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APOSTILA 6
1
Apresentação
Aluno,
Seu coração, certamente, já se emocionou
com a letra de uma música ou a leitura de um
poema. Isso porque você e todos nós temos
sentimentos e vivemos, portanto, repletos de
emoção.
Neste módulo, estudaremos a poesia e
alguns de seus elementos. Com isso você
poderá extravasar sua emoção e escrever um
belo poema.
2
Legenda
Exercício [faça no seu caderno]
Produção de texto [escreva no seu
caderno]
Conceito [conceito importante que você
deve gravar]
Aprenda mais [faça no seu caderno]
Ler é viver [leia e depois responda no seu
caderno]
3
Soneto 11: “AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER”
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Camões, Luís de. Lírica.
São Paulo, EDUSP, 1982.
Interpretação do texto
1- O poema de Camões fala sobre o amor, conceituando-o por
oposições, como é fogo que arde em oposição a não se sente. Faça uma
lista das outras oposições que aparecem sobre o amor.
2- Na sua opinião, qual das oposições do poema define melhor o
amor? Por quê?
3- Usando suas palavras, qual a interrogação do poema? Você teria
uma resposta para ela? Explique.
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
4
Curiosidade: Renato Russo, quando era integrante do grupo “Legião
Urbana”, usou esse poema de Camões na música que fez muito sucesso
com o título de “Monte Castelo”.
Estudaremos agora a denotação e a conotação
Para expressar suas idéias, as pessoas empregam palavras
objetivas, concretas, mostrando diretamente a realidade ou usam
palavras subjetivas, com sentido figurado.
No primeiro caso, o significado é convencional, igual para todos os
falantes da língua, não permitindo mais de uma interpretação. É o sentido
denotativo (denota, indica realidade).
Ex. – Ao fazer o almoço, queimei minha mão no fogo.
Picada de borrachudo pode se transformar em ferida.
Assim:
Denotação é o significado objetivo da palavra.
No segundo caso, a palavra é utilizada com uma significação nova,
simbólica, raramente encontrada nos dicionários. Descobre-se o
significado dessas palavras ou expressões, observando o contexto em
que aparecem. É o sentido conotativo (figurado, representativo, que
sugere a idéia de forma indireta).
Ex. – “Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente”
O calor do fogo está associado ao calor do amor, à paixão. A ferida
de um machucado está associada aos machucados e às dores que o
amor provoca.
Assim:
Conotação é o significado subjetivo da palavra.
5
O sentido denotativo aparece na linguagem informativa, científica ou
técnica. O conotativo é apropriado à linguagem artística, literária, em que
as palavras mais sugerem do que informam.
No dia-a-dia também usamos palavras no sentido conotativo.
Ex.: Você é uma página virada na história da minha vida.
Meu chefe tem um coração de pedra.
1- Copie as frases e indique se as palavras destacadas foram empregadas
no sentido conotativo ou denotativo.
a) Ele tem um coração de ouro.
b) Compraram jóias e objetos de ouro.
c) As ondas do mar quebravam o silêncio da madrugada.
d) Os vidros da janela foram estilhaçados pela bola.
e) Na fantasia das crianças habitam fantasmas, duendes, fadas.
2- Os textos publicitários também usam a conotação. Indique no texto
abaixo qual é a palavra empregada em sentido conotativo.
6
3- Indique as palavras em sentido conotativo dos trechos abaixo:
a) “Minha vida, nossas vidas formam um só diamante” (Carlos
Drummond de Andrade).
b) “Eu acho coisas é no meu sonho, no rico porão do sonho” (Adélia
Prado).
c) “E as mãos da noite quebrando os talos do pensamento” (Cecília
Meireles).
d) “A beleza é um mergulho vivo no infinito” (Affonso Romano de
Sant’Anna)
4- Procure em jornais, revistas, nas ruas ou TV, um texto publicitário em
que haja palavra empregada em sentido conotativo. Cole-o no caderno ou
escreva-o, grifando a (s) palavra (s).
Vamos estudar: verso, estrofe e rima.
