SlideShare uma empresa Scribd logo
	MÚSICA E ADORAÇÃO  VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO 		NO V.T. E NO N.T. De Adão ao Êxodo. Era um culto centralizado na família, pode ser chamado de adoração doméstica. Havia os sacrifícios de expiação de pecados, Havia sacrifícios de gratidão. O que encontramos é descrição, nós sabemos o que eles fizeram, mas não porque fizeram ou se tinham que fazer assim. Mas acreditamos que eles eram conduzidos pelo Espírito. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
	MÚSICA E ADORAÇÃO  VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO 		NO V.T. E NO N.T.   Desde Moisés, em Êxodo 19, até I Samuel. Foi o período do Tabernáculo. No Antigo Testamento, no Tabernáculo, o sacerdote tinha um papel muito importante, era o mediador entre Deus e o homem. A primeira prescrição que temos para adoração, portanto, é que todas as coisas expressavam a Pessoa de Deus, Seus atributos, Sua presença, Seu relacionamento com o povo, e como o povo respondia a Deus. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
	MÚSICA E ADORÃÇÃO  VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO		NO V.T. E NO N.T. De Davi até o Exílio. Essa foi a época do templo e a maior mudança foi a centralidade do culto. Era a adoração de um povo como um todo, embora em linha diferente, mas ainda da linhagem de Arão; muitas tarefas levíticas foram mudadas, eles não tinham mais que se preocupar a respeito de carregar aquele palácio portátil, mas tinham que fazer trabalho de manutenção na habitação permanente de Deus, o templo. Davi deu prescrições, em nome de Deus, a respeito dos corais e grupos instumentais, mas os sacrifícios, o serviço sacerdotal, e as festas de sábado continuaram. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
tabernáculo
MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. Solene: Culto efetivado no lugar santo, onde costumeiramente os sacerdotes sacrificavam intercessoriamente pelos pecadores e mediavam-lhes as oferendas de gratidão   Soleníssimo: Culto executado pelo sumo sacerdote, e somente por ele, uma vez por ano, no Santos dos Santos. Ali era o local do silêncio, onde a fala de Deus era prioritária, não a do homem. No Santo dos Santos  Deus falava e o homem ouvia. Nenhum hino se cantava no Santíssimo, apenas o diálogo Deus - homem. 						                                   livro o culto – opúsculo 2 									Autor da lição 								Seu livro o culto – opúsculo 2
MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. templo de Salomão , somente os sacrifícios, as orações, os oráculos e os cânticos corais levíticos compunham a liturgia. No mundo exterior, porém, o povo alegrava-se nas festas preordenadas, estabelecidas e regulamentadas por Deus, cantando, ao som de instrumentos, e dançando. 						                                       livro o culto – opúsculo 2
MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. OS LEVITAS: guardas do templo, Nm 18:1 ofereciam os primeiros frutos, Lv 23: 10,11 purificavam os imundos, Lv 15: 30, 31 atendiam os leprosos Lv 13: 2,  transportavam a Arca,  Js 3: 6,  oficiavam no sacrifício, Lv caps 1 a 6, ensinavam a lei, viviam do altar por não terem herança entre o povo, etc 1Cr 9: 33, aparecem os cantores levitas, cujo ofício era o de cantar dia e noite ao Senhor LOCAL DO CÂNTICO: Tablado com três degraus onde os Levitas cantavam e tocavam instrumentos na hora de oferendas diversas. Ficavam de frente para o Santuário, de costas para o povo. O espaço a partir deste Tablado até o Altar era chamado Pátio Sacerdotal.
MÚSICA E ADORAÇÃO GLEIZIANE- CONTINUA
Música e Adoração na Igreja Papéis Importantes da Música no Culto: Impressão e Expressão Criar um ambiente, uma atmosfera que mexe com as pessoas, quer elas queiram, quer não. Pág. 16 – introdução – lição 5 IMPRESSÃO
Música e Adoração na Igreja O que é Música? É Arte científica de combinar os sons de modo agradável ao ouvido, obedecendo aos critérios do ritmo, melodia e harmonia. Quais são os elementos da Música? Melodia Harmonia. Ritmo São notas diferentes executadas juntas em conformidade ou em harmonia entre si formando uma consonância lógica.  Sua função é dar vida a música.  Sucessão rítmica, ascendente ou descendente de sons simples, a intervalos diferentes e que encerram certo sentido musical. A melodia faz a música ter vida.  São movimentos em tempos fracos e fortes com intervalos regulares.  O ritmo faz a música andar. http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/teoria_musical/acordes_cifras.htm
