O documento discute o princípio da precaução, que defende a adoção de medidas preventivas mesmo na ausência de evidências científicas conclusivas sobre os riscos, desde que haja boas razões para acreditar que tais medidas são benéficas. Aplica-se em situações de incerteza sobre os impactos de determinadas ações a longo prazo e busca evitar danos graves e irreversíveis, mesmo que as causas exatas não sejam totalmente compreendidas. Há críticas sobre seu uso indiscriminado e defensores argumentam que é melhor
Tem sido essencial para mim – e desafio e objetivo diários - praticar no ato da consulta, o que levei muitos anos para compreender, em estudo e busca individual, ajudada por muitos: que buscar facilitar a chegada ao ponto de equilíbrio e a resposta curadora no outro, com amor, compaixão e gratidão é o mesmo processo em que me trabalho continuamente em meu próprio auto-conhecimento, auto-desenvolvimento e conseqüente auto-cura. Isso, a Física hoje já afirma e desenha: “somos todos um”.
Você é bem mais do que apenas carne, pele, órgãos e ossos. Como quer que um medico aborde você, para obter o seu melhor cuidado?...
Drª Eleonora Lins - CRM 52013
conscienciaesaude@terra.com.br
SERVIÇOS OFERECIDOS:
1. Consultas no Espaço Integração, Granja Viana, Cotia.
2. Consultas a DOMICÍLIO ( a combinar).
3. Consultas em Inglês ou Francês).
4. CHECK-UP INTEGRATIVO PARA ADULTOS
5. Orientação EM SAÚDE individual, familiar ou a grupos.
6. SARAU DA SAÚDE – reuniões domiciliares (uma noite de 2ª a 6ªf (4 horas de duração) ou sábados de dia (10 as 18hr com almoço vegetariano) para famílias e amigos: atividades, artes e gastronomia no tema Saúde
7. PALESTRAS / WORKSHOPS - empresas, hospitais, clínicas, sobre Saúde-Doenças-Sintomas – Doenças Crônicas (Tabagismo, Diabetes Mellitus, Hipertensão, Artrose, Artrites, Osteoporose, Enxaqueca, Obesidade, Depressão e outras), Humanização, Saúde e Meio Ambiente.
8. Programas de DETECÇÃO E GERENCIAMENTO em Doenças Crônicas para EMPRESAS com visao integrative de Saúde.
9. Atendimento em PSYCH-K, método simples e direto que utiliza técnicas de Equilibrio dos Hemisférios Cerebrais, Cinesiologia para a Reprogramação de Crenças limitantes em nível subconsciente e seu alinhamento com o Eu superior, e consequente mudança de comportamentos autodestrutivos, evolução individual e global.
Médica especializada em Clínica Médica e Nefrologia (HC-FMUSP) e Homeopatia (IBEPH). Pós Graduação em Teorias e Técnicas em Cuidados Integrativos(UNIFESP) e Mestrado em Medicina Interna e Medicina Baseada em Evidências (UNIFESP). Cursou Ciências Sociais e Humanas (USP) por por dois anos e meio. Cursos diversos em Filosofia, Religiões, Medicinas Tradicionais e membro há um ano de Grupos de Estudo em Astrologia Médica & Astrodiagnose, Filosofias Cristãs e Xamanismo. Lecionou Medicina BAseada em Evidências por 12 anos na Escola Paulista de Medicina. Dez anos na indústria farmacêutica/biotecnológica multinacional como executiva em Pesquisa Clínica e Suporte Técnico Médico em diferentes áreas terapeuticas. É médica clínica em Unidade Básica de Saúde Integral e de Ensino da Fundação Faculdade de Medicina-USP e atua no Hospital Samaritano, implementando projeto de Humanização e Cuidado aos Cuidadores e Profissionais do Hospital.
