O documento fornece definições de vários termos relacionados a figuras de estilo e recursos literários, incluindo adjetivação, advérbios de modo, alegoria, aliteração, anáfora, antítese, apóstrofe, assonância, comparação, elipse, enumeração, eufemismo, gradação, hipérbato, hipérbole, imagem, interjeição, ironia, metáfora, metonímia, onomatopeia, paralelismo, personificação, polissíndeto, repetição, siné
O documento descreve diferentes recursos expressivos da linguagem literária como a aliteração, assonância, onomatopeia, anáfora e outros como a metáfora, hipérbole, ironia e alegoria que podem ser usados para tornar o texto mais belo ou expressivo.
Recursos expressivos são técnicas literárias usadas para transmitir ideias de forma indireta. Algumas dessas técnicas incluem alegoria, aliteração e alusão.
O documento lista e define diferentes recursos expressivos da linguagem literária, incluindo aliteração, anáfora, antítese. Exemplos de cada recurso são fornecidos de autores como Fernando Pessoa, Manuel Bandeira e Luís de Camões.
Este documento fornece um breve glossário dos principais recursos estilísticos utilizados na literatura, definindo termos como aliteração, anacoluto, anáfora, antítese, metáfora, entre outros.
O poema estabelece uma comparação entre os olhos da amada e os campos verdes, projetando a imagem da amada na natureza. À medida que o poema avança, esta projeção torna-se mais evidente, com o sujeito poético a afirmar que o gado na verdade se alimenta da "graça dos olhos" da amada, e não da erva. No final, os olhos deixam de ser comparados aos campos e passam a ser eles próprios os campos verdes.
Este documento discute os atos ilocutórios e fornece exemplos de correspondências entre eles, suas marcas linguísticas e exemplos. Ele também apresenta um exercício pedindo para identificar e justificar os atos ilocutórios em diferentes enunciados e reformular um deles.
Camões dirige-se às ninfas do Tejo pedindo ajuda para cantar os feitos dos portugueses de forma sublime. Ele estabelece um confronto entre a poesia lírica e a poesia épica, que exige um estilo mais elevado. Na dedicatória, Camões dedica a obra a D. Sebastião, então jovem rei de Portugal, elogiando-o e tentando convencê-lo a aceitar seu canto através de uma linguagem argumentativa e apelativa.
O documento descreve diferentes recursos expressivos da linguagem literária como a aliteração, assonância, onomatopeia, anáfora e outros como a metáfora, hipérbole, ironia e alegoria que podem ser usados para tornar o texto mais belo ou expressivo.
Recursos expressivos são técnicas literárias usadas para transmitir ideias de forma indireta. Algumas dessas técnicas incluem alegoria, aliteração e alusão.
O documento lista e define diferentes recursos expressivos da linguagem literária, incluindo aliteração, anáfora, antítese. Exemplos de cada recurso são fornecidos de autores como Fernando Pessoa, Manuel Bandeira e Luís de Camões.
Este documento fornece um breve glossário dos principais recursos estilísticos utilizados na literatura, definindo termos como aliteração, anacoluto, anáfora, antítese, metáfora, entre outros.
O poema estabelece uma comparação entre os olhos da amada e os campos verdes, projetando a imagem da amada na natureza. À medida que o poema avança, esta projeção torna-se mais evidente, com o sujeito poético a afirmar que o gado na verdade se alimenta da "graça dos olhos" da amada, e não da erva. No final, os olhos deixam de ser comparados aos campos e passam a ser eles próprios os campos verdes.
Este documento discute os atos ilocutórios e fornece exemplos de correspondências entre eles, suas marcas linguísticas e exemplos. Ele também apresenta um exercício pedindo para identificar e justificar os atos ilocutórios em diferentes enunciados e reformular um deles.
Camões dirige-se às ninfas do Tejo pedindo ajuda para cantar os feitos dos portugueses de forma sublime. Ele estabelece um confronto entre a poesia lírica e a poesia épica, que exige um estilo mais elevado. Na dedicatória, Camões dedica a obra a D. Sebastião, então jovem rei de Portugal, elogiando-o e tentando convencê-lo a aceitar seu canto através de uma linguagem argumentativa e apelativa.
- O documento analisa a poética de Cesário Verde, poeta português do século XIX considerado precursor de movimentos literários modernos.
- A poesia de Cesário Verde cruza várias tendências como o realismo, naturalismo, parnasianismo, simbolismo e impressionismo, renovando as práticas poéticas da época.
