1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II, destacando a importância da participação comunitária, do caráter ministerial da Igreja e da adequação aos diferentes momentos litúrgicos.
2) É enfatizado que a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica jud
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II. 2) Ele resume as diretrizes para o fazer litúrgico-musical no Brasil desde a Constituição sobre a Sagrada Liturgia de 1963. 3) O documento destaca a importância da participação comunitária, da inspiração bíblica e do serviço à Palavra na música litúrgica.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
O documento descreve os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica de acordo com um texto produzido pela CNBB. A música litúrgica tem características próprias e diferencia-se de outras músicas. O documento também fornece referências adicionais para entendê-la melhor.
O documento discute a importância da música na liturgia católica, enfatizando que seu objetivo é glorificar a Deus e santificar os fiéis. Ele incentiva o canto gregoriano e coral, bem como música sacra de outros gêneros, desde que apropriada para a liturgia. Também enfatiza a importância do canto do povo durante a missa para expressar alegria e fé.
O documento discute as orientações da Igreja sobre música litúrgica e canto na liturgia de acordo com documentos como o Concílio Vaticano II, a Instrução Musicam Sacram e cartas papais. Ele também aborda características do canto litúrgico, critérios para escolha de repertório e como a música deve expressar os mistérios de fé nos diferentes tempos litúrgicos.
1. O documento fornece diretrizes para escolher corretamente as músicas da missa, incluindo considerar a realidade da assembléia, situar a celebração no ano litúrgico e garantir que a música esteja intimamente ligada à ação litúrgica.
2. Fatores como o espírito, a técnica, o ano litúrgico, a oração da coleta, o evangelho do dia e os tipos de canto durante a missa devem ser considerados ao selecionar as músicas.
3. A música
Este documento resume a situação da música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando pontos positivos como maior participação dos fiéis e uso de música autóctone, mas também desafios como falta de formação musical e uso inadequado de instrumentos e cantos em algumas celebrações. O documento fornece fundamentos litúrgicos para a música e pede maior criatividade para enriquecer a participação dos fiéis.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II. 2) Ele resume as diretrizes para o fazer litúrgico-musical no Brasil desde a Constituição sobre a Sagrada Liturgia de 1963. 3) O documento destaca a importância da participação comunitária, da inspiração bíblica e do serviço à Palavra na música litúrgica.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
O documento descreve os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica de acordo com um texto produzido pela CNBB. A música litúrgica tem características próprias e diferencia-se de outras músicas. O documento também fornece referências adicionais para entendê-la melhor.
O documento discute a importância da música na liturgia católica, enfatizando que seu objetivo é glorificar a Deus e santificar os fiéis. Ele incentiva o canto gregoriano e coral, bem como música sacra de outros gêneros, desde que apropriada para a liturgia. Também enfatiza a importância do canto do povo durante a missa para expressar alegria e fé.
O documento discute as orientações da Igreja sobre música litúrgica e canto na liturgia de acordo com documentos como o Concílio Vaticano II, a Instrução Musicam Sacram e cartas papais. Ele também aborda características do canto litúrgico, critérios para escolha de repertório e como a música deve expressar os mistérios de fé nos diferentes tempos litúrgicos.
1. O documento fornece diretrizes para escolher corretamente as músicas da missa, incluindo considerar a realidade da assembléia, situar a celebração no ano litúrgico e garantir que a música esteja intimamente ligada à ação litúrgica.
2. Fatores como o espírito, a técnica, o ano litúrgico, a oração da coleta, o evangelho do dia e os tipos de canto durante a missa devem ser considerados ao selecionar as músicas.
3. A música
Este documento resume a situação da música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando pontos positivos como maior participação dos fiéis e uso de música autóctone, mas também desafios como falta de formação musical e uso inadequado de instrumentos e cantos em algumas celebrações. O documento fornece fundamentos litúrgicos para a música e pede maior criatividade para enriquecer a participação dos fiéis.
Este artigo discute a música litúrgica na Igreja Católica sob a perspectiva do Papa Bento XVI. Ele resume a origem teológica do canto litúrgico na Bíblia e nos ensinamentos dos Santos Padres, e como a música sacra evoluiu ao longo da história da Igreja enquanto forma de louvor a Deus e expressão do amor entre Deus e o seu povo.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
As três partes principais da Missa são: 1) a Liturgia da Palavra, que inclui leituras bíblicas e homilia; 2) a Liturgia Eucarística, que é o centro da celebração; e 3) os Ritos Finais, que encerram a celebração.