“Boa Medicina é baseada em boa Ciência : baseada em questionamentos e aberta a novos paradi
Tem sido essencial para mim – e desafio e objetivo diários - praticar no ato da consulta, o que levei muitos anos para compreender, em estudo e busca individual, ajudada por muitos: que buscar facilitar a chegada ao ponto de equilíbrio e a resposta curadora no outro, com amor, compaixão e gratidão é o mesmo processo em que me trabalho continuamente em meu próprio auto-conhecimento, auto-desenvolvimento e conseqüente auto-cura. Isso, a Física hoje já afirma e desenha: “somos todos um”.
Você é bem mais do que apenas carne, pele, órgãos e ossos. Como quer que um medico aborde você, para obter o seu melhor cuidado?...
Drª Eleonora Lins - CRM 52013
conscienciaesaude@terra.com.br
SERVIÇOS OFERECIDOS:
1. Consultas no Espaço Integração, Granja Viana, Cotia.
2. Consultas a DOMICÍLIO ( a combinar).
3. Consultas em Inglês ou Francês).
4. CHECK-UP INTEGRATIVO PARA ADULTOS
5. Orientação EM SAÚDE individual, familiar ou a grupos.
6. SARAU DA SAÚDE – reuniões domiciliares (uma noite de 2ª a 6ªf (4 horas de duração) ou sábados de dia (10 as 18hr com almoço vegetariano) para famílias e amigos: atividades, artes e gastronomia no tema Saúde
7. PALESTRAS / WORKSHOPS - empresas, hospitais, clínicas, sobre Saúde-Doenças-Sintomas – Doenças Crônicas (Tabagismo, Diabetes Mellitus, Hipertensão, Artrose, Artrites, Osteoporose, Enxaqueca, Obesidade, Depressão e outras), Humanização, Saúde e Meio Ambiente.
8. Programas de DETECÇÃO E GERENCIAMENTO em Doenças Crônicas para EMPRESAS com visao integrative de Saúde.
9. Atendimento em PSYCH-K, método simples e direto que utiliza técnicas de Equilibrio dos Hemisférios Cerebrais, Cinesiologia para a Reprogramação de Crenças limitantes em nível subconsciente e seu alinhamento com o Eu superior, e consequente mudança de comportamentos autodestrutivos, evolução individual e global.
Médica especializada em Clínica Médica e Nefrologia (HC-FMUSP) e Homeopatia (IBEPH). Pós Graduação em Teorias e Técnicas em Cuidados Integrativos(UNIFESP) e Mestrado em Medicina Interna e Medicina Baseada em Evidências (UNIFESP). Cursou Ciências Sociais e Humanas (USP) por por dois anos e meio. Cursos diversos em Filosofia, Religiões, Medicinas Tradicionais e membro há um ano de Grupos de Estudo em Astrologia Médica & Astrodiagnose, Filosofias Cristãs e Xamanismo. Lecionou Medicina BAseada em Evidências por 12 anos na Escola Paulista de Medicina. Dez anos na indústria farmacêutica/biotecnológica multinacional como executiva em Pesquisa Clínica e Suporte Técnico Médico em diferentes áreas terapeuticas. É médica clínica em Unidade Básica de Saúde Integral e de Ensino da Fundação Faculdade de Medicina-USP e atua no Hospital Samaritano, implementando projeto de Humanização e Cuidado aos Cuidadores e Profissionais do Hospital.
“Boa Medicina é baseada em boa Ciência : baseada em questionamentos e aberta a novos paradi
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O cuidado centrado na pessoa prevê que profissionais de saúde devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado às suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaixão e respeito. O conceito foi desenvolvido no início da década de 1980 e ainda pode ser considerado um método novo.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Declaração de conflito de interesses
• Sou funcionário de empresa multinacional que desenvolve, produz e comercializa tecnologias para uso em saúde
• Pago mensalidades de plano de saúde privado e impostos usados para o SUS
• Estou “relativamente” sadio (hipertensão controlada por medicação, obesidade classe I e deficiência auditiva moderada)
• Acredito na evolução tecnológica como uma forma de melhorar a saúde de indivíduos e populações
Conflito de interesses: conjunto de condições nas quais o julgamento de um profissional a respeito de um interesse primário tende a ser influenciado indevidamente por um interesse secundário (econômico, pessoal, científico,
assistencial, educacional, religioso e social).
