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APOSTILA 4
1
Apresentação
Aluno
Consultar uma enciclopédia é uma
atividade que nos enriquece de
conhecimentos, além de ser prazerosa, pois
podemos “viajar” com ela.
Neste módulo, você estudará um verbete
de enciclopédia, verá o uso dos tempos
verbais do modo indicativo e produzirá seu
texto.
2
Legenda
Exercício [faça no seu caderno]
Produção de texto [escreva no seu
caderno]
Conceito [conceito importante que você
deve gravar]
Aprenda mais [faça no seu caderno]
Ler é viver [leia e, depois, responda no seu
caderno]
3
Observe as explicações dos chamados Verbetes (Esmeralda e
Esmirna), nos textos abaixo (página de enciclopédia).
4
Verbete é uma palavra de enciclopédia ou dicionário com suas
explicações e seus vários significados.
A enciclopédia é uma coleção de livros, geralmente bem
encadernados, que abrange todos os ramos do conhecimento.
Algumas enciclopédias abrangem os conhecimentos por áreas,
outras por verbetes, como a que vamos estudar. Observe que os verbetes
Esmeralda e Esmirna aparecem em colunas e em ordem alfabética
acompanhados de ilustração. Constituem textos informativos.
Vamos estudar o verbete Esmeralda
1- Escreva novamente as frases, substituindo as palavras grifadas, após
procurá-las em um dicionário:
a) . . . a pedra que servia de monóculo a Nero e a que encima a tiara do
papa.
b) . . . a esmeralda cristaliza no sistema hexagonal.
c) Muitas virtudes mágicas e terapêuticas foram atribuídas às esmeraldas.
2- As esmeraldas são comparáveis a que outra pedra? Por quê?
3- Como é possível saber se a esmeralda é natural ou sintética?
4- Segundo a mitologia antiga, a esmeralda tem poderes mágicos.
Supondo que isso aconteça, com que finalidade você teria uma
esmeralda?
5
Agora você aprenderá os tempos do modo indicativo:
Os três tempos do modo indicativo são: presente, pretérito
(passado) e futuro. O pretérito e o futuro se subdividem. Veja o esquema:
Presente
Modo Pretérito 1. imperfeito
Indicativo 2. perfeito
3. mais-que-perfeito
Futuro 1. do presente
2. do pretérito
Verifique os paradigmas (modelos) dos verbos abaixo no modo
indicativo:
a) amar  1ª conjugação porque termina em ar
b) beber  2ª conjugação porque termina em er
c) partir  3ª conjugação porque termina em ir
Baseando-se no modelo acima, você pode conjugar os outros
verbos regulares.
Seguindo o modelo, conjugue nos tempos do indicativo:
1- verbo cantar: presente e pretérito imperfeito.
2- Verbo vender: futuro do presente e futuro do pretérito.
3- Verbo dividir: pretérito perfeito e pretérito mais-que-perfeito.
Observe os usos dos tempos verbais:
1- Presente do indicativo
O presente do modo indicativo não é empregado apenas para
coisas que ocorrem no momento em que se fala. Ele indica, entre
outras coisas, ações e estados permanentes, como uma verdade
científica que aparece num texto informativo como o verbete
Esmeralda.
6
Observe alguns trechos:
 as esmeraldas são também dotadas de conteúdo simbólico . . .
 entre as mais famosas delas estão a pedra . . .
 a esmeralda cristaliza . . .
 ocorre no granito . . .
Esses verbos, e vários outros do verbete, estão no presente,
indicando
uma verdade científica. Não é só quando o texto foi escrito que a
esmeralda se mostrou assim, suas propriedades continuarão as mesmas.
Um outro uso do presente do indicativo é para dar mais vida a fatos
ocorridos no passado. Observe:
Dia 22 de abril de 1500 Cabral chega em terra firme e vê que o
lugar é habitado por silvícolas.
2- Pretérito imperfeito do indicativo
Esse tempo indica um fato passado, mas não concluído, isto é,
imperfeito, não acabado, dando impressão de que algo mais precisa
ser dito.
Ex.: Os convidados chegavam, conversavam e andavam pra lá e pra
cá.
O pretérito imperfeito também pode indicar ação habitual no
passado:
Ex.: “Meu pai montava a cavalo, ia para o campo.
Minha mãe ficava cosendo.
Meu irmão pequeno dormia.”
Andrade, C. Drummond. Poesia Completa e Prosa.
