O documento descreve os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica de acordo com um texto produzido pela CNBB. A música litúrgica tem características próprias e diferencia-se de outras músicas. O documento também fornece referências adicionais para entendê-la melhor.
O documento discute a importância da música na liturgia católica, enfatizando que seu objetivo é glorificar a Deus e santificar os fiéis. Ele incentiva o canto gregoriano e coral, bem como música sacra de outros gêneros, desde que apropriada para a liturgia. Também enfatiza a importância do canto do povo durante a missa para expressar alegria e fé.
O documento discute as orientações da Igreja sobre música litúrgica e canto na liturgia de acordo com documentos como o Concílio Vaticano II, a Instrução Musicam Sacram e cartas papais. Ele também aborda características do canto litúrgico, critérios para escolha de repertório e como a música deve expressar os mistérios de fé nos diferentes tempos litúrgicos.
1. O documento fornece diretrizes para escolher corretamente as músicas da missa, incluindo considerar a realidade da assembléia, situar a celebração no ano litúrgico e garantir que a música esteja intimamente ligada à ação litúrgica.
2. Fatores como o espírito, a técnica, o ano litúrgico, a oração da coleta, o evangelho do dia e os tipos de canto durante a missa devem ser considerados ao selecionar as músicas.
3. A música
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
Este documento resume a situação da música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando pontos positivos como maior participação dos fiéis e uso de música autóctone, mas também desafios como falta de formação musical e uso inadequado de instrumentos e cantos em algumas celebrações. O documento fornece fundamentos litúrgicos para a música e pede maior criatividade para enriquecer a participação dos fiéis.
Este artigo discute a música litúrgica na Igreja Católica sob a perspectiva do Papa Bento XVI. Ele resume a origem teológica do canto litúrgico na Bíblia e nos ensinamentos dos Santos Padres, e como a música sacra evoluiu ao longo da história da Igreja enquanto forma de louvor a Deus e expressão do amor entre Deus e o seu povo.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II. 2) Ele resume as diretrizes para o fazer litúrgico-musical no Brasil desde a Constituição sobre a Sagrada Liturgia de 1963. 3) O documento destaca a importância da participação comunitária, da inspiração bíblica e do serviço à Palavra na música litúrgica.
O documento discute a importância da música na liturgia católica, enfatizando que seu objetivo é glorificar a Deus e santificar os fiéis. Ele incentiva o canto gregoriano e coral, bem como música sacra de outros gêneros, desde que apropriada para a liturgia. Também enfatiza a importância do canto do povo durante a missa para expressar alegria e fé.
O documento discute as orientações da Igreja sobre música litúrgica e canto na liturgia de acordo com documentos como o Concílio Vaticano II, a Instrução Musicam Sacram e cartas papais. Ele também aborda características do canto litúrgico, critérios para escolha de repertório e como a música deve expressar os mistérios de fé nos diferentes tempos litúrgicos.
1. O documento fornece diretrizes para escolher corretamente as músicas da missa, incluindo considerar a realidade da assembléia, situar a celebração no ano litúrgico e garantir que a música esteja intimamente ligada à ação litúrgica.
2. Fatores como o espírito, a técnica, o ano litúrgico, a oração da coleta, o evangelho do dia e os tipos de canto durante a missa devem ser considerados ao selecionar as músicas.
3. A música
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
Este documento resume a situação da música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando pontos positivos como maior participação dos fiéis e uso de música autóctone, mas também desafios como falta de formação musical e uso inadequado de instrumentos e cantos em algumas celebrações. O documento fornece fundamentos litúrgicos para a música e pede maior criatividade para enriquecer a participação dos fiéis.
Este artigo discute a música litúrgica na Igreja Católica sob a perspectiva do Papa Bento XVI. Ele resume a origem teológica do canto litúrgico na Bíblia e nos ensinamentos dos Santos Padres, e como a música sacra evoluiu ao longo da história da Igreja enquanto forma de louvor a Deus e expressão do amor entre Deus e o seu povo.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II. 2) Ele resume as diretrizes para o fazer litúrgico-musical no Brasil desde a Constituição sobre a Sagrada Liturgia de 1963. 3) O documento destaca a importância da participação comunitária, da inspiração bíblica e do serviço à Palavra na música litúrgica.
