O documento discute a importância da música na liturgia e a necessidade de capacitação de formadores litúrgico-musicais. Citando o Magistério da Igreja desde São Pio X até o Concílio Vaticano II, enfatiza que a formação musical deve ocorrer nos seminários, casas religiosas e entre os leigos para promover a participação ativa dos fiéis.
Este documento resume a situação da música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando pontos positivos como maior participação dos fiéis e uso de música autóctone, mas também desafios como falta de formação musical e uso inadequado de instrumentos e cantos em algumas celebrações. O documento fornece fundamentos litúrgicos para a música e pede maior criatividade para enriquecer a participação dos fiéis.
O documento discute a importância da música na liturgia católica, enfatizando que seu objetivo é glorificar a Deus e santificar os fiéis. Ele incentiva o canto gregoriano e coral, bem como música sacra de outros gêneros, desde que apropriada para a liturgia. Também enfatiza a importância do canto do povo durante a missa para expressar alegria e fé.
O documento descreve os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica de acordo com um texto produzido pela CNBB. A música litúrgica tem características próprias e diferencia-se de outras músicas. O documento também fornece referências adicionais para entendê-la melhor.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II. 2) Ele resume as diretrizes para o fazer litúrgico-musical no Brasil desde a Constituição sobre a Sagrada Liturgia de 1963. 3) O documento destaca a importância da participação comunitária, da inspiração bíblica e do serviço à Palavra na música litúrgica.
SANTA MISSÃO POPULAR NO DOCUMENTO DE APARECIDAPaulo David
O documento discute a necessidade de transformar todas as estruturas e instituições da Igreja em comunidades missionárias, incluindo dioceses, paróquias, pastorais, comunidades religiosas e leigos. Ele enfatiza que todos os cristãos são chamados a serem discípulos missionários de Jesus Cristo.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
A natureza sacramental da música litúrgicaNúccia Ortega
1) A música litúrgica participa da natureza sacramental da liturgia e é essencial para a experiência da comunidade celebrar o mistério da fé.
2) A música litúrgica deve estar intimamente ligada à ação litúrgica e servir para a comunidade celebrar o rito de forma adequada.
3) Diferentes ministérios musicais como o animador de canto, o salmista e o coral contribuem para enriquecer o canto da assembléia de forma harmoniosa.
Este documento resume a situação da música litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando pontos positivos como maior participação dos fiéis e uso de música autóctone, mas também desafios como falta de formação musical e uso inadequado de instrumentos e cantos em algumas celebrações. O documento fornece fundamentos litúrgicos para a música e pede maior criatividade para enriquecer a participação dos fiéis.
O documento discute a importância da música na liturgia católica, enfatizando que seu objetivo é glorificar a Deus e santificar os fiéis. Ele incentiva o canto gregoriano e coral, bem como música sacra de outros gêneros, desde que apropriada para a liturgia. Também enfatiza a importância do canto do povo durante a missa para expressar alegria e fé.
O documento descreve os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica de acordo com um texto produzido pela CNBB. A música litúrgica tem características próprias e diferencia-se de outras músicas. O documento também fornece referências adicionais para entendê-la melhor.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II. 2) Ele resume as diretrizes para o fazer litúrgico-musical no Brasil desde a Constituição sobre a Sagrada Liturgia de 1963. 3) O documento destaca a importância da participação comunitária, da inspiração bíblica e do serviço à Palavra na música litúrgica.
SANTA MISSÃO POPULAR NO DOCUMENTO DE APARECIDAPaulo David
O documento discute a necessidade de transformar todas as estruturas e instituições da Igreja em comunidades missionárias, incluindo dioceses, paróquias, pastorais, comunidades religiosas e leigos. Ele enfatiza que todos os cristãos são chamados a serem discípulos missionários de Jesus Cristo.
1) O documento discute a caminhada litúrgica no Brasil após o Concílio Vaticano II, destacando as características e desafios das décadas de 1960, 1970 e 1980.
2) Entre os desafios atuais estão promover maior participação dos fiéis, estimular a criatividade e adaptação litúrgica, e encontrar símbolos e gestos significativos para o contexto da civilização urbano-industrial.
3) O documento também reflete sobre a natureza da liturgia como celebração do misté
A natureza sacramental da música litúrgicaNúccia Ortega
1) A música litúrgica participa da natureza sacramental da liturgia e é essencial para a experiência da comunidade celebrar o mistério da fé.
2) A música litúrgica deve estar intimamente ligada à ação litúrgica e servir para a comunidade celebrar o rito de forma adequada.
3) Diferentes ministérios musicais como o animador de canto, o salmista e o coral contribuem para enriquecer o canto da assembléia de forma harmoniosa.
Este documento discute como melhorar a qualidade da celebração litúrgica através de (1) harmonia entre mente, coração e abertura à graça, (2) desenvolvimento de uma espiritualidade litúrgica por meio da oração e conhecimento dos textos, e (3) garantir que os símbolos e rituais sejam realizados de forma significativa e respeitosa.
1) O texto descreve a atividade musical evangélica no Brasil e como ela caracteriza-se como uma forma de educação musical informal através da prática musical comunitária.
2) Historicamente, a música sempre fez parte do serviço religioso na Igreja e o ensino musical era destinado a preparar pessoas para o serviço musical, como nas Scholae Cantori.
3) A Reforma Protestante reconheceu o grande poder da música e seu papel importante nas igrejas reformadas, diferentemente da educação humanista vigente na época.
Este documento fornece um resumo da música litúrgica no Brasil. Ele discute a realidade musical das celebrações, informações e reflexões sobre a música litúrgica, e orientações práticas para os ministros da música. O objetivo é ajudar aqueles que servem na música litúrgica a melhor realizar seu ministério musical.
Informativo ofícial da província de campo grande maioLeutherio
O Centro Missionário Provincial discutiu: 1) O conceito de missão popular e a necessidade de formar discípulos missionários; 2) O projeto de uma paróquia apresentado pelo Pe. Agenor; 3) A importância de se pensar em projetos missionários a nível provincial que promovam a conversão dos redentoristas e das comunidades.