Música e Adoração na Igreja Ritmo Considerações Importantes Ritmo é a marcação do tempo, ou a freqüência em que a ação se repete. Há algo rítmico acontecendo neste momento em nossos corpos? Nossa respiração Involuntária e nosso batimento cardíaco, eles seguem uma pulsação constante, mesmo que em andamentos variados. Existem alguns instrumentos que só conseguem marcar ritmos, não conseguem tocar melodias.  Por exemplo: os tambores, o triângulo, a bateria, etc. Dizer que uma determinada música não possui ritmo, é um equívoco. Uma música simples se compõe apenas de melodia e ritmo.
Música e Adoração na Igreja Melodia Considerações Importantes A melodia mexe com nossas emoções. Nos deixa tristes ou alegres. Há melodia de uma só nota.  Sendo assim, horizontal, uma nota após outra. Vamos pensar em uma música, e cantar com a boca fechada, apenas utilizando como letra a expressão 'hum‘. Ainda assim identificamos a música? O que é isso que cantamos e que nos permite identificar a música mesmo com a boca fechada?   Existem instrumentos que só tocam melodias.  Pois só tocam, um nota, por vez.  Exemplo: Flauta, pistom, trombone, saxofone.  São conhecidos como instrumentos melódicos. A melodia mexe de maneira profunda com as emoções, não havendo necessidade do Espírito Santo para fazer o auditório chorar. Basta usar a melodia certa.
Música e Adoração na Igreja Harmonia Considerações Importantes A harmonia é vertical pois é a execução de sons simultâneos. Quando um grupo está cantando ou tocando, cada um está tocando uma melodia, e a combinação de todos forma uma harmonia ( desarmonia) ou um desastre...  A melodia mexe com o nosso intelecto.  Quanto mais elaborada e complicada a harmonia, mais difícil de ser apreciada e entendida. Os instrumentos que tocam harmonia são:  piano, violão, teclado
Música e Adoração na Igreja Considerações Importantes De acordo com a característica de cada cultura, iremos encontrar esse elementos com uma ênfase maior ou menor.  Ex.: Os povos africanos – suas músicas são basicamente em cima do ritmo.        Os italianos – enfatizaram a melodia, a ópera só podia ter nascido na Itália.
Música e Adoração na Igreja A música é um excelente veículo para guardar informações em nosso cérebro. Uma mensagem uma vez interiorizada por meio de uma melodia, jamais será apagada da memória.  Então podemos entender, que sendo assim, a música vai fixar em nossas mentes, para sempre, verdades teológicas.  Mas isso seria uma bênção, se todas as músicas fossem baseadas somente em verdades teológicas. Mas será que é isso que acontece? “Momento de louvor” Essa expressão tem distorcido o papel da música no culto?
Música e Adoração na Igreja Há uma música para cada momento do culto:Alegria, tristeza, exultação, confissão, etc   O papel de impressão que a música tem, cria um ambiente, para assimilarmos uma idéia e entendermos o que está acontecendo, de modo mais claro.  Porém, isso não pode substituir, a parte mais importante do culto?  Os jovens principalmente, tem sido doutrinados pelas músicas.   A estrutura do culto tem se baseado na “adoração”. Não estamos falando dos elementos da música, mas agora, de seu conteúdo.  Utilizamos a música de maneira correta, quando ela cria uma atmosfera, favorável, para que a igreja absorva uma verdade bíblica.
Música e Adoração na Igreja Por isso, começamos dizendo que não achamos que o problema é a música; Achamos que a música é o sintoma do problema.  O problema é muito maior do que a música.  É teológico e doutrinário. E tem se refletido na música, mas é muito mais sério.
        MÚSICA E ADORAÇÃO  MAS, COMO FICOU A MÚSICA    E ADORAÇÃO QUANDO  NÃO     		TINHA O TEMPLO?
    MÚSICA E ADORAÇÃO A solenidade do vetotestamentário deve ser mantida no neotestamentário, a Igreja reunida. Onde quer que os sacerdotes de Deus se reunem, aí estará o Tabernáculo, Jesus Cristo, Deus conosco. E o local básico de reunião é o templo. Toda a Igreja, à semelhança do coral levítico, é um coral sacerdotal reverente, respeitoso, zeloso, bíblico e artístico. Um povo sacerdotal não apresenta a Deus música de má qualidade, de procedência duvidosa, de rítmos que levantem associações mundanas concupiscentes. PRÓXIMA AULA
       MÚSICA E ADORAÇÃO  A ÊNFASE DO CULTO, PARA OS CRISTÃOS, TRANSFERIU-SE DO TEMPLO PARA O PRÓPRIO JESUS CRISTO. É ELE, E NÃO O TEMPLO, QUEM AGORA REPRESENTA A PRESENÇA DE DEUS ENTRE O SEU POVO.  NA SUA FALA COM A MULHER SAMARITANA, JESUS DECLAROU QUE A ADORAÇÃO DENTRO EM BREVE SERIA REALIZADA, NÃO NUM PRÉDIO ESPECÍFICO, MAS “EM ESPÍRITO E EM VERDADE”, ISTO É, ONDE AS PESSOAS VERDADEIRAMENTE CRESSEM NA VERDADE DA PALAVRA DE DEUS E RECEBESSEM O ESPÍRITO DE DEUS POR MEIO DE CRISTO. 							BIBLIA PENTECOSTAL DE ESTUDO PG.667