A natureza sacramental da música litúrgicaNúccia Ortega
1) A música litúrgica participa da natureza sacramental da liturgia e é essencial para a experiência da comunidade celebrar o mistério da fé.
2) A música litúrgica deve estar intimamente ligada à ação litúrgica e servir para a comunidade celebrar o rito de forma adequada.
3) Diferentes ministérios musicais como o animador de canto, o salmista e o coral contribuem para enriquecer o canto da assembléia de forma harmoniosa.
Este documento discute como melhorar a qualidade da celebração litúrgica através de (1) harmonia entre mente, coração e abertura à graça, (2) desenvolvimento de uma espiritualidade litúrgica por meio da oração e conhecimento dos textos, e (3) garantir que os símbolos e rituais sejam realizados de forma significativa e respeitosa.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
As três partes principais da Missa são: 1) a Liturgia da Palavra, que inclui leituras bíblicas e homilia; 2) a Liturgia Eucarística, que é o centro da celebração; e 3) os Ritos Finais, que encerram a celebração.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute a dimensão litúrgica do canto, destacando a importância de cada animador musical estar inserido na realidade pastoral da Igreja.
2) São descritos os diversos momentos da Liturgia da Missa e as expressões musicais apropriadas a cada um, como o canto alegre do Glória e a simplicidade do Ato Penitencial.
3) O documento enfatiza a participação da assembléia em cantos como o Aleluia, o Santo e o Pai Nosso, e o papel de apoio dos instrument
O salmo responsorial é uma parte importante da liturgia da palavra e deve ser cantado ou recitado de forma a facilitar a meditação sobre a palavra de Deus. O salmista deve conduzir a assembleia no diálogo com Deus através do salmo, assumindo os sentimentos da comunidade e vivendo o diálogo com postura e escolha de melodia adequadas. A preparação espiritual e técnica dos leitores e salmistas é essencial para que desempenhem bem seu papel.
O documento descreve o que é uma missa católica, suas partes principais como Kyrie, Glória e Credo, e fornece exemplos musicais de cada parte. Também discute o surgimento histórico da missa, como evoluiu de canto gregoriano para polifonia vocal, e como compositores criavam missas usando temas pré-existentes. Por fim, menciona o contexto religioso e social no qual a missa surgiu.
1) A liturgia católica celebra nossa fé através do canto, que ajuda a expressar os sentimentos e a fé de forma profunda.
2) Os cantos são fundamentais nas liturgias pois ajudam a entrar no Mistério do Amor de Deus e promovem a participação dos fiéis de acordo com sua cultura e costumes.
3) O documento discute a importância do canto nos diferentes tempos litúrgicos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa para expressar os mistérios de fé de cada período
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
O documento descreve os diferentes momentos litúrgicos da missa católica e as funções da música em cada um, incluindo ajudar a criar o espírito apropriado, envolver a assembléia, e direcionar a atenção para Deus. É enfatizado que a participação da assembléia é essencial em cantos como a entrada, glória, salmo responsorial, santo e pai-nosso.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
O documento discute o salmo responsorial na liturgia cristã, destacando que: 1) é uma leitura cantada que faz parte integrante da liturgia da palavra; 2) requer uma boa formação do salmista, incluindo conhecimentos bíblicos, musicais e litúrgicos; 3) deve ser cantado da mesa da palavra para comunicar-se com a assembléia.
Este documento fornece um resumo da música litúrgica no Brasil. Ele discute a realidade musical das celebrações, informações e reflexões sobre a música litúrgica, e orientações práticas para os ministros da música. O objetivo é ajudar aqueles que servem na música litúrgica a melhor realizar seu ministério musical.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
O documento discute a importância da música e do canto na liturgia cristã. Apresenta citações de diversos santos como Santo Agostinho, São Basílio, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino que destacam como o canto ajuda a oração, expressa a fé e aproxima os fiéis de Deus. Também discute Jesus Cristo como o grande cantor e músico que dirige a orquestra do mundo.
O documento discute a Quaresma, o jejum e a abstinência na Igreja Católica. A Quaresma dura 40 dias entre a Quarta-Feira de Cinzas e a Quinta-Feira Santa. Durante a Quaresma, os católicos praticam o jejum e a abstinência de carnes como forma de penitência.