Anteriormente já vimos que os textos podem ser literários ou não.
Os literários podem assumir duas formas: prosa e verso.
Os textos em verso constituem os poemas. Dentro do poema, há a
poesia que, geralmente, transmite as emoções e os sentimentos do ser
humano diante da vida.
Observe:
Amor é fogo que arde sem se ver, verso
estrofe É ferida que dói e não se sente; verso
É um contentamento descontente; verso
É dor que desatina sem doer, verso
ver / doer rima
sente / descontente rima
Então:
Poema é um agrupamento de estrofes; constitui um texto em
versos.
Verso é cada linha de um poema.
7
Estrofe é o agrupamento de versos.
Rima é a semelhança de sons no final ou no interior dos versos.
Observe a classificação das rimas.
Quanto à distribuição nas estrofes, as rimas podem ser:
1- emparelhadas  sucedem-se duas a duas, como mostra o exemplo (1º
verso com 2º, 3º com 4º e assim sucessivamente). Usamos letras do
alfabeto para visualizar melhor a distribuição das rimas na estrofe.
Era ao cair do sol no viso das montanhas! (a)
Era ao chegar da noite as legiões estranhas. . . (a)
Ao farfalhar das sombras  a tribo sussurrante (b)
aves da escuridão que descem do levante. (b)
Do vale no turíbulo embala-se a neblina. . . (c)
Soam no bosque as harpas em trêmula surdina. (c)
(Alves, Castro)
2- cruzadas ou alternadas  o 1º verso rima com o 3º; o 2º com o 4º etc.
“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo (a)
Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, (b)
Que, para ouvi-las, muita vez desperto (a)
E abro as janelas, pálido de espanto. . . (b)
(Bilac, Olavo)
3- interpoladas  o 1º verso rima com o 4º; o 2º com o 3º, etc.
Amo-te, ó minha Língua Portuguesa, (a)
Doce, maviosa, rica e feiticeira, (b)
De todas do Universo és a primeira, (b)
Que nenhuma haverá de mais beleza. (a)
(Gomes, Lindolfo)
8
4- misturadas  não seguem esquema regular.
Em Josefina (a)
Modos, linguagem, (b)
Ar, expressão, (c)
Olhos e risos, (d)
Riso e sorriso, (d)
É tudo imagem (b)
Graciosa e fina (a)
Do coração. (c)
(Bandeira, Manuel)
Observação:
Não é a rima que faz um poema. É todo o conjunto de ritmo e
sonoridade, emoção e expressão.
Os poetas modernistas nem sempre usam a rima. Seus poemas são
em versos brancos. Um dos nossos maiores poetas  Carlos
Drummond de Andrade (1902/1987)  por vezes abandonou a rima.
Nem por isso deixou de fazer poesia, e boa poesia:
A morte desembestada
com quatro patas de ferro
a cavalo de galope
foi levando minha vida.
(Andrade, Carlos Drummond de)
1- Leia o poema de Gonçalves Dias, poeta brasileiro do século passado:
9
a) Quantas estrofes existem no poema?
b) Quantos versos há em cada estrofe?
c) Indique as palavras que rimam em cada estrofe e classifique-as.
2- Muitas letras de música são belos poemas. Copie uma de sua
preferência e indique se há rimas e quais são.
10
3- A literatura brasileira possui excelentes poetas. Veja a lista de alguns
abaixo. Encontre um poema de um deles, copie em seu caderno e
explique do que mais gostou nele.
Castro Alves Mário Quintana
Casimiro de Abreu Carlos Drummond de Andrade
Fagundes Varela João Cabral de Mello Neto
Olavo Bilac Vinicius de Moraes
Raimundo Correia Cecília Meireles
Alberto de Oliveira Manuel Bandeira
Cruz e Sousa Guilherme de Almeida
Vicente de Carvalho Olegário Mariano
Gonçalves Dias Murilo Araújo
Jorge de Lima Tomás Antônio Gonzaga
Murilo Mendes Menotti Del Picchia
Emiliano Perneta Cassiano Ricardo, etc. . .