Goldim, JR – 2002 – site http://www.bioetica.ufrgs.br/conflit.htm
Amostras do universo em dispositivos e equipamentos médicos
Dispositivos versus medicamentos
Página 4 Wilson Follador 07/08/2014
Característica Dispositivos Medicamentos
Diversidade > 10.000 tipos ± 1.000 fármacos
Mercado Para a maioria, produtos de nicho (vendas < US$ 10 M)
Muitos geram mercados de milhões de US$
Ciclo de vida Curto (média 18 meses) Longo (> 10 anos)
Ação Física Química (farmacológica)
Desenvolvimento Design funcional, eficácia e segurança
Ensaios clínicos de longa duração
Estudos Abertos, randomizados, N pequeno,
curta duração, constante aperfeiçoamento
Duplo-cegos, randomizados, controlados, N grande, longa duração
Uso Na maioria dos casos, depende de
aprendizado adquirido com a manipulação in vivo, bancado pelo fabricante
Depende principalmente do conhecimento adquirido pela informação científica
Aplicação Frequentemente depende de infraestrutura
Frequentemente depende apenas do conhecimento
Custo e qualidade da saúde: preocupações crescentes
ATS: razões para existir
“Isso nunca terá ampla utilização, apesar de seu valor. É algo
muito duvidoso, pois sua aplicação benéfica requer muito tempo e causa muitos problemas, tanto para o paciente quanto para o médico, e porque sua natureza e seu caráter são estranhos e contrários a todos os nossos hábitos e associações. Nunca será utilizado”
ATS: razões para existir
• Aumento da necessidade de controlar a progressão
dos custos em saúde
– Detalhe: só parte do aumento é relacionado com as novas
tecnologias per si
• Obter mais efetividade e segurança quanto ao uso de
tecnologias em saúde
– Detalhe: válido para tecnologias novas e antigas
• Racionalizar a utilização de tecnologias, em especial aquelas de maior preço
– Detalhe: diferenciar preço de custo; pensar estrategicamente em curto, médio e longo prazos
Visões da ATS na prática
Página 8 Wilson Follador 07/08/2014
ATS na prática
Visão pragmática Visão relativa
- Foco: causas e efeitos
- Abordagem científica:
- Medicina Baseada em Evidências
- Farmacoeconomia
- Tendência a radicalizar
Epidemiologia pode ser definida como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde
O cuidado centrado na pessoa prevê que profissionais de saúde devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado às suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaixão e respeito. O conceito foi desenvolvido no início da década de 1980 e ainda pode ser considerado um método novo.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Declaração de conflito de interesses
• Sou funcionário de empresa multinacional que desenvolve, produz e comercializa tecnologias para uso em saúde
• Pago mensalidades de plano de saúde privado e impostos usados para o SUS
• Estou “relativamente” sadio (hipertensão controlada por medicação, obesidade classe I e deficiência auditiva moderada)
• Acredito na evolução tecnológica como uma forma de melhorar a saúde de indivíduos e populações
Conflito de interesses: conjunto de condições nas quais o julgamento de um profissional a respeito de um interesse primário tende a ser influenciado indevidamente por um interesse secundário (econômico, pessoal, científico,
assistencial, educacional, religioso e social).