A natureza sacramental da música litúrgicaNúccia Ortega
1) A música litúrgica participa da natureza sacramental da liturgia e é essencial para a experiência da comunidade celebrar o mistério da fé.
2) A música litúrgica deve estar intimamente ligada à ação litúrgica e servir para a comunidade celebrar o rito de forma adequada.
3) Diferentes ministérios musicais como o animador de canto, o salmista e o coral contribuem para enriquecer o canto da assembléia de forma harmoniosa.
O documento descreve as cores litúrgicas utilizadas na Igreja Católica, sua simbologia e uso ao longo do ano litúrgico. As cores principais são branco, vermelho, verde, roxo, rosa e preto, cada uma representando um significado teológico como pureza, sacrifício, esperança ou penitência. O documento traça a evolução histórica do uso das cores desde a antiguidade até os dias atuais.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
Este documento discute como melhorar a qualidade da celebração litúrgica através de (1) harmonia entre mente, coração e abertura à graça, (2) desenvolvimento de uma espiritualidade litúrgica por meio da oração e conhecimento dos textos, e (3) garantir que os símbolos e rituais sejam realizados de forma significativa e respeitosa.
O documento descreve o que é uma missa católica, suas partes principais como Kyrie, Glória e Credo, e fornece exemplos musicais de cada parte. Também discute o surgimento histórico da missa, como evoluiu de canto gregoriano para polifonia vocal, e como compositores criavam missas usando temas pré-existentes. Por fim, menciona o contexto religioso e social no qual a missa surgiu.
1) A liturgia católica celebra nossa fé através do canto, que ajuda a expressar os sentimentos e a fé de forma profunda.
2) Os cantos são fundamentais nas liturgias pois ajudam a entrar no Mistério do Amor de Deus e promovem a participação dos fiéis de acordo com sua cultura e costumes.
3) O documento discute a importância do canto nos diferentes tempos litúrgicos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa para expressar os mistérios de fé de cada período
O documento discute a importância da música e do canto na liturgia cristã. Apresenta citações de diversos santos como Santo Agostinho, São Basílio, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino que destacam como o canto ajuda a oração, expressa a fé e aproxima os fiéis de Deus. Também discute Jesus Cristo como o grande cantor e músico que dirige a orquestra do mundo.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silvaleniogravacoes
Este documento discute o uso da música na liturgia de João Calvino em Genebra durante a Reforma Protestante. Compara as visões de Calvino, Lutero e Zwinglio sobre a música na igreja, destacando que Calvino acreditava que a música poderia inflamar os corações espiritualmente, ao contrário de Zwinglio que a bania. Também descreve a ênfase de Calvino na produção de novas melodias para acompanhar os salmos cantados congregacionalmente.
Este documento presenta breves descripciones de varios deportes de invierno que forman parte de los Juegos Olímpicos. Se explican deportes como esquí alpino, esquí de fondo, curling, biatlón, patinaje de velocidad, bobsleigh, combinada nórdica, luge, patinaje artístico, saltos de esquí, snowboard, patinaje de velocidad en pista corta, skeleton y hockey sobre hielo.
This document appears to be a tournament bracket listing soccer teams competing in different rounds, including the round of 16, quarterfinals, semifinals, and final. The teams are listed in pairs suggesting they will play each other in a single elimination format to determine the winner.
En nuestra lista puede encontrar información de precios,promociones de todos nuestros productos,actualizada según la fecha del documento.
Vigencia hasta 24 de Agosto de 2012
http://www.compugreiff.com
O documento discute as questões jurídicas envolvendo a assinatura digital e assinaturas eletrônicas no processo judicial eletrônico no Brasil. Aborda a problemática da vinculação entre advogado e peça processual digitalmente assinada, além de realizar uma análise jurisprudencial de recursos não conhecidos pelo STJ e STF devido à falta de identificação do signatário.
Este artigo discute a música litúrgica na Igreja Católica sob a perspectiva do Papa Bento XVI. Ele resume a origem teológica do canto litúrgico na Bíblia e nos ensinamentos dos Santos Padres, e como a música sacra evoluiu ao longo da história da Igreja enquanto forma de louvor a Deus e expressão do amor entre Deus e o seu povo.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
Este documento discute o papel do canto na liturgia, descrevendo as funções rituais do canto nos diferentes momentos da celebração e fornecendo exemplos de cantos apropriados. Ele também aborda o ministério da música, destacando que os ministros da música prestam um serviço essencial à comunidade ao escolher músicas adequadas e animar o canto da assembleia.