1- Dê uma rima para cada uma das palavras abaixo:
a) desce
b) morta
c) carinho
d) satisfeito
e) formosa
2- Copie as frases abaixo no caderno e complete os pontilhados dos
versos, de maneira que a estrofe tenha sentido, rimando ou não.
a) Camponesa, camponesa
ah! Quem contigo . . . . . . . . . . .
dia e noite e amanhecesse
ao sol de tua . . . . . . . . .
11
b) Simpatia é o . . . . . . . . .
Que nasce num só momento,
Sincero, no . . . . . . . . .
São dois olhares . . . . . .
Bem juntos, unidos, . . . . . . .
Numa mágica atração.
3- Use todas as palavras abaixo para fazer um pequeno poema. É como
um quebra cabeça. Você vai juntando as palavras. Não pode tirar nem
acrescentar. Você pode usar e duas vezes e no porque estão na lista.
pedras – mim – alta – floreado – alto – ajuntei – vieram – que – todas – teci
– sonho – perdi – levantei – escada – muito – tapete – sobre - as – e – e –
no – no – me – um – uma – subi
4- Agora, bem livre, crie um poema, com rimas ou não. O importante é a
emoção. Escolha um dos temas:
 o canto dos pássaros
 a vida é o presente
 a tristeza da perda
 a alegria de vencer
Depois de pronto, dê um título ao seu poema.
FAZ ou FAZEM duas semanas?
FAZ hoje duas semanas que minha amiga partiu. (certo)
FAZEM hoje duas semanas que minha amiga partiu. (errado)
12
Quando o verbo fazer indicar passagem de tempo, deverá permanecer no
singular.
Exemplo: Faz trinta anos que trabalho aqui.
Escolha a forma correta entre parênteses:
a) ______ amanhã quatro anos que retornei ao Brasil. (Farão - Fará)
b) ______ oito meses que aqui chegamos. (Faz – Fazem)
c) Ontem _______ oito dias. (fizeram – fez)
d) Disse-me que _______ muitos anos que não vai ao cinema. (faz –
fazem)
13INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
14
Você notou que o poeta usou o recurso da rima dentro dos versos,
por exemplo: poeta, reta, quieta, discreta, para deixar mais bonito o
poema?
Então responda:
Qual é o trecho da rua imaginadaque chamou mais sua atenção? Por
quê?
Leia os poemas abaixo simplesmente por prazer:
As sem-razões do amor
15
AMOR O guardador de rebanhos
O amor tem feito coisas II
que até mesmo Deus duvida
já curou desenganado O meu olhar é nítido como um girassol.
já secou tanta ferida... Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
O amor junta os pedaços E de vez em quando olhando para trás...
quando o coração se quebra, E o que vejo a cada momento
mesmo que seja de aço É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
mesmo que seja de pedra... E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Fica tão cicatrizado Que tem uma criança se, ao nascer,
que ninguém diz que é colado Reparasse que nascera deveras...
foi assim que fez em mim Sinto-me nascido a cada momento
foi assim que fez em nós Para a eterna novidade do Mundo...
este amor iluminado.
Letra da Música de Ivan Lins e
Vitor Martins. PESSOA, Fernando. Obra poética.
Rio de Janeiro, Aguilar, 1972.
16
Gabarito
p. 04
1- ferida que dói e não se sente
contentamento descontente
dor que desatina sem doer
não querer mais que bem querer
solitário andar por entre a gente
contentar-se de contente
ganha em se perder
preso por vontade
servir a quem vence, o vencedor
ter com quem nos mata lealdade
2- Resposta pessoal
3- Resposta pessoal
p. 05
1) a- conotativo b- denotativo c- conotativo d- denotativo e- conotativo
p.06
2) embarque
3) a- diamante b- porão c- mãos, quebrando, talos d- mergulho
4) Resposta pessoal
p. 09
1) a- 5
b- 1ª e 2ª e 4ª estrofes – 4 versos
3ª e 5ª estrofes – 6 versos
c- 1ª estrofe – Sabiá – lá (cruzadas ou alternadas)
2ª estrofe – lá - sabiá (cruzadas ou alternadas)
3ª estrofe – lá - cá - sabiá (cruzadas ou alternadas)
4ª estrofe – flores – amores (cruzadas ou alternadas)
5ª estrofe – cá – lá – sabiá (cruzadas ou alternadas)
2) Resposta pessoal.