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apreciação crítica
Apreciação críticaApreciação crítica
Apreciação crítica
Maria Sousa
 
Estrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavrasEstrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavras
Ayla De Sá Marques
 
A História da Música
A História da MúsicaA História da Música
A História da Música
Meire Falco
 
A semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentaçãoA semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentação
Zenia Ferreira
 
Roteiro para Projeto de Vida
Roteiro para Projeto de VidaRoteiro para Projeto de Vida
Roteiro para Projeto de Vida
Ivanilson Lima
 
Hip hop
Hip hopHip hop
Hip hop
DeaaSouza
 
História do Teatro
História do TeatroHistória do Teatro
História do Teatro
Experiências Português
 
Como fazer uma biografia
Como fazer uma biografiaComo fazer uma biografia
Como fazer uma biografia
BEAntonioTorrado
 
Avaliação 9º ano POP ART e DESIGN
Avaliação 9º ano POP ART e DESIGNAvaliação 9º ano POP ART e DESIGN
Avaliação 9º ano POP ART e DESIGN
Casiris Crescencio
 
Funções da linguagem
Funções da linguagemFunções da linguagem
Funções da linguagem
Valeria Nunes
 
Realismo e naturalismo
Realismo e naturalismoRealismo e naturalismo
Realismo e naturalismo
Luciene Gomes
 
97753484 atividade-de-artes-expressionismo
97753484 atividade-de-artes-expressionismo97753484 atividade-de-artes-expressionismo
97753484 atividade-de-artes-expressionismo
Pedro Alcantara
 
Resumo - gênero textual
Resumo - gênero textualResumo - gênero textual
Resumo - gênero textual
Ana Lúcia Moura Neves
 
Apostila de educação musical 8º ano ensino fundamental
Apostila de educação musical   8º ano ensino fundamentalApostila de educação musical   8º ano ensino fundamental
Apostila de educação musical 8º ano ensino fundamental
Partitura de Banda
 
Dinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participação
Dinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participaçãoDinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participação
Dinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participação
Quenia Damata
 
A arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anoA arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º ano
josivaldopassos
 
Tudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASTudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMAS
Jaicinha
 
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)  TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
Wellinton Augusto
 
Prova de arte1 9 ano
Prova de arte1 9 anoProva de arte1 9 ano
Prova de arte1 9 ano
Bárbara Fonseca
 
Arcadismo no brasil - autores e obras
Arcadismo no brasil  - autores e obrasArcadismo no brasil  - autores e obras
Arcadismo no brasil - autores e obras
Cynthia Funchal
 

Mais procurados (20)

Apreciação crítica
Apreciação críticaApreciação crítica
Apreciação crítica
 
Estrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavrasEstrutura e formação das palavras
Estrutura e formação das palavras
 
A História da Música
A História da MúsicaA História da Música
A História da Música
 
A semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentaçãoA semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentação
 
Roteiro para Projeto de Vida
Roteiro para Projeto de VidaRoteiro para Projeto de Vida
Roteiro para Projeto de Vida
 
Hip hop
Hip hopHip hop
Hip hop
 
História do Teatro
História do TeatroHistória do Teatro
História do Teatro
 
Como fazer uma biografia
Como fazer uma biografiaComo fazer uma biografia
Como fazer uma biografia
 
Avaliação 9º ano POP ART e DESIGN
Avaliação 9º ano POP ART e DESIGNAvaliação 9º ano POP ART e DESIGN
Avaliação 9º ano POP ART e DESIGN
 
Funções da linguagem
Funções da linguagemFunções da linguagem
Funções da linguagem
 
Realismo e naturalismo
Realismo e naturalismoRealismo e naturalismo
Realismo e naturalismo
 
97753484 atividade-de-artes-expressionismo
97753484 atividade-de-artes-expressionismo97753484 atividade-de-artes-expressionismo
97753484 atividade-de-artes-expressionismo
 