O documento discute os princípios da música sacra na liturgia católica. Afirma que a música deve estar intimamente articulada com a ação litúrgica e contribuir para a expressão da oração. Também discute os diferentes cantos litúrgicos, suas funções e critérios para escolha, incluindo o Glória, Salmo Responsorial, Aleluia, entre outros.
As três partes principais da Missa são: 1) a Liturgia da Palavra, que inclui leituras bíblicas e homilia; 2) a Liturgia Eucarística, que é o centro da celebração; e 3) os Ritos Finais, que encerram a celebração.
A natureza sacramental da música litúrgicaNúccia Ortega
1) A música litúrgica participa da natureza sacramental da liturgia e é essencial para a experiência da comunidade celebrar o mistério da fé.
2) A música litúrgica deve estar intimamente ligada à ação litúrgica e servir para a comunidade celebrar o rito de forma adequada.
3) Diferentes ministérios musicais como o animador de canto, o salmista e o coral contribuem para enriquecer o canto da assembléia de forma harmoniosa.
O documento descreve as cores litúrgicas utilizadas na Igreja Católica, sua simbologia e uso ao longo do ano litúrgico. As cores principais são branco, vermelho, verde, roxo, rosa e preto, cada uma representando um significado teológico como pureza, sacrifício, esperança ou penitência. O documento traça a evolução histórica do uso das cores desde a antiguidade até os dias atuais.
Este documento fornece instruções para a formação de acólitos na Missa Tridentina. Ele inclui orações para iniciar as reuniões, 15 conselhos para servidores do altar, e normas sobre a participação dos fiéis e posições corretas durante a Missa, bem como regras para ajudar na Missa rezada com um acólito.
Este documento discute como melhorar a qualidade da celebração litúrgica através de (1) harmonia entre mente, coração e abertura à graça, (2) desenvolvimento de uma espiritualidade litúrgica por meio da oração e conhecimento dos textos, e (3) garantir que os símbolos e rituais sejam realizados de forma significativa e respeitosa.
O documento descreve o que é uma missa católica, suas partes principais como Kyrie, Glória e Credo, e fornece exemplos musicais de cada parte. Também discute o surgimento histórico da missa, como evoluiu de canto gregoriano para polifonia vocal, e como compositores criavam missas usando temas pré-existentes. Por fim, menciona o contexto religioso e social no qual a missa surgiu.
1) A liturgia católica celebra nossa fé através do canto, que ajuda a expressar os sentimentos e a fé de forma profunda.
2) Os cantos são fundamentais nas liturgias pois ajudam a entrar no Mistério do Amor de Deus e promovem a participação dos fiéis de acordo com sua cultura e costumes.
3) O documento discute a importância do canto nos diferentes tempos litúrgicos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa para expressar os mistérios de fé de cada período
O documento discute a importância da música e do canto na liturgia cristã. Apresenta citações de diversos santos como Santo Agostinho, São Basílio, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino que destacam como o canto ajuda a oração, expressa a fé e aproxima os fiéis de Deus. Também discute Jesus Cristo como o grande cantor e músico que dirige a orquestra do mundo.
O documento apresenta uma introdução à liturgia católica, abordando sua definição, princípios e dimensões de acordo com os ensinamentos do Concílio Vaticano II e documentos posteriores. É destacado que a liturgia é antes de tudo a obra de Deus na humanidade, tendo Cristo como seu centro, e exigindo uma atitude de escuta e participação ativa por parte dos fiéis.
O santo sacrificio da missa na forma extraordinria do rito romano - revisoshayer19
Neste capítulo é apresentada a instituição do Santo Sacrifício da Missa por Nosso Senhor Jesus Cristo. Antes disso, são descritos brevemente os sacrifícios judaicos prescritos na lei de Moisés, como holocausto, hóstia pelo pecado e sacrifício eucarístico. A instituição da Eucaristia por Cristo na Última Ceia é o ponto central deste capítulo.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
A música na liturgia de calvino em genebra jouberto heringer da silvaleniogravacoes
Este documento discute o uso da música na liturgia de João Calvino em Genebra durante a Reforma Protestante. Compara as visões de Calvino, Lutero e Zwinglio sobre a música na igreja, destacando que Calvino acreditava que a música poderia inflamar os corações espiritualmente, ao contrário de Zwinglio que a bania. Também descreve a ênfase de Calvino na produção de novas melodias para acompanhar os salmos cantados congregacionalmente.