1. O documento apresenta reflexões sobre o tempo litúrgico do Advento e preparação para o Natal, abordando sua origem histórica, sentido, espiritualidade e elementos como a coroa de Advento.
2. Inclui também propostas para celebrações do período como retiros, campanhas de oração, presépios e canto litúrgico.
3. A terceira parte traz anexos com orações, bênçãos e poemas para o Advento e Natal.
O documento discute a importância da Palavra de Deus na liturgia e na vida dos cristãos. Aborda como a Palavra deve ser proclamada na assembleia de forma a promover um verdadeiro diálogo entre Deus e o Seu povo. Também destaca a preparação necessária dos leitores e salmistas para que a Palavra seja comunicada de forma eficaz.
A musica-liturgica-no-brasil-estudo-cnbb-79Karine Serrano
1) O Concílio Vaticano II sonhou com a plena participação dos fiéis nas celebrações litúrgicas através do canto.
2) A música litúrgica faz parte integrante da liturgia e os que servem musicalmente exercem um verdadeiro ministério.
3) O Concílio visou que a música sacra esteja intimamente ligada à ação litúrgica para expressar oração e favorecer a participação.
A natureza sacramental da música litúrgicaNúccia Ortega
1) A música litúrgica participa da natureza sacramental da liturgia e é essencial para a experiência da comunidade celebrar o mistério da fé.
2) A música litúrgica deve estar intimamente ligada à ação litúrgica e servir para a comunidade celebrar o rito de forma adequada.
3) Diferentes ministérios musicais como o animador de canto, o salmista e o coral contribuem para enriquecer o canto da assembléia de forma harmoniosa.
Este documento discute como melhorar a qualidade da celebração litúrgica através de (1) harmonia entre mente, coração e abertura à graça, (2) desenvolvimento de uma espiritualidade litúrgica por meio da oração e conhecimento dos textos, e (3) garantir que os símbolos e rituais sejam realizados de forma significativa e respeitosa.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
As três partes principais da Missa são: 1) a Liturgia da Palavra, que inclui leituras bíblicas e homilia; 2) a Liturgia Eucarística, que é o centro da celebração; e 3) os Ritos Finais, que encerram a celebração.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute a dimensão litúrgica do canto, destacando a importância de cada animador musical estar inserido na realidade pastoral da Igreja.
2) São descritos os diversos momentos da Liturgia da Missa e as expressões musicais apropriadas a cada um, como o canto alegre do Glória e a simplicidade do Ato Penitencial.
3) O documento enfatiza a participação da assembléia em cantos como o Aleluia, o Santo e o Pai Nosso, e o papel de apoio dos instrument
O salmo responsorial é uma parte importante da liturgia da palavra e deve ser cantado ou recitado de forma a facilitar a meditação sobre a palavra de Deus. O salmista deve conduzir a assembleia no diálogo com Deus através do salmo, assumindo os sentimentos da comunidade e vivendo o diálogo com postura e escolha de melodia adequadas. A preparação espiritual e técnica dos leitores e salmistas é essencial para que desempenhem bem seu papel.
O documento descreve o que é uma missa católica, suas partes principais como Kyrie, Glória e Credo, e fornece exemplos musicais de cada parte. Também discute o surgimento histórico da missa, como evoluiu de canto gregoriano para polifonia vocal, e como compositores criavam missas usando temas pré-existentes. Por fim, menciona o contexto religioso e social no qual a missa surgiu.
1) A liturgia católica celebra nossa fé através do canto, que ajuda a expressar os sentimentos e a fé de forma profunda.
2) Os cantos são fundamentais nas liturgias pois ajudam a entrar no Mistério do Amor de Deus e promovem a participação dos fiéis de acordo com sua cultura e costumes.