Rio de Janeiro, Aguilar – 1973.
O pretérito imperfeito ainda é usado em nosso cotidiano como uma
forma de polidez para se afirmar ou pedir algo:
Ex.: Eu queria pedir uma coisa a você. Posso?
3- Pretérito perfeito
7
Esse tempo expressa um fato já ocorrido e terminado no passado.
Ex.: Ontem dormi como um anjo.
4- Pretérito mais-que-perfeito
Esse tempo indica um fato ocorrido no passado, antes de outro
também no passado.
Ex.: Eu já almoçara, quando você chegou.
1º fato no passado 2º fato no passado
Observação: equivale à forma coloquial “tinha almoçado”.
5- Futuro do presente
Esse tempo indica que o fato ainda não ocorreu no momento em que
se fala.
Ex.: Passarei em sua casa amanhã.
O futuro do presente também pode ser usado para exprimir incerteza
sobre fatos atuais.
Ex.: Quem está aí? Será você, João?
6- Futuro do pretérito
Esse tempo expressa um fato futuro em relação a um fato passado.
Ex.: Se eu tivesse comprado um carro, economizaria meu tempo.
O futuro do pretérito também indica incerteza.
Ex.: Quem seria aquele sujeitinho metido a besta?
E, ainda, pode indicar polidez.
Ex.: Poderia me dizer que horas são?
8
1- Por que nos dois primeiros quadrinhos o tempo verbal é o pretérito
perfeito e no último, o presente?
2- Esse título de notícia é do dia 17/09 e o jogo aconteceu no dia 16/09.
Por que o verbo vencer aparece com a forma vence, no presente?
3- Pesquise a primeira página de um jornal. Copie os títulos que possuem
verbos. Verifique o tempo verbal que aparece mais e explique essa
predominância.
9
Agora você estudará a locução verbal:
Locução verbal constitui um grupo de dois verbos que equivalem a
uma forma verbal simples.
Ex.: Todos estavam comendo à vontade.
locução verbal
equivale à forma comiam
A locução verbal é formada de um verbo auxiliar e um principal.
Ex.: verbo auxiliar + verbo principal
vamos sair
estou estudando
tinham investigado
Identifique as locuções verbais no quadrinho abaixo.
10
Veja alguns usos das locuções verbais:
1- Normalmente, na fala e em textos informais, o pretérito mais-que-
perfeito é substituído pela locução verbal.
Ex.: Quando ele chegou, eu já tinha almoçado.
em vez de almoçara
2- Para indicar futuro do presente
Ex.: Vou viajar amanhã.
viajarei
3- Para indicar uma ação iniciada no passado que continua no presente.
Ex.: Tenho trabalhado bastante.
4- Para indicar uma ação que se desenvolve gradualmente.
Ex.: Venho tratando disso faz tempo.
Pesquise em jornais ou revistas um exemplo de cada um dos usos
de locução verbal citados acima. Você pode recortá-los para colar no
caderno ou, então, copiá-los.
FUSÍVEL e FUZIL
Muita gente não emprega corretamente as palavras fusível e fuzil.
Não seja um deles!
11
Veja a diferença:
• Ana, as lâmpadas não estão acendendo. Deve ser fusível
queimado. (fusível = condutor elétrico)
• O pobre soldado não agüentava seu fuzil. (fuzil = arma de fogo)
1) Complete com fusível ou fuzil:
a) Você atira bem com _______?
b) Poxa, outro _______ queimado!
c) Será que só eu tenho que trocar ______ nesta casa?
d) Um velho ______ era sua única arma.
PRIVILÉGIO
Observe:
Cada dia uma tem o privilégio de ficar com o menino.
Essa é a forma correta dessa palavra. Não existe previlégio.
Complete com palavras da mesma família de privilégio:
a) Ele tem mania de ______ esse filho.
b) Você pode se considerar um ________ por morar num lugar tão
agradável.
c) No testamento ele ________ um dos irmãos.
d) Da forma como está, o projeto ________ apenas a classe empresarial.
12
A Supremacia da TV
A televisão começou a se expandir rapidamente após o final da Segunda Guerra
Mundial. Na época, o cinema monopolizava o público noturno e o rádio era um meio de
comunicação de ampla penetração no cotidiano dos lares. A televisão poderia ser vista,
em termos de comunicação, mais próxima do rádio que do cinema. Para se assistir a um
filme era preciso organizar-se. Como no teatro, no balé, era preciso acompanhar o
programa daquela semana, escolher uma noite para sair e vestir-se adequadamente.