Goldim, JR – 2002 – site http://www.bioetica.ufrgs.br/conflit.htm
Amostras do universo em dispositivos e equipamentos médicos
Dispositivos versus medicamentos
Página 4 Wilson Follador 07/08/2014
Característica Dispositivos Medicamentos
Diversidade > 10.000 tipos ± 1.000 fármacos
Mercado Para a maioria, produtos de nicho (vendas < US$ 10 M)
Muitos geram mercados de milhões de US$
Ciclo de vida Curto (média 18 meses) Longo (> 10 anos)
Ação Física Química (farmacológica)
Desenvolvimento Design funcional, eficácia e segurança
Ensaios clínicos de longa duração
Estudos Abertos, randomizados, N pequeno,
curta duração, constante aperfeiçoamento
Duplo-cegos, randomizados, controlados, N grande, longa duração
Uso Na maioria dos casos, depende de
aprendizado adquirido com a manipulação in vivo, bancado pelo fabricante
Depende principalmente do conhecimento adquirido pela informação científica
Aplicação Frequentemente depende de infraestrutura
Frequentemente depende apenas do conhecimento
Custo e qualidade da saúde: preocupações crescentes
ATS: razões para existir
“Isso nunca terá ampla utilização, apesar de seu valor. É algo
muito duvidoso, pois sua aplicação benéfica requer muito tempo e causa muitos problemas, tanto para o paciente quanto para o médico, e porque sua natureza e seu caráter são estranhos e contrários a todos os nossos hábitos e associações. Nunca será utilizado”
ATS: razões para existir
• Aumento da necessidade de controlar a progressão
dos custos em saúde
– Detalhe: só parte do aumento é relacionado com as novas
tecnologias per si
• Obter mais efetividade e segurança quanto ao uso de
tecnologias em saúde
– Detalhe: válido para tecnologias novas e antigas
• Racionalizar a utilização de tecnologias, em especial aquelas de maior preço
– Detalhe: diferenciar preço de custo; pensar estrategicamente em curto, médio e longo prazos
Visões da ATS na prática
Página 8 Wilson Follador 07/08/2014
ATS na prática
Visão pragmática Visão relativa
- Foco: causas e efeitos
- Abordagem científica:
- Medicina Baseada em Evidências
- Farmacoeconomia
- Tendência a radicalizar
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO?
Não se deve adiar uma medida,
mesmo na ausência de
evidência científica que o
comprovem
quando há boas razões para se acreditar
que é melhor ser aplicada
5. PRECAUÇÃO VS PREVENÇÃO
Incerteza
Ignorância
Cuidado
-Consequências possíveis apenas muito tempo depois
-Vontade da sociedade maior do que os conhecimentos acerca de
-Possibilidade de lesões secundárias muito graves e irreversíveis
Causas/ consequências conhecidas
“Antes prevenir que remediar”
6. PRINCÍPIOS DA PRÁTICA CLÍNICA
Princípio
da
Precaução
Princípio da
não-
maleficiência
Princípio da
Beneficiência
Princípio da
Autonomia
Princípio da
Justiça
Distributiva
Aplicação
das
decisões
para
benefício
do doente
Capacitar o
doente para
poder e saber
compreender
a decisão
Aplicação
para todos
8. …HISTORICAMENTE
Princípio alemão “Vorsorgeprinzip”
(Princípio do “Visionário”)
Ter uma atitude imaginativa, de antecipação, pro-
activa, de modo a prevenir ou contornar um risco ou
uma consequência; em vez de continuar a analisar
de valem ou não a pena
Mais tarde aplicado às questões ambientais (década
de 1970)
Aceite como justificação legal para decisões no
Tratado de Amsterdão (Artigo 174)
9. AS CRÍTICAS
Na Declaração do Rio em 1992 escrevia-se:
“Where there are threats of
serious or irreversible
damage, lack of full scientific
certainty shall not be used as a
reason for postponing cost-
effective measures to prevent
environmental degradation”
Sabe-se que A (aquecimento global) é
lesivo para o meio ambiente
Suspeita-se que x (emissão de CO2)
provoca A
Mas ainda não temos provas científicas
suficientes
Conclui-se, segundo o PP, que
devemos banir x, mesmo que se venha a
confirmar não causar A
10. QUESTÕES
Como é que podemos saber quais as consequências de
um acto a longo prazo?