3) O documento discute a importância do canto nos diferentes tempos litúrgicos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa para expressar os mistérios de fé de cada período
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
O documento descreve os diferentes momentos litúrgicos da missa católica e as funções da música em cada um, incluindo ajudar a criar o espírito apropriado, envolver a assembléia, e direcionar a atenção para Deus. É enfatizado que a participação da assembléia é essencial em cantos como a entrada, glória, salmo responsorial, santo e pai-nosso.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
O documento discute o salmo responsorial na liturgia cristã, destacando que: 1) é uma leitura cantada que faz parte integrante da liturgia da palavra; 2) requer uma boa formação do salmista, incluindo conhecimentos bíblicos, musicais e litúrgicos; 3) deve ser cantado da mesa da palavra para comunicar-se com a assembléia.
Este documento fornece um resumo da música litúrgica no Brasil. Ele discute a realidade musical das celebrações, informações e reflexões sobre a música litúrgica, e orientações práticas para os ministros da música. O objetivo é ajudar aqueles que servem na música litúrgica a melhor realizar seu ministério musical.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
O documento discute a importância da música e do canto na liturgia cristã. Apresenta citações de diversos santos como Santo Agostinho, São Basílio, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino que destacam como o canto ajuda a oração, expressa a fé e aproxima os fiéis de Deus. Também discute Jesus Cristo como o grande cantor e músico que dirige a orquestra do mundo.
O documento discute a Quaresma, o jejum e a abstinência na Igreja Católica. A Quaresma dura 40 dias entre a Quarta-Feira de Cinzas e a Quinta-Feira Santa. Durante a Quaresma, os católicos praticam o jejum e a abstinência de carnes como forma de penitência.
1. O documento apresenta reflexões sobre o tempo litúrgico do Advento e preparação para o Natal, abordando sua origem histórica, sentido, espiritualidade e elementos como a coroa de Advento.
2. Inclui também propostas para celebrações do período como retiros, campanhas de oração, presépios e canto litúrgico.
3. A terceira parte traz anexos com orações, bênçãos e poemas para o Advento e Natal.
O documento discute a importância da Palavra de Deus na liturgia e na vida dos cristãos. Aborda como a Palavra deve ser proclamada na assembleia de forma a promover um verdadeiro diálogo entre Deus e o Seu povo. Também destaca a preparação necessária dos leitores e salmistas para que a Palavra seja comunicada de forma eficaz.
A musica-liturgica-no-brasil-estudo-cnbb-79Karine Serrano
1) O Concílio Vaticano II sonhou com a plena participação dos fiéis nas celebrações litúrgicas através do canto.
2) A música litúrgica faz parte integrante da liturgia e os que servem musicalmente exercem um verdadeiro ministério.
3) O Concílio visou que a música sacra esteja intimamente ligada à ação litúrgica para expressar oração e favorecer a participação.
Missa do 1º Domingo da Quaresma - ANO B (Slides)IEE Wilcam
- Celebração Litúrgica Dominical;
- 1º domingo da Quaresma - Ano B
- Campanha da Fraternidade 2015;
- Editor: Odlinor Otnemicsan;
- Comunidade Nossa Senhora das Graças;
- Vilhena/RO/BR;
Este documento descreve as atividades da Ação Jovem Cristã durante a Quaresma de 2014, incluindo reuniões semanais aos domingos para estudar a fé católica, uma nova estrutura de coordenação, e os patronos Santo Afonso Maria de Ligório e Santo Agostinho. Também fornece informações sobre como viver a Semana Santa, celebrando os mistérios da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Este documento fornece informações sobre liturgia e a organização de equipes de liturgia em comunidades. Em três frases:
O documento discute a importância da organização litúrgica em comunidades, com equipes responsáveis por planejar e executar as diferentes celebrações. É destacada a necessidade de preparação cuidadosa das celebrações e de distribuição de funções entre os membros das equipes de forma a promover a participação ativa da comunidade. São também abordados os diferentes elementos e características da liturgia ao longo do tempo.
Quaresma momento de estender as mãos ao próximoBernadetecebs .
O documento descreve os principais momentos da vida de Jesus Cristo, incluindo seu batismo, ministério público, tempo no deserto, paixão, morte e ressurreição. Ele também discute ensinamentos de Jesus e a necessidade de cristãos maduros para as comunidades.
Este documento descreve os gestos e atitudes litúrgicas apropriadas na celebração da missa católica, incluindo o sinal da cruz, estar de pé ou sentado, caminhar, genuflexão, prostração, ajoelhar, inclinação e o gesto da paz. Explica que estes gestos expressam a fé e adoração dos fiéis e ajudam a criar uma atmosfera de beleza e dignidade na celebração.