O documento resume a visita de jovens de Rosário e Miranda para participar do XX Rebanhão na Igreja Nossa Senhora da Penha em São Luís. Os jovens ficaram alojados no salão da igreja e participaram de atividades musicais e de oração. O evento é descrito como uma oportunidade para receber a palavra de Deus e se divertir em paz.
A 42a Assembleia Diocesana de Pastoral da Diocese de Ilhéus teve como objetivo definir as ações pastorais para 2015. O tema foi "Comunidades de Comunidades uma Nova Paróquia" e discutiu-se como fortalecer as pastorais e movimentos. Também foram anunciadas mudanças na formação de seminaristas e nova liderança diocesana.
O documento discute a relação entre a piedade popular e a liturgia na Igreja Católica. Afirma que a piedade popular surgiu como expressão da fé do povo comum diante da falta de acesso à evangelização e liturgia oficial. Defende que a reforma litúrgica do Vaticano II propõe uma "mútua fecundação" entre a piedade popular e a liturgia, sem substituição ou oposição. Aponta o Ofício Divino das Comunidades como exemplo bem-sucedido dessa integração
Este artigo analisa a oração "A Oração diante do Crucifixo de S. Damião" de São Francisco de Assis. Em três frases, o texto resume: 1) A oração reflete o período em que Francisco buscava seu caminho espiritual, contemplando Jesus crucificado. 2) A oração continua sendo relevante hoje, em uma época de mudanças culturais. 3) É necessário reinterpretar a oração e nossa visão de Deus usando linguagem e categorias espirituais apropriadas para os tempos atuais.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é apresentado como um instrumento para renovar o ensino da fé católica de forma fiel às fontes bíblicas, à tradição e ao magistério da Igreja.
1. A reforma litúrgica do Vaticano II seguiu o modelo clássico da liturgia romana, com estrutura simples e linguagem direta.
2. As ações litúrgicas pertencem a todo o corpo da Igreja e devem promover a participação ativa dos fiéis.
3. A Igreja deve considerar com benevolência os costumes locais e permitir adaptações culturais, como o uso da língua vernácula.
Texto-Base do 3º Congresso Missionário NacionalBernadetecebs .
Texto-Base do 3º Congresso Missionário Nacional. Com 85 páginas, neste material você encontra a motivação do 3º CMN. O evento “quer ser um momento propício para refletir sobre a caminhada missionária em nosso país” e os objetivos gerais e específicos, programação, eixos de trabalho, um pouco da história dos Congressos missionários no Brasil e textos sobre o momento missionário por que passa o país hoje.
Communicationes da OCD Nº 339 - dezembro-2018Luciano Dídimo
O documento relata:
1) O falecimento do Padre Federico Ruiz, carmelita descalço espanhol especialista em São João da Cruz;
2) Dois congressos carmelitanos que ocorrerão na Espanha sobre a restauração da ordem no país;
3) A declaração de Maria Antônia de Jesus como nova Venerável carmelita descalça.
O documento apresenta uma proposta de implantação de um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) no governo de Lisarb para melhorar a gestão de projetos e programas governamentais. A proposta identifica 9 projetos estratégicos, os avalia e seleciona 7 deles. Também diagnostica o nível de maturidade do governo e justifica a necessidade de um PMO, definindo seu foco, função, modelo e etapas de implementação.
1. O documento discute a gestão de aquisições para um projeto de evento para fornecedores da empresa O Boticário.
2. Serão contratados fornecedores especializados para a realização do evento, considerando critérios como terceirização da mão-de-obra e necessidade de fornecimento especializado.
3. O plano inclui mapear as aquisições, definir critérios de "fazer ou comprar", abrir processo de concorrência para escolher fornecedores e gerenciar os contratos resultantes.
Este documento clasifica diferentes tipos de rocas en tres categorías: rocas magmáticas como basalto y obsidiana, rocas plutónicas como granito en diferentes colores y sienita, y rocas metamórficas como pizarra, gneis y mármol, mencionando también una mina de mármol en Italia.
Este documento discute como melhorar a qualidade da celebração litúrgica através de (1) harmonia entre mente, coração e abertura à graça, (2) desenvolvimento de uma espiritualidade litúrgica por meio da oração e conhecimento dos textos, e (3) garantir que os símbolos e rituais sejam realizados de forma significativa e respeitosa.
1) O texto descreve a atividade musical evangélica no Brasil e como ela caracteriza-se como uma forma de educação musical informal através da prática musical comunitária.
2) Historicamente, a música sempre fez parte do serviço religioso na Igreja e o ensino musical era destinado a preparar pessoas para o serviço musical, como nas Scholae Cantori.
3) A Reforma Protestante reconheceu o grande poder da música e seu papel importante nas igrejas reformadas, diferentemente da educação humanista vigente na época.
Este documento fornece um resumo da música litúrgica no Brasil. Ele discute a realidade musical das celebrações, informações e reflexões sobre a música litúrgica, e orientações práticas para os ministros da música. O objetivo é ajudar aqueles que servem na música litúrgica a melhor realizar seu ministério musical.
Informativo ofícial da província de campo grande maioLeutherio
O Centro Missionário Provincial discutiu: 1) O conceito de missão popular e a necessidade de formar discípulos missionários; 2) O projeto de uma paróquia apresentado pelo Pe. Agenor; 3) A importância de se pensar em projetos missionários a nível provincial que promovam a conversão dos redentoristas e das comunidades.
O documento resume a visita de jovens de Rosário e Miranda para participar do XX Rebanhão na Igreja Nossa Senhora da Penha em São Luís. Os jovens ficaram alojados no salão da igreja e participaram de atividades musicais e de oração. O evento é descrito como uma oportunidade para receber a palavra de Deus e se divertir em paz.
A 42a Assembleia Diocesana de Pastoral da Diocese de Ilhéus teve como objetivo definir as ações pastorais para 2015. O tema foi "Comunidades de Comunidades uma Nova Paróquia" e discutiu-se como fortalecer as pastorais e movimentos. Também foram anunciadas mudanças na formação de seminaristas e nova liderança diocesana.