Resumo - gênero textual
Resumo - gênero textualResumo - gênero textual
Resumo - gênero textual
 
Apostila de educação musical 8º ano ensino fundamental
Apostila de educação musical   8º ano ensino fundamentalApostila de educação musical   8º ano ensino fundamental
Apostila de educação musical 8º ano ensino fundamental
 
Dinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participação
Dinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participaçãoDinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participação
Dinâmica do Quebra-Cabeça - Incentivar a união e participação
 
A arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º anoA arte na pré história 6º ano
A arte na pré história 6º ano
 
Tudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMASTudo sobre POEMAS
Tudo sobre POEMAS
 
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)  TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
TEATRO (Conceito; História; Gêneros e principais atores e atrizes)
 
Prova de arte1 9 ano
Prova de arte1 9 anoProva de arte1 9 ano
Prova de arte1 9 ano
 
Arcadismo no brasil - autores e obras
Arcadismo no brasil  - autores e obrasArcadismo no brasil  - autores e obras
Arcadismo no brasil - autores e obras
 

Destaque

Controle mental parte 1
Controle mental parte 1 Controle mental parte 1
Controle mental parte 1
Marcelo Santos
 
Música e adoração o lóbulo frontal a janela da alma
Música e adoração   o lóbulo frontal a janela da almaMúsica e adoração   o lóbulo frontal a janela da alma
Música e adoração o lóbulo frontal a janela da alma
Daniele Soares
 
LEVITAS POR EXCELÊNCIA
LEVITAS POR EXCELÊNCIALEVITAS POR EXCELÊNCIA
LEVITAS POR EXCELÊNCIA
Wanderclayson Marques
 
Corpo alma - espírito ritimo harmonia melodia
Corpo   alma - espírito ritimo harmonia melodiaCorpo   alma - espírito ritimo harmonia melodia
Corpo alma - espírito ritimo harmonia melodia
andijuda
 
Atividade com a música asa branca
Atividade com a música asa brancaAtividade com a música asa branca
Atividade com a música asa branca
Atividades Diversas Cláudia
 
Anatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvorAnatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvor
Elias Junior
 
Seminário sobre louvor e adoração
Seminário  sobre louvor e adoraçãoSeminário  sobre louvor e adoração
Seminário sobre louvor e adoração
rodrigocristao84
 
Como organizar o ministério de música na igreja
Como organizar o ministério de música na igrejaComo organizar o ministério de música na igreja
Como organizar o ministério de música na igreja
Seduc MT
 
Historia da musica atividades
Historia da musica atividadesHistoria da musica atividades
Historia da musica atividades
Atividades Diversas Cláudia
 

Destaque (9)

Controle mental parte 1
Controle mental parte 1 Controle mental parte 1
Controle mental parte 1
 
Música e adoração o lóbulo frontal a janela da alma
Música e adoração   o lóbulo frontal a janela da almaMúsica e adoração   o lóbulo frontal a janela da alma
Música e adoração o lóbulo frontal a janela da alma
 
LEVITAS POR EXCELÊNCIA
LEVITAS POR EXCELÊNCIALEVITAS POR EXCELÊNCIA
LEVITAS POR EXCELÊNCIA
 
Corpo alma - espírito ritimo harmonia melodia
Corpo   alma - espírito ritimo harmonia melodiaCorpo   alma - espírito ritimo harmonia melodia
Corpo alma - espírito ritimo harmonia melodia
 
Atividade com a música asa branca
Atividade com a música asa brancaAtividade com a música asa branca
Atividade com a música asa branca
 
Anatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvorAnatomia de um ministerio de louvor
Anatomia de um ministerio de louvor
 
Seminário sobre louvor e adoração
Seminário  sobre louvor e adoraçãoSeminário  sobre louvor e adoração
Seminário sobre louvor e adoração
 
Como organizar o ministério de música na igreja
Como organizar o ministério de música na igrejaComo organizar o ministério de música na igreja
Como organizar o ministério de música na igreja
 
Historia da musica atividades
Historia da musica atividadesHistoria da musica atividades
Historia da musica atividades
 

Semelhante a Musica e adoração. parte 1

Esboço sobre louvor & adoração
Esboço sobre louvor & adoraçãoEsboço sobre louvor & adoração
Esboço sobre louvor & adoração
César Detinha Nunes
 
Com corações, mentes e vozes mac arthur
Com corações, mentes e vozes  mac arthurCom corações, mentes e vozes  mac arthur
Com corações, mentes e vozes mac arthur
edsonjsmarques
 
Musica góspel x louvor
Musica góspel x louvorMusica góspel x louvor
Musica góspel x louvor
Jessé Lopes
 