Cinema era um acontecimento social como o baile, pois mantinha o caráter de
excepcionalidade: tratava-se de um programa diferente daquele que normalmente se
fazia à noite. Com o rádio e  mais tarde  com a televisão, a relação com o meio
de comunicação mudou. Primeiro, porque, além de distrair, são veículos (...) que
informam as pessoas e funcionam como meio de atualização; segundo, porque vão até a
casa das pessoas, em vez de as pessoas irem até eles; terceiro, porque tornam-se “da
família”, são cotidianos e têm recepção regular e contínua. O rádio e a televisão
funcionam de forma parecida à daqueles jornais que são entregues gratuitamente e
regularmente nas casas.
O que significam essas diferenças? São as relações distintas que as pessoas
mantêm com os meios de comunicação. O fato de as pessoas se programarem para sair à
noite e assistir a um concerto é bem diferente do fato de as pessoas estarem assistindo à
televisão e depararem com um concerto transmitido por uma emissora. É o oposto, pois,
no primeiro caso, o homem vai em busca de seu entretenimento, paga por ele, exige
qualidade, julga, emite juízos e críticas. Em outras palavras, ele tem consciência de ser
fundamental para a existência do espetáculo como produção cultural: é do seu dinheiro
que o concerto sobrevive. Ficando em casa, nada disso acontece. Ele possui um
aparelho de televisão e recebe “gratuitamente”, como brinde, como dádiva, tudo o que
emitem, e isso já lhe tira o direito de criticar, pois nada paga no ato; pagará após,
consumindo os produtos anunciados pela publicidade. Aqui, o homem já não é mais
“agente de sobrevivência” do programa; este funciona perfeitamente sem ele.
Atualmente, as emissoras têm um interesse real em saber se o telespectador
permanece ou não em determinado canal, se mantém ou não o aparelho ligado, mas não
é a mesma preocupação dos diretores de teatro ou cinema do passado com a bilheteria.
Se naquela época o vazio das salas de espetáculo era motivo para o realizador melhorar
a qualidade de seu produto, hoje a queda do nível de audiência é um meio que leva a TV
a alterar sua programação, visando somente ao aumento do número de telespectadores.
Antigamente, a crítica e a reação do público levavam a um investimento
qualitativo maior, pois havia uma preocupação estética, uma busca de aprimoramento
do gosto. Hoje, o fato de o telespectador receber gratuitamente o programa e não poder
13
“exigir seu dinheiro de volta” leva a emissora a buscar somente o aumento numérico de
público, rebaixando a qualidade dos programas aos níveis “da massa”, vulgarizando-os,
padronizando-os, impondo o que se chama de valor mercadológico. Interessa apenas
vender o programa, não importando a qualidade.
Filho, Ciro Marcondes. Televisão  a vida pelo
vídeo. 6. ed. São Paulo, Moderna, 1991. p.19-21
O autor afirma que o indivíduo que possui um televisor “recebe
gratuitamente, como brinde, como dádiva, tudo o que emitem...”. Mas
logo em seguida ele explica que essa gratuidade é apenas aparente. Por
quê?
14
Gabarito
p. 04
1) a- Procurar no dicionário.
b- Procurar no dicionário.
c- Procurar no dicionário.
2) As esmeraldas são comparadas aos diamantes. São comparáveis em beleza e raridade e
dotadas de conteúdo simbólico.
3) Pelo emprego da luz ultra-violeta ou de filtros.
4) Resposta pessoal.
p. 06
1) Verbo cantar:
Presente Pretérito Imperfeito
Eu canto Eu cantava
Tu cantas Tu cantavas
Ele canta Ele cantava
Nós cantamos Nós cantávamos
Vós cantais Vós cantáveis
Eles cantam Eles cantavam
2) Verbo Vender:
Futuro do presente Futuro do pretérito
Eu venderei Eu venderia
Tu venderás Tu venderias
Ele venderá Ele venderia
Nós venderemos Nós venderíamos
Vós vendereis Vós venderíeis
Eles venderão Eles venderiam
3) Verbo dividir:
Pretérito perfeito Pretérito mais-que-perfeito
Eu dividi Eu dividira
Tu dividiste Tu dividiras
Ele dividiu Ele dividira
Nós dividimos Nós dividíramos
Vós dividistes Vós dividíreis
Eles dividiram Eles dividiram
p. 09
1) Verbos: foi e cansou. Porque eles estão se referindo a fatos ocorridos. (verbos no pretérito
perfeito)
Verbos: está comendo, é, tenho. Porque estão sendo empregados no momento em que se
fala.