O documento discute a relação entre a piedade popular e a liturgia na Igreja Católica. Afirma que a piedade popular surgiu como expressão da fé do povo comum diante da falta de acesso à evangelização e liturgia oficial. Defende que a reforma litúrgica do Vaticano II propõe uma "mútua fecundação" entre a piedade popular e a liturgia, sem substituição ou oposição. Aponta o Ofício Divino das Comunidades como exemplo bem-sucedido dessa integração
Este artigo analisa a oração "A Oração diante do Crucifixo de S. Damião" de São Francisco de Assis. Em três frases, o texto resume: 1) A oração reflete o período em que Francisco buscava seu caminho espiritual, contemplando Jesus crucificado. 2) A oração continua sendo relevante hoje, em uma época de mudanças culturais. 3) É necessário reinterpretar a oração e nossa visão de Deus usando linguagem e categorias espirituais apropriadas para os tempos atuais.
1. O documento discute a formação de ministros extraordinários da palavra e a vivência litúrgica em Barra Mansa, RJ.
2. Ele destaca as perspectivas abertas pelo Concílio Vaticano II sobre a participação ativa dos fiéis na liturgia e a centralidade do Mistério Pascal de Cristo.
3. Os desafios pastorais incluem promover uma participação consciente dos fiéis, uma liturgia simples e enraizada na vida das comunidades, e uma formação litúrgica intensiva em todos os n
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo, fruto de um trabalho de seis anos envolvendo bispos de todo o mundo. O Catecismo é apresentado como um instrumento para renovar o ensino da fé católica de forma fiel às fontes bíblicas, à tradição e ao magistério da Igreja.
1. A reforma litúrgica do Vaticano II seguiu o modelo clássico da liturgia romana, com estrutura simples e linguagem direta.
2. As ações litúrgicas pertencem a todo o corpo da Igreja e devem promover a participação ativa dos fiéis.
3. A Igreja deve considerar com benevolência os costumes locais e permitir adaptações culturais, como o uso da língua vernácula.
Texto-Base do 3º Congresso Missionário NacionalBernadetecebs .
Texto-Base do 3º Congresso Missionário Nacional. Com 85 páginas, neste material você encontra a motivação do 3º CMN. O evento “quer ser um momento propício para refletir sobre a caminhada missionária em nosso país” e os objetivos gerais e específicos, programação, eixos de trabalho, um pouco da história dos Congressos missionários no Brasil e textos sobre o momento missionário por que passa o país hoje.
Communicationes da OCD Nº 339 - dezembro-2018Luciano Dídimo
O documento relata:
1) O falecimento do Padre Federico Ruiz, carmelita descalço espanhol especialista em São João da Cruz;
2) Dois congressos carmelitanos que ocorrerão na Espanha sobre a restauração da ordem no país;
3) A declaração de Maria Antônia de Jesus como nova Venerável carmelita descalça.
O documento apresenta uma proposta de implantação de um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) no governo de Lisarb para melhorar a gestão de projetos e programas governamentais. A proposta identifica 9 projetos estratégicos, os avalia e seleciona 7 deles. Também diagnostica o nível de maturidade do governo e justifica a necessidade de um PMO, definindo seu foco, função, modelo e etapas de implementação.
1. O documento discute a gestão de aquisições para um projeto de evento para fornecedores da empresa O Boticário.
2. Serão contratados fornecedores especializados para a realização do evento, considerando critérios como terceirização da mão-de-obra e necessidade de fornecimento especializado.
3. O plano inclui mapear as aquisições, definir critérios de "fazer ou comprar", abrir processo de concorrência para escolher fornecedores e gerenciar os contratos resultantes.
Este documento clasifica diferentes tipos de rocas en tres categorías: rocas magmáticas como basalto y obsidiana, rocas plutónicas como granito en diferentes colores y sienita, y rocas metamórficas como pizarra, gneis y mármol, mencionando también una mina de mármol en Italia.
Trabalho de ger. de aquisicoes em projetos denis neddef - turma gp4-fgv-pas...Marco Coghi
O documento descreve o gerenciamento das aquisições para um projeto de construção de uma planta frigorífica no Rio Grande do Sul, Brasil. O projeto inclui a aquisição de serviços como sondagem, terraplanagem e construção civil, bem como equipamentos para processos como refrigeração, túnel de congelamento e fábrica de farinha. O documento detalha os critérios para seleção, classificação e eliminação de fornecedores para as diferentes aquisições.
O documento apresenta um plano para implementar um escritório de projetos (PMO) no país de Lisarb com o objetivo de gerenciar os projetos de forma alinhada com o planejamento estratégico do país e promover seu desenvolvimento. O plano inclui a identificação, categorização, avaliação e priorização de 17 projetos iniciais, além de recomendações sobre o modelo, estrutura, métricas e implementação do PMO.
Titulo: santo Gole
Alunos:CASSIA CILEIA DA CRUZ VIEIRA DE BARROS,Bruno Elias Garcia,Marcos Roberto dos Santos,Cristiano Camargos Viana Diniz,Patrícia Giannini,JOICE HERMENEGILDO DE TOLEDO,
Cidade: S.J dos Campos
Disciplina: Escopo
Turma: GP26
Data:09-05-2013
Hora:00:34
Comentarios:Professor enviamos a via anteriormente, mas olhando o post verificamos que a via nao foi a da ultima revisão por favor peço desconsiderar o post anterior e assumir este com verdadeiro
Publico até ápos a correção
O documento descreve um projeto da empresa MFS Logística para expandir sua malha ferroviária no sudeste do Brasil, chamado de Projeto Conectando o Sudeste do Brasil (CSB). O projeto visa desenvolver projetos de engenharia para construir uma ferrovia de 190km entre São João da Boa Vista (SP) e Varginha (MG). A documento também identifica 18 partes interessadas (stakeholders) no projeto e suas expectativas.