- Ele é apontado como precursor do modernismo, surrealismo e neorrealismo pela aliança entre literatura e artes, mecanismos de associação de ideias e retrato do povo.
Este resumo descreve uma cena da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, na qual um Fidalgo arrogante é julgado após a morte pelo Diabo e Anjo. O Fidalgo acredita que irá para o céu por ser nobre, mas é condenado ao inferno devido aos seus pecados de tirania e exploração durante a vida.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento descreve o predicativo do complemento direto, que é um elemento que qualifica o complemento direto de certos verbos transitivos. Ele fornece exemplos de verbos que requerem um predicativo do complemento direto e exemplos de frases com esse elemento. Também explica que na voz passiva, o predicativo do complemento direto passa a ser o predicativo do sujeito.
O poema "Ode Triunfal", de Álvaro de Campos, descreve o ideal do poeta de sentir todas as sensações de forma intensa e caótica. O poeta sente fascínio pelas máquinas industriais e pela civilização moderna, embora de forma irônica reconheça seus aspectos negativos. A linguagem é irregular e caótica, rompendo com a tradição lírica portuguesa.
Nas primeiras 18 estâncias da Dedicatória, o Poeta dirige um discurso elogioso a D. Sebastião, dedicando-lhe a epopeia. Exalta as qualidades do jovem rei e seu potencial para expandir a fé cristã e o império português, comparando os feitos dos portugueses aos de heróis da Antiguidade. Pede a D. Sebastião que ouça o poema, no qual serão registadas as proezas do seu povo, para se inspirar para futuras conquistas.
O poeta faz um balanço autobiográfico da sua vida desventurada, atribuindo a culpa aos seus erros, má sorte e amor, que se conjuraram contra ele. Apesar de ter passado por muitas dificuldades, mantém viva a dor das experiências passadas, o que o leva a não querer mais ter esperanças ou ser feliz.
O documento resume seis cenas do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Apresenta os símbolos cênicos e as acusações/argumentos de defesa de cada personagem - Fidalgo, Onzeneiro, Sapateiro, Frade, Brísida Vaz e Judeu. Todos são condenados por viverem vidas imorais e serem exploradores, com exceção do Parvo que é salvo por sua inocência. O objetivo é criticar os vícios da sociedade da época através de cada personagem.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
1) O documento descreve dois níveis de ação no romance Os Maias: a crónica de costumes e a intriga principal e secundária;
2) A ação do romance tem um cariz trágico devido aos temas do fatalismo e incesto, à importância dada ao destino e aos presságios;
3) Os capítulos I e II resumem a apresentação das personagens e ambientes principais, como a casa Ramalhete e a família Maia, e os acontecimentos iniciais da intriga, incluindo o casamento e problemas de Pedro
1) O documento discute os diferentes tipos de modificadores em português: modificadores do grupo verbal, modificadores de frase, e modificadores de nome.
2) Os modificadores do grupo verbal não são selecionados pelo verbo e fazem parte do predicado. Os modificadores de frase modificam a frase inteira.
3) Existem dois tipos de modificadores de nome: restritivos, que restringem o significado do nome, e apositivos, separados por vírgula.
1) O documento descreve quatro planos narrativos presentes em Os Lusíadas: o Plano da Viagem, o Plano da História de Portugal, o Plano dos deuses/maravilhoso e o Plano do Poeta.
2) O Plano da Viagem acompanha a jornada de Vasco da Gama desde Lisboa até à ilha de Vénus. O Plano da História de Portugal relata fatos históricos de Portugal nos discursos de personagens.
3) O Plano dos deuses inicia com o conselho dos deuses e termina na
O documento fornece informações sobre o heterónimo Alberto Caeiro de Fernando Pessoa. Apresenta sua biografia, características poéticas, filosofia anti-metafísica e objetivista e ideias fundamentais como a importância das sensações e a harmonia com a natureza.
O documento apresenta um estudo sobre o poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Resume suas principais características, como sendo dividido em 10 cantos com 1102 estrofes em redondilha maior. Aborda também os assuntos centrais da narrativa, como a história de Portugal, a viagem de Vasco da Gama à Índia e a mitologia, além de episódios líricos como A Morte de Inês de Castro. Aponta Virgílio como o modelo seguido por Camões na elaboração da obra
O poema descreve o encontro de Ricardo Reis e Lídia à beira do rio. Reis defende uma filosofia epicurista de fruição do momento presente, mas reconhece que a vida é fugaz e a morte inevitável. Propõe, então, uma atitude passiva de aceitação do destino em vez de paixões intensas, para evitar o sofrimento face à brevidade da vida.
