SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
INTRODUÇÃO À NORMAS
TÉCNICAS
PRODUZIDO POR: MARCUS
NORMAS TÉCNICAS
 CONCEITOS:
 Inspetor: Encarregado de fazer a
inspeção, isto é, o que observa e
fiscaliza
 Inspeção: Ato de examinar, isto é,
fiscalizar.
 Inspecionar: Exercer a inspeção
sobre, baseado em critérios
normativos.
NORMAS TÉCNICAS
 Normas: Regra; preceito; modelo; lei;
método.
 Projeto: Plano geral de um trabalho
de um ato.
 Projetar: Formar o projeto de.
 Produto: Efeito de produzir.
NORMAS TÉCNICAS
PROCESSSO
INSPEÇÃO
FINAL
PROJETO
PRODUTO
NORMAS TÉCNICAS
PROJETO
DADOS DE ENTRADA
ESPECIFICAÇÃO DE
PROJETO
NORMA DO PROJETO
NORMAS TÉCNICAS
 PROJETO:
1. O projeto é elaborado através dos
dados de entrada, conforme
especificação de aquisição do
cliente.
2. Requisitos do projeto para
atendimento a especificação do
cliente conforme norma do projeto.
NORMAS TÉCNICAS
1. Exemplo de norma de projeto
ASME VIII para fabricação vasos
de pressão.
2. Qualificação do projeto
objetivando aprovação para uso,
segundo requisitos normativos e
especificação do projeto.
NORMAS TÉCNICAS
PROCESSO
NORMAS
DE
PROJETO
NORMAS
DE
EXECUÇÃO
PROCEDIMENTOS
NORMAS TÉCNICAS
 PROCESSO:
1.Execução do projeto.
2.Uso de procedimentos de execução e
inspeção conforme procedimentos
elaborados por normas específicas.
Ex: ASME V; ASME XI; Normas
Petrobrás (N 133).
3.Fabricação e inspeção e ensaios do
produto em atendimento aos
requisitos normativos.
NORMAS TÉCNICAS
INSPEÇÃO FINAL
NORMAS
DE
PROJETO
NORMAS
DE
EXECUÇÃO
CHECK LIST
NORMAS TÉCNICAS
 INSPEÇÃO FINAL:
1.Execução da inspeção do final de
linha, avaliando a conformidade do
produto segundo requisitos de
projetos conforme normas essenciais
(ASME VIII).
2.Inspeção de check list do produto
para verificação do cumprimento as
requisitos normativos e de projeto
para liberação ao uso.
NORMAS TÉCNICAS
PROCEDIMENTOS
NORMAS PETROBRAS N 133
NORMAS REG. NR 13
NORMAS ASME V; XI; II
NORMA ASME VIII
NORMAS TÉCNICAS
 NORMAS ASME, NOMENCLATURA:
 A- AMERICAN
 S – SOCIETY
 M – MECHANICAL
 E - ENGENEERS
NORMAS TÉCNICAS
 ASME VIII
 NORMA UTILIZADA PARA FABRICAÇÃO
DE VASOS DE PRESSÃO E É DIVIDIDA
EM PARTES.
 UG 2 – UG 15
 TRATA SOBRE MATERIAIS FORJADOS;
FUNDIDOS; PIPES E TUBOS;
MATERIAIS DE SOLDAGEM;
FABRICAÇÃO; PARAFUSOS; ESTOJOS;
PORCAS; ESPECIFICAÇÃO E PRODUTO.
NORMAS TÉCNICAS
 UG 16 – UG 35
 PROJETO; MÉTODO DE FABRICAÇÃO
E COMBINAÇÃO; MATERIAIS EM
COMBINAÇÃO; PROJETO DE
TEMPERATURA E PRESSÃO;