Este documento presenta información sobre la autora Marta Osorio y el ilustrador Ángel Esteban, así como sobre su libro "Cuentos de cinco minutos". Brevemente describe la biografía y obras de ambos, así como los detalles del libro como su género (cuento), subgénero (cuento infantil), argumento, temas, personajes e ilustraciones. Finalmente incluye algunas preguntas de comprensión lectora y actividades didácticas relacionadas con los cuentos.
Diseño y construccion de medios alternativos de comunicación paraRichard Ortega
El documento describe las actividades, fechas, metas y responsables de un proyecto de desarrollo de un tablero pictográfico con sensor de movimiento. La primera actividad fue un taller de inducción en septiembre, seguido por investigaciones sobre sensores y el desarrollo teórico del proyecto. Posteriormente se seleccionaron opciones para el tablero y un sensor apropiado. Más adelante se analizó y diseñó un casco con sensor y se elaboró el software para el tablero, culminando el proyecto en diciembre
La luz es una forma de energía electromagnética que puede ser percibida por el ojo humano. Se propaga en línea recta y se refleja y refracta al pasar de un medio a otro. La reflexión y refracción de la luz se representan mediante rayos y ángulos. El ojo y las lentes como las lentillas y gafas también implican la reflexión y refracción de la luz.
Nel 2010 Cometa, il fondo pensione dei lavoratori metalmeccanici, ha avviato una campagna per sanare le posizioni di omissione del versamento dei contributi aziendali. Ecco linee guida e dati della campagna
1) A música sacra deve promover a elevação espiritual e os sentimentos de piedade cristã, embora enriquecida pelas diversidades culturais.
2) A voz humana e o órgão são os principais instrumentos musicais na liturgia, podendo outros ser usados se não forem profanos.
3) Todos os fiéis devem ter oportunidade de participar ativamente na música litúrgica de acordo com suas habilidades.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II.
2) Do ponto de vista teológico, a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica judaico-cristã.
3) Do ponto de vista litúrgico, a música litúrgica manifesta o car
1. O documento fornece diretrizes para escolher corretamente as músicas da missa, incluindo considerar a realidade da assembléia, situar a celebração no ano litúrgico e garantir que a música esteja intimamente ligada à ação litúrgica.
2. Fatores como o espírito, a técnica, o ano litúrgico, a oração da coleta, o evangelho do dia e os tipos de canto durante a missa devem ser considerados ao selecionar as músicas.
3. A música
O documento discute a história da música litúrgica no povo de Israel e nos primeiros cristãos. A música sempre teve um papel importante na liturgia, ajudando a conduzir os fiéis à comunhão com Deus. Ao longo dos séculos, diferentes estilos musicais e práticas surgiram e evoluíram na Igreja.
1) O documento discute os princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos da música litúrgica pós-Concílio Vaticano II, destacando a importância da participação comunitária, do caráter ministerial da Igreja e da adequação aos diferentes momentos litúrgicos.
2) É enfatizado que a música litúrgica brota da vida da comunidade de fé e reflete o Mistério da Encarnação, enraizando-se na tradição bíblico-litúrgica jud
6. livro de partituras solenidades - ano awesley59
O documento apresenta o livro de partituras musical para as principais festas litúrgicas da Diocese de Oliveira: Corpus Christi, São Pedro e São Paulo, Todos os Santos e Fiéis Defuntos. Inclui entradas, salmos, seqüências, aclamções e músicas para comunhão para cada uma das missas. Além disso, traz trechos do documento sacrosanctum concilium sobre a importância da música sacra na liturgia e diretrizes para compositores.
O documento discute as distinções entre música sacra, canto religioso popular e música profana, e como essas definições mudaram após o Concílio Vaticano II. Também reflete sobre como a música litúrgica atual muitas vezes se afasta dos princípios estabelecidos nos documentos do Vaticano, preferindo estilos musicais seculares em detrimento do canto gregoriano e da polifonia sacra.
O documento discute a importância da música e do canto na liturgia cristã. Apresenta citações de diversos santos como Santo Agostinho, São Basílio, São João Crisóstomo e São Tomás de Aquino que destacam como o canto ajuda a oração, expressa a fé e aproxima os fiéis de Deus. Também discute Jesus Cristo como o grande cantor e músico que dirige a orquestra do mundo.
O documento discute os vários tipos de ministérios litúrgicos na Igreja, incluindo ministérios ordenados, instituídos e confiados. Também descreve os papéis de presidência, comentarista, acolhimento, música, leitura e distribuição da comunhão.
A música-litúrgica-no-brasil-estudo-cnbb-79Marco Aurélio
1) O Concílio Vaticano II sonhou com a plena, cônscia e ativa participação de todos os fiéis nas celebrações litúrgicas.
2) A música e o canto litúrgico são considerados parte integrante e necessária da liturgia, não meros enfeites.
3) Os que exercem ministérios musicais nas celebrações desempenham verdadeiro ministério litúrgico.
A musica-liturgica-no-brasil-estudo-cnbb-79Karine Serrano
1) O Concílio Vaticano II sonhou com a plena participação dos fiéis nas celebrações litúrgicas através do canto.
2) A música litúrgica faz parte integrante da liturgia e os que servem musicalmente exercem um verdadeiro ministério.
3) O Concílio visou que a música sacra esteja intimamente ligada à ação litúrgica para expressar oração e favorecer a participação.
O documento discute a relação entre o Concílio Vaticano II e as transformações culturais na América Latina e no Caribe. Apresenta como o Concílio abriu caminho para questões culturais, especialmente na liturgia, reconhecendo a diversidade de ritos e permitindo maior uso das línguas locais. Também discute como as conferências episcopais na região, como a do Brasil, promoveram adaptações culturais, por vezes enfrentando resistências.
O documento discute as orientações da Igreja sobre música litúrgica e canto na liturgia de acordo com documentos como o Concílio Vaticano II, a Instrução Musicam Sacram e cartas papais. Ele também aborda características do canto litúrgico, critérios para escolha de repertório e como a música deve expressar os mistérios de fé nos diferentes tempos litúrgicos.