Padre António Vieira prega o "Sermão de Santo António" em São Luís do Maranhão em 1634. No sermão, ele usa uma alegoria comparando os peixes aos homens para criticar os colonos. Ele elogia as virtudes dos peixes como obediência e respeito a Deus, contrastadas com os defeitos dos homens como fúria e obstinação. Vieira planeja "pregar aos peixes" se os homens não ouvirem a mensagem, como fez Santo António.
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
O documento descreve a viagem da armada de Vasco da Gama rumo à Índia. Os navegadores já se encontram no Oceano Índico quando os deuses se reúnem no Monte Olimpo para decidir se vão ou não ajudar os portugueses em sua jornada.
1) O modificador da frase é um constituinte não essencial que pode ser omitido sem alterar o sentido da frase.
2) Os modificadores da frase incluem grupos preposicionais e adverbiais.
3) Os modificadores apenas fornecem informações adicionais e não são selecionados pelo verbo principal da frase.
Este documento fornece informações sobre o poeta português Fernando Pessoa e seus heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Apresenta detalhes biográficos sobre cada um deles e descreve suas principais características temáticas e estilísticas, incluindo trechos de poemas representativos de cada heterônimo.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo a antífrase, disfemismo, litotes, metalepse e figuras de construção como anadiplose, analepse e circunlóquio. As figuras de linguagem são recursos estilísticos usados para embelezar o discurso.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo antífrase, disfemismo, litotes, metalepse e figuras de construção como anadiplose, analepse e circunlóquio. Ele fornece definições concisas de cada figura e um ou mais exemplos para ilustrar seu uso.
- O documento analisa a poética de Cesário Verde, poeta português do século XIX considerado precursor de movimentos literários modernos.
- A poesia de Cesário Verde cruza várias tendências como o realismo, naturalismo, parnasianismo, simbolismo e impressionismo, renovando as práticas poéticas da época.
- Ele é apontado como precursor do modernismo, surrealismo e neorrealismo pela aliança entre literatura e artes, mecanismos de associação de ideias e retrato do povo.
Este resumo descreve uma cena da peça "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente, na qual um Fidalgo arrogante é julgado após a morte pelo Diabo e Anjo. O Fidalgo acredita que irá para o céu por ser nobre, mas é condenado ao inferno devido aos seus pecados de tirania e exploração durante a vida.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Este documento descreve o predicativo do complemento direto, que é um elemento que qualifica o complemento direto de certos verbos transitivos. Ele fornece exemplos de verbos que requerem um predicativo do complemento direto e exemplos de frases com esse elemento. Também explica que na voz passiva, o predicativo do complemento direto passa a ser o predicativo do sujeito.
O poema "Ode Triunfal", de Álvaro de Campos, descreve o ideal do poeta de sentir todas as sensações de forma intensa e caótica. O poeta sente fascínio pelas máquinas industriais e pela civilização moderna, embora de forma irônica reconheça seus aspectos negativos. A linguagem é irregular e caótica, rompendo com a tradição lírica portuguesa.
Nas primeiras 18 estâncias da Dedicatória, o Poeta dirige um discurso elogioso a D. Sebastião, dedicando-lhe a epopeia. Exalta as qualidades do jovem rei e seu potencial para expandir a fé cristã e o império português, comparando os feitos dos portugueses aos de heróis da Antiguidade. Pede a D. Sebastião que ouça o poema, no qual serão registadas as proezas do seu povo, para se inspirar para futuras conquistas.
O poeta faz um balanço autobiográfico da sua vida desventurada, atribuindo a culpa aos seus erros, má sorte e amor, que se conjuraram contra ele. Apesar de ter passado por muitas dificuldades, mantém viva a dor das experiências passadas, o que o leva a não querer mais ter esperanças ou ser feliz.
O documento resume seis cenas do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente. Apresenta os símbolos cênicos e as acusações/argumentos de defesa de cada personagem - Fidalgo, Onzeneiro, Sapateiro, Frade, Brísida Vaz e Judeu. Todos são condenados por viverem vidas imorais e serem exploradores, com exceção do Parvo que é salvo por sua inocência. O objetivo é criticar os vícios da sociedade da época através de cada personagem.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
1) O documento descreve dois níveis de ação no romance Os Maias: a crónica de costumes e a intriga principal e secundária;
2) A ação do romance tem um cariz trágico devido aos temas do fatalismo e incesto, à importância dada ao destino e aos presságios;
3) Os capítulos I e II resumem a apresentação das personagens e ambientes principais, como a casa Ramalhete e a família Maia, e os acontecimentos iniciais da intriga, incluindo o casamento e problemas de Pedro
1) O documento discute os diferentes tipos de modificadores em português: modificadores do grupo verbal, modificadores de frase, e modificadores de nome.