RESISTÊNCIA A CORROSÃO.
NORMAS TÉCNICAS
 UG 36 – UG 46
 ABERTURA S E REFORÇOS
 UG 47 – UG 50
 UG 53 – UG 55
 LIGAMENTOS
 UG 75 – UG 85
 FABRICAÇÃO; CORTES; ESTOQUES;
IDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
NORMAS TÉCNICAS
 UG 78
 REPAROS EM DEFEITOS DE
MATERIAIS
 UG 84
 TESTE DE IMPACTO (CHARPY)
 UG 85
 TRATAMENTO TÉRMICO
NORMAS TÉCNICAS
 UG 90
 INSPEÇÃO E TESTE
 UG 91
 INSPETOR
 UG 92
 ACESSO P/ INSPETOR
NORMAS TÉCNICAS
 UG 93
 INSPEÇÃO DE MATERIAIS
 UG 94
 MARCAÇÃO DOS MATERIAIS
 UG 95
 EXAMINAÇÃO DA SUPERFÍCIE
DURANTE A FABRICAÇÃO
NORMAS TÉCNICAS
 UG 96
 CHECK DIMENSIONAL DAS PARTES
DOS COMPONENTES
 UG 97
 INSPEÇÃO DURANTE A FABRICAÇÃO
 UG 98
 PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO
NORMAS TÉCNICAS
 UG 99
 PADRÃO PARA TESTE
HIDROSTÁTICO
 UG 100
 TESTE PNEUMÁTICO
 UG 101
 TESTE DE PROVA P/ PRESSÃO MÁX.
DE TRABALHO
NORMAS TÉCNICAS
 UG 102
 PADRÕES PARA TESTE
 UG 103
 TESTE NÃO DESTRUTIVO
 UG 80.1
 DESVIOS MÁX. PERMISSÍVEL P/ UMA
FORMA CIRCULAR DE VASO DE
PRESSÃO
NORMAS TÉCNICAS
 UG 84.3
 ESPECIFICAÇÃO P/ TESTE DE
IMPACTO NOS MATERIAIS,
PRODUTOS E FORMAS
 UG 20
 CRITÉRIO P/ PROJETO COM
RELAÇÃO A TEMPERATURA
NORMAS TÉCNICAS
 UG 21
 PRESSÃO DE PROJETO – VASOS
PROJETADOS PARA A CONDIÇÃO
MAIS SEVERA DE INCIDÊNCIA DE
PRESSÃO E TEMPERATURA
ESPERADA
 PART UW
 FABRICAÇÃO DE VASOS COM
PROCESSO DE SOLDAGEM
NORMAS TÉCNICAS
 PART D1 BPT UB
 REQUERIMENTOS P/ VASOS DE
PRESSÃO FABRICADOS POR
BRASAGEM.
 PART D1 B PT UF
 REQUERIMENTO PARA VASOS
FABRICADOS COM FORJADOS
 PART D1 C PT UCD
 FABRICAÇÃO DE VASOS COM FERRO
NORMAS TÉCNICAS
 PART D1 CPT UCL
 REQUERIMENTO PRA VASOS DE
PRESSÃO CONSTRUÍDOS DE
MATERIAIS COM RESISTÊNCIA
INTEGRAL À CORROSÃO
NORMAS TÉCNICAS
 ASME II
 ESPECIFICAÇÕES PARA ELETRODOS
DAS VARETAS DE SOLDAGEM E OS
METAIS DE ENCHIMENTO
 APÊNDICE I
 SJ UNIDADES
NORMAS TÉCNICAS
 SFA – 5.1;SFA 5.2; SFA 5.5 –
ELETRODOS DE AÇO BAIXA LIGA
PARA SOLGAGEM COM ELETRODO
REVESTIDO; SFA 5.11 – NICKEL E
LIGAS DE NÍQUEL PARA SOLDAGEM
COM ELETRODO REVESTIDO
 EX: SFA 5.5 – CLASSIFICAÇÃO AWS
- E 10018
NORMAS TÉCNICAS
 ASME IX
 PART QW – SOLDAGEM
 ARTIGO II – QUALIFICAÇÃO DE
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
 ARTIGO III – QUALIFICAÇÃO DE
PERFORMANCE DE SOLDAGEM
 QW 410 – TÉCNICA
NORMAS TÉCNICAS
 QW 440 – COMPOSIÇÃO QUÍMICA
DE METAL DE SOLDA
 ARTIGO V – PADROES P/
ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO
DE SOLDAGEM
 PARTE QUE TRATA DO PROCESSO