Dimensão litúrgica do canto
Dimensão litúrgica do cantoDimensão litúrgica do canto
Dimensão litúrgica do canto
Paróquia Pardilhó
 
W ir música_e_canto_litúrgica
W ir música_e_canto_litúrgicaW ir música_e_canto_litúrgica
W ir música_e_canto_litúrgica
lccoletta
 
1º trimestre 2016 juvenis lição 01
1º trimestre 2016 juvenis lição 011º trimestre 2016 juvenis lição 01
1º trimestre 2016 juvenis lição 01
Joel Silva
 
Forma Musical Missa
Forma Musical MissaForma Musical Missa
Forma Musical Missa
Rique1590
 
323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx
323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx
323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx
WagnerDaCruz2
 
192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairos192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairos
Artur (Ft)
 
A natureza sacramental da música litúrgica
A natureza sacramental da música litúrgicaA natureza sacramental da música litúrgica
A natureza sacramental da música litúrgica
Núccia Ortega
 
Dimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do CantoDimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do Canto
João Rosa
 
Musica e liturgia
Musica e liturgiaMusica e liturgia
Musica e liturgia
Blog VALDERI
 
A música litúrgica formação
A música litúrgica formaçãoA música litúrgica formação
A música litúrgica formação
mbsilva1971
 
Missa parte por parte março 2015
Missa parte por parte março 2015Missa parte por parte março 2015
Missa parte por parte março 2015
Oswaldo Michaelano
 
O Arauto 119, maio 2016
O Arauto 119, maio 2016O Arauto 119, maio 2016
O Arauto 119, maio 2016
Igreja Árvore da Vida
 
Que som voce curte
Que som voce curteQue som voce curte
Que som voce curte
Manassés Moreira
 
Princípios de música cristã
Princípios de música cristãPrincípios de música cristã
Princípios de música cristã
Tocandoocéu Céu
 
Como escolher musicas para Missa corretamente
Como escolher musicas para Missa corretamenteComo escolher musicas para Missa corretamente
Como escolher musicas para Missa corretamente
Orlando Frohlicki
 
Música e adoração2
Música e adoração2Música e adoração2
Música e adoração2
josecidade
 
Formação sobre música Catolica
Formação sobre música CatolicaFormação sobre música Catolica
Formação sobre música Catolica
Vantuir Luiz Junior
 

Semelhante a Musica e adoração. parte 1 (20)

Esboço sobre louvor & adoração
Esboço sobre louvor & adoraçãoEsboço sobre louvor & adoração
Esboço sobre louvor & adoração
 
Com corações, mentes e vozes mac arthur
Com corações, mentes e vozes  mac arthurCom corações, mentes e vozes  mac arthur
Com corações, mentes e vozes mac arthur
 
Musica góspel x louvor
Musica góspel x louvorMusica góspel x louvor
Musica góspel x louvor
 
Dimensão litúrgica do canto
Dimensão litúrgica do cantoDimensão litúrgica do canto
Dimensão litúrgica do canto
 
W ir música_e_canto_litúrgica
W ir música_e_canto_litúrgicaW ir música_e_canto_litúrgica
W ir música_e_canto_litúrgica
 
1º trimestre 2016 juvenis lição 01
1º trimestre 2016 juvenis lição 011º trimestre 2016 juvenis lição 01
1º trimestre 2016 juvenis lição 01
 
Forma Musical Missa
Forma Musical MissaForma Musical Missa
Forma Musical Missa
 
323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx
323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx
323855898-A-Musica-Na-Maconaria.docx
 
192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairos192695738 livro-de-canticos-kairos
192695738 livro-de-canticos-kairos
 
A natureza sacramental da música litúrgica
A natureza sacramental da música litúrgicaA natureza sacramental da música litúrgica
A natureza sacramental da música litúrgica
 
Dimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do CantoDimensão Liturgica do Canto
Dimensão Liturgica do Canto
 
Musica e liturgia
Musica e liturgiaMusica e liturgia
Musica e liturgia
 
A música litúrgica formação
A música litúrgica formaçãoA música litúrgica formação
A música litúrgica formação
 
Missa parte por parte março 2015
Missa parte por parte março 2015Missa parte por parte março 2015
Missa parte por parte março 2015
 
O Arauto 119, maio 2016
O Arauto 119, maio 2016O Arauto 119, maio 2016
O Arauto 119, maio 2016
 
Que som voce curte
Que som voce curteQue som voce curte
Que som voce curte
 
Princípios de música cristã
Princípios de música cristãPrincípios de música cristã
Princípios de música cristã
 