2) Os modificadores do grupo verbal não são selecionados pelo verbo e fazem parte do predicado. Os modificadores de frase modificam a frase inteira.
3) Existem dois tipos de modificadores de nome: restritivos, que restringem o significado do nome, e apositivos, separados por vírgula.
1) O documento descreve quatro planos narrativos presentes em Os Lusíadas: o Plano da Viagem, o Plano da História de Portugal, o Plano dos deuses/maravilhoso e o Plano do Poeta.
2) O Plano da Viagem acompanha a jornada de Vasco da Gama desde Lisboa até à ilha de Vénus. O Plano da História de Portugal relata fatos históricos de Portugal nos discursos de personagens.
3) O Plano dos deuses inicia com o conselho dos deuses e termina na
O documento fornece informações sobre o heterónimo Alberto Caeiro de Fernando Pessoa. Apresenta sua biografia, características poéticas, filosofia anti-metafísica e objetivista e ideias fundamentais como a importância das sensações e a harmonia com a natureza.
O documento apresenta um estudo sobre o poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Resume suas principais características, como sendo dividido em 10 cantos com 1102 estrofes em redondilha maior. Aborda também os assuntos centrais da narrativa, como a história de Portugal, a viagem de Vasco da Gama à Índia e a mitologia, além de episódios líricos como A Morte de Inês de Castro. Aponta Virgílio como o modelo seguido por Camões na elaboração da obra
O poema descreve o encontro de Ricardo Reis e Lídia à beira do rio. Reis defende uma filosofia epicurista de fruição do momento presente, mas reconhece que a vida é fugaz e a morte inevitável. Propõe, então, uma atitude passiva de aceitação do destino em vez de paixões intensas, para evitar o sofrimento face à brevidade da vida.
Padre António Vieira prega o "Sermão de Santo António" em São Luís do Maranhão em 1634. No sermão, ele usa uma alegoria comparando os peixes aos homens para criticar os colonos. Ele elogia as virtudes dos peixes como obediência e respeito a Deus, contrastadas com os defeitos dos homens como fúria e obstinação. Vieira planeja "pregar aos peixes" se os homens não ouvirem a mensagem, como fez Santo António.
Análise do episódio "Consílio dos deuses"Inês Moreira
O documento descreve a viagem da armada de Vasco da Gama rumo à Índia. Os navegadores já se encontram no Oceano Índico quando os deuses se reúnem no Monte Olimpo para decidir se vão ou não ajudar os portugueses em sua jornada.
1) O modificador da frase é um constituinte não essencial que pode ser omitido sem alterar o sentido da frase.
2) Os modificadores da frase incluem grupos preposicionais e adverbiais.
3) Os modificadores apenas fornecem informações adicionais e não são selecionados pelo verbo principal da frase.
Este documento fornece informações sobre o poeta português Fernando Pessoa e seus heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Apresenta detalhes biográficos sobre cada um deles e descreve suas principais características temáticas e estilísticas, incluindo trechos de poemas representativos de cada heterônimo.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo a antífrase, disfemismo, litotes, metalepse e figuras de construção como anadiplose, analepse e circunlóquio. As figuras de linguagem são recursos estilísticos usados para embelezar o discurso.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo antífrase, disfemismo, litotes, metalepse e figuras de construção como anadiplose, analepse e circunlóquio. Ele fornece definições concisas de cada figura e um ou mais exemplos para ilustrar seu uso.
Este documento descreve diferentes figuras de linguagem, incluindo figuras de palavras como metáfora, comparação e metonímia, figuras de pensamento como antítese e ironia, e figuras de construção como repetição, anástrofe e hipérbato. Explica como cada uma destas figuras desvia do significado literal das palavras para transmitir novas mensagens ou enfatizar uma ideia.
O documento apresenta diferentes tipos de figuras de linguagem, incluindo definições e exemplos de metáfora, comparação, personificação, sinestesia, metonímia, eufemismo e hipérbole.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo apóstrofe, paradoxo, sinestesia, metáfora, catacrese, ironia, eufemismo, hipérbole, entre outras. As figuras de linguagem servem para embelezar a linguagem e transmitir ideias de forma mais criativa.