Este documento presenta breves descripciones de varios deportes de invierno que forman parte de los Juegos Olímpicos. Se explican deportes como esquí alpino, esquí de fondo, curling, biatlón, patinaje de velocidad, bobsleigh, combinada nórdica, luge, patinaje artístico, saltos de esquí, snowboard, patinaje de velocidad en pista corta, skeleton y hockey sobre hielo.
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Vigencia hasta 24 de Agosto de 2012
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O documento discute as questões jurídicas envolvendo a assinatura digital e assinaturas eletrônicas no processo judicial eletrônico no Brasil. Aborda a problemática da vinculação entre advogado e peça processual digitalmente assinada, além de realizar uma análise jurisprudencial de recursos não conhecidos pelo STJ e STF devido à falta de identificação do signatário.
Presentation at HEA-funded workshop 'Fit for the workplace - collaborative approaches to enhancing graduate employability in Sport '.
The workshop was integrated with the university’s undergraduate Sport Employability Conference (SEC) and provided delegates with the opportunity to discuss approaches to enhancing graduate employability whilst also observing students showcasing their work based learning. Sessions included engagement with a wide variety of national and local employers.
This presentation is part of a related blog post that provides an overview of the event: http://bit.ly/SKAMpE
For further details of the HEA's work on Employability and Global Citizenship in the Social Sciences see: http://bit.ly/17n8Knj
La CPU está compuesta de cuatro partes principales: la unidad de control, la unidad aritmético lógica, la unidad de gestión de memoria y la unidad de control de periféricos. La unidad de control dirige la ejecución del programa y controla el flujo de datos. La unidad aritmético lógica realiza operaciones matemáticas y lógicas. La unidad de gestión de memoria maneja los accesos a la memoria principal. Y la unidad de control de periféricos controla dispositivos externos como unidades de almac
Banco de dados são coleções de informações relacionadas que criam significado e são vitais para empresas. Eles podem ser relacionais ou não relacionais e funcionam armazenando e recuperando dados usando tabelas para manipular, ordenar e agregar dados para tomada de decisão.
O documento discute a história da música litúrgica no povo de Israel e nos primeiros cristãos. A música sempre teve um papel importante na liturgia, ajudando a conduzir os fiéis à comunhão com Deus. Ao longo dos séculos, diferentes estilos musicais e práticas surgiram e evoluíram na Igreja.
1) A música sacra deve promover a elevação espiritual e os sentimentos de piedade cristã, embora enriquecida pelas diversidades culturais.
2) A voz humana e o órgão são os principais instrumentos musicais na liturgia, podendo outros ser usados se não forem profanos.
3) Todos os fiéis devem ter oportunidade de participar ativamente na música litúrgica de acordo com suas habilidades.
O documento discute a importância da música na liturgia e a necessidade de capacitação de formadores litúrgico-musicais. Citando o Magistério da Igreja desde São Pio X até o Concílio Vaticano II, enfatiza que a formação musical deve ocorrer nos seminários, casas religiosas e entre os leigos para promover a participação ativa dos fiéis.
O documento fornece indicações litúrgico-pastorais para a celebração do Tríduo Pascal, incluindo o sentido do Tríduo, a celebração na Ceia do Senhor, a preparação para a Páscoa e orientações para a Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal.
6. livro de partituras solenidades - ano awesley59
O documento apresenta o livro de partituras musical para as principais festas litúrgicas da Diocese de Oliveira: Corpus Christi, São Pedro e São Paulo, Todos os Santos e Fiéis Defuntos. Inclui entradas, salmos, seqüências, aclamções e músicas para comunhão para cada uma das missas. Além disso, traz trechos do documento sacrosanctum concilium sobre a importância da música sacra na liturgia e diretrizes para compositores.