POR BRASAGEM
 ARTIGO XI A XIV
NORMAS TÉCNICAS
 ASME V
 MÉTODO DE EXAME NÃO
DESTRUTIVO.
 DIVIDIDO EM ARTIGOS:
 ARTIGO II
 EXAME RADIOGRÁFICO :
EQUIPAMENTOS; CALIBRAÇÃO ;
EXAMINAÇÃO ; DOCUMENTAÇÃO
NORMAS TÉCNICAS
 ARTIGO IV
 EXAME ULTRASÔNICO: APÊNDICE
MANDATÓRIO; APÊNDICE NÃO
MANDATÓRIO. EX: DISPOSIÇÃO DE
PONTOS DE REFERÊNCIA DOS
VASOS
 ARTIGO V
 MÉTODO DE EXAMINAÇÃO
ULTRASÔNICO PARA MATERIAIS E
FABRICAÇÃO
NORMAS TÉCNICAS
 ASME V:
 ARTIGO VI
 EXAME LÍQUIDO PENETRANTE
 ARTIGO VII
 EXAME PARTÍCULA MAGNÉTICA
NORMAS TÉCNICAS
 ARTIGO VIII
 EDDY CURRENT EXAMINATION OR
TUBULAR PRODUCT
 ARTIGO IX
 EXAME VISUAL
 ARTIGO X
 TESTE DE VAZAMENTO
NORMAS TÉCNICAS
 ASME V:
 ARTIGO XI
 EXAMINAÇÃO ACÚSTICA PARA FIBRAS E
PLÁSTICOS
 ARTIGO XII
 EXAMINAÇÃO ACÚSTICA DE VASOS
METÁLICOS DURANTE O TESTE DE
PRESSÃO
 ARTIGO XIII
 EXAMINAÇÃO ACÚSTICA – MONITORAÇ.
NORMAS TÉCNICAS
 NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
(113.000-5).
 13.6 Vasos de pressão - disposições
gerais.
 13.6.1. Vasos de pressão são
equipamentos que contêm fluidos sob
pressão interna ou externa.
 13.6.1.1. O campo de aplicação desta
NR, no que se refere a vasos de
pressão, está definido no Anexo III.
NORMAS TÉCNICAS
 13.6.1.2. Os vasos de pressão
abrangidos por esta NR estão
classificados em categorias de acordo
com o Anexo IV.
 a) 13.6.4 Todo vaso de pressão deve
possuir, no estabelecimento onde
estiver instalado, a seguinte
documentação devidamente
atualizada
NORMAS TÉCNICAS
 a) "Prontuário do Vaso de Pressão" a
ser fornecido pelo
fabricante, contendo as seguintes
informações:
 - código de projeto e ano de edição;
 - especificação dos materiais;
 - procedimentos utilizados na
fabricação, montagem;
 - inspeção final e determinação da
NORMAS TÉCNICAS
 conjunto de desenhos e demais
dados necessários para o
monitoramento da sua vida útil;
 CLASSIFICAÇÃO DE VASOS DE
PRESSÃO
 1. Para efeito desta NR, os vasos de
pressão são classificados em
categorias segundo o tipo de fluido e
o potencial de risco.
NORMAS TÉCNICAS
 ANEXO III
 1. Esta NR deve ser aplicada aos
seguintes equipamentos:
 a) qualquer vaso cujo produto "PV"
seja superior a 8 (oito), onde "P" é a
máxima pressão de operação em KPa
e "V" o seu volume geométrico
interno em m3, incluindo:
NORMAS TÉCNICAS
 UM CASO PRÁTICO
 4.1 - Dados de Projeto
 código de projeto: ASME VIII Div
I, ed. 1968
fabricante: Brown Boveri
ano fabricação: 1972
pressão projeto: 20 kgf / cm2
NORMAS TÉCNICAS