2) O verbo vencer foi empregado no presente para dar mais ênfase à vitória do time no
campeonato.
3) Pesquisa.
p. 10
Locuções verbais: estão colocando, vão viajar, vamos ficar, podemos ficar vendo, está fazendo,
vamos comprar.
p. 11
Pesquisa
p. 12
15
fusível/fuzil a) fuzilb) fusível c) fusível d) fuzil
privilégio a) privilegiar b) privilegiado c) privilegia d) privilegia
p. 14
A gratuidade é apenas aparente porque as pessoas são vistas como consumidoras, portanto,
consumindo os produtos anunciados pela publicidade.
16
Bibliografia
• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o
Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de
Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas
Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998.
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos
Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria
de Educação Fundamental – Brasília – 1997.
• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino
Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo -
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo –
1998.
ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma
Língua. São Paulo: FTD, 1994.
BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora,
1992.
CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto
Alternativo. Ed. do Brasil, 1989.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah;
KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida -
Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática,
1997.
COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova.
São Paulo: Ática, 1992.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova.
São Paulo: Ática, 1997.
FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática,
1995.
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual:
introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
17
GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1975.
GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras
Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997.
GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo:
Scipione, 1997.
INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação.
São Paulo: Scipione, 1998.
JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo,
Diário de Sorocaba.
KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.
LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São
Paulo: Ed. Scipione, 1997.
MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996.
MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva.
3ª ed. São Paulo: Ática, 1997.
NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo:
Scipione, 1995.
PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989.
PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed.
Ática, 1997.
REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia.
SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua
Portuguesa. São Paulo: IBEP.
SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da
Linguagem. São Paulo: IBEP.
SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 1993.
TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino
de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria
da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997.
TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994.
TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed.
reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
18
Equipe de Português
• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues
• Aparecida Ferreira Ladeira
• Edna Gouvêa
• Maria Alice Pacos
Coordenação
Cheila Fernanda Rodrigues
Supervisão
Terezinha Hashimoto Bertin
Colaboração especial
Neide Giamboni Lopes
Direção
Rita de Cássia Fraga Costa
Capa
Criação: Lopes e Vilela
Observação Importante
Este material foi elaborado pelos professores de
Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.
É proibida a sua comercialização.
Observação
Estes Módulos foram feitos com base na nova
L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

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  • 2. 1 Apresentação Aluno Consultar uma enciclopédia é uma atividade que nos enriquece de conhecimentos, além de ser prazerosa, pois podemos “viajar” com ela. Neste módulo, você estudará um verbete de enciclopédia, verá o uso dos tempos verbais do modo indicativo e produzirá seu texto.
  • 3. 2 Legenda Exercício [faça no seu caderno] Produção de texto [escreva no seu caderno] Conceito [conceito importante que você deve gravar] Aprenda mais [faça no seu caderno] Ler é viver [leia e, depois, responda no seu caderno]
  • 4. 3 Observe as explicações dos chamados Verbetes (Esmeralda e Esmirna), nos textos abaixo (página de enciclopédia).
  • 5. 4 Verbete é uma palavra de enciclopédia ou dicionário com suas explicações e seus vários significados. A enciclopédia é uma coleção de livros, geralmente bem encadernados, que abrange todos os ramos do conhecimento. Algumas enciclopédias abrangem os conhecimentos por áreas, outras por verbetes, como a que vamos estudar. Observe que os verbetes Esmeralda e Esmirna aparecem em colunas e em ordem alfabética acompanhados de ilustração. Constituem textos informativos. Vamos estudar o verbete Esmeralda 1- Escreva novamente as frases, substituindo as palavras grifadas, após procurá-las em um dicionário: a) . . . a pedra que servia de monóculo a Nero e a que encima a tiara do papa. b) . . . a esmeralda cristaliza no sistema hexagonal. c) Muitas virtudes mágicas e terapêuticas foram atribuídas às esmeraldas. 2- As esmeraldas são comparáveis a que outra pedra? Por quê? 3- Como é possível saber se a esmeralda é natural ou sintética? 4- Segundo a mitologia antiga, a esmeralda tem poderes mágicos. Supondo que isso aconteça, com que finalidade você teria uma esmeralda?