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...FASBAM
A FASBAM disponibiliza gratuitamente materiais de apoio do curso de alta formação: "A Terceira Edição do Missal Romano: elementos bíblicos, doutrinais e mistagógicos, ministrado", ministrado pelo Pe. Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira. O curso foi oferecido gratuitamente e todas as aulas estão disponíveis no canal da FASBAM no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLqsPpXgohIylANuBHlVWJroHmzTFeqATD
O documento discute a relação entre o Concílio Vaticano II e as transformações culturais na América Latina e no Caribe. Apresenta como o Concílio abriu caminho para questões culturais, especialmente na liturgia, reconhecendo a diversidade de ritos e permitindo maior uso das línguas locais. Também discute como as conferências episcopais na região, como a do Brasil, promoveram adaptações culturais, por vezes enfrentando resistências.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
Curso sobre o Missal Romano | Aula 4 | Um olhar geral sobre a Terceira Ediça...FASBAM
A FASBAM disponibiliza gratuitamente materiais de apoio do curso de alta formação: "A Terceira Edição do Missal Romano: elementos bíblicos, doutrinais e mistagógicos, ministrado", ministrado pelo Pe. Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira. O curso foi oferecido gratuitamente e todas as aulas estão disponíveis no canal da FASBAM no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLqsPpXgohIylANuBHlVWJroHmzTFeqATD
Os ritos iniciais da missa preparam a comunidade para ouvir a Palavra de Deus e celebrar a Eucaristia. Eles incluem canto de entrada, saudações, ato penitencial, Kyrie, Hino do Glória e oração coletiva.
A liturgia da Palavra compreende as leituras bíblicas (do Antigo e Novo Testamentos), o salmo responsorial e o canto de aclamação antes da proclamação do Evangelho.
O Evangelho, ponto alto da
O documento discute a evolução da arte cristã e do espaço celebrativo ao longo da história, desde as basílicas romanas até as mudanças do Concílio Vaticano II. Aborda estilos como bizantino, românico, gótico, renascentista, barroco e contemporâneo, destacando como a arte e o espaço se relacionam com a liturgia em cada período.
1) O documento descreve a evolução histórica da oração litúrgica das horas, desde as práticas judaicas e dos primeiros cristãos até a formação da Liturgia das Horas moderna.
2) Nos primeiros séculos, a oração das comunidades cristãs seguia ritmos semelhantes aos da oração judaica, com três momentos de oração diários.
3) Ao longo do tempo, a oração foi se organizando em sete horas principais (Laudes, Terça, Sexta, Nona, Vésperas,
O documento descreve a Eucaristia no Novo Testamento, como Cristo a instituiu na Última Ceia e como era celebrada pela Igreja primitiva. A Eucaristia era uma refeição comunitária realizada aos domingos nas casas particulares, associada à Palavra de Deus. Os cristãos acreditavam que nesta celebração entravam em comunhão com o corpo e sangue de Cristo e experimentavam sua presença ressuscitada.
O documento discute a história da liturgia cristã desde a igreja primitiva até os movimentos pentecostais modernos. A liturgia evoluiu de reuniões informais nos lares no século I para rituais mais estruturados sob Gregório Magno no século VI, e depois foi reformada durante a Reforma Protestante para ser mais centrada na Bíblia. Movimentos como os avivamentos e o pentecostalismo trouxeram de volta elementos mais informais e emocionais.
O documento discute como o culto ocorria no Antigo e Novo Testamento, desde a adoração familiar até o Tabernáculo e Templo. Também aborda como a ênfase do culto cristão se transferiu de edifícios para Jesus Cristo, com adoração ocorrendo "em espírito e verdade".
O documento discute o uso da música na liturgia de Calvino em Genebra, comparando-o com Lutero e outros reformadores. Analisa como Calvino restaurou o canto congregacional de salmos, acreditando que a música poderia inflamar o coração para a obediência a Deus, diferentemente de Zwinglio que banira toda música da igreja. Também discute a história do uso da música na liturgia cristã desde os salmos de Davi.
1) O documento discute a história da liturgia desde a Antiguidade, quando os povos buscavam formas de se comunicar com a divindade.
2) A liturgia do Antigo Testamento celebrava ricamente a aliança entre Deus e o povo judeu.
3) O Concílio Vaticano II consagrou o termo "liturgia" para significar o exercício do sacerdócio de Cristo e a fonte da ação da Igreja.