temperatura projeto: 120oC
pressão de teste hidrostático: 30
kgf / cm2
PMTA: 23,5 kgf / cm2 - limitado
pelos tampos
alívio de tensões: corpo não,
tampos sim
tolerância de corrosão: 3,2 mm
NORMAS TÉCNICAS
 material: A-515 Gr 70
capacidade: 19,2 m3
comprimento total do vaso: 7000
mm
diâmetro interno do casco: 1900
mm
espessura do casco: 22 mm
espessura dos tampos: 25,4 mm
espessura bota: 12,7 mm
espessura tampo: 12 ,7 mm
NORMAS TÉCNICAS
 4.2 Condições operacionais
 função: recebedor de propano do
topo da coluna retificadora
pressão de operação: 15 kgf / cm2
temperatura de operação: ambiente
NORMAS TÉCNICAS
 temperatura mínima de operação: O
vaso opera normalmente nas
condições acima, em campanhas de
aproximadamente um ano. Somente
quando é necessária intervenção da
manutenção no sistema, o vaso é
completamente drenado pela bota e
despressurizado. Neste processo, o
vaso sofre um congelamento
abrupto, podendo atingir
temperaturas inferiores a –
30oC, preferencialmente na bota e

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ensaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomlift
Ensaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomliftEnsaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomlift
Ensaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomliftBoomLift
 