Como escolher musicas para Missa corretamente
Como escolher musicas para Missa corretamenteComo escolher musicas para Missa corretamente
Como escolher musicas para Missa corretamente
 
Música e adoração2
Música e adoração2Música e adoração2
Música e adoração2
 
Formação sobre música Catolica
Formação sobre música CatolicaFormação sobre música Catolica
Formação sobre música Catolica
 

Mais de josecidade

NOSSOS SERVIÇOS!
NOSSOS SERVIÇOS!NOSSOS SERVIÇOS!
NOSSOS SERVIÇOS!
josecidade
 
Casamento2
Casamento2Casamento2
Casamento2
josecidade
 
Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!
Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!
Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!
josecidade
 
Pregação dependência e morte
Pregação  dependência e mortePregação  dependência e morte
Pregação dependência e morte
josecidade
 
Ebd aula 13-Espírito santo
Ebd  aula 13-Espírito santoEbd  aula 13-Espírito santo
Ebd aula 13-Espírito santo
josecidade
 
Aula 01 08-10 - liderança
Aula 01 08-10 - liderançaAula 01 08-10 - liderança
Aula 01 08-10 - liderança
josecidade
 
Estudo sobre dizimos
Estudo sobre dizimos Estudo sobre dizimos
Estudo sobre dizimos
josecidade
 
Pregação mudanças na valorização
Pregação  mudanças na valorizaçãoPregação  mudanças na valorização
Pregação mudanças na valorização
josecidade
 
Edificando a familia em fe, esperanca e amor
Edificando a familia em fe, esperanca e amorEdificando a familia em fe, esperanca e amor
Edificando a familia em fe, esperanca e amor
josecidade
 
Onde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
Onde Está Teu Irmão- Unidade E ResponsabilidadeOnde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
Onde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
josecidade
 

Mais de josecidade (10)

NOSSOS SERVIÇOS!
NOSSOS SERVIÇOS!NOSSOS SERVIÇOS!
NOSSOS SERVIÇOS!
 
Casamento2
Casamento2Casamento2
Casamento2
 
Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!
Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!
Pregação: Uma Visão Bíblica Do Casamento!
 
Pregação dependência e morte
Pregação  dependência e mortePregação  dependência e morte
Pregação dependência e morte
 
Ebd aula 13-Espírito santo
Ebd  aula 13-Espírito santoEbd  aula 13-Espírito santo
Ebd aula 13-Espírito santo
 
Aula 01 08-10 - liderança
Aula 01 08-10 - liderançaAula 01 08-10 - liderança
Aula 01 08-10 - liderança
 
Estudo sobre dizimos
Estudo sobre dizimos Estudo sobre dizimos
Estudo sobre dizimos
 
Pregação mudanças na valorização
Pregação  mudanças na valorizaçãoPregação  mudanças na valorização
Pregação mudanças na valorização
 
Edificando a familia em fe, esperanca e amor
Edificando a familia em fe, esperanca e amorEdificando a familia em fe, esperanca e amor
Edificando a familia em fe, esperanca e amor
 
Onde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
Onde Está Teu Irmão- Unidade E ResponsabilidadeOnde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
Onde Está Teu Irmão- Unidade E Responsabilidade
 

Último

PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Faga1939
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Momento da Informática
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
TomasSousa7
 
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Gabriel de Mattos Faustino
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Danilo Pinotti
 
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Jonathas Muniz
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
Momento da Informática
 

Último (7)

PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
 
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptxLogica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
Logica de Progamacao - Aula (1) (1).pptx
 
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptxHistória da Rádio- 1936-1970 século XIX   .2.pptx
História da Rádio- 1936-1970 século XIX .2.pptx
 
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdfEscola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
 
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas PráticasSegurança Digital Pessoal e Boas Práticas
Segurança Digital Pessoal e Boas Práticas
 
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
Guardioes Digitais em ação: Como criar senhas seguras!
 
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdfTOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
TOO - TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS aula 1.pdf
 

Musica e adoração. parte 1

  • 1.
  • 2. MÚSICA E ADORAÇÃO VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO NO V.T. E NO N.T. De Adão ao Êxodo. Era um culto centralizado na família, pode ser chamado de adoração doméstica. Havia os sacrifícios de expiação de pecados, Havia sacrifícios de gratidão. O que encontramos é descrição, nós sabemos o que eles fizeram, mas não porque fizeram ou se tinham que fazer assim. Mas acreditamos que eles eram conduzidos pelo Espírito. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
  • 3. MÚSICA E ADORAÇÃO VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO NO V.T. E NO N.T. Desde Moisés, em Êxodo 19, até I Samuel. Foi o período do Tabernáculo. No Antigo Testamento, no Tabernáculo, o sacerdote tinha um papel muito importante, era o mediador entre Deus e o homem. A primeira prescrição que temos para adoração, portanto, é que todas as coisas expressavam a Pessoa de Deus, Seus atributos, Sua presença, Seu relacionamento com o povo, e como o povo respondia a Deus. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
  • 4. MÚSICA E ADORÃÇÃO VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO NO V.T. E NO N.T. De Davi até o Exílio. Essa foi a época do templo e a maior mudança foi a centralidade do culto. Era a adoração de um povo como um todo, embora em linha diferente, mas ainda da linhagem de Arão; muitas tarefas levíticas foram mudadas, eles não tinham mais que se preocupar a respeito de carregar aquele palácio portátil, mas tinham que fazer trabalho de manutenção na habitação permanente de Deus, o templo. Davi deu prescrições, em nome de Deus, a respeito dos corais e grupos instumentais, mas os sacrifícios, o serviço sacerdotal, e as festas de sábado continuaram. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
  • 6. MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. Solene: Culto efetivado no lugar santo, onde costumeiramente os sacerdotes sacrificavam intercessoriamente pelos pecadores e mediavam-lhes as oferendas de gratidão Soleníssimo: Culto executado pelo sumo sacerdote, e somente por ele, uma vez por ano, no Santos dos Santos. Ali era o local do silêncio, onde a fala de Deus era prioritária, não a do homem. No Santo dos Santos Deus falava e o homem ouvia. Nenhum hino se cantava no Santíssimo, apenas o diálogo Deus - homem. livro o culto – opúsculo 2 Autor da lição Seu livro o culto – opúsculo 2
  • 7. MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. templo de Salomão , somente os sacrifícios, as orações, os oráculos e os cânticos corais levíticos compunham a liturgia. No mundo exterior, porém, o povo alegrava-se nas festas preordenadas, estabelecidas e regulamentadas por Deus, cantando, ao som de instrumentos, e dançando. livro o culto – opúsculo 2
  • 8. MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. OS LEVITAS: guardas do templo, Nm 18:1 ofereciam os primeiros frutos, Lv 23: 10,11 purificavam os imundos, Lv 15: 30, 31 atendiam os leprosos Lv 13: 2, transportavam a Arca,  Js 3: 6, oficiavam no sacrifício, Lv caps 1 a 6, ensinavam a lei, viviam do altar por não terem herança entre o povo, etc 1Cr 9: 33, aparecem os cantores levitas, cujo ofício era o de cantar dia e noite ao Senhor LOCAL DO CÂNTICO: Tablado com três degraus onde os Levitas cantavam e tocavam instrumentos na hora de oferendas diversas. Ficavam de frente para o Santuário, de costas para o povo. O espaço a partir deste Tablado até o Altar era chamado Pátio Sacerdotal.
  • 9. MÚSICA E ADORAÇÃO GLEIZIANE- CONTINUA
  • 10. Música e Adoração na Igreja Papéis Importantes da Música no Culto: Impressão e Expressão Criar um ambiente, uma atmosfera que mexe com as pessoas, quer elas queiram, quer não. Pág. 16 – introdução – lição 5 IMPRESSÃO
  • 11. Música e Adoração na Igreja O que é Música? É Arte científica de combinar os sons de modo agradável ao ouvido, obedecendo aos critérios do ritmo, melodia e harmonia. Quais são os elementos da Música? Melodia Harmonia. Ritmo São notas diferentes executadas juntas em conformidade ou em harmonia entre si formando uma consonância lógica. Sua função é dar vida a música. Sucessão rítmica, ascendente ou descendente de sons simples, a intervalos diferentes e que encerram certo sentido musical. A melodia faz a música ter vida. São movimentos em tempos fracos e fortes com intervalos regulares. O ritmo faz a música andar. http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/teoria_musical/acordes_cifras.htm