O documento lista os vasos e vestes litúrgicas utilizados na missa, incluindo o cálice, patena, cibório, custódia e vestes como a alva, estola e casula. Ele descreve cada item, sua função e como é usado no contexto da celebração litúrgica.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
O documento descreve a história da Quaresma e da Metanóia. Explica que a Quaresma é um período de 40 dias para preparar a Páscoa através da conversão e mudança, inspirando-se na vida de Jesus que jejuou por 40 dias no deserto.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II, destacando a importância da participação comunitária, do caráter ministerial da Igreja e da adequação aos diferentes momentos litúrgicos.
2) É enfatizado que a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica jud
O documento discute a importância da música na liturgia e a necessidade de capacitação de formadores litúrgico-musicais. Citando o Magistério da Igreja desde São Pio X até o Concílio Vaticano II, enfatiza que a formação musical deve ocorrer nos seminários, casas religiosas e entre os leigos para promover a participação ativa dos fiéis.
6. livro de partituras solenidades - ano awesley59
O documento apresenta o livro de partituras musical para as principais festas litúrgicas da Diocese de Oliveira: Corpus Christi, São Pedro e São Paulo, Todos os Santos e Fiéis Defuntos. Inclui entradas, salmos, seqüências, aclamções e músicas para comunhão para cada uma das missas. Além disso, traz trechos do documento sacrosanctum concilium sobre a importância da música sacra na liturgia e diretrizes para compositores.
Princípios básicos e gerais sobre o uso da música na igrejaSeduc MT
O documento discute princípios gerais sobre o uso da música na igreja, listando 12 pontos como: fazer o melhor, música como arte, humildade dos músicos, envolver todos, uso de instrumentos musicais, unidade, música alegre, música para diferentes momentos, glorificar a Deus, atualizar a música, objetivo de impressionar o coração com verdades espirituais.
1) A música sacra deve promover a elevação espiritual e os sentimentos de piedade cristã, embora enriquecida pelas diversidades culturais.
2) A voz humana e o órgão são os principais instrumentos musicais na liturgia, podendo outros ser usados se não forem profanos.
3) Todos os fiéis devem ter oportunidade de participar ativamente na música litúrgica de acordo com suas habilidades.
Este documento fornece diretrizes para a escolha de cânticos para a celebração da Eucaristia, destacando a importância do canto na liturgia e os critérios para a seleção de cânticos em diferentes momentos da missa, como a entrada, a comunhão e o envio. Inclui também uma lista de 70 cânticos populares.
Os ritos iniciais da missa preparam a comunidade para ouvir a Palavra de Deus e celebrar a Eucaristia. Eles incluem canto de entrada, saudações, ato penitencial, Kyrie, Hino do Glória e oração coletiva.
A liturgia da Palavra compreende as leituras bíblicas (do Antigo e Novo Testamentos), o salmo responsorial e o canto de aclamação antes da proclamação do Evangelho.
O Evangelho, ponto alto da
O documento discute como o culto ocorria no Antigo e Novo Testamento, desde a adoração familiar até o Tabernáculo e Templo. Também aborda como a ênfase do culto cristão se transferiu de edifícios para Jesus Cristo, com adoração ocorrendo "em espírito e verdade".
2 OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES - ritoLiana Plentz
O documento descreve os elementos essenciais do Rito das Horas, incluindo salmos, leituras bíblicas, cânticos, orações e símbolos. Ele é organizado para celebrar a vida de Cristo em determinadas horas do dia e de acordo com o tempo litúrgico, envolvendo a participação da comunidade através de leitores, cantores e outros serviços.
Como organizar o ministério de música na igrejaSeduc MT
O documento discute a organização do ministério de música na igreja, incluindo funções de liderança, participantes, responsabilidades dos músicos e do pastor. É importante planejar atividades musicais para cultos e eventos, formar grupos musicais e coordenar ensaios.
O documento discute a importância da música na Maçonaria, como um elemento que promove a harmonia entre os irmãos. Apresenta exemplos históricos de compositores maçons como Mozart e defende que vários estilos musicais podem ser adequados para sessões maçônicas, não apenas música clássica orquestrada.