O documento descreve as principais figuras de linguagem, dividindo-as em Figuras de Palavras, de Pensamento, de Sintaxe e de Harmonia. Resume alguns exemplos de cada tipo, incluindo a metáfora, hipérbole, antítese, elipse e aliteração. O texto fornece informações sobre como esses recursos estilísticos são usados para dar mais expressividade à comunicação.
O documento descreve diversas figuras de linguagem, divididas em figuras de palavras, figuras de construção e figuras de pensamento. Exemplos ilustram cada uma dessas figuras, como a metáfora, metonímia, hipérbole e ironia. Referências bibliográficas são fornecidas no final.
O documento discute os conceitos de texto, coesão, coerência e figuras de linguagem. Explica que um texto requer coesão (conexões gramaticais) e coerência (relação lógica entre ideias). Também descreve figuras de linguagem como metáfora, metonímia, hipérbole e outras.
Este documento fornece uma lista extensa de figuras de estilo, definindo-as e dando exemplos de cada uma. As figuras de estilo são divididas em figuras de fonologia, morfossintaxe e semântica. Algumas figuras definidas incluem aliteração, assonância, metáfora, hipérbole, ironia, entre outras.
Este documento fornece uma lista extensa de figuras de estilo, definindo-as e dando exemplos de cada uma. As figuras de estilo são divididas em figuras de fonologia, morfossintaxe e semântica. Algumas figuras definidas incluem aliteração, assonância, metáfora, hipérbole, ironia, entre outras.
O documento descreve as figuras de linguagem, que são recursos linguísticos usados para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Ele lista e explica vários tipos de figuras de linguagem, incluindo figuras semânticas como metáfora, comparação e ironia, e figuras sintáticas e fonéticas. O documento fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
Este documento resume 7 figuras de linguagem relacionadas ao pensamento: antítese, apóstrofe, eufemismo, gradação, hipérbole, ironia e prosopopeia. Cada uma é definida e ilustrada com exemplos. A antítese contrasta ideias opostas, a apóstrofe evoca entidades, o eufemismo suaviza expressões, a gradação organiza ideias em ordem crescente ou decrescente, a hipérbole exagera para enfatizar, a ironia diz o contrário do que pensa e a prosopope
O documento apresenta uma análise da poesia de Fernando Pessoa através dos seus heterónimos - Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Apresenta as principais temáticas e características de cada heterónimo, desde o primado das sensações em Caeiro, à reflexão sobre mortalidade em Reis, até à exaltação da modernidade em Campos. Explora também os diferentes estilos, formas e recursos expressivos utilizados por cada um.
Este documento apresenta e define diversas figuras de linguagem, classificadas em três grupos: figuras semânticas, figuras fonéticas e figuras sintáticas. O texto descreve figuras como metáfora, comparação, sinestesia, hipérbole, assonância, aliteração e outras, fornecendo exemplos para ilustrar cada uma.
O documento descreve diferentes tipos de comédia, registros de língua e recursos estilísticos usados em personagens de contos populares portugueses. Ele lista conceitos como comédia de situação, linguagem e caráter, e registros como literário, cuidado, corrente, popular, regionalismo, gíria e calão. Também fornece exemplos de como esses elementos são usados em personagens como o Fidalgo, Onzeneiro, Sapateiro e outros.
O documento discute os conceitos de sentido próprio e sentido figurado na linguagem, apresentando exemplos de cada um. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, comparação, entre outras.
O documento discute os conceitos de sentido próprio e sentido figurado na linguagem, apresentando exemplos de cada um. Também explica figuras de linguagem como metáfora, metonímia, comparação, hipérbole e ironia.
O documento discute vários tipos de figuras de linguagem, incluindo prosopopeia, onomatopeia, ironia, metáfora, antítese, paradoxo, metonímia, hipérbole, anáfora, eufemismo, pleonasmo, aliteração, perífrase, catacrese, sinestesia e gradação. Fornece exemplos de cada uma para ilustrar seu uso e efeito na linguagem.
O documento apresenta o calendário escolar dividido em três períodos letivos de setembro de 2011 a junho de 2012. Cada período tem entre 10 a 13 semanas de aulas com feriados em diversos meses, incluindo feriados nacionais como o Dia de Todos os Santos e o Natal.
O documento descreve os principais tipos e formas de frases, incluindo tipos de frases, formas de frases, formas ativa e passiva, subordinação e coordenação, classes morfológicas como substantivos, determinantes, pronomes, adjetivos, verbos, advérbios, preposições e conjunções, e funções sintáticas como sujeito e predicado.