Liturgia: SAGRADA CEIA DO SENHOR: “O MISTÉRIO DA FÉ”Leandro Couto
Este documento fornece um resumo da estrutura da missa católica, incluindo seus principais elementos como a liturgia da palavra, a eucaristia e a presença de Cristo. Ele explica os ritos iniciais, as leituras bíblicas, a homilia, a oração universal e a procissão das oferendas que levam à oração eucarística. O documento também descreve símbolos como o altar, o incenso e a importância da palavra de Deus na missa.
O documento resume os principais aspectos do tempo litúrgico católico. Explica que a Igreja celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano litúrgico, dividido em ciclos como o Pascal e o Natalino. Também descreve como o tempo litúrgico se insere no ritmo diário, semanal e anual da vida humana.
A música-litúrgica-no-brasil-estudo-cnbb-79Marco Aurélio
1) O Concílio Vaticano II sonhou com a plena, cônscia e ativa participação de todos os fiéis nas celebrações litúrgicas.
2) A música e o canto litúrgico são considerados parte integrante e necessária da liturgia, não meros enfeites.
3) Os que exercem ministérios musicais nas celebrações desempenham verdadeiro ministério litúrgico.
1. CANTO E MÚSICA NA LITURGIA PÓS-CONCÍLIO VATICANO II
Princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos
Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB
Introdução
Este subsídio resume de maneira sugestiva o que de mais importante vem se definindo como
rumos e diretrizes para o fazer litúrgico-musical entre nós, desde a promulgação da Constituição
sobre a Sagrada Liturgia, do Concílio Vaticano II, em 1963. É o resultado significativo de sucessivos encontros promovidos pelo Setor de Música Litúrgica da CNBB, ao longo do ano de 2004, nas
regiões Norte, Nordeste e Centro-Sul.
O mais desejável seria que todos os servidores da arte musical na Liturgia se dessem tempo,
regularmente, para meditar cada um dos documentos sobre música na Liturgia, especialmente, a
própria Sacrosanctum Concilium e, em nível de Igreja no Brasil, o caderno de “Estudos da CNBB”,
nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil1.
O tempo é de muita dispersão e deturpação. Uma enxurrada de coisas produzidas sem melhores critérios e divulgadas sem maiores cuidados, com força devastadora, invade as mentes e os
corações dos fiéis menos avisados, solapando os fundamentos sólidos da fé e da piedade. Quando
se atenta para o antigo adágio “lex orandi lex credendi”2, percebe-se quão grave é a responsabilidade de quem oferece subsídios para o cultivo da fé do Povo de Deus. E, a este respeito, quem desconhece a importância do canto litúrgico, sua força motivadora e expressiva?...
O discernimento, então, se impõe como prática da vigilância cristã, tão cobrada pelo Mestre
dos Mestres, Jesus, sobretudo daqueles e daquelas que têm, por missão, alimentar, de maneira substanciosa, a fé do Povo de Deus: “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará
de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar,
encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).
1
A pedido da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, da CNBB, a editora PAULUS houve por bem publicar na
coleção “Documentos da Igreja”, num único volume, os “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu
proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998.
2
Isto é, a norma da oração é a norma da fé, ou seja, a oração é a condicionante mais importante da fé, ou ainda, a oração
é a expressão e o alimento mais importante da fé, ou seja, a gente crê do jeito que a gente ora.
2. 2
Explicando as siglas das notas de rodapé
GS – Gaudium et Spes, Constituição do Concílio Vaticano II, sobre a Igreja no mundo de hoje,
1965.
MLB – A música litúrgica no Brasil, Estudos da CNBB, nº 79, 1998.
MS – Musicam Sacram, Instrução da Sagrada Congregação dos Ritos, sobre a música na sagrada
liturgia, 1967.
PMLB – Pastoral da música litúrgica no Brasil, Documentos da CNBB, nº 7, 1976.
SC – Sacrosanctum Concilium, Constituição do Concílio Vaticano II, sobre a sagrada liturgia,
1963.
3. 3
I – Do ponto de vista teológico:
1) A Música Litúrgica brota da vida da comunidade de fé. É na contemplação da passagem do
Eterno no devir da Natureza e no correr da História... é na intuição do Mistério de Cristo no
cotidiano das pessoas e grupos humanos, que o autor e compositor litúrgico encontra sua
fonte primeira de inspiração 3.
2) A Música Litúrgica reflete necessariamente o Mistério da Encarnação do Verbo e, por isso
mesmo, assume as características culturais da música de cada povo, nação ou região 4.