Este documento fornece um resumo da música litúrgica no Brasil. Ele discute a realidade musical das celebrações, informações e reflexões sobre a música litúrgica, e orientações práticas para os ministros da música. O objetivo é ajudar aqueles que servem na música litúrgica a melhor realizar seu ministério musical.
Curso sobre o Missal Romano | Aula 3 | O Movimento Litúrgico, princípios fu...FASBAM
A FASBAM disponibiliza gratuitamente materiais de apoio do curso de alta formação: "A Terceira Edição do Missal Romano: elementos bíblicos, doutrinais e mistagógicos, ministrado", ministrado pelo Pe. Antonio Eduardo Pereira Pontes Oliveira. O curso foi oferecido gratuitamente e todas as aulas estão disponíveis no canal da FASBAM no YouTube: https://www.youtube.com/playlist?list=PLqsPpXgohIylANuBHlVWJroHmzTFeqATD
A nova teologia buystiana da missa a teologia da santa missa que não é santataifersousa
1) A Irmã Ione Buyst criou uma "nova teologia" da Missa chamada de "Teologia da Missa que não é Santa" que contradiz a doutrina católica.
2) Sua teologia vê a Missa como um espetáculo teatral em vez de um sacrifício, e defende que Cristo está presente em todos os momentos da celebração, não apenas na consagração.
3) O autor refuta suas ideias apontando que ela está promovendo uma "revolução" que contradiz a tradição e magistério da I
O documento discute a importância da música na educação e como as escolas devem encorajar a busca da excelência musical. A música teve um papel destacado nas antigas escolas dos profetas e deve ser apreciada por sua capacidade de expressar experiências espirituais profundas. As escolas devem apresentar aos alunos a melhor música para transformá-los e levá-los a contemplar a grandeza.
Os mosteiros são locais de contemplação religiosa que oferecem aos fiéis tudo o que precisam para se purificarem espiritualmente. Eles são habitados por monges e monjas que dedicam suas vidas à oração e trabalho, vivendo segundo regras monásticas. Os mosteiros são obras de arte divinas que atraem visitantes interessados na história e beleza religiosas.
O documento descreve uma entrevista extensa do Papa Francisco publicada em 16 revistas jesuítas no mundo todo. Na entrevista, o Papa fala sobre sua vida, espiritualidade jesuíta e missão da Igreja de curar feridas e aproximar as pessoas com misericórdia.
O documento discute a história da liturgia cristã desde a igreja primitiva até os movimentos pentecostais modernos. A liturgia evoluiu de reuniões informais nos lares no século I para rituais mais estruturados sob Gregório Magno no século VI, e depois foi reformada durante a Reforma Protestante para ser mais centrada na Bíblia. Movimentos como os avivamentos e o pentecostalismo trouxeram de volta elementos mais informais e emocionais.
1. 1
“LEX ORANDI, LEX CREDENDI”
A propósito da urgente necessidade da capacitação de formadores litúrgico-musicais
Dom Manoel João Francisc
Dom Joviano de Lima Júnior
Dom Hélio Adelar Rubert
Introdução
O texto que apresentamos a seguir é fruto de longas reflexões que emergiram de nossa
sensibilidade de pastores do povo de Deus para a urgente necessidade da capacitação de formadores
litúrgico-musicais em nossas comunidades, sobretudo nos seminários e casas de formação.
Temos plena consciência da função ministerial do canto e da música na liturgia, desde os
primórdios da era cristã. Nos seminários e casas de formação era comum a presença de pessoas
qualificadas na arte da música, talvez pela exigência intrínseca do canto gregoriano. Infelizmente,
nas últimas décadas, a realidade tem sido outra devido ao pouco investimento nesta área da pastoral
litúrgica.
Este subsídio não traz maiores novidades no seu conteúdo. Nossa intenção é desencadear a
reflexão sobre a formação litúrgico-musical, partindo dos seguintes passos: Em primeiro lugar, de
forma esquemática, apresentaremos alguns pontos sobre a importância da música na vida humana,
desde o seu quotidiano até sua experiência com o transcendente. Em seguida, transcreveremos uma
série de textos pinçados do Magistério da Igreja, desde São Pio X até João Paulo II. Nos passos
seguintes, buscaremos responder a questão: “Como anda a formação litúrgica entre nós?”, julgando-
a e buscando soluções a partir do axioma: “Lex orandi, lex credendi”.
1. A importância da música na vida humana
• A música possui um poder humanizador, podendo influenciar o ser humano no processo
cognitivo, no desenvolvimento da sensibilidade e da capacidade de escuta do “todo”, além
de seu uso para fins terapêuticos1.
• Nas diversas culturas e seus respectivos ritos, a música está intimamente relacionada com o
transcendente: Seja de forma epiclética (invocação dos espíritos e entidades); apotropaica
(expulsão dos maus espíritos) e catártica (de regeneração, purificação, libertação...)2.
• Na tradição judaica, se destaca o ministério dos levitas músicos e musicistas que se
encarregavam da execução do canto e da música no templo de Jerusalém3, além do
importante ministério do “cantor”, no culto sinagogal.
• Na tradição cristã, a sacramentalidade do canto e da música no culto cristão e os ministérios
litúrgicos musicais, a serviço da assembléia celebrante sempre ocuparam lugar relevante 4.
1
Cf. SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo, UNESP, 1997; ORTIZ, M. J. O tao da música. São Paulo,
Mandarin, 1997; JOURDAIN, R. Música, cérebro e êxtase. Rio de Janeiro, Objetiva, 1998.
2
Cf. TERRIN, A. O rito. São Paulo, Paulus, 2004; BASURKO. O canto Cristão na tradição primitiva. São Paulo,
Paulus, 2005; TAME, D. O poder oculto da música. São Paulo, Cultrix, 1984.
3
Cf. 1Cr 15, 16-21.