p. 10
3) Resposta pessoal.
p.10
1) a- Resposta pessoal.
b- Resposta pessoal.
c- Resposta pessoal.
d- Resposta pessoal
e- Resposta pessoal
2) a- Resposta pessoal
p. 11
b- Resposta pessoal
3) Resposta pessoal
4) Resposta pessoal
p. 12
a) Fará b) Faz c) fez d) faz
p. 14
Resposta pessoal
17
Bibliografia
• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o
Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de
Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas
Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998.
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos
Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria
de Educação Fundamental – Brasília – 1997.
• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino
Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo -
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo –
1998.
ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma
Língua. São Paulo: FTD, 1994.
BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora,
1992.
CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto
Alternativo. Ed. do Brasil, 1989.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática,
1997.
COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova.
São Paulo: Ática, 1992.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova.
São Paulo: Ática, 1997.
FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática,
1995.
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual:
introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
18
GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1975.
GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras
Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997.
GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo:
Scipione, 1997.
INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação.
São Paulo: Scipione, 1998.
JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo,
Diário de Sorocaba.
KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.
LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São
Paulo: Ed. Scipione, 1997.
MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996.
MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva.
3ª ed. São Paulo: Ática, 1997.
NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo:
Scipione, 1995.
PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989.
PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed.
Ática, 1997.
REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia.
SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua
Portuguesa. São Paulo: IBEP.
SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da
Linguagem. São Paulo: IBEP.
SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 1993.
TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino
de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria
da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997.
TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994.
TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed.
reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
19
Equipe de Português
• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues
• Aparecida Ferreira Ladeira
• Edna Gouvêa
• Maria Alice Pacos
Coordenação
Cheila Fernanda Rodrigues
Supervisão
Terezinha Hashimoto Bertin
Colaboração especial
Neide Giamboni Lopes
Direção
Rita de Cássia Fraga Costa
Capa
Criação: Lopes e Vilela
Observação Importante
Este material foi elaborado pelos professores de
Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.
É proibida a sua comercialização.
Observação
Estes Módulos foram feitos com base na nova
L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

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  • 2. 1 Apresentação Aluno, Seu coração, certamente, já se emocionou com a letra de uma música ou a leitura de um poema. Isso porque você e todos nós temos sentimentos e vivemos, portanto, repletos de emoção. Neste módulo, estudaremos a poesia e alguns de seus elementos. Com isso você poderá extravasar sua emoção e escrever um belo poema.
  • 3. 2 Legenda Exercício [faça no seu caderno] Produção de texto [escreva no seu caderno] Conceito [conceito importante que você deve gravar] Aprenda mais [faça no seu caderno] Ler é viver [leia e depois responda no seu caderno]
  • 4. 3 Soneto 11: “AMOR É FOGO QUE ARDE SEM SE VER” Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor? Camões, Luís de. Lírica. São Paulo, EDUSP, 1982. Interpretação do texto 1- O poema de Camões fala sobre o amor, conceituando-o por oposições, como é fogo que arde em oposição a não se sente. Faça uma lista das outras oposições que aparecem sobre o amor. 2- Na sua opinião, qual das oposições do poema define melhor o amor? Por quê? 3- Usando suas palavras, qual a interrogação do poema? Você teria uma resposta para ela? Explique. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
  • 5. 4 Curiosidade: Renato Russo, quando era integrante do grupo “Legião Urbana”, usou esse poema de Camões na música que fez muito sucesso com o título de “Monte Castelo”. Estudaremos agora a denotação e a conotação Para expressar suas idéias, as pessoas empregam palavras objetivas, concretas, mostrando diretamente a realidade ou usam palavras subjetivas, com sentido figurado. No primeiro caso, o significado é convencional, igual para todos os falantes da língua, não permitindo mais de uma interpretação. É o sentido denotativo (denota, indica realidade). Ex. – Ao fazer o almoço, queimei minha mão no fogo. Picada de borrachudo pode se transformar em ferida. Assim: Denotação é o significado objetivo da palavra. No segundo caso, a palavra é utilizada com uma significação nova, simbólica, raramente encontrada nos dicionários. Descobre-se o significado dessas palavras ou expressões, observando o contexto em que aparecem. É o sentido conotativo (figurado, representativo, que sugere a idéia de forma indireta). Ex. – “Amor é fogo que arde sem se ver É ferida que dói e não se sente” O calor do fogo está associado ao calor do amor, à paixão. A ferida de um machucado está associada aos machucados e às dores que o amor provoca. Assim: Conotação é o significado subjetivo da palavra.