3) A Música Litúrgica se enraíza na longa tradição bíblico-litúrgica judaica e cristã. Desta
tradição recebe a seiva que lhe garante a identidade, bem como o incentivo a beber na rica
fonte dos Salmos e demais cânticos bíblicos do Antigo e Novo Testamento. As melhores
composições produzidas ao longo da experiência celebrativa das Igrejas, todas elas de forte
inspiração bíblica, são também nossas melhores referências 5.
4) A Música Litúrgica se insere na dinâmica do memorial, própria e original da tradição judaico-cristã: é canto, são palavras, melodias, ritmos, harmonias, gestos, dança... a serviço da recordação dos fatos salvíficos, um passado significativo que aflora nos acontecimentos, no
hoje, no aqui-e-agora da comunidade cristã, a qual prolonga a experiência da Mãe do Senhor, de quem se diz que guardava todas estas coisas, meditando-as no seu coração (Lc
2,19; cf. 51b)6.
5) A Música Litúrgica tem o papel pedagógico de levar a comunidade celebrante a penetrar
sempre mais profundamente o Mistério de Cristo7. Por sua força e suavidade, capacita-a,
com singular eficácia, a experimentar e entender, com todos os santos, qual a largura, o
comprimento, altura, a profundidade... (...) o amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento (Ef 3,18-19).
6) A Música Litúrgica brota da ação do Espírito Santo, que suscita na assembléia celebrante o
fervor e alegria pascais, provocando em quem canta uma atitude de esperança e amor, diante
da realidade em que vive8. Sua tônica principal é e será sempre a alegria escatológica:
mesmo vivendo em meio a rupturas dolorosas de todo tipo de opressão, exclusão e morte, a
Música Litúrgica expressa a esperança de um novo céu e uma nova terra (Ap 21,1; cf. Is
65,17)9.
7) A Música Litúrgica, a seu modo e por sua vez, expressa, finalmente, a natureza e sacramentalidade da Igreja, Povo de Deus, Corpo de Cristo, na diversidade de seus membros e
ministérios, já que há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diversidade de
ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes atividades, mas é o mesmo Deus que
realiza tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito, em vista do bem de todos (1Co 12,4-7)10.
II – Do ponto de vista litúrgico:
1) A Música Litúrgica autêntica traz consigo o selo da participação comunitária. Ela reflete o
direito que todo cristão e toda cristã têm, por força do sacerdócio batismal, de expressar-se
como assembléia celebrante que louva e agradece, suplica e oferece por Cristo, com Cristo e
em Cristo, ao Pai, na unidade do Espírito Santo. Cantando, tocando e dançando, a assembléia celebrante, qual nação santa, povo que ele conquistou, proclama os grandes feitos daquele que nos chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9)11.
3
Cf. MLB, 47-78.
Cf. SC 38-40, 119; MLB 211-219.
5
Cf. SC 121; MLB 80-95.
6
Cf. MLB 190.
7
Cf. MLB 350.
8
Cf. MLB 352.
9
Cf. MLB 351.
10
Cf. MLB 347.
11
Cf. SC 14; PMLB 2.2.1; MLB 165-178, 354.
4
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2) A Música Litúrgica manifesta o caráter ministerial de toda a Igreja, corpo de Cristo, ao
mesmo tempo, uno e diverso, com membros e funções diferentes, se bem que organicamente
convergentes: nem todos, a todo momento, fazem tudo. A um(a) cabe animar, a outro(a) interpretar. A um(a), presidir, aos demais, responder. Um(a) é o(a) que proclama, os(as) demais escutam. Embora todos e todas comunguem na mesma fé, vibrem na mesma alegria e,
a seu tempo, cantem em uníssono e se balancem no mesmo ritmo, em total sintonia e prazerosa harmonia12.
3) A Música Litúrgica é música ritual. Como tal, ela tem um caráter exigentemente funcional,
precisando adequar-se à especificidade de cada momento ou elemento ritual de cada tipo de
celebração, à originalidade de cada Tempo Litúrgico, à singularidade de cada Festa13.
4) A Música Litúrgica está a serviço da Palavra. Sua grande finalidade é, portanto, realçar a
Palavra emprestando-lhe sua força de expressão e motivação. Jamais poderá, portanto, empaná-la ou dificultar-lhe a audição, compreensão e assimilação14.