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na MetrologiaSeminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na MetrologiaRenato Bafi
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacaoalexromfx
 
13948 perícia técnica fachadas anexo
13948   perícia técnica fachadas anexo13948   perícia técnica fachadas anexo
13948 perícia técnica fachadas anexoBrenda Vieira
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrialPaulo Zanetti
 
Relatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reatorRelatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reatorEdinhoguerra
 
Caldeiras e vasos de pressão
Caldeiras e vasos de pressãoCaldeiras e vasos de pressão
Caldeiras e vasos de pressãogleybson
 
Relatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reatorRelatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reatorEdinhoguerra
 

Mais procurados (19)

Ensaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomlift
Ensaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomliftEnsaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomlift
Ensaios de Estanquicidade- especificação técnica-boomlift
 
Trabalho%20 sitap%201
Trabalho%20 sitap%201Trabalho%20 sitap%201
Trabalho%20 sitap%201
 
Reducao de fatores_de..
Reducao de fatores_de..Reducao de fatores_de..
Reducao de fatores_de..
 
Api 5 l
Api 5 lApi 5 l
Api 5 l
 
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na MetrologiaSeminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
Seminário Avaliação da Conformidade e ISO na Metrologia
 
Caldeiraria
CaldeirariaCaldeiraria
Caldeiraria
 
pROJETO
pROJETOpROJETO
pROJETO
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao
 
13948 perícia técnica fachadas anexo
13948   perícia técnica fachadas anexo13948   perícia técnica fachadas anexo
13948 perícia técnica fachadas anexo
 
Terminologia de soldagem
Terminologia de soldagemTerminologia de soldagem
Terminologia de soldagem
 
Tubulação industrial
Tubulação industrialTubulação industrial
Tubulação industrial
 
Npt 010
Npt 010Npt 010
Npt 010
 
6072 18609-1-sm
6072 18609-1-sm6072 18609-1-sm
6072 18609-1-sm
 
Ntc03
Ntc03Ntc03
Ntc03
 
Relatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reatorRelatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reator
 
Caldeiras e vasos de pressão
Caldeiras e vasos de pressãoCaldeiras e vasos de pressão
Caldeiras e vasos de pressão
 
Relatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reatorRelatório de inspeção visual reator
Relatório de inspeção visual reator
 
Nbr 7400
Nbr 7400Nbr 7400
Nbr 7400
 

Semelhante a Introdução às normas técnicas para projeto e inspeção de vasos de pressão

57400200 56684390-tubulacao-1 (2)
57400200 56684390-tubulacao-1 (2)57400200 56684390-tubulacao-1 (2)
57400200 56684390-tubulacao-1 (2)Jupira Silva
 
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOCPR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOCCarlosJunior481127
 
Manual da Construçao okokokoooooooooooooo
Manual da Construçao okokokooooooooooooooManual da Construçao okokokoooooooooooooo
Manual da Construçao okokokoooooooooooooocarlos silva Rotersan
 
Qualificaã ã-o+de+procedimento
Qualificaã ã-o+de+procedimentoQualificaã ã-o+de+procedimento
Qualificaã ã-o+de+procedimentoAnderson Santana
 
Comissionamento de Túneis - Ricardo Miranda
Comissionamento de Túneis - Ricardo MirandaComissionamento de Túneis - Ricardo Miranda
Comissionamento de Túneis - Ricardo Mirandaslides-mci
 
Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02
Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02
Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02Heverton Marchetto
 
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubularesNbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubularesBreda2010
 
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.docPR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.docCarlosJunior481127
 
Infotec 005 insp_ext_tq
Infotec 005 insp_ext_tqInfotec 005 insp_ext_tq
Infotec 005 insp_ext_tqAnderson Pupin
 
segurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdf
segurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdfsegurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdf
segurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdfWCTreinamentos
 

Semelhante a Introdução às normas técnicas para projeto e inspeção de vasos de pressão (20)

57400200 56684390-tubulacao-1 (2)
57400200 56684390-tubulacao-1 (2)57400200 56684390-tubulacao-1 (2)
57400200 56684390-tubulacao-1 (2)
 
-tubulacao-1
-tubulacao-1-tubulacao-1
-tubulacao-1
 
tubulacao
tubulacaotubulacao
tubulacao
 
tubulacao (2)
 tubulacao (2) tubulacao (2)
tubulacao (2)
 
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOCPR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
PR-GGQ-026 Identificação da Situação de Inspeção e Ensaios r1.DOC
 
Manual da Construçao okokokoooooooooooooo
Manual da Construçao okokokooooooooooooooManual da Construçao okokokoooooooooooooo
Manual da Construçao okokokoooooooooooooo
 
Nbr10897 sprinklers
Nbr10897   sprinklersNbr10897   sprinklers
Nbr10897 sprinklers
 
Qualificaã ã-o+de+procedimento
Qualificaã ã-o+de+procedimentoQualificaã ã-o+de+procedimento
Qualificaã ã-o+de+procedimento
 
Apresentacao Tcc
Apresentacao TccApresentacao Tcc
Apresentacao Tcc
 
Vasos sob Presso.ppt
Vasos sob Presso.pptVasos sob Presso.ppt
Vasos sob Presso.ppt
 
Comissionamento de Túneis - Ricardo Miranda
Comissionamento de Túneis - Ricardo MirandaComissionamento de Túneis - Ricardo Miranda
Comissionamento de Túneis - Ricardo Miranda
 
Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02
Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02
Nbr12177 2-1999-inspeocaldeirasaquatubulares-150212164823-conversion-gate02
 
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubularesNbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
Nbr 12177 2 - 1999 - inspeção caldeiras aquatubulares
 
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.docPR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
PR-GPR-063 Controle Tecnológico de Concreto r0.doc
 
Infotec 005 insp_ext_tq
Infotec 005 insp_ext_tqInfotec 005 insp_ext_tq
Infotec 005 insp_ext_tq
 
1_SRTE_CD.ppt
1_SRTE_CD.ppt1_SRTE_CD.ppt
1_SRTE_CD.ppt
 
segurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdf
segurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdfsegurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdf
segurana-em-caldeiras-e-vasos-de-pressao-nr-13.pdf
 
Apostila usinagem lmp
Apostila usinagem lmpApostila usinagem lmp
Apostila usinagem lmp
 
Apostila usinagem lmp
Apostila usinagem lmpApostila usinagem lmp
Apostila usinagem lmp
 
Gv 04 regulamentação
Gv 04 regulamentaçãoGv 04 regulamentação
Gv 04 regulamentação
 