4
A Igreja é herdeira desta tradição milenar. O culto cristão desde cedo privilegiou a expressão
musical. Eis o testemunho de santo Agostinho: “Com exceção dos momentos em que se fazem as
leituras, em que se prega, em que o bispo reza em alta voz, em que o diácono inicia a ladainha da
prece comum (...) existe algum instante em que os fiéis reunidos na Igreja não devam cantar? Na
verdade, não vejo o que eles poderiam fazer de melhor, de mais útil, de mais santo” (Confissões 9,
6.14).
2. 2
2. O insistente apelo do Magistério da Igreja sobre a formação litúrgica e musical dos
agentes pastorais
O Magistério da Igreja sempre insistiu na urgência da formação litúrgica e musical de seus
agentes pastorais. Eis alguns exemplos:
- PIO X: Motu proprio Tra le sollecitudini (1903):
“Procure-se sustentar e promover, do melhor modo, as escolas superiores de música sacra, onde já
existem, e concorrer para as fundar, onde não há. É sumamente importante que a mesma Igreja
atenda à instrução dos seus mestres de música, organistas e cantores, segundo os verdadeiros
princípios da arte sacra” (n. 27).5
- PIO XI: Constituição Apostólica Divini Cultus (1928):
“Todo aquele que deseja iniciar-se no sacerdócio, não só nos seminários, mas também nas casas
religiosas, já desde a primeira idade seja instruído no canto gregoriano e na música sacra. (...) O
ensino do canto e da música deve ser iniciado, pois, nas próprias aulas primárias, devendo
prolongar-se depois do curso ginasial e no liceu” (n. 8).
“Haja, pois, nos seminários e demais casas de estudos para formação de ambos os cleros, uma
lição ou exercício breve, mas freqüente e quase diário, de canto gregoriano e música sacra. O
que, se fizer com espírito litúrgico, trará para os ânimos dos alunos, antes um alívio do que um
peso, depois do estudo de disciplinas mais severas. A formação assim mais ampla e mais completa
de ambos os cleros na música litúrgica certamente logrará restituir à antiga dignidade e esplendor o
ofício coral, que é parte principal do culto divino” (n. 9).
“Sob a direção dos bispos e do ordinário locais, trabalhem com afinco ambos os cleros a fim de que
por si mesmos ou por outros, peritos no assunto, cuide-se da educação litúrgica e musical do povo,
como algo de unido à doutrina cristã” (n. 17).
- PIO XII: Encíclica Musicae Sacrae Disciplina (1955):
“Com grande solicitude é de providenciar-se, para que todos os que nos seminários e nos institutos
missionários religiosos se preparem para as sagradas ordens sejam retamente instruídos, segundo
as diretrizes da Igreja, na música sacra e no conhecimento teórico e prático do canto
gregoriano...” (n. 37).
“E, se entre os alunos dos seminários e dos colégios religiosos houver algum dotado de particular
tendência e paixão por essa arte, disso não deixem de vos informar os reitores dos seminários ou
dos colégios, a fim de que possais oferecer a esse tal ensejo de cultivar melhor tais dotes...” (n.
38).
- SAGRADA CONGREGAÇÃO DOS RITOS: Instrução sobre a música sacra e a sagrada liturgia
(1958):
“A formação litúrgica e musical descrita até aqui deve por fim ser intensificada nos institutos
superiores de letras e ciências, ou seja, nas universidades” (n. 108).
5
O grifo nesta e demais citações do Magistério é nosso.
3. 3
“Se de todos os fiéis é requerido algum conhecimento da sagrada liturgia e da música sacra, é
necessário que os jovens aspirantes ao sacerdócio adquiram conhecimentos sólidos e completos,
não só da sagrada liturgia em geral, como do canto sacro” (n. 109).
“Também aos religiosos de ambos os sexos, assim como os membros dos institutos seculares,
desde o postulado e o noviciado, devem ser ministrados conhecimentos progressivos e sólidos,
não só da sagrada liturgia, como do canto sacro. Providencie-se, além disso, para que haja, nas
comunidades religiosas de ambos os sexos e nos colégios dependentes das mesmas, mestres
competentes que ensinem, dirijam e acompanhem o canto sacro...” (n. 110).
“Recomenda-se, além disso, que em cada diocese haja um instituto ou escola de canto e órgão, no
qual os organistas, mestres de coro, cantores e músicos recebem a conveniente instrução...” (n.
115).
- CONCÍLIO VATICANO II: Constituição Sacrosanctum Concilium (1963):
“Nos seminários e casas religiosas de estudos, a disciplina da Sagrada Liturgia esteja entre as
matérias necessárias e mais importantes, nas faculdades teológicas, porém, entre as principais. E
seja tratada tanto sob o aspecto teológico e histórico, quanto espiritual, pastoral e jurídico.” (n. 16).
“Nos seminários e casas religiosas, adquiram os clérigos uma vida espiritual informada pela
liturgia, mediante uma convincente iniciação que lhes permita penetrar no sentido dos ritos
sagrados e participar perfeitamente neles, mediante a celebração dos sagrados mistérios...” (n. 17).
“Com empenho e paciência procurem os pastores de almas dar formação litúrgica e promovam
também a participação ativa e frutuosa dos fiéis...” (n. 19).
“Dê-se grande importância à formação e prática musical nos seminários, noviciados e casas de
estudo de religiosos de ambos os sexos, bem como nos outros institutos e escolas católicas; para
adquirir tal formação, os mestres indicados para ensinar música sacra sejam cuidadosamente
preparados. Recomenda-se a fundação, segundo as oportunidades, de institutos superiores de
música sacra. Os músicos, os cantores, e principalmente aos meninos cantores, devem receber
também uma verdadeira formação litúrgica” (n. 115).
- SAGRADA CONGREGAÇÃO DOS RITOS: Instrução Musicam sacram (1967):
“Dentre os fiéis, deverão ser formados no canto sacro, com especial cuidado, os membros das
associações religiosas de leigos. Assim deverão eles mais eficazmente cooperar para sustentar e
promover a participação do povo. Por sua vez, a formação no canto de todo o povo deve ser feita
com afinco e paciência, juntamente com a formação litúrgica...” (n. 18).