5) A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas15.
III - Do ponto de vista pastoral:
1) A Música Litúrgica, por um lado, encarna as finezas e cuidados do Bom Pastor para com
seu rebanho. Quem exerce algum tipo de ministério litúrgico musical prima, então, por adequar-se à diversidade dos ambientes sociais e culturais, às vivências e contingências do cotidiano, às possibilidades e limitações de cada assembléia. Cabe-lhe, portanto, com sensibilidade e sensatez, não só ajudar na escolha, no aprendizado e na utilização do repertório mais
conveniente, mas também cuidar oportunamente da formação litúrgico-musical da assembléia.
2) A Música Litúrgica, por outro lado, reflete aquela solidariedade que caracteriza os discípulos de Cristo na sua relação com toda a Humanidade, pois, “as alegrias e as esperanças, as
tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem,
são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo.
Não se encontra nada de verdadeiramente humano que não lhes ressoe no coração. (...)
Portanto a comunidade cristã se sente verdadeiramente solidária com o gênero humano e
com sua história” 16.
3) A Música Litúrgica, enfim, é fruto da inspiração de quem vive inserido(a) no meio do povo
e no seio da comunidade eclesial, em profunda sintonia com o Mistério de Cristo, contemplado, à luz das Escrituras, no dia-a-dia da vida17. Uma música assim produzida leva a assembléia a celebrar, como Maria na casa de Izabel, a ação transformadora e libertadora do
Deus-Pastor. O Cântico de Maria, por sinal, cantado todas as tardes no Ofício de Vésperas
e no momento da comunhão nas festas marianas, é a grande referência do canto da Igreja,
onde cada autor e compositor deveria se espelhar.
IV – Do ponto de vista estético:
1) A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, celebração do Mistério de
Cristo18.
12
Cf. SC 28
Cf. SC 112, 107; MLB 189-202.
14
Cf. SC 121; PMLB 2.1.4; MLB 203-204.
15
Cf. SC 102-111.
16
GS 1.
17
PMLB 2.2.5.
18
Cf. SC 121; MLB 194.
13
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2) A Música Litúrgica, ao mesmo tempo, brota da cultura musical do povo, de onde provêm
os participantes da assembléia celebrante. Nesta cultura, então, é que, prioritariamente, busca e encontra os gêneros musicais que melhor se encaixem na variedade dos Tempos Litúrgicos, das Festas e dos vários momentos ou elementos rituais de cada celebração: toda linguagem musical é bem vinda, desde que seja expressão autêntica e genuína da assembléia19.
3) A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. Toda autêntica experiência de oração é
antes de tudo uma experiência poética, e a linguagem poética, portanto, é a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa20.
4) A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito21: uma coisa é
musicar um texto para canto de abertura, outra é musicar um texto como salmo responsorial;
uma coisa é musicar uma aclamação ao Evangelho, outra, musicar um texto para a procissão
das oferendas ou da comunhão; uma coisa é musicar um texto para o ato penitencial, outra
musicar a aclamação angélica do “Santo”; uma coisa é musicar a prece eucarística, outra a
bênção da água batismal, outra, ainda, o invitatório no início do Ofício Divino; uma coisa é
musicar um repertório para o Tempo da Quaresma, outra musicar um repertório para a Festa
do Natal... Muito vai depender, também, da própria experiência litúrgico-espiritual de quem
compõe ou da assembléia para a qual se compõe.
5) A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose (combinação vital) entre a palavra (texto, letra) e a música que a interpreta. Esta simbiose implica, inclusive, em que o
texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos
ou os acentos de cada palavra22.
6) A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. A riqueza de expressão do
sistema modal do canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo
referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.
7) A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou
qual assembléia, prima por manter-se fiel à concepção original do(a) autor(a), conforme
está expressa na partitura, sob pena de perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.
Exultai, justos, no Senhor,
que merece o louvor dos que são bons.
Louvai o Senhor com cítara,
com a harpa de dez cordas cantai-lhe.
Cantai-lhe um cântico novo,
tocai a cítara com arte, bradai.
(Sl 33,1-3)
19
Cf. SC 39-40, 119; MS 54-61; PMLB 2.1.5.
Cf. MS 61; MLB 191.
21
Cf. SC 112, 121; PMLB 2.1.4.
22
Cf. SC 116; MS 50; MLB 345-346.
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