  • 6. 5 Agora você aprenderá os tempos do modo indicativo: Os três tempos do modo indicativo são: presente, pretérito (passado) e futuro. O pretérito e o futuro se subdividem. Veja o esquema: Presente Modo Pretérito 1. imperfeito Indicativo 2. perfeito 3. mais-que-perfeito Futuro 1. do presente 2. do pretérito Verifique os paradigmas (modelos) dos verbos abaixo no modo indicativo: a) amar  1ª conjugação porque termina em ar b) beber  2ª conjugação porque termina em er c) partir  3ª conjugação porque termina em ir Baseando-se no modelo acima, você pode conjugar os outros verbos regulares. Seguindo o modelo, conjugue nos tempos do indicativo: 1- verbo cantar: presente e pretérito imperfeito. 2- Verbo vender: futuro do presente e futuro do pretérito. 3- Verbo dividir: pretérito perfeito e pretérito mais-que-perfeito. Observe os usos dos tempos verbais: 1- Presente do indicativo O presente do modo indicativo não é empregado apenas para coisas que ocorrem no momento em que se fala. Ele indica, entre outras coisas, ações e estados permanentes, como uma verdade científica que aparece num texto informativo como o verbete Esmeralda.
  • 7. 6 Observe alguns trechos:  as esmeraldas são também dotadas de conteúdo simbólico . . .  entre as mais famosas delas estão a pedra . . .  a esmeralda cristaliza . . .  ocorre no granito . . . Esses verbos, e vários outros do verbete, estão no presente, indicando uma verdade científica. Não é só quando o texto foi escrito que a esmeralda se mostrou assim, suas propriedades continuarão as mesmas. Um outro uso do presente do indicativo é para dar mais vida a fatos ocorridos no passado. Observe: Dia 22 de abril de 1500 Cabral chega em terra firme e vê que o lugar é habitado por silvícolas. 2- Pretérito imperfeito do indicativo Esse tempo indica um fato passado, mas não concluído, isto é, imperfeito, não acabado, dando impressão de que algo mais precisa ser dito. Ex.: Os convidados chegavam, conversavam e andavam pra lá e pra cá. O pretérito imperfeito também pode indicar ação habitual no passado: Ex.: “Meu pai montava a cavalo, ia para o campo. Minha mãe ficava cosendo. Meu irmão pequeno dormia.” Andrade, C. Drummond. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro, Aguilar – 1973. O pretérito imperfeito ainda é usado em nosso cotidiano como uma forma de polidez para se afirmar ou pedir algo: Ex.: Eu queria pedir uma coisa a você. Posso? 3- Pretérito perfeito
  • 8. 7 Esse tempo expressa um fato já ocorrido e terminado no passado. Ex.: Ontem dormi como um anjo. 4- Pretérito mais-que-perfeito Esse tempo indica um fato ocorrido no passado, antes de outro também no passado. Ex.: Eu já almoçara, quando você chegou. 1º fato no passado 2º fato no passado Observação: equivale à forma coloquial “tinha almoçado”. 5- Futuro do presente Esse tempo indica que o fato ainda não ocorreu no momento em que se fala. Ex.: Passarei em sua casa amanhã. O futuro do presente também pode ser usado para exprimir incerteza sobre fatos atuais. Ex.: Quem está aí? Será você, João? 6- Futuro do pretérito Esse tempo expressa um fato futuro em relação a um fato passado. Ex.: Se eu tivesse comprado um carro, economizaria meu tempo. O futuro do pretérito também indica incerteza. Ex.: Quem seria aquele sujeitinho metido a besta? E, ainda, pode indicar polidez. Ex.: Poderia me dizer que horas são?
  • 9. 8 1- Por que nos dois primeiros quadrinhos o tempo verbal é o pretérito perfeito e no último, o presente? 2- Esse título de notícia é do dia 17/09 e o jogo aconteceu no dia 16/09. Por que o verbo vencer aparece com a forma vence, no presente? 3- Pesquise a primeira página de um jornal. Copie os títulos que possuem verbos. Verifique o tempo verbal que aparece mais e explique essa predominância.
  • 10. 9 Agora você estudará a locução verbal: Locução verbal constitui um grupo de dois verbos que equivalem a uma forma verbal simples. Ex.: Todos estavam comendo à vontade. locução verbal equivale à forma comiam A locução verbal é formada de um verbo auxiliar e um principal. Ex.: verbo auxiliar + verbo principal vamos sair estou estudando tinham investigado Identifique as locuções verbais no quadrinho abaixo.
  • 11. 10 Veja alguns usos das locuções verbais: 1- Normalmente, na fala e em textos informais, o pretérito mais-que- perfeito é substituído pela locução verbal. Ex.: Quando ele chegou, eu já tinha almoçado. em vez de almoçara 2- Para indicar futuro do presente Ex.: Vou viajar amanhã. viajarei 3- Para indicar uma ação iniciada no passado que continua no presente. Ex.: Tenho trabalhado bastante. 4- Para indicar uma ação que se desenvolve gradualmente. Ex.: Venho tratando disso faz tempo. Pesquise em jornais ou revistas um exemplo de cada um dos usos de locução verbal citados acima. Você pode recortá-los para colar no caderno ou, então, copiá-los. FUSÍVEL e FUZIL Muita gente não emprega corretamente as palavras fusível e fuzil. Não seja um deles!
  • 12. 11 Veja a diferença: • Ana, as lâmpadas não estão acendendo. Deve ser fusível queimado. (fusível = condutor elétrico) • O pobre soldado não agüentava seu fuzil. (fuzil = arma de fogo) 1) Complete com fusível ou fuzil: a) Você atira bem com _______? b) Poxa, outro _______ queimado! c) Será que só eu tenho que trocar ______ nesta casa? d) Um velho ______ era sua única arma. PRIVILÉGIO Observe: Cada dia uma tem o privilégio de ficar com o menino. Essa é a forma correta dessa palavra. Não existe previlégio. Complete com palavras da mesma família de privilégio: a) Ele tem mania de ______ esse filho. b) Você pode se considerar um ________ por morar num lugar tão agradável. c) No testamento ele ________ um dos irmãos. d) Da forma como está, o projeto ________ apenas a classe empresarial.
  • 13. 12 A Supremacia da TV A televisão começou a se expandir rapidamente após o final da Segunda Guerra Mundial. Na época, o cinema monopolizava o público noturno e o rádio era um meio de comunicação de ampla penetração no cotidiano dos lares. A televisão poderia ser vista, em termos de comunicação, mais próxima do rádio que do cinema. Para se assistir a um filme era preciso organizar-se. Como no teatro, no balé, era preciso acompanhar o programa daquela semana, escolher uma noite para sair e vestir-se adequadamente. Cinema era um acontecimento social como o baile, pois mantinha o caráter de excepcionalidade: tratava-se de um programa diferente daquele que normalmente se fazia à noite. Com o rádio e  mais tarde  com a televisão, a relação com o meio de comunicação mudou. Primeiro, porque, além de distrair, são veículos (...) que informam as pessoas e funcionam como meio de atualização; segundo, porque vão até a casa das pessoas, em vez de as pessoas irem até eles; terceiro, porque tornam-se “da família”, são cotidianos e têm recepção regular e contínua. O rádio e a televisão funcionam de forma parecida à daqueles jornais que são entregues gratuitamente e regularmente nas casas. O que significam essas diferenças? São as relações distintas que as pessoas mantêm com os meios de comunicação. O fato de as pessoas se programarem para sair à noite e assistir a um concerto é bem diferente do fato de as pessoas estarem assistindo à televisão e depararem com um concerto transmitido por uma emissora. É o oposto, pois, no primeiro caso, o homem vai em busca de seu entretenimento, paga por ele, exige qualidade, julga, emite juízos e críticas. Em outras palavras, ele tem consciência de ser fundamental para a existência do espetáculo como produção cultural: é do seu dinheiro que o concerto sobrevive. Ficando em casa, nada disso acontece. Ele possui um aparelho de televisão e recebe “gratuitamente”, como brinde, como dádiva, tudo o que emitem, e isso já lhe tira o direito de criticar, pois nada paga no ato; pagará após, consumindo os produtos anunciados pela publicidade. Aqui, o homem já não é mais “agente de sobrevivência” do programa; este funciona perfeitamente sem ele. Atualmente, as emissoras têm um interesse real em saber se o telespectador permanece ou não em determinado canal, se mantém ou não o aparelho ligado, mas não é a mesma preocupação dos diretores de teatro ou cinema do passado com a bilheteria. Se naquela época o vazio das salas de espetáculo era motivo para o realizador melhorar a qualidade de seu produto, hoje a queda do nível de audiência é um meio que leva a TV a alterar sua programação, visando somente ao aumento do número de telespectadores. Antigamente, a crítica e a reação do público levavam a um investimento qualitativo maior, pois havia uma preocupação estética, uma busca de aprimoramento do gosto. Hoje, o fato de o telespectador receber gratuitamente o programa e não poder
  • 14. 13 “exigir seu dinheiro de volta” leva a emissora a buscar somente o aumento numérico de público, rebaixando a qualidade dos programas aos níveis “da massa”, vulgarizando-os, padronizando-os, impondo o que se chama de valor mercadológico. Interessa apenas vender o programa, não importando a qualidade. Filho, Ciro Marcondes. Televisão  a vida pelo vídeo. 6. ed. São Paulo, Moderna, 1991. p.19-21 O autor afirma que o indivíduo que possui um televisor “recebe gratuitamente, como brinde, como dádiva, tudo o que emitem...”. Mas logo em seguida ele explica que essa gratuidade é apenas aparente. Por quê?