  • 6. 5 O sentido denotativo aparece na linguagem informativa, científica ou técnica. O conotativo é apropriado à linguagem artística, literária, em que as palavras mais sugerem do que informam. No dia-a-dia também usamos palavras no sentido conotativo. Ex.: Você é uma página virada na história da minha vida. Meu chefe tem um coração de pedra. 1- Copie as frases e indique se as palavras destacadas foram empregadas no sentido conotativo ou denotativo. a) Ele tem um coração de ouro. b) Compraram jóias e objetos de ouro. c) As ondas do mar quebravam o silêncio da madrugada. d) Os vidros da janela foram estilhaçados pela bola. e) Na fantasia das crianças habitam fantasmas, duendes, fadas. 2- Os textos publicitários também usam a conotação. Indique no texto abaixo qual é a palavra empregada em sentido conotativo.
  • 7. 6 3- Indique as palavras em sentido conotativo dos trechos abaixo: a) “Minha vida, nossas vidas formam um só diamante” (Carlos Drummond de Andrade). b) “Eu acho coisas é no meu sonho, no rico porão do sonho” (Adélia Prado). c) “E as mãos da noite quebrando os talos do pensamento” (Cecília Meireles). d) “A beleza é um mergulho vivo no infinito” (Affonso Romano de Sant’Anna) 4- Procure em jornais, revistas, nas ruas ou TV, um texto publicitário em que haja palavra empregada em sentido conotativo. Cole-o no caderno ou escreva-o, grifando a (s) palavra (s). Vamos estudar: verso, estrofe e rima. Anteriormente já vimos que os textos podem ser literários ou não. Os literários podem assumir duas formas: prosa e verso. Os textos em verso constituem os poemas. Dentro do poema, há a poesia que, geralmente, transmite as emoções e os sentimentos do ser humano diante da vida. Observe: Amor é fogo que arde sem se ver, verso estrofe É ferida que dói e não se sente; verso É um contentamento descontente; verso É dor que desatina sem doer, verso ver / doer rima sente / descontente rima Então: Poema é um agrupamento de estrofes; constitui um texto em versos. Verso é cada linha de um poema.
  • 8. 7 Estrofe é o agrupamento de versos. Rima é a semelhança de sons no final ou no interior dos versos. Observe a classificação das rimas. Quanto à distribuição nas estrofes, as rimas podem ser: 1- emparelhadas  sucedem-se duas a duas, como mostra o exemplo (1º verso com 2º, 3º com 4º e assim sucessivamente). Usamos letras do alfabeto para visualizar melhor a distribuição das rimas na estrofe. Era ao cair do sol no viso das montanhas! (a) Era ao chegar da noite as legiões estranhas. . . (a) Ao farfalhar das sombras  a tribo sussurrante (b) aves da escuridão que descem do levante. (b) Do vale no turíbulo embala-se a neblina. . . (c) Soam no bosque as harpas em trêmula surdina. (c) (Alves, Castro) 2- cruzadas ou alternadas  o 1º verso rima com o 3º; o 2º com o 4º etc. “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo (a) Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, (b) Que, para ouvi-las, muita vez desperto (a) E abro as janelas, pálido de espanto. . . (b) (Bilac, Olavo) 3- interpoladas  o 1º verso rima com o 4º; o 2º com o 3º, etc. Amo-te, ó minha Língua Portuguesa, (a) Doce, maviosa, rica e feiticeira, (b) De todas do Universo és a primeira, (b) Que nenhuma haverá de mais beleza. (a) (Gomes, Lindolfo)
  • 9. 8 4- misturadas  não seguem esquema regular. Em Josefina (a) Modos, linguagem, (b) Ar, expressão, (c) Olhos e risos, (d) Riso e sorriso, (d) É tudo imagem (b) Graciosa e fina (a) Do coração. (c) (Bandeira, Manuel) Observação: Não é a rima que faz um poema. É todo o conjunto de ritmo e sonoridade, emoção e expressão. Os poetas modernistas nem sempre usam a rima. Seus poemas são em versos brancos. Um dos nossos maiores poetas  Carlos Drummond de Andrade (1902/1987)  por vezes abandonou a rima. Nem por isso deixou de fazer poesia, e boa poesia: A morte desembestada com quatro patas de ferro a cavalo de galope foi levando minha vida. (Andrade, Carlos Drummond de) 1- Leia o poema de Gonçalves Dias, poeta brasileiro do século passado:
  • 10. 9 a) Quantas estrofes existem no poema? b) Quantos versos há em cada estrofe? c) Indique as palavras que rimam em cada estrofe e classifique-as. 2- Muitas letras de música são belos poemas. Copie uma de sua preferência e indique se há rimas e quais são.
  • 11. 10 3- A literatura brasileira possui excelentes poetas. Veja a lista de alguns abaixo. Encontre um poema de um deles, copie em seu caderno e explique do que mais gostou nele. Castro Alves Mário Quintana Casimiro de Abreu Carlos Drummond de Andrade Fagundes Varela João Cabral de Mello Neto Olavo Bilac Vinicius de Moraes Raimundo Correia Cecília Meireles Alberto de Oliveira Manuel Bandeira Cruz e Sousa Guilherme de Almeida Vicente de Carvalho Olegário Mariano Gonçalves Dias Murilo Araújo Jorge de Lima Tomás Antônio Gonzaga Murilo Mendes Menotti Del Picchia Emiliano Perneta Cassiano Ricardo, etc. . . 1- Dê uma rima para cada uma das palavras abaixo: a) desce b) morta c) carinho d) satisfeito e) formosa 2- Copie as frases abaixo no caderno e complete os pontilhados dos versos, de maneira que a estrofe tenha sentido, rimando ou não. a) Camponesa, camponesa ah! Quem contigo . . . . . . . . . . . dia e noite e amanhecesse ao sol de tua . . . . . . . . .
  • 12. 11 b) Simpatia é o . . . . . . . . . Que nasce num só momento, Sincero, no . . . . . . . . . São dois olhares . . . . . . Bem juntos, unidos, . . . . . . . Numa mágica atração. 3- Use todas as palavras abaixo para fazer um pequeno poema. É como um quebra cabeça. Você vai juntando as palavras. Não pode tirar nem acrescentar. Você pode usar e duas vezes e no porque estão na lista. pedras – mim – alta – floreado – alto – ajuntei – vieram – que – todas – teci – sonho – perdi – levantei – escada – muito – tapete – sobre - as – e – e – no – no – me – um – uma – subi 4- Agora, bem livre, crie um poema, com rimas ou não. O importante é a emoção. Escolha um dos temas:  o canto dos pássaros  a vida é o presente  a tristeza da perda  a alegria de vencer Depois de pronto, dê um título ao seu poema. FAZ ou FAZEM duas semanas? FAZ hoje duas semanas que minha amiga partiu. (certo) FAZEM hoje duas semanas que minha amiga partiu. (errado)
  • 13. 12 Quando o verbo fazer indicar passagem de tempo, deverá permanecer no singular. Exemplo: Faz trinta anos que trabalho aqui. Escolha a forma correta entre parênteses: a) ______ amanhã quatro anos que retornei ao Brasil. (Farão - Fará) b) ______ oito meses que aqui chegamos. (Faz – Fazem) c) Ontem _______ oito dias. (fizeram – fez) d) Disse-me que _______ muitos anos que não vai ao cinema. (faz – fazem)