  • 12. Música e Adoração na Igreja Ritmo Considerações Importantes Ritmo é a marcação do tempo, ou a freqüência em que a ação se repete. Há algo rítmico acontecendo neste momento em nossos corpos? Nossa respiração Involuntária e nosso batimento cardíaco, eles seguem uma pulsação constante, mesmo que em andamentos variados. Existem alguns instrumentos que só conseguem marcar ritmos, não conseguem tocar melodias. Por exemplo: os tambores, o triângulo, a bateria, etc. Dizer que uma determinada música não possui ritmo, é um equívoco. Uma música simples se compõe apenas de melodia e ritmo.
  • 13. Música e Adoração na Igreja Melodia Considerações Importantes A melodia mexe com nossas emoções. Nos deixa tristes ou alegres. Há melodia de uma só nota. Sendo assim, horizontal, uma nota após outra. Vamos pensar em uma música, e cantar com a boca fechada, apenas utilizando como letra a expressão 'hum‘. Ainda assim identificamos a música? O que é isso que cantamos e que nos permite identificar a música mesmo com a boca fechada?  Existem instrumentos que só tocam melodias. Pois só tocam, um nota, por vez. Exemplo: Flauta, pistom, trombone, saxofone. São conhecidos como instrumentos melódicos. A melodia mexe de maneira profunda com as emoções, não havendo necessidade do Espírito Santo para fazer o auditório chorar. Basta usar a melodia certa.
  • 14. Música e Adoração na Igreja Harmonia Considerações Importantes A harmonia é vertical pois é a execução de sons simultâneos. Quando um grupo está cantando ou tocando, cada um está tocando uma melodia, e a combinação de todos forma uma harmonia ( desarmonia) ou um desastre... A melodia mexe com o nosso intelecto. Quanto mais elaborada e complicada a harmonia, mais difícil de ser apreciada e entendida. Os instrumentos que tocam harmonia são: piano, violão, teclado
  • 15. Música e Adoração na Igreja Considerações Importantes De acordo com a característica de cada cultura, iremos encontrar esse elementos com uma ênfase maior ou menor. Ex.: Os povos africanos – suas músicas são basicamente em cima do ritmo. Os italianos – enfatizaram a melodia, a ópera só podia ter nascido na Itália.
  • 16. Música e Adoração na Igreja A música é um excelente veículo para guardar informações em nosso cérebro. Uma mensagem uma vez interiorizada por meio de uma melodia, jamais será apagada da memória. Então podemos entender, que sendo assim, a música vai fixar em nossas mentes, para sempre, verdades teológicas. Mas isso seria uma bênção, se todas as músicas fossem baseadas somente em verdades teológicas. Mas será que é isso que acontece? “Momento de louvor” Essa expressão tem distorcido o papel da música no culto?
  • 17. Música e Adoração na Igreja Há uma música para cada momento do culto:Alegria, tristeza, exultação, confissão, etc O papel de impressão que a música tem, cria um ambiente, para assimilarmos uma idéia e entendermos o que está acontecendo, de modo mais claro. Porém, isso não pode substituir, a parte mais importante do culto? Os jovens principalmente, tem sido doutrinados pelas músicas. A estrutura do culto tem se baseado na “adoração”. Não estamos falando dos elementos da música, mas agora, de seu conteúdo. Utilizamos a música de maneira correta, quando ela cria uma atmosfera, favorável, para que a igreja absorva uma verdade bíblica.
  • 18. Música e Adoração na Igreja Por isso, começamos dizendo que não achamos que o problema é a música; Achamos que a música é o sintoma do problema. O problema é muito maior do que a música. É teológico e doutrinário. E tem se refletido na música, mas é muito mais sério.
  • 19. MÚSICA E ADORAÇÃO MAS, COMO FICOU A MÚSICA E ADORAÇÃO QUANDO NÃO TINHA O TEMPLO?
  • 20. MÚSICA E ADORAÇÃO A solenidade do vetotestamentário deve ser mantida no neotestamentário, a Igreja reunida. Onde quer que os sacerdotes de Deus se reunem, aí estará o Tabernáculo, Jesus Cristo, Deus conosco. E o local básico de reunião é o templo. Toda a Igreja, à semelhança do coral levítico, é um coral sacerdotal reverente, respeitoso, zeloso, bíblico e artístico. Um povo sacerdotal não apresenta a Deus música de má qualidade, de procedência duvidosa, de rítmos que levantem associações mundanas concupiscentes. PRÓXIMA AULA
  • 21. MÚSICA E ADORAÇÃO A ÊNFASE DO CULTO, PARA OS CRISTÃOS, TRANSFERIU-SE DO TEMPLO PARA O PRÓPRIO JESUS CRISTO. É ELE, E NÃO O TEMPLO, QUEM AGORA REPRESENTA A PRESENÇA DE DEUS ENTRE O SEU POVO. NA SUA FALA COM A MULHER SAMARITANA, JESUS DECLAROU QUE A ADORAÇÃO DENTRO EM BREVE SERIA REALIZADA, NÃO NUM PRÉDIO ESPECÍFICO, MAS “EM ESPÍRITO E EM VERDADE”, ISTO É, ONDE AS PESSOAS VERDADEIRAMENTE CRESSEM NA VERDADE DA PALAVRA DE DEUS E RECEBESSEM O ESPÍRITO DE DEUS POR MEIO DE CRISTO. BIBLIA PENTECOSTAL DE ESTUDO PG.667