 96
Institutos de pesquisa como o IBGE, o IPEA, o DIEESE e a FGV
realizam levantamentos dos principais indicadores sociais e
econômicos nas 10 maiores regiões metropolitanas do Brasil, já
que mais um terço de toda a população encontra-se nelas.
97. Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestrando em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos
Desejo bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
www.facebook.com/demetrio.melo.71
www.melo-geografia.blogspot.com
www.slideshare.net/Demetrio33
Prof. Demétrio Melo
Currículo Lattes
97
98. NOVO ATLAS GEOGRÁFICO DO ESTUDANTE, FTD 2005
IBGE, ATLAS DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 - http://censo2010.ibge.gov.br/apps/atlas/
LEI No 5.878, DE 11 DE MAIO DE 1973 - http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L5878.htm
Lei Complementar do Brasil nº14, de 8 de junho de 1973
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao67.htm#art8xviiu
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/como+ficaria+o+brasil+com+os+novos+estados/n1596951280714.html
http://www.cetem.gov.br/publicacao/CTs/CT2007-021-00.pdf
http://www.contasabertas.com.br/website/noticias/arquivos/1092_Tranposicao%20do%20Rio%20Sao%20Francisco%2
0-%20Tabela.pdf
http://www.jornaldaparaiba.com.br/polemicapb/2013/02/15/construtoras-que-executam-transposicao-do-sao-
francisco-explicarao-atraso-nas-obras/
http://www.codevasf.gov.br/empresa/DefaultPage
http://www.oocities.org/toamazon/toasivam.html
http://www.terra.com.br/istoe-temp/1713/brasil/1713_radar_da_polemica.htm
http://www.suframa.gov.br/zfm_historia.cfm
http://blogs.estadao.com.br/reclames-do-estadao/2011/10/24/zona-franca-de-manaus/
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/05/desemprego-ficou-em-79-no-primeiro-trimestre-de-2015-diz-
ibge.html
http://www.infonet.com.br/educacao/ler.asp?id=163300
http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2012/02/renda-per-capita-no-nordeste-teve-2b0-maior-crescimento-real-
entre-regioes
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-63778-11-dezembro-1968-405144-
publicacaooriginal-1-pe.html
Nova Delimitação do Semiárido file:///C:/Users/Rghfvh/Downloads/nova_delimitacao_jose_pereira.pdf
Nova Delimitação do Polígono das Secas http://www.cpatsa.embrapa.br/public_eletronica/downloads/OPB1839.pdf
98