Este documento descreve os objetivos e conteúdos da educação sexual em Portugal, divididos por nível de ensino. No 1o ciclo, discute-se o corpo e as diferenças entre rapazes e raparigas. No 2o ciclo, abordam-se tópicos como puberdade e género. No 3o ciclo e secundário, incluem-se tópicos como sexualidade, contracepção, ISTs e gravidez na adolescência.
Este documento fornece informações sobre segurança alimentar em ambientes escolares. Discute conceitos de segurança alimentar, doenças transmitidas por alimentos, e fornece diretrizes sobre compra, armazenamento e consumo seguros de alimentos.
Este documento fornece dicas simples para manter a saúde cardiovascular, incluindo reduzir alimentos gordurosos e processados, aumentar o consumo de frutas, legumes e peixe, moderar o álcool e praticar atividade física regularmente.
O documento discute os conceitos de higiene pessoal, coletiva, mental e ambiental. A higiene pessoal envolve hábitos como tomar banho diariamente e lavar as mãos, enquanto a higiene coletiva estabelece normas para evitar doenças em toda a sociedade. A higiene mental refere-se à necessidade de verbalizar sentimentos e a higiene ambiental à limpeza dos ambientes naturais.
O documento explica que a sexta-feira 13 é considerada um dia de azar por causa da crença de que o número 13 traz má sorte e a sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado. A superstição pode ter se originado em 1307, quando os Templários foram presos numa sexta-feira 13, ou pelo fato de Jesus ter morrido numa sexta-feira 13. Mitos nórdicos também contribuíram para a crença, como um banquete em que 13 pessoas se reuniram e uma delas morre
O documento discute a importância da autoestima e como ela afeta todos os aspectos da vida. A autoestima é composta por sentimentos de competência pessoal e valor pessoal. Desenvolver uma autoestima positiva é essencial para uma vida satisfatória e capacidade de lidar com os desafios da vida.
O documento fornece informações sobre figuras geométricas planas e no espaço, incluindo suas definições, áreas, propriedades e critérios de semelhança. É apresentado o cálculo de áreas de quadrados, retângulos, triângulos, paralelogramos e losangos, assim como a decomposição de figuras irregulares. São explicados o Teorema de Pitágoras, medianas de triângulos e critérios de semelhança entre triângulos.
O documento descreve os tipos e formas de frases, incluindo tipos de frases, formas de frases, formas ativa e passiva, subordinação e coordenação, classes morfológicas e funções sintáticas. Resume os principais pontos sobre cada tópico em menos de 3 frases.
As 3 frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve as principais mudanças ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico, incluindo a adição de novas letras e regras sobre o uso de maiúsculas, hífens e acentos.
2) São apresentadas novas regras sobre a eliminação ou manutenção de consoantes em certas sequências e sobre a hifenização de prefixos.
3) Acentos gráficos em certas palavras passam a ser opcionais e há
1. Adjectivação – Consiste na utilização de um ou mais adjectivos de
forma a tornar o texto mais belo ou mais expressivo.
“O tigre é um mamífero carnívoro, robusto, elegante e muito feroz ,
cujo pêlo apresenta coloração com lindas listas transversais negras …”
Advérbios de modo
Locuções Adverbiais de Modo
Ás pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas,
aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral,
frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão.
2. Alegoria Expressão de uma idéia através de uma imagem, um
quadro, um ser vivo etc.; obra literária ou artística que utiliza esta
forma de expressão
Aliteração – Repetição de sons consonânticos.
Exemplo:
“Fogem fluindo à fina-flor dos fenos.” (Eugénio de Castro)
“Na messe, que enlourece, estremece a quermesse.” (Eugénio de
Castro)
Anáfora - Repetição de uma ou mais palavras no início de verso ou de
período.
Exemplo:
“Toda a manhã/fui a flor/impaciente/por abrir. /Toda a manhã/fui
ardor/do sol/no teu telhado. “ (Eugénio de Andrade)
“É brando o dia, brando o vento.
É brando o Sol e brando o céu.” (Fernando Pessoa)
Anástrofe – Inversão da ordem directa das palavras.
Exemplo:
“Tirar Inês ao mundo determina.” (Camões)
3. Antítese – Apresentação de um contraste entre duas ideias ou coisas.
Exemplo:
“Ganhe um momento o que perderam anos/Saiba morrer o que viver
não soube!” (Bocage)
“Ali, àquela luz ténue e esbatida, ele exalava a sua paixão crescente e
escondia o seu fato decadente.” (Eça de Queirós)
“O mito é o nada que é tudo.” (Fernando Pessoa)
Apóstrofe ou Invocação – Interpelação a alguém ou a alguma coisa
personificada.