“Além da formação musical, dê-se também aos componentes do coral oportuna formação
litúrgica e espiritual. Dessa forma, cumprindo eles perfeitamente a sua função litúrgica, não apenas
trazem mais beleza para a ação sagrada e dão ótimo exemplo aos fiéis, como também eles mesmos
conseguem proveito espiritual” (n. 24).
“Para mais facilmente realizar essa formação, quer técnica quer espiritual, hão de cooperar as
associações de música sacra diocesanas, nacionais e internacionais, e principalmente aquelas que
a Sé Apostólica aprovou e muitas vezes recomendou” (n. 25).
“Para conservar o repertório da música sacra e promover novas formas de canto sacro, ‘tenha-se em
grande consideração nos seminários, nos noviciados dos religiosos e nas casas de estudos de
ambos os sexos, e nos demais institutos e escolas católicas a formação e a prática musical’,
principalmente nos institutos superiores para tanto especialmente destinados” (n. 52).
4. 4
- JOÃO PAULO II: Quirógrafo sobre a música sacra (2003):
“Também neste campo, portanto, se evidencia a urgência de promover uma formação sólida, quer
dos pastores quer dos fiéis leigos. São Pio X insistia particularmente sobre a formação musical do
clero. Uma insistência neste sentido foi referência também pelo Vaticano II: ‘Dê-se-lhes grande
importância nos seminários, nos noviciados dos religiosos e das religiosas e nas casas de estudo,
assim como noutros institutos e escolas católicas’. Esta indicação ainda deve ser plenamente
realizada. Portanto, considero oportuno recordá-la, para que os futuros pastores possam adquirir
uma sensibilidade adequada também neste campo” (n. 9).
- SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA: Instrução sobre a formação
litúrgica nos seminários (1979):
“A importância que tem a música sacra nas celebrações litúrgicas exige que os alunos recebam de
pessoas competentes a iniciação musical, não somente teórica, mas também prática, que será
necessária para o seu futuro ministério de presidência e de direção litúrgica. Esta iniciação deve
evidentemente ter em conta as qualidades naturais de cada seminarista, mas também os meios
modernos hoje geralmente usados nas escolas de música, para facilitar o progresso dos alunos. Deve
atender-se sobretudo a que os alunos recebam não somente uma preparação na arte vocal e
instrumental da música, mas também uma verdadeira e autêntica cultura e sensibilidade, que lhes
faça conhecer e apreciar as grandes obras-primas de todas as épocas do passado e lhes permita
discernir o que há de positivo nas produções da nossa época” (n. 56).
- CNBB: Pastoral da música litúrgica no Brasil (Documentos da CNBB, n. 7), 1976:
“Apesar destes frutos positivos, estamos ainda distantes de uma participação perfeita e de uma
valorização plena da música litúrgica. a) Apesar do esforço de um bom número de pastores e
compositores, ainda somos pobres em pessoas habilitadas para a criação de uma música litúrgica
que venha satisfazer às necessidades variadas das comunidades eclesiais. Faltam-nos escolas
especializadas em música litúrgica, e, por isso, são poucos os compositores bem formados...; b)
Nas próprias casas de formação sacerdotal e religiosa e de agentes pastorais, nota-se a carência
da formação litúrgico-musical; c) Os músicos leigos foram muito pouco motivados a darem sua
contribuição à pastoral da música litúrgica...” (n. 1.2.1).
“Como a prática da música litúrgica nas comunidades cristãs depende decisivamente dos agentes
de pastoral, observe-se o que sabiamente determina o Concílio sobre a formação dos mesmos:
‘Tenha-se em grande consideração nos seminários, nos noviciados dos religiosos e nas casas de
estudos de ambos os sexos, e nos demais institutos e escolas católicas, a formação e a prática
musical. Para adquirir tal formação, os mestres indicados para ensinar música sacra sejam
cuidadosamente preparados’” (n. 2.2.6).
“Urge promover nas casas de formação sacerdotal e religiosa e de agentes de pastoral, uma
educação musical-litúrgica adequada, que, possibilite, aos futuros responsáveis pelas assembléias
litúrgicas, o competente exercício de sua missão. É necessário que os pastores dêem o apoio, o
incentivo, os meios necessários e a formação adequada aos cantores, aos ensaiadores, aos
instrumentistas, às comissões ou pessoas responsáveis pela pastoral do canto nas dioceses e
paróquias; do contrário, estes agentes sentir-se-ão sozinhos e acabarão desanimando...” (n. 3.8).
- CNBB: A música litúrgica no Brasil (Estudos da CNBB, n. 79), 1998:
“Uma das causas do descuido no canto litúrgico nas comunidades é o fato de, nas próprias casas
de formação sacerdotal ou religiosa, não se cuidar devidamente da formação litúrgico-musical
dos formandos, nem se proporcionar oportunidades de formação mais aprimorada aos que têm
5. 5
maior talento e pendor. Outras vezes, não há interesse da parte dos próprios formandos, por
considerarem a música uma arte dispensável” (n. 36).
3. Como anda a formação litúrgica e musical entre nós?
Nas últimas décadas, pouco se tem feito no campo da formação litúrgico-musical do clero,
dos religiosos e demais agentes de pastorais. É escassa a presença de formadores capacitados em
música e liturgia nos institutos de filosofia e teologia e casas de formação de religiosos(as) e do
clero diocesano. É mínima a carga horária das matérias “Liturgia” e “Música litúrgica” nas grades
curriculares dos institutos e casas de formação.
Infelizmente, houve um descuido da parte de superiores(as) religiosos(as) e de pastores no
investimento para este aspecto da formação. Em conseqüência, encontramo-nos diante de situações
pastorais embaraçosas, como por exemplo, o inadequado exercício dos ministérios litúrgicos nas
“missas show” transmitidas por alguns canais de televisão, além da divulgação de produções
musicais de baixa qualidade e quase sempre não condizentes com a natureza da liturgia.