Introdução às normas técnicas para projeto e inspeção de vasos de pressão

  • 2. NORMAS TÉCNICAS  CONCEITOS:  Inspetor: Encarregado de fazer a inspeção, isto é, o que observa e fiscaliza  Inspeção: Ato de examinar, isto é, fiscalizar.  Inspecionar: Exercer a inspeção sobre, baseado em critérios normativos.
  • 3. NORMAS TÉCNICAS  Normas: Regra; preceito; modelo; lei; método.  Projeto: Plano geral de um trabalho de um ato.  Projetar: Formar o projeto de.  Produto: Efeito de produzir.
  • 5. NORMAS TÉCNICAS PROJETO DADOS DE ENTRADA ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO NORMA DO PROJETO
  • 6. NORMAS TÉCNICAS  PROJETO: 1. O projeto é elaborado através dos dados de entrada, conforme especificação de aquisição do cliente. 2. Requisitos do projeto para atendimento a especificação do cliente conforme norma do projeto.
  • 7. NORMAS TÉCNICAS 1. Exemplo de norma de projeto ASME VIII para fabricação vasos de pressão. 2. Qualificação do projeto objetivando aprovação para uso, segundo requisitos normativos e especificação do projeto.
  • 9. NORMAS TÉCNICAS  PROCESSO: 1.Execução do projeto. 2.Uso de procedimentos de execução e inspeção conforme procedimentos elaborados por normas específicas. Ex: ASME V; ASME XI; Normas Petrobrás (N 133). 3.Fabricação e inspeção e ensaios do produto em atendimento aos requisitos normativos.
  • 11. NORMAS TÉCNICAS  INSPEÇÃO FINAL: 1.Execução da inspeção do final de linha, avaliando a conformidade do produto segundo requisitos de projetos conforme normas essenciais (ASME VIII). 2.Inspeção de check list do produto para verificação do cumprimento as requisitos normativos e de projeto para liberação ao uso.
  • 12. NORMAS TÉCNICAS PROCEDIMENTOS NORMAS PETROBRAS N 133 NORMAS REG. NR 13 NORMAS ASME V; XI; II NORMA ASME VIII
  • 13. NORMAS TÉCNICAS  NORMAS ASME, NOMENCLATURA:  A- AMERICAN  S – SOCIETY  M – MECHANICAL  E - ENGENEERS
  • 14. NORMAS TÉCNICAS  ASME VIII  NORMA UTILIZADA PARA FABRICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO E É DIVIDIDA EM PARTES.  UG 2 – UG 15  TRATA SOBRE MATERIAIS FORJADOS; FUNDIDOS; PIPES E TUBOS; MATERIAIS DE SOLDAGEM; FABRICAÇÃO; PARAFUSOS; ESTOJOS; PORCAS; ESPECIFICAÇÃO E PRODUTO.
  • 15. NORMAS TÉCNICAS  UG 16 – UG 35  PROJETO; MÉTODO DE FABRICAÇÃO E COMBINAÇÃO; MATERIAIS EM COMBINAÇÃO; PROJETO DE TEMPERATURA E PRESSÃO; RESISTÊNCIA A CORROSÃO.
  • 16. NORMAS TÉCNICAS  UG 36 – UG 46  ABERTURA S E REFORÇOS  UG 47 – UG 50  UG 53 – UG 55  LIGAMENTOS  UG 75 – UG 85  FABRICAÇÃO; CORTES; ESTOQUES; IDENTIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
  • 17. NORMAS TÉCNICAS  UG 78  REPAROS EM DEFEITOS DE MATERIAIS  UG 84  TESTE DE IMPACTO (CHARPY)  UG 85  TRATAMENTO TÉRMICO
  • 18. NORMAS TÉCNICAS  UG 90  INSPEÇÃO E TESTE  UG 91  INSPETOR  UG 92  ACESSO P/ INSPETOR
  • 19. NORMAS TÉCNICAS  UG 93  INSPEÇÃO DE MATERIAIS  UG 94  MARCAÇÃO DOS MATERIAIS  UG 95  EXAMINAÇÃO DA SUPERFÍCIE DURANTE A FABRICAÇÃO
  • 20. NORMAS TÉCNICAS  UG 96  CHECK DIMENSIONAL DAS PARTES DOS COMPONENTES  UG 97  INSPEÇÃO DURANTE A FABRICAÇÃO  UG 98  PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO
  • 21. NORMAS TÉCNICAS  UG 99  PADRÃO PARA TESTE HIDROSTÁTICO  UG 100  TESTE PNEUMÁTICO  UG 101  TESTE DE PROVA P/ PRESSÃO MÁX. DE TRABALHO
  • 22. NORMAS TÉCNICAS  UG 102  PADRÕES PARA TESTE  UG 103  TESTE NÃO DESTRUTIVO  UG 80.1  DESVIOS MÁX. PERMISSÍVEL P/ UMA FORMA CIRCULAR DE VASO DE PRESSÃO
  • 23. NORMAS TÉCNICAS  UG 84.3  ESPECIFICAÇÃO P/ TESTE DE IMPACTO NOS MATERIAIS, PRODUTOS E FORMAS  UG 20  CRITÉRIO P/ PROJETO COM RELAÇÃO A TEMPERATURA
  • 24. NORMAS TÉCNICAS  UG 21  PRESSÃO DE PROJETO – VASOS PROJETADOS PARA A CONDIÇÃO MAIS SEVERA DE INCIDÊNCIA DE PRESSÃO E TEMPERATURA ESPERADA  PART UW  FABRICAÇÃO DE VASOS COM PROCESSO DE SOLDAGEM
  • 25. NORMAS TÉCNICAS  PART D1 BPT UB  REQUERIMENTOS P/ VASOS DE PRESSÃO FABRICADOS POR BRASAGEM.  PART D1 B PT UF  REQUERIMENTO PARA VASOS FABRICADOS COM FORJADOS  PART D1 C PT UCD  FABRICAÇÃO DE VASOS COM FERRO
  • 26. NORMAS TÉCNICAS  PART D1 CPT UCL  REQUERIMENTO PRA VASOS DE PRESSÃO CONSTRUÍDOS DE MATERIAIS COM RESISTÊNCIA INTEGRAL À CORROSÃO
  • 27. NORMAS TÉCNICAS  ASME II  ESPECIFICAÇÕES PARA ELETRODOS DAS VARETAS DE SOLDAGEM E OS METAIS DE ENCHIMENTO  APÊNDICE I  SJ UNIDADES