Exemplo:
“Ó glória de mandar, ó vá cobiça/Desta vaidade a quem chamamos
fama. ” (Camões)
“Bem puderas, ó Sol, da vista destes…” (Camões)
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!” (Fernando Pessoa)
Assonância – Repetição de sons vocálicos.
Exemplo:
“Sino de Belém, pelos que inda vêm!
Sino de Belém bate bem-bem-bem.
4. Sino da Paixão, pelos que lá vão!
Sino da Paixão bate bão-bão-bão.”
(Manuel Bandeira, Poesia Completa e Prosa)~
O campo lexical - É conjunto de palavras que pertencem a uma mesma
área de conhecimento, e está dentro do léxico de alguma língua.
São uns exemplos de campos lexicais:
- o da medicina: estetoscópio, cirurgia, esterilização, medicação, etc.
- o da escola: livros, disciplinas, biblioteca, material escolar, etc.
- o da informática: software, hardware, programas, sites, internet, etc.
- o do teatro: expressão, palco, figurino, maquiagem, actuação, etc.
- campo lexical dos sentimentos: amor, tristeza, ódio, carinho, saudade,
etc
Comparação – Consiste na relação de semelhança entre duas ideias ou
coisas, através de uma palavra ou expressão comparativa ou de verbos
a ela equivalentes (parecer, lembrar, assemelhar-se, sugerir).
Exemplo:
“O génio é humilde como a natureza.” (M. Torga)
“A rua […] parece um formigueiro agitado.” (Érico Veríssimo)
“Eu toco a solidão como uma pedra.” (Sophia de Mello Breyner
Andresen)
5. Elipse – Omissão de uma palavra (um adjectivo, um verbo, etc.) que
subentende.
Exemplo:
“Quero perder-me neste Pisão, nesta Pereira, neste Desterro.” (Vitorino
Nemésio)
Equivalente a: Quero perder-me neste Pisão, [quero perder-me] nesta
Pereira, [quero perder-me] neste Desterro.
Enumeração – Apresentação sucessiva de vários elementos.
Exemplo:
“Deu sinal a trombeta castelhana/Horrendo, fero, ingente e temeroso.”
(Camões)
Eufemismo – Dizer de uma forma suave uma ideia ou realidade
desagradável.
Exemplo:
“…Só porque lá os velhos apanham de quando em quando uma folha
de couve pelas hortas, fazem de nós uns Zés do Telhado!” (Aquilino
Ribeiro)
Tirar Inês ao mundo determina.” (Camões)
6. Gradação – Disposição dos termos por ordem progressiva no seio de
uma enumeração. Pode ser crescente ou decrescente.
Exemplo:
“Duro, seco, estéril monte…” (Camões)
”O Chico Avelar é bom moço; mas o pai é tacanho, um bana bóia…!
Tem medo de tudo; é um capacho debaixo dos pés de certos senhores
da cidade. Quanto á fortuna de dona Carolina Amélia, […] bem sabes
como aquilo estava: capitais espalhados, rendas em atraso, casas a
cair…” (Vitorino Nemésio)
Hipérbato – Inversão violenta da ordem dos elementos na frase.
Exemplo:
“Casos/Duros que Adamastor contou futuros.” (Camões)
“Estas sentenças tais o velho honrado Vociferando estava.” (Camões)
Hipérbole – Ênfase resultante do exagero.
Exemplo:
“Se aquele mar foi criado num só dia, eu era capaz de o escoar numa
só hora.” (Agustina Bessa - Luís)
Ela só viu as lágrimas em fio/que duns e doutros olhos derivadas/se
acrescentaram em grande e largo rio.” (Camões)
7. Imagem - Em sentido lato, a imagem engloba figuras como a metáfora,
o símbolo, a alegoria, etc., figuras criadas por meio de uma comparação,
de uma relação analógica.
"O Mondego, como uma cobra na areia, espreguiça a sua trança
de águas mortas" (Fialho de Almeida)
Interjeições – são palavras com que, de maneira espontânea,
exprimimos vivamente as nossas emoções.
“ Ai de mim , tenho teste amanhã!”
Interrogação retórica -Estratégia retórica ou figura de estilo que
consiste na formulação de uma frase interrogativa, dirigida a um
destinatário presente ou ausente, sem que se espere obter resposta.
Por outras palavras, trata-se de uma frase declarativa ou assertiva
disfarçada de pergunta.
Exemplo
"Quem no havia de salvar?
Ironia – Figura que sugere o contrário do que se quer dizer.