Estamos realmente a prevenir que algo lesivo aconteça?
O custo moral/perda de um bem será justificado na
ausência de provas ou evidência da sua perigosidade?
Que outras práticas estão a criar malefícios enquanto nos
concentramos em banir outra específica?
11. OPINIÕES FAVORÁVEIS
“Mais vale prevenir que remediar”
Em 1854, John Snow, removeu o abastecimento
de água para cessar a propagação da cólera. Só
30 anos mais tarde é que Koch isolou a Vibrio
Cholerae na água.
•Inverno nuclear
•Deplecção da camada
do ozono
•Aquecimento global
•Epidemias
•Pandemias
•Alterações do pool de
genes humano
12. É NECESSÁRIO CONSIDERAR:
os benefícios de um agente;
a sua natureza;
a sua quantidade;
a sua distribuição;
quem poderá afectar;
quais as alternativas;
quais os objectivos políticos.
13. Acids, adhesives, aerosol, cans, aftershave, air freshners, alcoholic
beverages, ammonia, antifreeze, antiseptic salves and ointments, arts and crafts
supplies, automatic dishwasher detergent, automotive products, bathtub and tile
cleaners, batteries, birth control pills, bleach, boric acid, bubble bath, bath oils
and bath salts, cell phones, charcoal fire starter, cigarettes and cigars, cleaning
solution, cleansers, cologne and perfume, cooking, wine, cosmetics, denture
cleaner, detergent, disinfectant, drain cleaner, dry-cleaning fluid, dye, epsom
salts, fabric softener, face cream, felt-tip markers, fertilizers, fire salts, flaking or
peeling paint, flavoring extracts, flea powder, furniture polish, gasoline, grease
remover, hair tonics, ink, insulation, kerosene, lawn treated with
chemicals, laxatives, lead pencils, lighter fluids, lime and
quicklime, liniment, lye, matches, meat tenderizer, medicine, metal
cleaners, mothballs, flakes and sprays, camphor, mouthwash, nail polish and
remover, ointments and wipes, oven cleaner, over the counter
medicines, aspirin, paint stripper, paint thinner, paint, stains and
varnishes, pens, permanent-wave preparations, peroxide, pesticides and
hebicides, pet food, pet medicine and vitamins, petroleum products, plant seeds
and bulbs, powders, including baby, face or body, plant food and
fertilizers, prescription medicines, prewash treatments, rodent and insect
poisons, rust removers, razors and blades, rug cleaners, seasoning salts, shaving
cream, scouring powder, shampoo and hair rinse, shoe polish, skin lotions, stain
remover, suntan lotion and oil, soap and soap powders, sulfuric acid for car
batteries, swimming pool chemicals, tobacco, toilet bluer, toilet
cleaner, turpentine, toothpicks, typewriter correction fluid, vinegar, vitamins and
EM CASA
CELL PHONES
NAIL POLISH AND REMOVER
CAR BATTERIES
14. EUROPEAN ENVIRONMENT
AGENCY
Dar resposta à ignorância e incerteza
Procurar as falhas do conhecimento científico
Justificar sempre prós e contras
Avaliar alternativas e procurar outras soluções
Considerar os interesses e valores sociais
Aplicar medidas de precaução sempre que existirem argumentos razoáveis
Reduzir obstáculos institucionais à acção e aprendizagem
Reduzir obstáculos interdisciplinares da aprendizagem
Utilizar conhecimento local para além do especializado
Considerar as condições reais
Independência económica e política
Monitorizar “avisos precoces”
15. BIBLIOGRAFIA
Martuzzi M. The precautionary principle: in action for public health. Occup Environ Med, 2007 64:569-
570
Hughes J. How not to criticize the precautionary principle. Journal of Medicine and Philosophy, 2006
31:447-464
Holm S, Takala T. High hopes and automatic escalators: a critique of some new arguments in bioethics. J
Med Ethics, 2007 33:1-4
Goldstein B. Problems in applying the precautionary principle to public health. Occup Environ Med, 2007
64:571
Peterson M. The precautionary principle is incoherent. Risk Analysis, 2006, vol.26, 3:595-601
Peterson M. The precautionary principle should not be used as a basis for decision-making. EMBO
reports, 2007, vol.8, 4:305-308
Basili M, Franzini M. Understanding the risk of an avian flu pandemic: rational waiting or precautionary
failure? Risk Analysis, 2006, vol.26, 3:617-630
Jarosinska D, Gee D. Children’s environmental health and the precautionary principle. Int J Hyg Environ
Health, 2007 210:541-546
Petrenko A, McArthur D. Between same-sex marriages and the large hadron collider: making sense of
the precautionary principle. Sci Eng Ethics, 2009
http://www.eea.europa.eu/publications/signals-2001
Notas do Editor
Princípio da Esperança: Sabemos que B (cura para o cancro) é uma coisa boa; suspeitamos q y (investigação genética) leva a B, apesar de não ser agora provado cientificamente; concluímos que, em nome do PE, devemos promover y (mesmo que não alcance B)PP pode ser utilizado para banir praticamente tudo. Receia-se que possa terminar com toda a investigação e avanço tecnológico.Alguns investigadores defendem que o PP não deve ser utilizado para a tomada de decisões.Consideram q este é um princípio VAGO; SEM FORMULAÇÃO COM A QUAL TODOS CONCORDEM; QUE OBRIGA A PROVA DE SEGURANÇA – O QUE É IMPOSSÍVEL (quando é que conseguimos provar que uma substância é segura?)
O PP não leva necessariamente a decisões mais sábias.Em 1970, a azatioprina foi dada a doentes com colite ulcerosa. Pouco depois concluiu-se que um pequeno número falecia por reacções adversas do medicamento. Em 1990, descobriu-se que estes doentes estavam geneticamente predispostos para esta ocorrência devido a uma ausência enzimática. Hoje é possível verificar se os doentes têm ou não as devidas condições para a toma de azatioprina e este medicamento já não provoca estas mortes. Se o PP fosse aplicado em 1970, nunca mais teria sido utilizada esta medicação.Em 1970, a restante medicação era menos eficaz, o que provocaria um maior sofrimento aos doentes com esta patologia – mas ninguém morreria pela azatioprina.Não há diferença de fundamentos quando se pensa em banir o uso do telemóvel, da comida geneticamente modificada ou de ensaios clínicos.Também não evita manipulação de grupos com interesses especiais/económicos.Muitos cientistas acreditam q o PP é uma forma de a UE criar barreiras a produtos de outros continentes (por exemplo agricultura) sem criar mau estar político, e abrigando-se sob uma bandeira ecológica.
A visão anterior do PP é extremista e há outras interpretações deste princípio.Não implica que alguma medida preventiva tenha obrigatoriamente que ser tomada. Apenas clarifica que a ausência dessas medidas por falta de conhecimento cientifico não é justificada. Devemos ser capazes de pensar no futuro.De acordo com esta visão, também se evita interesses económicos daqueles que não querem qualquer regulação.Ninguém pensa que se deva proibir a confeição de tartes de maçã por risco de asfixia. As preocupações reais relacionam-se com catastrofes maiores tais como:
Os ftalatos são químicos utilizados para tornar os brinquedos fléxiveis. Estão dispersos no meio ambiente.São conhecidos carcinogénios em animais, para além de provocarem outros efeitos adversos.Não há qualquer evidência de que sejam perigosos para o ser humano.Por serem perigosos para os animais,porque as crianças são mais vulneraveis a contaminantes ambientais,porque existem outras substâncias alternativas,porque não há necessidade imperativa destes brinquedos.A Dinamarca baniu esta substância dos brinquedos para crianças entre os 0 e os 3 anos de idade.