Este documento discute como a teologia adventista da música na igreja deve ser baseada nas três principais doutrinas adventistas: (1) o sábado, (2) o santuário celestial, e (3) a segunda vinda de Cristo. Ele argumenta que a música na igreja deve refletir a santidade destas doutrinas, distinguindo entre o sagrado e o secular, e inspirar adoração reverente e antecipação da segunda vinda. O documento também critica a ênfase excessiva no gosto pessoal em detrimento de uma base te
O documento fornece indicações litúrgico-pastorais para a celebração do Tríduo Pascal, incluindo o sentido do Tríduo, a celebração na Ceia do Senhor, a preparação para a Páscoa e orientações para a Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2019 e sugestões para promover a justiça social na paróquia e comunidades, incluindo maior envolvimento dos fiéis, jovens e necessitados. Também lista eventos religiosos em maio e junho.
O documento discute a história da música litúrgica no povo de Israel e nos primeiros cristãos. A música sempre teve um papel importante na liturgia, ajudando a conduzir os fiéis à comunhão com Deus. Ao longo dos séculos, diferentes estilos musicais e práticas surgiram e evoluíram na Igreja.
O documento discute a importância do Mestre de Harmonia em sessões maçônicas. Ele explica que a música pode preparar o ambiente para meditação espiritual ou desestabilização emocional, dependendo do ritmo e melodia. Também descreve como a música deve ser usada de forma apropriada durante os rituais maçônicos para promover a harmonia.
1. O documento discute os princípios da música cristã, incluindo a filosofia e moralidade da música. A música influencia o caráter e deve elevar espiritualmente.
2. A aula 1 fala sobre a história da música desde a criação e rebelião. A música deve honrar a Deus e elevar os ouvintes.
3. A aula 2 argumenta que a música é de natureza moral porque influencia as emoções e formação do caráter. O estilo também transmite valores e cultura.
Este documento fornece sugestões de cantos para as celebrações do Advento do ano B, incluindo refrões orantes, entradas, atos penitenciais, acendimento da vela do Advento, refrões à Palavra, salmos, aclamações, ofertórios, louvações e finais. Contém letras, partituras, cifras e links do YouTube para aprender os cantos. Tem como objetivo difundir a música litúrgica entre as equipes de canto das celebrações na Paróquia Nossa Senhora do Sagrado Coração.
O documento discute a importância da música na Maçonaria e como ela pode influenciar o estado emocional e espiritual dos maçons. A música deve ser usada nos rituais para elevar os presentes e prepará-los para a meditação, sendo importante escolher músicas neutras que não favoreçam nenhuma religião ou sentimento em particular. O Mestre de Harmonia deve entender a psicologia da música para escolher melodias que levem os irmãos à reflexão interna.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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1. Princípiosdamúsicalitúrgica Canto e MúsicanaLiturgiaPós-ConcílioVaticano II Princípiosteológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos Setor “MúsicaLitúrgica” da CNBB
2. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Você já havia percebido isto? Sim Não ( ) ( ) Já vamos explicar! É essencial na vida cristã! IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
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4. “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motuproprio “TraleSollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. – PaulusAqui vamos destacar apenas alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Comecemos com os princípios teológicos.
5. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica I – do ponto de vista teológico: 1 -Revela, segundo a cultura, a Encarnação. A Música Litúrgica reflete o Mistério da Encarnação do Verbo. A música litúrgica brota da vida da comunidade de fé. Por isso ela tem as características culturais da música de cada povo ou região. Clique no parêntesecorrespondente. Já observou como alguns ritmos ou estilos de músicas litúrgicas agradam mais, por exemplo, no nordeste, do que em SC e, vice-versa? Sim Não tenho conhecimento ( ) ( ) Sim. Mas, ocorre! De fato ocorre! A cultura influencia na preferência dos gêneros musicais. Inclusive religiosos. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
6. Clqueaqui I - Princípios teológicos (n. I) 2- Louvar com os gêneros musicais diferentes de cada povo A música litúrgica acontece no contexto da cultura de um povo. Nesta há gêneros musicais mais característicos. Então, deve-se buscar na cultura os gêneros musicais que melhor se encaixem na variedade dos tempos litúrgicos, das festas e dos vários momentos ou elementos rituais de cada celebração. Há cada manifestação cultural de canto, tão estranha em celebrações! Pensam alguns. Observadas as normas da Igreja, toda linguagem musical é bem vinda, desde que seja expressão autêntica da assembléia em torno do mistério de Cristo, conforme o tempo celebrado e o momento do rito. Conhece o significado da expressão “ mistério de Cristo”? Sim Não ( ) ( ) Já vamos explicar! É essencial na vida cristã! (n. I) = número do documento original onde se encontra este conteúdo.
7. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... I - Princípios teológicos (n. I) Música litúrgica sempre está envolvida com o mistério de Cristo. O que ele significa é um tema que vale a pena ser estudado numa outra ocasião. Por agora, fica assentado que se trata da Complete O mistério de Cristo abrange a * ____ _______ _______ e ___________ de Jesus. paixão vida morte ressurreição morte vida paixão ressurreição A liturgia é sempre lembrança deste fato central da história da salvação. * Em todas as atividades preencha os espaços em branco sempre na sequência do texto. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
8. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... I - Princípios teológicos (n. I) 3- É Memorial A Música Litúrgica é canto, são palavras, melodias, ritmos, harmonias, gestos, dança... que recordam fatos salvíficos, o passado significativo que aflora hoje na comunidade cristã. As melhores composições são aquelas produzidas com forte inspiração bíblica. Com isto está-se dizendo que não se pode também buscar inspiração na vida do povo. Correto? Errado? ( ) ( ) Sim, errado. Sim, correto. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
9. I - Princípios teológicos n. I 4 - Penetra o mistério. A Música Litúrgica leva a comunidade celebrante a penetrar no Mistério de Cristo. Ela ajuda a pessoa a se aprofundar e a experimentar qual seja a largura, o comprimento, altura, a profundidade... do amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento (Ef 3,18-19). “Penetrar o mistério” significa entendê-lo? Sim Não ( ) ( ) Exato. Se assim não fosse continuaria o mistério?. Penetrar o mistério significa aprofundar-se no conhecimento dele. No entanto, sua plenitude é incompreensível ao conhecimento humano. É um mistério que plenifica o coração.
10. I - Princípios teológicos n. I 5 - Conforta. A Música Litúrgica brota da ação do Espírito Santo. Ele suscita na assembléia celebrante o fervor e a alegria. Provoca também em quem canta uma atitude de esperança, apesar de todo tipo de opressão, exclusão e morte. A Música Litúrgica expressa a esperança de um novo céu e uma nova terra (Ap 21,1; cf. Is 65,17) REVENDO...
11. I - Princípios Teológicos (n. I) Complete cada espaço em branco com o subtítulo abaixo que melhor identifica o respectivo princípio teológico: Revela, segundo a cultura, a Encarnação 1 -___________________________________ - A Música Litúrgica reflete o Mistério da Encarnação do Verbo. A música litúrgica brota da vida da comunidade de fé. Por isso ela tem as características culturais da música de cada povo ou região. 2 - _______________________________ – A música litúrgica acontece no contexto da cultura de um povo. Nesta há gêneros musicais. Então, deve-se buscar na cultura os gêneros musicais que melhor se encaixem na variedade dos Tempos Litúrgicos, das Festas e dos vários momentos ou elementos rituais de cada celebração. 3- __________ - A Música Litúrgica é canto, são palavras, melodias, ritmos, harmonias, gestos, dança... que recordam fatos salvíficos, o passado significativo que aflora hoje na comunidade cristã. As melhores composições são aquelas produzidas com forte inspiração bíblica. 4 - _______________ - A Música Litúrgica leva a comunidade celebrante a penetrar no Mistério de Cristo. Ela ajuda a pessoa a se aprofundar e a experimentar qual seja a largura, o comprimento, altura, a profundidade... do amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento (Ef 3,18-19). 5- _______ - A Música Litúrgica brota da ação do Espírito Santo. Ele suscita na assembléia celebrante o fervor e a alegria. Provoca também em quem canta uma atitude de esperança, apesar de todo tipo de opressão, exclusão e morte. Louvar diferentes gêneros musicais É memorial Penetra o mistério Conforta É Memorial Penetra o mistério Conforta Revela, segundo a cultura, a Encarnação Louvar diferentes gêneros musicais
12. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica II – Do ponto de vista litúrgico 1 - É oração com a Trindade A Música Litúrgica traz consigo o selo da participação comunitária em comunhão com a Trindade. A assembléia celebrante louva e agradece, suplica e oferece através do Sumo Sacerdote, Jesus Cristo. Numa das partes da missa rezamos de forma explícita esta realidade. Lembra? Complete com as palavras abaixo, a parte da doxologia final da oração eucarística que indica como nós exercemos nosso sacerdócio batismal com o sacerdócio de Cristo: ___ Cristo, ____Cristo, __ Cristo, ___ vós, ó Pai todo-poderoso, __ unidade do Espírito Santo. em a Por com na em a na Por com IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
13. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... II - Princípios litúrgicos (n. II) Com palavras, música e dança a assembléia celebrante proclama os grandes feitos daquele que nos chama das trevas a sua luz maravilhosa (1 Pd 2,9). Esta proclamação é feita pela assembléia e por aqueles que exercem diferentes ministérios nas celebrações. 2 - Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo – A Música Litúrgica manifesta o caráter ministerial da Igreja. No corpo de Cristo, a Igreja, há funções diferentes, exercidas de forma orgânica e sem perder de vistas a unidade convergente. Nem todos, a todo momento, fazem tudo. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
14. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... I I- Princípios litúrgicos (n. I) 2 Complete a função da coluna à direita, clicando numa das palavras abaixo, de acordo com a função que complemente a atividade ministerial da esquerda. A um cabe compor, a outro _____________ A um cabe presidir, aos demais _____________ Um é o que proclama, os demais ______________ interpretar responder escutam Interpretar responder escutam Entretanto, todos comungam a mesma fé, vibram na mesma alegria, cantam em uníssono ou de modo polifônico, se balançam no mesmo ritmo, celebram em harmonia. Todos estão em torno da mesma Palavra. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
15. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica III - Do ponto de vista pastoral 1- Requer sensibilidade do animador do canto - Cabe ao animador do canto litúrgico, a sensibilidade e a sensatez, na escolha dos cantos, assim como no aprendizado e na utilização do repertório mais conveniente. Na escolha e formação do canto litúrgico deve levar em conta os ambientes sociais e culturais, as vivências e contingências do cotidiano, as possibilidades e limitações de cada assembléia. As limitações da assembléia justificam cantar sempre o mesmo canto? Sim Não ( ) ( ) Exato. Será? Sempre há uma forma de se preparar e cantar um canto litúrgico novo com a assembléia . IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
16. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... III - Princípios pastorais (n. III) O animador do canto precisa ter a sensibilidade de perceber quando e como fazer. No culto público da comunidade cristã os corações devem estar em sintonia.. 2- Reflete a comunhão de sentimentos - A Música Litúrgica é momento de solidariedade na assembléia celebrante. A solidariedade não diz respeito apenas à assembléia. Reflete as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo e das demais as pessoas. Portanto, a música litúrgica é solidária. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
17. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... III - Princípios pastorais (n. III) Associe as seguintes situações na celebração litúrgica com os princípio litúrgico ou pastoral mais condizente dentre os acima referidos: 1 – Sinal da cruz no início da celebração. 2- Leitor, acolhimento dos chegam, animador de cantos 1 -Missa na catedral ou numa pequena comunidade rural. 2- Pessoas alegres, pessoas tristes, pessoas gratas É oração com a Trindade Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo Requer sensibilidade do animador do canto Reflete a comunhão de sentimentos Requer sensibilidade do animador do canto Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo É oração com a Trindade Reflete a comunhão de sentimentos IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3)
18. Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Princípios da música litúrgica Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Introdução A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair) Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica IV – Do ponto de vista estético 1- Utiliza elementos simbólicos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. Através de gestos e sinais, os participantes da liturgia externam o que está no coração. IV – Do ponto de vista estético: 1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. 2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração) 3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra) 4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência) 5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo) 6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original) 7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia. CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai. (Sl 33,1-3) CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar. Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-