Exemplo:
“Senhora de raro aviso e muito apontada em amanho da casa e
ignorante mais que o necessário para ter juízo.” (Camilo Castelo Branco)
8. “A Câmara Municipal do Porto, com uma nobre solicitude pelo peixe,
para quem parece ser uma extremosa mãe, e receando com um
carinho assustado, que o peixe se constipasse […] construiu-lhe uma
praça fechada.” (Eça de Queirós)
Metáfora – Comparação de dois termos, seguida de uma
identificação.
Exemplo:
“A menina Vilaça, A loura, vestida de branco, simples, fresca, com o seu
ar de gravura colorida.” (Eça de Queirós)
Metonímia – Emprego de um vocábulo por outro, com o qual estabelece
uma relação de contiguidade (o continente pelo conteúdo; o lugar pelo
produto, o autor pela sua obra, etc.).
Exemplo:
Tomar um copo (=um copo de vinho). Beber um Porto (=um cálice de
vinho do Porto).
Ando a ler Eugénio de Andrade (=a obra de…)
Nomes- No português, como em qualquer outro idioma, existem
palavras para nomear um ser ou um objecto, uma acção e qualidade ou
estado. As palavras que nomeiam seres ou objectos formam a maior
classe morfológica da língua portuguesa, os substantivos (ex .: livro,
gato, mesa, cama, Brasil, etc.).
Onomatopeias – são palavras que procuram imitar certos sons:
vozes de pessoas ou animais, ruídos de objectos, fenómenos da
natureza, etc.
9. “E o pobre Gafanhoto…
Paam! Catrapaam!
Deu um grande trambolhão.”
Paralelismo ou simetria – Repetição do esquema ou construção da
frase ou do verso.
Exemplo:
“Meu amor! Meu amante! Meu amigo!” (Florbela Espanca)
“E agora José? A festa acabou/a apagou/o povo sumiu/a noite esfriou/e
agora José? E agora Joaquim? /Está sem mulher/está sem
discurso/está sem caminho…” (Carlos Drummond de Andrade)
Personificação – é um processo pelo qual se atribui características
humanas a animais, objectos ou plantas.
Exemplo:
“O gato fartou-se de rir com a queda do dono
“Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal.” (Fernando Pessoa)
Polissíndeto – Repetição dos elementos de ligação entre palavras.
Exemplo:
10. “Aqui e no pátio e na rua e no vapor e no comboio e no jardim e onde
quer que nos encontremos.” (Sebastião da Gama)
“E crescer e saber e ser e haver
E perder e sofrer e ter terror.” (Vinicius de Morais)
Repetição – consiste no uso repetido da mesma palavra ou palavras.
“E a professora fala, fala, fala … ela nunca se cala!”
Sinédoque – Variante de metonímia, pela qual se exprime o todo pela
parte ou vice-versa.
Exemplo:
“…a Ocidental praia Lusitana.” (Camões)
“…novo temor da Moura lança.” (Camões)
Tipos e formas de frase
Frase é um conjunto de palavras organizadas e com sentido. Começa
por letra maiúscula e termina com um sinal de pontuação.
Conforme a intenção de quem fala podemos encontrar quatro tipos de
frase:
Tipo declarativo - A intenção de quem fala é informar, apresentar um
facto, uma ideia. A frase termina com ponto final ( . ).
Tipo interrogativo - A intenção é perguntar. A frase termina com um
ponto de interrogação ( ? ).
11. Tipo imperativo - A intenção é dar uma ordem, um conselho, fazer um
pedido. A frase termina com ponto final ( . ) ou ponto de exclamação ( !
).
Tipo exclamativo - A intenção é exprimir sentimentos, surpresa,
indignação, espanto. A frase termina com um ponto de exclamação ( ! ).
Forma da frase
A frase pode ser negativa ou afirmativa. As palavras que dão ideia de
negação são não, nunca, ninguém, nada...
Verbo - É o nome dado à classe gramatical que designa uma
ocorrência ou situação. É uma das duas classes gramaticais nucleares
do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que determina o tipo
do predicado, que pode ser predicado verbal, nominal ou verbo-
nominal. O verbo pode designar acção, estado ou fenómeno da
natureza.
Definições retiradas de:
http://www.notapositiva.com/resumos/portugues/figurasdeestilo.http
http://estudacomcarla.blogspot.com/2008/10/campo-lexical.html
http://portugues2c.cvg.com.pt/tem_est/5ano/recursos.htm
http://esjmlima.prof2000.pt/figuras_estilo/figuras_estilo.html
Pesquisas feitas por: Joana Cunha 9ºano