  • 15. 14 Você notou que o poeta usou o recurso da rima dentro dos versos, por exemplo: poeta, reta, quieta, discreta, para deixar mais bonito o poema? Então responda: Qual é o trecho da rua imaginadaque chamou mais sua atenção? Por quê? Leia os poemas abaixo simplesmente por prazer: As sem-razões do amor
  • 16. 15 AMOR O guardador de rebanhos O amor tem feito coisas II que até mesmo Deus duvida já curou desenganado O meu olhar é nítido como um girassol. já secou tanta ferida... Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda, O amor junta os pedaços E de vez em quando olhando para trás... quando o coração se quebra, E o que vejo a cada momento mesmo que seja de aço É aquilo que nunca antes eu tinha visto, mesmo que seja de pedra... E eu sei dar por isso muito bem... Sei ter o pasmo essencial Fica tão cicatrizado Que tem uma criança se, ao nascer, que ninguém diz que é colado Reparasse que nascera deveras... foi assim que fez em mim Sinto-me nascido a cada momento foi assim que fez em nós Para a eterna novidade do Mundo... este amor iluminado. Letra da Música de Ivan Lins e Vitor Martins. PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro, Aguilar, 1972.
  • 17. 16 Gabarito p. 04 1- ferida que dói e não se sente contentamento descontente dor que desatina sem doer não querer mais que bem querer solitário andar por entre a gente contentar-se de contente ganha em se perder preso por vontade servir a quem vence, o vencedor ter com quem nos mata lealdade 2- Resposta pessoal 3- Resposta pessoal p. 05 1) a- conotativo b- denotativo c- conotativo d- denotativo e- conotativo p.06 2) embarque 3) a- diamante b- porão c- mãos, quebrando, talos d- mergulho 4) Resposta pessoal p. 09 1) a- 5 b- 1ª e 2ª e 4ª estrofes – 4 versos 3ª e 5ª estrofes – 6 versos c- 1ª estrofe – Sabiá – lá (cruzadas ou alternadas) 2ª estrofe – lá - sabiá (cruzadas ou alternadas) 3ª estrofe – lá - cá - sabiá (cruzadas ou alternadas) 4ª estrofe – flores – amores (cruzadas ou alternadas) 5ª estrofe – cá – lá – sabiá (cruzadas ou alternadas) 2) Resposta pessoal. p. 10 3) Resposta pessoal. p.10 1) a- Resposta pessoal. b- Resposta pessoal. c- Resposta pessoal. d- Resposta pessoal e- Resposta pessoal 2) a- Resposta pessoal p. 11 b- Resposta pessoal 3) Resposta pessoal 4) Resposta pessoal p. 12 a) Fará b) Faz c) fez d) faz p. 14 Resposta pessoal
  • 18. 17 Bibliografia • O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998. • Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação Fundamental – Brasília – 1997. • Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 1998. ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Língua. São Paulo: FTD, 1994. BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 1992. CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto Alternativo. Ed. do Brasil, 1989. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 1997. COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. São Paulo: Ática, 1992. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. São Paulo: Ática, 1997. FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1995. FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
  • 19. 18 GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997. GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 1997. INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, Diário de Sorocaba. KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997. MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996. MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1997. NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: Scipione, 1995. PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. Ática, 1997. REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia. SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP. SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da Linguagem. São Paulo: IBEP. SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1993. TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997. TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
  • 20. 19 Equipe de Português • Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues • Aparecida Ferreira Ladeira • Edna Gouvêa • Maria Alice Pacos Coordenação Cheila Fernanda Rodrigues Supervisão Terezinha Hashimoto Bertin Colaboração especial Neide Giamboni Lopes Direção Rita de Cássia Fraga Costa Capa Criação: Lopes e Vilela Observação Importante Este material foi elaborado pelos professores de Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES. É proibida a sua comercialização. Observação Estes Módulos foram feitos com base na nova L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.