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•  A	
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•  A	
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  homogeneizadora	
  da	
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  é	
  
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Reflita sobre o vídeo “Vista a minha pele”
e tente se colocar no lugar do outro.
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  rejeitados	
  pelos	
  pais	
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  oito	
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  susceYveis	
  ao	
  
suicídio	
  
É	
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  a	
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Ø  Embora todos os alunos possam ser afetados
pelo bullying, os alvos mais prováveis são
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Ø  Aqueles cuja sexualidade é vista como
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Ø  O bullying com base em orientação sexual e
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específico de bullying definido como bullying
homofóbico.
q ‚‚	
  Em	
  2011,	
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  Assembleia	
  Geral	
  da	
  Organização	
  dos	
  
Estados	
  Americanos	
  adotou	
  uma	
  resolução	
  condenando	
  
a	
  discriminação	
  contra	
  pessoas	
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sexual	
  e	
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1. Bullying 2. Homofobia 3. Intolerância 4. Preconceito 5. Política Educacional	
  
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Identidade e Diferença na Sociedade

  • 1. Sociologia  IV   Diversidade IFMS - Câmpus - Corumbá Carmem Silvia Moretzsohn Rocha (Professora de Sociologia )
  • 2.
  • 3. A  Produção  Social  da  Iden4dade  e  da   Diferença   Tendem  a  ser  tomadas  como  dados  ou   fatos  da  vida  social;  naturalizadas,   cristalizadas,  essencializadas    
  • 4. Identidade e Diferença são relacionais e tem o PODER de INCLUIR / EXCLUIR CLASSIFICAR DEMARCAR FRONTEIRAS ESTABELECER O QUE ESTÁ DENTRO DA NORMA (NORMAL) OPRIMIR O ANORMAL QUEM  DEFINE  O  QUE  É  NORMAL?   POR  QUÊ?  
  • 5. O  PODER  DA  NORMA   q    Normalizar   significa   eleger   arbitrariamente   uma  iden@dade  específica  como  o  parâmetro   em  relação  ao  qual  as  outras  são  avaliadas  e   hierarquizadas.   •  A   iden@dade   normal   é   “natural”,   desejável,   única.     •  Sua   força   é   tal   que   ela   nem   sequer   é   vista   como  UMA  iden@dade,  mas,  A  iden@dade.  
  • 6. A FORÇA HOMONEGEIZADORA DA IDENTIDADE NORMAL É DIRETAMENTE PROPORCIONAL À SUA INVISIBILIDADE. •  Numa  sociedade  em  que  impera  a  supremacia  branca,   “ser  branco”  não  é  considerada  uma  iden4dade  étnica  ou   racial.   •  Num  mundo  governado  pela  hegemonia  cultural   estadunidense,  “étnica”  é  a  música  ou  a  comida  dos   outros  países.     •  É  a  sexualidade  homossexual  que  é  “sexualizada”,  não  a   heterossexual.   •  A  força  homogeneizadora  da  iden4dade  normal  é   diretamente  proporcional  à  sua  INVISIBILIDADE.  
  • 7. Reflita sobre o vídeo “Vista a minha pele” e tente se colocar no lugar do outro. Como seria ser massacrado e discriminado todos os dias o tempo todo?
  • 8. Gays  rejeitados  pelos  pais  são  oito  vezes  mais  susceYveis  ao   suicídio   É  importante  que  os  pais  ajudem  os  filhos  gays  a  compreender  a  própria  sexualidade  