  • 28. NORMAS TÉCNICAS  SFA – 5.1;SFA 5.2; SFA 5.5 – ELETRODOS DE AÇO BAIXA LIGA PARA SOLGAGEM COM ELETRODO REVESTIDO; SFA 5.11 – NICKEL E LIGAS DE NÍQUEL PARA SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO  EX: SFA 5.5 – CLASSIFICAÇÃO AWS - E 10018
  • 29. NORMAS TÉCNICAS  ASME IX  PART QW – SOLDAGEM  ARTIGO II – QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM  ARTIGO III – QUALIFICAÇÃO DE PERFORMANCE DE SOLDAGEM  QW 410 – TÉCNICA
  • 30. NORMAS TÉCNICAS  QW 440 – COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE METAL DE SOLDA  ARTIGO V – PADROES P/ ESPECIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM  PARTE QUE TRATA DO PROCESSO POR BRASAGEM  ARTIGO XI A XIV
  • 31. NORMAS TÉCNICAS  ASME V  MÉTODO DE EXAME NÃO DESTRUTIVO.  DIVIDIDO EM ARTIGOS:  ARTIGO II  EXAME RADIOGRÁFICO : EQUIPAMENTOS; CALIBRAÇÃO ; EXAMINAÇÃO ; DOCUMENTAÇÃO
  • 32. NORMAS TÉCNICAS  ARTIGO IV  EXAME ULTRASÔNICO: APÊNDICE MANDATÓRIO; APÊNDICE NÃO MANDATÓRIO. EX: DISPOSIÇÃO DE PONTOS DE REFERÊNCIA DOS VASOS  ARTIGO V  MÉTODO DE EXAMINAÇÃO ULTRASÔNICO PARA MATERIAIS E FABRICAÇÃO
  • 33. NORMAS TÉCNICAS  ASME V:  ARTIGO VI  EXAME LÍQUIDO PENETRANTE  ARTIGO VII  EXAME PARTÍCULA MAGNÉTICA
  • 34. NORMAS TÉCNICAS  ARTIGO VIII  EDDY CURRENT EXAMINATION OR TUBULAR PRODUCT  ARTIGO IX  EXAME VISUAL  ARTIGO X  TESTE DE VAZAMENTO
  • 35. NORMAS TÉCNICAS  ASME V:  ARTIGO XI  EXAMINAÇÃO ACÚSTICA PARA FIBRAS E PLÁSTICOS  ARTIGO XII  EXAMINAÇÃO ACÚSTICA DE VASOS METÁLICOS DURANTE O TESTE DE PRESSÃO  ARTIGO XIII  EXAMINAÇÃO ACÚSTICA – MONITORAÇ.
  • 36. NORMAS TÉCNICAS  NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão (113.000-5).  13.6 Vasos de pressão - disposições gerais.  13.6.1. Vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa.  13.6.1.1. O campo de aplicação desta NR, no que se refere a vasos de pressão, está definido no Anexo III.
  • 37. NORMAS TÉCNICAS  13.6.1.2. Os vasos de pressão abrangidos por esta NR estão classificados em categorias de acordo com o Anexo IV.  a) 13.6.4 Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentação devidamente atualizada
  • 38. NORMAS TÉCNICAS  a) "Prontuário do Vaso de Pressão" a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informações:  - código de projeto e ano de edição;  - especificação dos materiais;  - procedimentos utilizados na fabricação, montagem;  - inspeção final e determinação da
  • 39. NORMAS TÉCNICAS  conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da sua vida útil;  CLASSIFICAÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO  1. Para efeito desta NR, os vasos de pressão são classificados em categorias segundo o tipo de fluido e o potencial de risco.
  • 40. NORMAS TÉCNICAS  ANEXO III  1. Esta NR deve ser aplicada aos seguintes equipamentos:  a) qualquer vaso cujo produto "PV" seja superior a 8 (oito), onde "P" é a máxima pressão de operação em KPa e "V" o seu volume geométrico interno em m3, incluindo:
  • 41. NORMAS TÉCNICAS  UM CASO PRÁTICO  4.1 - Dados de Projeto  código de projeto: ASME VIII Div I, ed. 1968 fabricante: Brown Boveri ano fabricação: 1972 pressão projeto: 20 kgf / cm2
  • 42. NORMAS TÉCNICAS  temperatura projeto: 120oC pressão de teste hidrostático: 30 kgf / cm2 PMTA: 23,5 kgf / cm2 - limitado pelos tampos alívio de tensões: corpo não, tampos sim tolerância de corrosão: 3,2 mm
  • 43. NORMAS TÉCNICAS  material: A-515 Gr 70 capacidade: 19,2 m3 comprimento total do vaso: 7000 mm diâmetro interno do casco: 1900 mm espessura do casco: 22 mm espessura dos tampos: 25,4 mm espessura bota: 12,7 mm espessura tampo: 12 ,7 mm
  • 44. NORMAS TÉCNICAS  4.2 Condições operacionais  função: recebedor de propano do topo da coluna retificadora pressão de operação: 15 kgf / cm2 temperatura de operação: ambiente
  • 45. NORMAS TÉCNICAS  temperatura mínima de operação: O vaso opera normalmente nas condições acima, em campanhas de aproximadamente um ano. Somente quando é necessária intervenção da manutenção no sistema, o vaso é completamente drenado pela bota e despressurizado. Neste processo, o vaso sofre um congelamento abrupto, podendo atingir temperaturas inferiores a – 30oC, preferencialmente na bota e