Este tipo de “teologia e espiritualidade parcializadas”6 expresso e alimentado no canto e na
música - quase sempre oriundos, de “comunidades” vinculadas a movimentos - qual avalanche
invadem mentes e corações de pessoas, grupos e comunidades. Diante disso muitos perguntam: É
celebração da fé ou diversão religiosa? Que modelo de Igreja eles (canto e música) levam a
vivenciar? Que tipo de compromisso cristão esse cantar “dominante” está motivando? Que cultura
musical essa experiência está promovendo?..
É fundamental o cultivo de uma crescente abertura para o diálogo, questionamentos e
avaliação desta realidade, entre todos os interessados e implicados.
4. Julgando a partir do axioma “Lex orandi, lex credendi”
O Concílio Vaticano II resgatou o real sentido do canto e da música na liturgia como “parte
integrante” (SC 112) e expressão memorial do mistério celebrado.
Em outras palavras, trata-se de uma “música ritual”, inserida na sacramentalidade da
liturgia. É uma música ritual porque seus elementos constitutivos (texto e expressões musicais) se
integram com os outros elementos rituais da celebração (assembléia e seus ministérios, leituras
bíblicas, orações, símbolos, ações simbólicas etc.). O caráter “ritual” da música pressupõe uma
“atitude espiritual” de quem a executa (ministros e assembléia).
A música ritual deve expressar o mistério pascal de Cristo, senão ela deixará de cumprir sua
finalidade primordial que é a “glória de Deus e a santificação dos fiéis”. A música ritual cristã é
parte integrante da expressão ritual e contribui, de forma significativa, na vivência da fé.
Aplicando o antigo axioma: Lex orandi, lex credendi (a norma da oração é a norma da fé), à
função ministerial do canto e da música na liturgia, vale lembrar:
• A oração é a expressão mais autêntica e significativa da fé.
• A música ritual, como “parte integrante” da liturgia é genuína fonte de espiritualidade.
• A força motivadora e expressiva da música ritual (inspirada na Sagrada Escritura e nas
fontes litúrgicas, cf. SC 121) é alimento e condicionante eficaz da fé.
• A música ritual é um elemento de grande importância para a oração comunitária e para a
experiência celebrativa.
6
Cf. GARCIA, A. Celebrar la fe en el canto litúrgico. In: PHASE, Barcelona, 221:365-383, set./out. 1997.
6. 6
Enfim, não podemos descuidar da qualidade do canto e da música na liturgia, senão
estaremos alimentando uma fé pouco consistente e até duvidosa. O uso inadequado do canto e da
música na ação litúrgica desvirtuará a sagrada liturgia e, conseqüentemente, impedirá a participação
ativa e frutuosa dos fiéis no mistério celebrado. Vale lembrar o que disse o saudoso papa João Paulo
II: “Que vosso modo de celebrar seja a própria expressão de vossa fé!”.
5 - Buscando soluções
A partir do exposto acima, não nos resta dúvida que superiores(as) religiosos(as), bispos e
coordenadores de pastoral devem atentar-se para a amplitude, a magnitude e a profundidade da
questão. O canto e a música litúrgica não podem ser considerados como um apêndice dentro do
conjunto da formação integral do clero, dos religiosos e demais agentes pastorais. Portanto:
• É urgente que nos seminários e casas de formação dos(as) religiosos(as) haja formadores
capacitados em música e liturgia simultaneamente. Isto além de facilitar a vivência litúrgica
quotidiana, também incentivará os que têm o dom para o aprimoramento da arte musical.
• É urgente disponibilizar meios e recursos para a formação litúrgica e pastoral, artística,
técnico-musical nos seminários e casas de formação.
• Igual atenção seja dada à formação litúrgica e musical a todas as pessoas que exercem o
nobre ministério da animação litúrgica e musical nas dioceses, paróquias, comunidades e
movimentos.
Diante da urgente necessidade da capacitação de formadores e multiplicadores litúrgico-
musicais propomos:
a) a curto prazo
Além dos projetos contemplados no 18º Plano Bienal da CNBB (2006-2007)7:
• Valorização das estruturas existentes (Institutos e faculdades de teologia, Centro de liturgia
da Faculdade N. Sra. da Assunção, Curso de Liturgia do Norte e Nordeste-Canindé,
CELMU, iniciativas em nível de dioceses, OSIB, ASLI, Federação dos Meninos Cantores
etc.) para o incremento do ensino sistemático de liturgia e da música;
• Incentivo às iniciativas existentes (Cursos de liturgia e canto pastoral, semanas de liturgia,
dias e jornadas de canto e música na liturgia, escolas de liturgia para leigos etc);
• Inclusão do ensino da música litúrgica e da prática instrumental nos seminários e casas de
formação de religiosos(as);
• Inclusão das disciplinas “Liturgia” e “Música litúrgica”, nos institutos de teologia, com a
carga horária, conforme a exigência da Sacrosanctum Concilium, n. 16. 8
• “Mutirão” de formação litúrgico-musical, em etapas, nas grandes regiões do País (Norte,
Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul);
• Capacitação de ministros litúrgico-musicais para as celebrações transmitidas pela TV.
b) a médio prazo
• Liberação e encaminhamento para estudos (de liturgia e música simultaneamente) de
presbíteros, religiosos(as), leigos e leigas;
7
Cf. CNBB. 18º Plano Bienal de atividades do secretariado nacional (2006-2007). São Paulo, Paulinas, 2006, p. 114-
119
8
“Nos seminários e casas religiosas de estudos, a disciplina da Sagrada Liturgia esteja entre as matérias necessárias e
mais importantes, nas faculdades teológicas, porém, entre as principais. E seja tratada tanto sob o aspecto teológico e
histórico, quanto espiritual, pastoral e jurídico...”
7. 7
• Contatar faculdades e conservatórios de música no sentido de criação de cursos de
extensão e pós-graduação em música sacra e litúrgica;
• Criação de um instituto nacional de música litúrgica.
Dom Manoel João Francisco
Bispo de Chapecó
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia
Dom Joviano de Lima Júnior
Arcebispo de Ribeirão Preto
Membro da Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia
Dom Hélio Adelar Rubert
Bispo de Santa Maria
Membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia