SlideShare uma empresa Scribd logo
APOSTILA 3
1
Apresentação
Aluno
Certamente você já riu bastante ao ver um
certo tipo de “desenho” em jornais ou revistas.
É a charge que, de forma divertida e cômica,
encerra uma crítica a uma situação atual.
Neste módulo, você vai estudar a charge,
um pouco mais sobre verbos e aprenderá a
redigir um texto dissertativo.
2
Legenda
Exercício [faça no seu caderno]
Produção de texto [escreva no seu
caderno]
Conceito [conceito importante que você
deve gravar]
Aprenda mais [faça no seu caderno]
Ler é viver [leia e depois responda no seu
caderno]
3
Observe as figuras abaixo:
Jornal Cruzeiro do Sul
13/05/98
Revista Veja
20/05/98
A charge é um tipo de texto
que, geralmente, une o verbal (as
palavras) e o não – verbal (desenho).
Ela brinca com um acontecimento e,
ao mesmo tempo, satiriza (faz
“gozação”, crítica). Para entender
essa crítica, o leitor precisa
conhecer a situação e as pessoas
envolvidas nela. Para que o leitor
reconheça as pessoas, o chargista
exagera nas características físicas.
Pode ser um nariz muito comprido, a
falta de queixo, um tipo determinado
de óculos, etc.
Geralmente, nos jornais, a
charge vem na página do editorial ou
junto aos artigos de opinião, isto é,
ocupa um lugar de destaque.
4
I- O presidente Fernando Henrique Cardoso usou a palavra “vagabundo”
para se referir às pessoas que se aposentavam com pouca idade. O
assunto virou grande polêmica. Observe as duas charges da página
anterior referentes a esse assunto e responda:
1- Apesar de captarem a mesma imagem do acontecimento (o ministro
Sérgio Mota mandando Fernando Henrique Cardoso chamar os
aposentados de vagabundos), qual dos chargistas é mais direto ao
manifestar-se? Por quê?
2- Cada chargista tem seus traços particulares, mas observe que para
apresentar a figura do presidente, há características físicas comuns.
Quais são?
3- Qual é o recurso não – verbal utilizado nas duas charges para indicar
que o presidente está falando?
4- Quem é o autor da charge do Jornal “Cruzeiro do Sul”? Como se sabe?
5- Você acha possível entender essas duas charges sem conhecer o que
aconteceu? Explique.
6- Em termos de linguagem verbal e não – verbal, qual das duas
charges você prefere? Por quê?
7- Recorte uma charge de jornal ou revista, cole em seu caderno e
indique a que acontecimento ela se refere.
Estudo da Dissertação.
Fazer uma dissertação consiste em escrever um texto
defendendo uma idéia, apresentando argumentos favoráveis e
contrários. Ela possui três partes: introdução, desenvolvimento e
conclusão.
Leia o texto abaixo:
A pena de morte
Cogita-se, com muita freqüência, da implantação da pena de
morte no Brasil. Muitos aspectos devem ser analisados na
abordagem dessa questão.
INTRODUÇÃO
5
Os defensores da pena de morte argumentam que ela
intimidaria os assassinos perigosos, impedindo-os de cometer
crimes monstruosos, dos quais costumeiramente temos notícia.
Além do mais aliviaria, em certa medida, a superlotação dos
presídios. Isso sem contar que certos criminosos, considerados
irrecuperáveis, deveriam pagar com a morte por seus crimes
bárbaros.
Outros, porém, não conseguem admitir a idéia de um ser
humano tirar a vida de um semelhante, por mais terrível que tenha
sido o delito cometido. Há registros históricos de pessoas
executadas injustamente, pois as provas de sua inocência
evidenciaram-se após o cumprimento da sentença. Por outro lado,
a vigência da pena de morte não é capaz de, por si, desencorajar a
prática de crimes: estes não deixaram de ocorrer nos países em que
ela é ou foi implantada.
Por todos esses aspectos, percebemos o quanto é difícil nos
posicionarmos categoricamente contra ou a favor da implantação
da pena de morte no Brasil. Enquanto esse problema é motivo de
debates, só nos resta esperar que a lei consiga atingir os infratores
com justiça e eficiência, independentemente de sua situação
socioeconômica. Isso se faz necessário para defender os direitos de
cada cidadão brasileiro das mais diversas formas de agressão das
quais é, hoje, vítima constante.
Gramatic, Branca. Técnicas básicas de
Redação. 4ª ed. São Paulo, Scipione, 1997.
Observe:
 o 1º parágrafo apresenta o tema: a pena de morte;
 o 2º parágrafo apresenta os argumentos favoráveis à pena de
morte;
 o 3º parágrafo apresenta os argumentos contrários à pena de
morte.
Então, o 2º e 3º parágrafos desenvolveram o tema.
 4º parágrafo apresenta a conclusão: retoma o tema,
apresenta o
posicionamento da pessoa, isto é, o que você pensa sobre o tema e
uma observação final caso não se tenha uma posição definida como no
texto lido.
Esquematizando temos:
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
6
Título
1º Apresentação do TEMA Introdução
parágrafo
2º Análise dos aspectos favoráveis
parágrafo
Desenvolvimento
3º Análise dos aspectos contrários
parágrafo
4º Expressão inicial + posicionamento
parágrafo pessoal em relação ao TEMA + obser- Conclusão
vação final.
7
8
Vamos estudar, agora, os modos verbais:
Em outros módulos, vimos que o verbo flexiona-se em número
(singular e plural), em pessoa (1ª, 2ª e 3ª), tempo (presente, passado e
futuro), e voz (ativa e passiva).
Aqui vamos estudar como o verbo flexiona-se em modo.
O modo indica a maneira como o fato é expresso pela pessoa que
produz a mensagem. Temos:
1- Modo indicativo para expressar o fato como algo certo, real ou
concreto.
Ex.: Você estuda. Você estudou.
2- Modo subjuntivo para expressar o fato como algo incerto, como
uma possibilidade apenas.
Ex.: Se você lesse bastante, teria mais conhecimentos.
3- Modo imperativo para expressar o fato como uma ordem, um
conselho, um pedido ou um convite.
Ex.: Não corra demais!
1- Indique o modo dos verbos destacados:
a) Não quero mostrar medo.
b) Ele quer que eu lhe sirva um chá.
c) Espere um pouco!
d) Se eu pensasse melhor, não o teria convidado.
e) Apanhe o chá, pegue a compota.
f) Venha para mais perto de mim.
g) Talvez ele volte para conversarmos.
2- Nas charges do Jornal “Cruzeiro do Sul” e da Revista “Veja”, aparece a
forma verbal chama, mas uma está no modo indicativo e outra no modo
imperativo. Identifique-as e explique como conseguimos saber a
diferença.
9
Observe o uso do modo imperativo:
O modo imperativo deriva do presente do indicativo e do presente
do subjuntivo.
O imperativo afirmativo é derivado do presente do indicativo apenas
na 2ª pessoa do singular e na 2ª pessoa do plural, eliminando-se o s final.
Veja:
Presente do indicativo Imperativo afirmativo
tu cantas canta (tu)
vós cantais cantai (vós)
Nas demais pessoas, o imperativo é formado do presente do
subjuntivo, sem o que:
Presente do indicativo Imperativo afirmativo
que nós cantemos cantemos (nós)
que vocês cantem cantem (vocês)
O imperativo negativo é formado do presente do subjuntivo, sem o
que e acrescentando o não:
Presente do subjuntivo Imperativo negativo
que tu cantes não cantes (tu)
que você cante não cante (você)
Veja o quadro de formação do imperativo:
Presente do Imperativo Presente do Imperativo
indicativo afirmativo subjuntivo negativo
eu falo  que eu fale 
tu falas fala (tu) que tu fales não fales
você fala fale (você) que você fale não fale
nós falamos falemos (nós) que nós falemos não
falemos
vós falais falai (vós) que vós faleis não faleis
vocês falam falem (vocês) que vocês falem não falem
10
1- Qual é o outro imperativo da charge da página 3?
2- Leia a receita abaixo e indique os verbos que aparecem no imperativo.
O que uma receita expressa com o uso do imperativo?
11
3- Caminhando pelas ruas, certamente você já deve ter visto uma placa
dando alguma ordem (usando o imperativo). Escreva uma delas no seu
caderno.
4- Nossa língua é rica em possibilidades e, por isso, a ordem não precisa
ser dada apenas pelo imperativo. Verifique:
Você poderia fechar a porta?
Feche a porta Se você fechar a porta, eu agradeço.
Que tal fechar a porta?
etc. . .
As formas à direita do imperativo suavizam a ordem, isto é, indicam
polidez.
Torne as ordens abaixo mais suaves.
a) Façam o exercício!
b) Parem de gritar!
c) Coma devagar!
d) Fique quieto!
5- Os verbos possuem formas nominais, isto é, que não expressam com
exatidão o tempo ou modo em que se dá o fato. Uma dessas formas é o
infinitivo.
Ele aparece com a terminação: ar – er – ir e, às vezes, or. Retire da letra
da canção Verbos do Amor, todos os verbos que estão no infinitivo.
12
Verbos do Amor
E se eu te telefonar
Se mandar te buscar
Der o braço a torcer
Sei que irias ganhar
E eu não iria perder
Da outra vez eu sofri
Te magoei, me feri
Foi difícil aprender
Que, quando chega a paixão,
Justamente a razão
É a primeira a ceder
Mas as palavras vazias
Rolaram na mesa, pesaram o ar
Eu não sabia pedir
Tu não sabias perdoar
Mulher nascida pra amar
Tenho que obedecer
Ao que o destino quis
E satisfeita dizer
Que sofrer de amor
Só me deixa feliz.
( Donato, João e Silva, Abel)
Nicola, José de & Infante, Infante
Palavras e Idéias – 7ª série.
São Paulo, Ed. Scipione.
6- Agora, indique qual é o infinitivo das formas: irias, sofri, magoei, feri,
quis e deixa.
13
MEIO-DIA E MEIA ou MEIO-DIA E MEIO?
 Poxa, já é meio-dia e meia! (correto)
 Poxa, já é meio-dia e meio (errado)
O correto é dizer meio-dia e meia, pois meia se refere a hora (meio-
dia e meia hora).
MUITO OBRIGADO / MUITO OBRIGADA
 Muito obrigado, disse o escriturário.
 Muito obrigada, disse a escriturária.
Obrigado (a) é um adjetivo e concorda com o sexo da pessoa a que
se refere.
Use somente MENOS
• Há menos pessoas na reunião de hoje. (correto)
• Há menas pessoas na reunião de hoje. (errado)
MENOS é uma palavra invariável. Não existe a forma MENAS.
Veja outros exemplos:
a) Há menos neblina hoje.
b) Fale com menos pressa.
EXERCÍCIO
14
1- Corrija as alternativas erradas:
a) Ele saiu quando era meio-dia e meia.
b) Muito obrigado, disse a secretária.
c) Faltou menas gente hoje.
d) Houve menos produção de vinho este ano.
e) Parou menos horas aqui.
f) Estão acontecendo menas falhas ultimamente.
AMOR
A pessoa que ama não tem necessidade de ser perfeita, apenas humana. A idéia de
perfeição me assusta. Sempre temos medo de fazer alguma coisa por não podermos
fazê-la perfeitamente. Maslow sempre diz que existem algumas maravilhosas
experiências que deveríamos experimentar, como fazer um pote de cerâmica ou pintar
um quadro e colocá-lo em algum lugar, dizendo:
 Isso é uma extensão de mim!
Existe uma outra teoria existencialista que diz: “Devo ser porque fiz alguma
coisa. Criei algo, portanto sou.” Mesmo que não desejemos fazer isso, temendo que não
seja bem-feito, que não seja aprovado. Se você tem vontade de sujar uma parede de
tinta, faça-o. Diga:
 Isso veio de mim, é minha criação, eu fiz, e é bom.
Mas temos medo porque queremos que as coisas sejam perfeitas. Queremos que
nosso filhos sejam perfeitos.
De minha experiência pessoal, lembro-me de minhas aulas de educação física no
primeiro grau. Se algum professor de educação física estiver lendo isso, quero que me
ouça alto de forma clara. Lembro-me da busca incansável da perfeição. A educação
física deveria ser o lugar no qual todos tivéssemos uma oportunidade igual, onde nossa
própria competição deveria ser conosco. Se não sabemos atirar uma bola, aprendemos a
jogar a bola da melhor forma que pudermos. Mas não era assim: estava sempre
procurando a perfeição. Na frente sempre estavam os garotos que tinham os melhores
músculos. Eles eram os astros. E lá estava eu, ossos e pele, com meu pequeno saco de
alhos em volta do pescoço, shorts que eram maiores do que eu e cobriam minhas
pequenas e magras pernas. Sempre estava lá quando éramos escolhidos para os jogos e
costumava morrer todos os dias de minha vida. Vocês se lembram! Ficávamos todos
enfileirados e lá estavam os atletas parrudos, dizendo:
 Escolho você.
 Escolho você.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
15
E você ia vendo a fila se dissolver até que finalmente só sobravam dois: um outro
garoto magro e você. E eles diziam:
 Está bem, fico com Buscaglia.
Ou então:
 Está bem. Fico com o carcamano.
E você saía da fila morrendo, porque não era a imagem do atleta, a imagem da
perfeição que procuravam. Tenho um aluno que é um ginasta. Quase participou das
Olimpíadas no ano passado. Ele tem um pé deformado. Em todos os outros aspectos que
possam imaginar, ele é tão perfeito quanto se imagina, um corpo que todos invejam,
ótima mentalidade, um maravilhoso corte de cabelo, olhos alertas e vivos. Mas ele não
se sente um garoto bonito  tem um pé deformado. Alguém, certa ocasião, disse-lhe
isso e tudo o que ouve quando caminha na rua é o som de um só pé, ainda que ninguém
mais saiba disso. Mas ele sabe e isso é o que ele é. Portanto, a idéia da perfeição
realmente me aflige.
Mas o homem sempre tem capacidade de crescer e mudar. E se vocês não
acreditam nisso, estão no processo da morte. A cada dia deveríamos ver o mundo de
uma maneira pessoal diferente. A árvore na rua não é mais a mesma, portanto, olhe para
ela! Seu marido, mulher, filho, mãe e pai, todos estão mudando a cada dia, portanto olhe
para eles. Tudo está se modificando, inclusive você.
BUSCAGLIA, Leo. Amor. Rio de Janeiro, Record.
O autor diz que a idéia da perfeição o aflige, mas também não se
pode parar. O que ele sugere que façamos? Por quê?
16
Gabarito
p. 04
1) Foi o chargista da revista “Veja”. A intenção de maldade do Sérgio Mota está muito clara
com o chifre e o garfo do diabo. Há também o verbo “vai” no imperativo que torna a frase
mais incisiva, direta.
2) Nariz e bochechas grandes, dente para fora.
3) O “desenho” do microfone.
4) Adriano; pois sua assinatura consta na charge.
5) Resposta pessoal
p. 05
6) Resposta pessoal
7) Resposta pessoal
p. 07
Resposta pessoal.
p. 08
1) a- modo indicativo b- modo subjuntivo c- modo imperativo
d- modo subjuntivo e- modo imperativo/ modo imperativo
f- modo imperativo g- modo subjuntivo
2) 1- F.H.C. chama de “vagabundo” quem se aposenta cedo.
Modo Indicativo porque é um fato certo, concreto.
2- Chama de vagabundo!
Modo Imperativo porque expressa uma ordem dada pelo “diabinho”.
p. 10
1) O outro imperativo é: Vai!
2) Misture, leve, retire, espalhe, leve, sirva.
Os verbos no imperativo indicam as etapas a serem seguidas no preparo de uma receita.
3) Resposta pessoal.
4) (Sugestões) a) Vocês poderiam fazer o exercício?
Se vocês fizerem o exercício, eu agradeço.
Que tal fazerem o exercício?
b) Vocês poderiam parar de gritar?
Se vocês pararem de gritar, eu agradeço.
Que tal pararem de gritar?
c) Você poderia comer devagar?
Se você comer devagar, eu agradeço.
Que tal comer devagar?
d) Você poderia ficar quieto?
Se você ficar quieto, eu agradeço.
Que tal ficar quieto?
5) Texto: Verbos do amor
Verbos no infinitivo:
Telefonar, mandar, buscar, torcer, ganhar, perder, telefonar, ceder, pedir perdoar, amar,
obedecer, dizer, sofrer.
6) irias – ir sofri – sofrer magoei – magoar quis – querer deixa – deixar
17
p. 14
1) b) Muito obrigada, disse a secretária.
c) Faltou menos gente hoje.
f) Estão acontecendo menos falhas ultimamente.
p. 16
Resposta pessoal.
18
Bibliografia
• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o
Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de
Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas
Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998.
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos
Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria
de Educação Fundamental – Brasília – 1997.
• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino
Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo -
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo –
1998.
ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma
Língua. São Paulo: FTD, 1994.
BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora,
1992.
CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto
Alternativo. Ed. do Brasil, 1989.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática,
1997.
COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova.
São Paulo: Ática, 1992.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova.
São Paulo: Ática, 1997.
FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática,
1995.
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual:
introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
19
GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1975.
GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras
Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997.
GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo:
Scipione, 1997.
INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação.
São Paulo: Scipione, 1998.
JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo,
Diário de Sorocaba.
KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.
LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São
Paulo: Ed. Scipione, 1997.
MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996.
MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva.
3ª ed. São Paulo: Ática, 1997.
NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo:
Scipione, 1995.
PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989.
PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed.
Ática, 1997.
REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia.
SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua
Portuguesa. São Paulo: IBEP.
SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da
Linguagem. São Paulo: IBEP.
SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 1993.
TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino
de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria
da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997.
TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994.
TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed.
reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
20
Equipe de Português
• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues
• Aparecida Ferreira Ladeira
• Edna Gouvêa
• Maria Alice Pacos
Coordenação
Cheila Fernanda Rodrigues
Supervisão
Terezinha Hashimoto Bertin
Colaboração especial
Neide Giamboni Lopes
Direção
Rita de Cássia Fraga Costa
Capa
Criação: Lopes e Vilela
Observação Importante
Este material foi elaborado pelos professores de
Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.
É proibida a sua comercialização.
Observação
Estes Módulos foram feitos com base na nova
L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dica enem
Dica enemDica enem
Dica enem
cvt de beberibe
 
Tipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuaisTipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuais
Marcia Oliveira
 
Ex port639 f1_2013_v1
Ex port639 f1_2013_v1Ex port639 f1_2013_v1
Ex port639 f1_2013_v1
carlalouro11
 
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Marcia Oliveira
 
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
Poliana Moura
 
Fuvest 2ª fase 1º dia
Fuvest 2ª fase 1º diaFuvest 2ª fase 1º dia
Fuvest 2ª fase 1º dia
FabsVitti
 
Apostila de português
Apostila de portuguêsApostila de português
Apostila de português
Leila Pryjma
 
Teste Intermédio Português 9º Ano 2013
Teste Intermédio Português 9º Ano 2013Teste Intermédio Português 9º Ano 2013
Teste Intermédio Português 9º Ano 2013
Ana Tapadinhas
 
Avaliação de didática da linguagem
Avaliação de didática da linguagemAvaliação de didática da linguagem
Avaliação de didática da linguagem
Marcia Oliveira
 
Artigos
ArtigosArtigos
Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...
Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...
Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...
Luisa Cristina Rothe Mayer
 
Adjetivos
AdjetivosAdjetivos
Adjetivos
Birangela
 
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino MédioAvaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Marcia Oliveira
 
59118853 questoes-de-variantes-linguisticas
59118853 questoes-de-variantes-linguisticas59118853 questoes-de-variantes-linguisticas
59118853 questoes-de-variantes-linguisticas
Olivier Fausti Olivier
 
Textos portugues g
Textos portugues gTextos portugues g
Textos portugues g
Atividades Diversas Cláudia
 
2º teste de português
2º teste de português2º teste de português
2º teste de português
pereiraepereira1
 
142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos
142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos
142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos
Kênia Machado
 
Estrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason Lima
Estrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason LimaEstrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason Lima
Estrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason Lima
jasonrplima
 
RESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIAS
RESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIASRESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIAS
RESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIAS
Alcance Enem
 
avaliação de língua portuguesa 3ª A
avaliação de língua portuguesa 3ª A avaliação de língua portuguesa 3ª A
avaliação de língua portuguesa 3ª A
Marcia Oliveira
 

Mais procurados (20)

Dica enem
Dica enemDica enem
Dica enem
 
Tipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuaisTipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuais
 
Ex port639 f1_2013_v1
Ex port639 f1_2013_v1Ex port639 f1_2013_v1
Ex port639 f1_2013_v1
 
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
Simulado língua portuguesa 9º ano (análise sintática e morfológica)
 
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
7o ano lingua_portuguesa_gabarito_da_bateria_de_exercicios
 
Fuvest 2ª fase 1º dia
Fuvest 2ª fase 1º diaFuvest 2ª fase 1º dia
Fuvest 2ª fase 1º dia
 
Apostila de português
Apostila de portuguêsApostila de português
Apostila de português
 
Teste Intermédio Português 9º Ano 2013
Teste Intermédio Português 9º Ano 2013Teste Intermédio Português 9º Ano 2013
Teste Intermédio Português 9º Ano 2013
 
Avaliação de didática da linguagem
Avaliação de didática da linguagemAvaliação de didática da linguagem
Avaliação de didática da linguagem
 
Artigos
ArtigosArtigos
Artigos
 
Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...
Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...
Português para estrangeiros gramática básica para alunos que já falem e escre...
 
Adjetivos
AdjetivosAdjetivos
Adjetivos
 
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino MédioAvaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
Avaliação de Língua Portuguesa Ensino Médio
 
59118853 questoes-de-variantes-linguisticas
59118853 questoes-de-variantes-linguisticas59118853 questoes-de-variantes-linguisticas
59118853 questoes-de-variantes-linguisticas
 
Textos portugues g
Textos portugues gTextos portugues g
Textos portugues g
 
2º teste de português
2º teste de português2º teste de português
2º teste de português
 
142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos
142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos
142686437 exercicios-sobre-flexao-dos-adjetivos
 
Estrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason Lima
Estrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason LimaEstrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason Lima
Estrutura verbal - exercícios com gabarito - Tales - Professor Jason Lima
 
RESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIAS
RESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIASRESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIAS
RESOLUÇÃO DO MÓDULO I - PROF. SINVAL FARIAS
 
avaliação de língua portuguesa 3ª A
avaliação de língua portuguesa 3ª A avaliação de língua portuguesa 3ª A
avaliação de língua portuguesa 3ª A
 

Semelhante a Portugues vol3

01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativo01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativo
NAPNE
 
Redação e edição em revista abertura
Redação e edição em revista aberturaRedação e edição em revista abertura
Redação e edição em revista abertura
Mob Cranb
 
Manual de oratória
Manual de oratóriaManual de oratória
Manual de oratória
Nani Rodrigues Tahoser Sharif
 
DissertaçãO
DissertaçãODissertaçãO
DissertaçãO
ilk Sala4
 
re_82072_mpal7_teste4.docx
re_82072_mpal7_teste4.docxre_82072_mpal7_teste4.docx
re_82072_mpal7_teste4.docx
Patricia Gomes
 
Como fazer uma boa redação
Como fazer uma boa redaçãoComo fazer uma boa redação
Como fazer uma boa redação
Pedro Santos
 
Elementos da comunicação 15 03-2022
Elementos da comunicação 15 03-2022Elementos da comunicação 15 03-2022
Elementos da comunicação 15 03-2022
JoyceLeon1
 
Gênero Cronica
Gênero Cronica Gênero Cronica
Gênero Cronica
Lineia Bertollo
 
10 maiores erros
10 maiores erros10 maiores erros
10 maiores erros
Renata Haratani
 
SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.
SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.
SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.
Antônio Fernandes
 
Dissertação apresentação
Dissertação apresentaçãoDissertação apresentação
Dissertação apresentação
CoreyTaylorFDP
 
pasado simple - texto - relato pessoal.docx
pasado simple - texto - relato pessoal.docxpasado simple - texto - relato pessoal.docx
pasado simple - texto - relato pessoal.docx
GleiciXavierdaCosta
 
CILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - Redação
CILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - RedaçãoCILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - Redação
CILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - Redação
jasonrplima
 
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptxGENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
MoneliseVilela
 
Oficina de escrita criativa - Não-ficção | essense
Oficina de escrita criativa - Não-ficção | essenseOficina de escrita criativa - Não-ficção | essense
Oficina de escrita criativa - Não-ficção | essense
agência essense
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
cepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
cepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
cepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
cepmaio
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
cepmaio
 

Semelhante a Portugues vol3 (20)

01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativo01 - O texto injuntivo e o imperativo
01 - O texto injuntivo e o imperativo
 
Redação e edição em revista abertura
Redação e edição em revista aberturaRedação e edição em revista abertura
Redação e edição em revista abertura
 
Manual de oratória
Manual de oratóriaManual de oratória
Manual de oratória
 
DissertaçãO
DissertaçãODissertaçãO
DissertaçãO
 
re_82072_mpal7_teste4.docx
re_82072_mpal7_teste4.docxre_82072_mpal7_teste4.docx
re_82072_mpal7_teste4.docx
 
Como fazer uma boa redação
Como fazer uma boa redaçãoComo fazer uma boa redação
Como fazer uma boa redação
 
Elementos da comunicação 15 03-2022
Elementos da comunicação 15 03-2022Elementos da comunicação 15 03-2022
Elementos da comunicação 15 03-2022
 
Gênero Cronica
Gênero Cronica Gênero Cronica
Gênero Cronica
 
10 maiores erros
10 maiores erros10 maiores erros
10 maiores erros
 
SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.
SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.
SIMULADO UNIFICADO ESCOLA CORNÉLIA. 2º ANO ENSINO MÉDIO. DOCUMENTO PÚBLICO.
 
Dissertação apresentação
Dissertação apresentaçãoDissertação apresentação
Dissertação apresentação
 
pasado simple - texto - relato pessoal.docx
pasado simple - texto - relato pessoal.docxpasado simple - texto - relato pessoal.docx
pasado simple - texto - relato pessoal.docx
 
CILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - Redação
CILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - RedaçãoCILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - Redação
CILP 2014 slides 7 - Curso Isolado Língua Portuguesa - Redação
 
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptxGENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
 
Oficina de escrita criativa - Não-ficção | essense
Oficina de escrita criativa - Não-ficção | essenseOficina de escrita criativa - Não-ficção | essense
Oficina de escrita criativa - Não-ficção | essense
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 
Conotação e denotação
Conotação e denotaçãoConotação e denotação
Conotação e denotação
 

Mais de Blaunier Matheus

Ed fisica fundamental - 2021
Ed fisica   fundamental - 2021Ed fisica   fundamental - 2021
Ed fisica fundamental - 2021
Blaunier Matheus
 
Geo ef - 2021 - volume 2
Geo   ef - 2021 - volume 2Geo   ef - 2021 - volume 2
Geo ef - 2021 - volume 2
Blaunier Matheus
 
Geo ef - 2021 - volume 1
Geo   ef - 2021 - volume 1Geo   ef - 2021 - volume 1
Geo ef - 2021 - volume 1
Blaunier Matheus
 
Geo ef - 2021 - volume 4
Geo   ef - 2021 - volume 4Geo   ef - 2021 - volume 4
Geo ef - 2021 - volume 4
Blaunier Matheus
 
Geo ef - 2021 - volume 3
Geo   ef - 2021 - volume 3Geo   ef - 2021 - volume 3
Geo ef - 2021 - volume 3
Blaunier Matheus
 
Artes
ArtesArtes
Educacao fisica fundamental
Educacao fisica   fundamentalEducacao fisica   fundamental
Educacao fisica fundamental
Blaunier Matheus
 
Educacaoo fisica medio
Educacaoo fisica   medioEducacaoo fisica   medio
Educacaoo fisica medio
Blaunier Matheus
 
Redacao vol1
Redacao vol1Redacao vol1
Redacao vol1
Blaunier Matheus
 
Matematica vol6
Matematica vol6Matematica vol6
Matematica vol6
Blaunier Matheus
 
Matematica vol5
Matematica vol5Matematica vol5
Matematica vol5
Blaunier Matheus
 
Matematica vol4
Matematica vol4Matematica vol4
Matematica vol4
Blaunier Matheus
 
Matematica vol3
Matematica vol3Matematica vol3
Matematica vol3
Blaunier Matheus
 
Matematica vol2
Matematica vol2Matematica vol2
Matematica vol2
Blaunier Matheus
 
Matematica vol1
Matematica vol1Matematica vol1
Matematica vol1
Blaunier Matheus
 
Ingles
InglesIngles
Historia vol7
Historia vol7Historia vol7
Historia vol7
Blaunier Matheus
 
Historia vol8
Historia vol8Historia vol8
Historia vol8
Blaunier Matheus
 
Historia vol6
Historia vol6Historia vol6
Historia vol6
Blaunier Matheus
 
Historia vol5
Historia vol5Historia vol5
Historia vol5
Blaunier Matheus
 

Mais de Blaunier Matheus (20)

Ed fisica fundamental - 2021
Ed fisica   fundamental - 2021Ed fisica   fundamental - 2021
Ed fisica fundamental - 2021
 
Geo ef - 2021 - volume 2
Geo   ef - 2021 - volume 2Geo   ef - 2021 - volume 2
Geo ef - 2021 - volume 2
 
Geo ef - 2021 - volume 1
Geo   ef - 2021 - volume 1Geo   ef - 2021 - volume 1
Geo ef - 2021 - volume 1
 
Geo ef - 2021 - volume 4
Geo   ef - 2021 - volume 4Geo   ef - 2021 - volume 4
Geo ef - 2021 - volume 4
 
Geo ef - 2021 - volume 3
Geo   ef - 2021 - volume 3Geo   ef - 2021 - volume 3
Geo ef - 2021 - volume 3
 
Artes
ArtesArtes
Artes
 
Educacao fisica fundamental
Educacao fisica   fundamentalEducacao fisica   fundamental
Educacao fisica fundamental
 
Educacaoo fisica medio
Educacaoo fisica   medioEducacaoo fisica   medio
Educacaoo fisica medio
 
Redacao vol1
Redacao vol1Redacao vol1
Redacao vol1
 
Matematica vol6
Matematica vol6Matematica vol6
Matematica vol6
 
Matematica vol5
Matematica vol5Matematica vol5
Matematica vol5
 
Matematica vol4
Matematica vol4Matematica vol4
Matematica vol4
 
Matematica vol3
Matematica vol3Matematica vol3
Matematica vol3
 
Matematica vol2
Matematica vol2Matematica vol2
Matematica vol2
 
Matematica vol1
Matematica vol1Matematica vol1
Matematica vol1
 
Ingles
InglesIngles
Ingles
 
Historia vol7
Historia vol7Historia vol7
Historia vol7
 
Historia vol8
Historia vol8Historia vol8
Historia vol8
 
Historia vol6
Historia vol6Historia vol6
Historia vol6
 
Historia vol5
Historia vol5Historia vol5
Historia vol5
 

Último

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 

Portugues vol3

  • 2. 1 Apresentação Aluno Certamente você já riu bastante ao ver um certo tipo de “desenho” em jornais ou revistas. É a charge que, de forma divertida e cômica, encerra uma crítica a uma situação atual. Neste módulo, você vai estudar a charge, um pouco mais sobre verbos e aprenderá a redigir um texto dissertativo.
  • 3. 2 Legenda Exercício [faça no seu caderno] Produção de texto [escreva no seu caderno] Conceito [conceito importante que você deve gravar] Aprenda mais [faça no seu caderno] Ler é viver [leia e depois responda no seu caderno]
  • 4. 3 Observe as figuras abaixo: Jornal Cruzeiro do Sul 13/05/98 Revista Veja 20/05/98 A charge é um tipo de texto que, geralmente, une o verbal (as palavras) e o não – verbal (desenho). Ela brinca com um acontecimento e, ao mesmo tempo, satiriza (faz “gozação”, crítica). Para entender essa crítica, o leitor precisa conhecer a situação e as pessoas envolvidas nela. Para que o leitor reconheça as pessoas, o chargista exagera nas características físicas. Pode ser um nariz muito comprido, a falta de queixo, um tipo determinado de óculos, etc. Geralmente, nos jornais, a charge vem na página do editorial ou junto aos artigos de opinião, isto é, ocupa um lugar de destaque.
  • 5. 4 I- O presidente Fernando Henrique Cardoso usou a palavra “vagabundo” para se referir às pessoas que se aposentavam com pouca idade. O assunto virou grande polêmica. Observe as duas charges da página anterior referentes a esse assunto e responda: 1- Apesar de captarem a mesma imagem do acontecimento (o ministro Sérgio Mota mandando Fernando Henrique Cardoso chamar os aposentados de vagabundos), qual dos chargistas é mais direto ao manifestar-se? Por quê? 2- Cada chargista tem seus traços particulares, mas observe que para apresentar a figura do presidente, há características físicas comuns. Quais são? 3- Qual é o recurso não – verbal utilizado nas duas charges para indicar que o presidente está falando? 4- Quem é o autor da charge do Jornal “Cruzeiro do Sul”? Como se sabe? 5- Você acha possível entender essas duas charges sem conhecer o que aconteceu? Explique. 6- Em termos de linguagem verbal e não – verbal, qual das duas charges você prefere? Por quê? 7- Recorte uma charge de jornal ou revista, cole em seu caderno e indique a que acontecimento ela se refere. Estudo da Dissertação. Fazer uma dissertação consiste em escrever um texto defendendo uma idéia, apresentando argumentos favoráveis e contrários. Ela possui três partes: introdução, desenvolvimento e conclusão. Leia o texto abaixo: A pena de morte Cogita-se, com muita freqüência, da implantação da pena de morte no Brasil. Muitos aspectos devem ser analisados na abordagem dessa questão. INTRODUÇÃO
  • 6. 5 Os defensores da pena de morte argumentam que ela intimidaria os assassinos perigosos, impedindo-os de cometer crimes monstruosos, dos quais costumeiramente temos notícia. Além do mais aliviaria, em certa medida, a superlotação dos presídios. Isso sem contar que certos criminosos, considerados irrecuperáveis, deveriam pagar com a morte por seus crimes bárbaros. Outros, porém, não conseguem admitir a idéia de um ser humano tirar a vida de um semelhante, por mais terrível que tenha sido o delito cometido. Há registros históricos de pessoas executadas injustamente, pois as provas de sua inocência evidenciaram-se após o cumprimento da sentença. Por outro lado, a vigência da pena de morte não é capaz de, por si, desencorajar a prática de crimes: estes não deixaram de ocorrer nos países em que ela é ou foi implantada. Por todos esses aspectos, percebemos o quanto é difícil nos posicionarmos categoricamente contra ou a favor da implantação da pena de morte no Brasil. Enquanto esse problema é motivo de debates, só nos resta esperar que a lei consiga atingir os infratores com justiça e eficiência, independentemente de sua situação socioeconômica. Isso se faz necessário para defender os direitos de cada cidadão brasileiro das mais diversas formas de agressão das quais é, hoje, vítima constante. Gramatic, Branca. Técnicas básicas de Redação. 4ª ed. São Paulo, Scipione, 1997. Observe:  o 1º parágrafo apresenta o tema: a pena de morte;  o 2º parágrafo apresenta os argumentos favoráveis à pena de morte;  o 3º parágrafo apresenta os argumentos contrários à pena de morte. Então, o 2º e 3º parágrafos desenvolveram o tema.  4º parágrafo apresenta a conclusão: retoma o tema, apresenta o posicionamento da pessoa, isto é, o que você pensa sobre o tema e uma observação final caso não se tenha uma posição definida como no texto lido. Esquematizando temos: DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO
  • 7. 6 Título 1º Apresentação do TEMA Introdução parágrafo 2º Análise dos aspectos favoráveis parágrafo Desenvolvimento 3º Análise dos aspectos contrários parágrafo 4º Expressão inicial + posicionamento parágrafo pessoal em relação ao TEMA + obser- Conclusão vação final.
  • 8. 7
  • 9. 8 Vamos estudar, agora, os modos verbais: Em outros módulos, vimos que o verbo flexiona-se em número (singular e plural), em pessoa (1ª, 2ª e 3ª), tempo (presente, passado e futuro), e voz (ativa e passiva). Aqui vamos estudar como o verbo flexiona-se em modo. O modo indica a maneira como o fato é expresso pela pessoa que produz a mensagem. Temos: 1- Modo indicativo para expressar o fato como algo certo, real ou concreto. Ex.: Você estuda. Você estudou. 2- Modo subjuntivo para expressar o fato como algo incerto, como uma possibilidade apenas. Ex.: Se você lesse bastante, teria mais conhecimentos. 3- Modo imperativo para expressar o fato como uma ordem, um conselho, um pedido ou um convite. Ex.: Não corra demais! 1- Indique o modo dos verbos destacados: a) Não quero mostrar medo. b) Ele quer que eu lhe sirva um chá. c) Espere um pouco! d) Se eu pensasse melhor, não o teria convidado. e) Apanhe o chá, pegue a compota. f) Venha para mais perto de mim. g) Talvez ele volte para conversarmos. 2- Nas charges do Jornal “Cruzeiro do Sul” e da Revista “Veja”, aparece a forma verbal chama, mas uma está no modo indicativo e outra no modo imperativo. Identifique-as e explique como conseguimos saber a diferença.
  • 10. 9 Observe o uso do modo imperativo: O modo imperativo deriva do presente do indicativo e do presente do subjuntivo. O imperativo afirmativo é derivado do presente do indicativo apenas na 2ª pessoa do singular e na 2ª pessoa do plural, eliminando-se o s final. Veja: Presente do indicativo Imperativo afirmativo tu cantas canta (tu) vós cantais cantai (vós) Nas demais pessoas, o imperativo é formado do presente do subjuntivo, sem o que: Presente do indicativo Imperativo afirmativo que nós cantemos cantemos (nós) que vocês cantem cantem (vocês) O imperativo negativo é formado do presente do subjuntivo, sem o que e acrescentando o não: Presente do subjuntivo Imperativo negativo que tu cantes não cantes (tu) que você cante não cante (você) Veja o quadro de formação do imperativo: Presente do Imperativo Presente do Imperativo indicativo afirmativo subjuntivo negativo eu falo  que eu fale  tu falas fala (tu) que tu fales não fales você fala fale (você) que você fale não fale nós falamos falemos (nós) que nós falemos não falemos vós falais falai (vós) que vós faleis não faleis vocês falam falem (vocês) que vocês falem não falem
  • 11. 10 1- Qual é o outro imperativo da charge da página 3? 2- Leia a receita abaixo e indique os verbos que aparecem no imperativo. O que uma receita expressa com o uso do imperativo?
  • 12. 11 3- Caminhando pelas ruas, certamente você já deve ter visto uma placa dando alguma ordem (usando o imperativo). Escreva uma delas no seu caderno. 4- Nossa língua é rica em possibilidades e, por isso, a ordem não precisa ser dada apenas pelo imperativo. Verifique: Você poderia fechar a porta? Feche a porta Se você fechar a porta, eu agradeço. Que tal fechar a porta? etc. . . As formas à direita do imperativo suavizam a ordem, isto é, indicam polidez. Torne as ordens abaixo mais suaves. a) Façam o exercício! b) Parem de gritar! c) Coma devagar! d) Fique quieto! 5- Os verbos possuem formas nominais, isto é, que não expressam com exatidão o tempo ou modo em que se dá o fato. Uma dessas formas é o infinitivo. Ele aparece com a terminação: ar – er – ir e, às vezes, or. Retire da letra da canção Verbos do Amor, todos os verbos que estão no infinitivo.
  • 13. 12 Verbos do Amor E se eu te telefonar Se mandar te buscar Der o braço a torcer Sei que irias ganhar E eu não iria perder Da outra vez eu sofri Te magoei, me feri Foi difícil aprender Que, quando chega a paixão, Justamente a razão É a primeira a ceder Mas as palavras vazias Rolaram na mesa, pesaram o ar Eu não sabia pedir Tu não sabias perdoar Mulher nascida pra amar Tenho que obedecer Ao que o destino quis E satisfeita dizer Que sofrer de amor Só me deixa feliz. ( Donato, João e Silva, Abel) Nicola, José de & Infante, Infante Palavras e Idéias – 7ª série. São Paulo, Ed. Scipione. 6- Agora, indique qual é o infinitivo das formas: irias, sofri, magoei, feri, quis e deixa.
  • 14. 13 MEIO-DIA E MEIA ou MEIO-DIA E MEIO?  Poxa, já é meio-dia e meia! (correto)  Poxa, já é meio-dia e meio (errado) O correto é dizer meio-dia e meia, pois meia se refere a hora (meio- dia e meia hora). MUITO OBRIGADO / MUITO OBRIGADA  Muito obrigado, disse o escriturário.  Muito obrigada, disse a escriturária. Obrigado (a) é um adjetivo e concorda com o sexo da pessoa a que se refere. Use somente MENOS • Há menos pessoas na reunião de hoje. (correto) • Há menas pessoas na reunião de hoje. (errado) MENOS é uma palavra invariável. Não existe a forma MENAS. Veja outros exemplos: a) Há menos neblina hoje. b) Fale com menos pressa. EXERCÍCIO
  • 15. 14 1- Corrija as alternativas erradas: a) Ele saiu quando era meio-dia e meia. b) Muito obrigado, disse a secretária. c) Faltou menas gente hoje. d) Houve menos produção de vinho este ano. e) Parou menos horas aqui. f) Estão acontecendo menas falhas ultimamente. AMOR A pessoa que ama não tem necessidade de ser perfeita, apenas humana. A idéia de perfeição me assusta. Sempre temos medo de fazer alguma coisa por não podermos fazê-la perfeitamente. Maslow sempre diz que existem algumas maravilhosas experiências que deveríamos experimentar, como fazer um pote de cerâmica ou pintar um quadro e colocá-lo em algum lugar, dizendo:  Isso é uma extensão de mim! Existe uma outra teoria existencialista que diz: “Devo ser porque fiz alguma coisa. Criei algo, portanto sou.” Mesmo que não desejemos fazer isso, temendo que não seja bem-feito, que não seja aprovado. Se você tem vontade de sujar uma parede de tinta, faça-o. Diga:  Isso veio de mim, é minha criação, eu fiz, e é bom. Mas temos medo porque queremos que as coisas sejam perfeitas. Queremos que nosso filhos sejam perfeitos. De minha experiência pessoal, lembro-me de minhas aulas de educação física no primeiro grau. Se algum professor de educação física estiver lendo isso, quero que me ouça alto de forma clara. Lembro-me da busca incansável da perfeição. A educação física deveria ser o lugar no qual todos tivéssemos uma oportunidade igual, onde nossa própria competição deveria ser conosco. Se não sabemos atirar uma bola, aprendemos a jogar a bola da melhor forma que pudermos. Mas não era assim: estava sempre procurando a perfeição. Na frente sempre estavam os garotos que tinham os melhores músculos. Eles eram os astros. E lá estava eu, ossos e pele, com meu pequeno saco de alhos em volta do pescoço, shorts que eram maiores do que eu e cobriam minhas pequenas e magras pernas. Sempre estava lá quando éramos escolhidos para os jogos e costumava morrer todos os dias de minha vida. Vocês se lembram! Ficávamos todos enfileirados e lá estavam os atletas parrudos, dizendo:  Escolho você.  Escolho você. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
  • 16. 15 E você ia vendo a fila se dissolver até que finalmente só sobravam dois: um outro garoto magro e você. E eles diziam:  Está bem, fico com Buscaglia. Ou então:  Está bem. Fico com o carcamano. E você saía da fila morrendo, porque não era a imagem do atleta, a imagem da perfeição que procuravam. Tenho um aluno que é um ginasta. Quase participou das Olimpíadas no ano passado. Ele tem um pé deformado. Em todos os outros aspectos que possam imaginar, ele é tão perfeito quanto se imagina, um corpo que todos invejam, ótima mentalidade, um maravilhoso corte de cabelo, olhos alertas e vivos. Mas ele não se sente um garoto bonito  tem um pé deformado. Alguém, certa ocasião, disse-lhe isso e tudo o que ouve quando caminha na rua é o som de um só pé, ainda que ninguém mais saiba disso. Mas ele sabe e isso é o que ele é. Portanto, a idéia da perfeição realmente me aflige. Mas o homem sempre tem capacidade de crescer e mudar. E se vocês não acreditam nisso, estão no processo da morte. A cada dia deveríamos ver o mundo de uma maneira pessoal diferente. A árvore na rua não é mais a mesma, portanto, olhe para ela! Seu marido, mulher, filho, mãe e pai, todos estão mudando a cada dia, portanto olhe para eles. Tudo está se modificando, inclusive você. BUSCAGLIA, Leo. Amor. Rio de Janeiro, Record. O autor diz que a idéia da perfeição o aflige, mas também não se pode parar. O que ele sugere que façamos? Por quê?
  • 17. 16 Gabarito p. 04 1) Foi o chargista da revista “Veja”. A intenção de maldade do Sérgio Mota está muito clara com o chifre e o garfo do diabo. Há também o verbo “vai” no imperativo que torna a frase mais incisiva, direta. 2) Nariz e bochechas grandes, dente para fora. 3) O “desenho” do microfone. 4) Adriano; pois sua assinatura consta na charge. 5) Resposta pessoal p. 05 6) Resposta pessoal 7) Resposta pessoal p. 07 Resposta pessoal. p. 08 1) a- modo indicativo b- modo subjuntivo c- modo imperativo d- modo subjuntivo e- modo imperativo/ modo imperativo f- modo imperativo g- modo subjuntivo 2) 1- F.H.C. chama de “vagabundo” quem se aposenta cedo. Modo Indicativo porque é um fato certo, concreto. 2- Chama de vagabundo! Modo Imperativo porque expressa uma ordem dada pelo “diabinho”. p. 10 1) O outro imperativo é: Vai! 2) Misture, leve, retire, espalhe, leve, sirva. Os verbos no imperativo indicam as etapas a serem seguidas no preparo de uma receita. 3) Resposta pessoal. 4) (Sugestões) a) Vocês poderiam fazer o exercício? Se vocês fizerem o exercício, eu agradeço. Que tal fazerem o exercício? b) Vocês poderiam parar de gritar? Se vocês pararem de gritar, eu agradeço. Que tal pararem de gritar? c) Você poderia comer devagar? Se você comer devagar, eu agradeço. Que tal comer devagar? d) Você poderia ficar quieto? Se você ficar quieto, eu agradeço. Que tal ficar quieto? 5) Texto: Verbos do amor Verbos no infinitivo: Telefonar, mandar, buscar, torcer, ganhar, perder, telefonar, ceder, pedir perdoar, amar, obedecer, dizer, sofrer. 6) irias – ir sofri – sofrer magoei – magoar quis – querer deixa – deixar
  • 18. 17 p. 14 1) b) Muito obrigada, disse a secretária. c) Faltou menos gente hoje. f) Estão acontecendo menos falhas ultimamente. p. 16 Resposta pessoal.
  • 19. 18 Bibliografia • O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998. • Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação Fundamental – Brasília – 1997. • Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 1998. ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Língua. São Paulo: FTD, 1994. BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 1992. CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto Alternativo. Ed. do Brasil, 1989. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 1997. COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. São Paulo: Ática, 1992. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. São Paulo: Ática, 1997. FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1995. FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
  • 20. 19 GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997. GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 1997. INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, Diário de Sorocaba. KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997. MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996. MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1997. NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: Scipione, 1995. PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. Ática, 1997. REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia. SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP. SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da Linguagem. São Paulo: IBEP. SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1993. TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997. TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
  • 21. 20 Equipe de Português • Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues • Aparecida Ferreira Ladeira • Edna Gouvêa • Maria Alice Pacos Coordenação Cheila Fernanda Rodrigues Supervisão Terezinha Hashimoto Bertin Colaboração especial Neide Giamboni Lopes Direção Rita de Cássia Fraga Costa Capa Criação: Lopes e Vilela Observação Importante Este material foi elaborado pelos professores de Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES. É proibida a sua comercialização. Observação Estes Módulos foram feitos com base na nova L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.