  • 15. 14 Gabarito p. 04 1) a- Procurar no dicionário. b- Procurar no dicionário. c- Procurar no dicionário. 2) As esmeraldas são comparadas aos diamantes. São comparáveis em beleza e raridade e dotadas de conteúdo simbólico. 3) Pelo emprego da luz ultra-violeta ou de filtros. 4) Resposta pessoal. p. 06 1) Verbo cantar: Presente Pretérito Imperfeito Eu canto Eu cantava Tu cantas Tu cantavas Ele canta Ele cantava Nós cantamos Nós cantávamos Vós cantais Vós cantáveis Eles cantam Eles cantavam 2) Verbo Vender: Futuro do presente Futuro do pretérito Eu venderei Eu venderia Tu venderás Tu venderias Ele venderá Ele venderia Nós venderemos Nós venderíamos Vós vendereis Vós venderíeis Eles venderão Eles venderiam 3) Verbo dividir: Pretérito perfeito Pretérito mais-que-perfeito Eu dividi Eu dividira Tu dividiste Tu dividiras Ele dividiu Ele dividira Nós dividimos Nós dividíramos Vós dividistes Vós dividíreis Eles dividiram Eles dividiram p. 09 1) Verbos: foi e cansou. Porque eles estão se referindo a fatos ocorridos. (verbos no pretérito perfeito) Verbos: está comendo, é, tenho. Porque estão sendo empregados no momento em que se fala. 2) O verbo vencer foi empregado no presente para dar mais ênfase à vitória do time no campeonato. 3) Pesquisa. p. 10 Locuções verbais: estão colocando, vão viajar, vamos ficar, podemos ficar vendo, está fazendo, vamos comprar. p. 11 Pesquisa p. 12
  • 16. 15 fusível/fuzil a) fuzilb) fusível c) fusível d) fuzil privilégio a) privilegiar b) privilegiado c) privilegia d) privilegia p. 14 A gratuidade é apenas aparente porque as pessoas são vistas como consumidoras, portanto, consumindo os produtos anunciados pela publicidade.
  • 17. 16 Bibliografia • O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998. • Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação Fundamental – Brasília – 1997. • Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 1998. ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Língua. São Paulo: FTD, 1994. BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 1992. CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto Alternativo. Ed. do Brasil, 1989. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 1997. COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. São Paulo: Ática, 1992. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. São Paulo: Ática, 1997. FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1995. FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
  • 18. 17 GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997. GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 1997. INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, Diário de Sorocaba. KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997. MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996. MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1997. NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: Scipione, 1995. PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. Ática, 1997. REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia. SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP. SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da Linguagem. São Paulo: IBEP. SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1993. TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997. TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
  • 19. 18 Equipe de Português • Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues • Aparecida Ferreira Ladeira • Edna Gouvêa • Maria Alice Pacos Coordenação Cheila Fernanda Rodrigues Supervisão Terezinha Hashimoto Bertin Colaboração especial Neide Giamboni Lopes Direção Rita de Cássia Fraga Costa Capa Criação: Lopes e Vilela Observação Importante Este material foi elaborado pelos professores de Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES. É proibida a sua comercialização. Observação Estes Módulos foram feitos com base na nova L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.