  • 9. Ø  Embora todos os alunos possam ser afetados pelo bullying, os alvos mais prováveis são aqueles percebidos como diferentes da maioria. Ø  Aqueles cuja sexualidade é vista como diferente, ou cuja identidade de gênero ou comportamento difere do seu sexo biológico, são particularmente vulneráveis. Ø  O bullying com base em orientação sexual e identidade de gênero percebidas é um tipo específico de bullying definido como bullying homofóbico.
  • 10. q ‚‚  Em  2011,  a  Assembleia  Geral  da  Organização  dos   Estados  Americanos  adotou  uma  resolução  condenando   a  discriminação  contra  pessoas  com  base  em  orientação   sexual  e  iden@dade  de  gênero,  instando  os  Estados  a   adotar  as  medidas  necessárias  para  prevenir,  punir  e   erradicar  essa  forma  de  violência. Resposta do Setor de Educação ao bullying homofóbico. Brasília: UNESCO, 2013. 60 p. 1. Bullying 2. Homofobia 3. Intolerância 4. Preconceito 5. Política Educacional  
  • 11. q  Em  2010,  os  47  Estados-­‐membros  do  Conselho  da   Europa  se  comprometeram  com  uma  ampla  gama   de  medidas  para  combater  a  discriminação  por   mo@vos  de  orientação  sexual  e  iden@dade  de   gênero.     q  As  medidas  foram  refle@das  em  uma   Recomendação  do  Conselho  da  Europa  e   representam  o  primeiro  acordo   intergovernamental  abrangente  sobre  os  direitos   de  pessoas  LGBT.  
  • 12. q  Em  2008,  os  Ministérios  da  Educação  e  da  Saúde  da   América  La@na  e  do  Caribe  emi@ram  a  Declaração   Ministerial  de  Educação  para  a  Prevenção,  que   reconheceu  a  necessidade  de  abordar  as  necessidades   de  pessoas  com  orientações  e  iden@dades  sexuais   diferentes,  e  ar@culou  medidas  para  promover  a   segurança  e  a  inclusão  escolar.
  • 13. Hanne  Blank:  "Não  há  só  duas  orientações  sexuais"   A  historiadora  diz  que  a  definição  do  conceito  de  hétero  e  homossexualidade  aumentou   o  preconceito  ao  enquadrar  os  comportamentos  sexuais  
  • 14. ü  A  historiadora  americana  Hanne  Blank,  de  43  anos,  viveu   um  relacionamento  de  15  anos  com  uma  pessoa  que,   gene4camente,  não  é  homem  nem  mulher.     ü  A  história  da  cons4tuição  cromossômica  XXY  de  seu   parceiro  e  o  fato  de  ele  não  se  encaixar,  cien4ficamente,  em   nenhuma  das  categorias  sexuais  existentes  é  contada  por   Hanne  no  início  de  seu  novo  livro.     ü  É  sua  maneira  para  introduzir  uma  ideia  polêmica.     Ela  diz  que  a  criação  das  palavras  “heterossexualidade”  e   “homossexualidade”,  no  século  XIX,  mudou  nosso   comportamento.     ü  “Até  então,  não  se  pensava  se  alguém  era  gay  ou  hétero”.  
  • 15. ÉPOCA  –  É  possível  iden4ficar  com  precisão  quando  as  palavras  hétero  e   homossexualidade  foram  criadas?   Hanne  Blank:   q A  definição  desses  termos  foi  uma  ideia  ocidental  que,  como  muitos   outros  pensamentos,  foi  transmi4da  a  outras  partes  do  mundo  pelo   imperialismo  cultural.     q As  duas  palavras  foram  criadas  numa  carta  escrita,  em  maio  de  1868,   pelo  jornalista  austro-­‐húngaro  Karl-­‐Maria  Kertbeny.     q Ele  se  colocava  contra  uma  lei  alemã  de  1851,  que  punia  homens  que   man4vessem  relações  com  outros  homens.     q Segundo  ele,  não  era  justo  condenar  o  comportamento  sexual  entre   pessoas  do  mesmo  sexo,  quando  os  mesmos  atos  psicos  eram   realizados  por  pessoas  de  sexos  diferentes  sem  que  houvesse   nenhuma  consequência  legal.   A  historiadora  americana  Hanne  Blank   diz  que  não  é  homo,  nem  hétero,  nem  bissexual