SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
OI GENTE... VAMOS DAR
CONTINUIDADE SOBRE O ASSUNTO
“PONTE DE WHEATSTONE” VISTO NA
AULA ANTERIOR. DESSA VEZ, VAMOS
TRABALHAR COM A PONTE EM
DESEQUILÍBRIO.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
VAMOS UTILIZAR ESSE CIRCUITO COMO
EXEMPLO. PRIMEIRO, OBSERVEM QUE SE
MULTIPLICARMOS OS RESISTORES DE FORMA
CRUZADA, NÃO IREMOS OBTER UMA
IGUALDADE NOS RESULTADOS. ISSO INDICA
QUE A PONTE NÃO ESTÁ EM EQUILÍBRIO.
R1.R4 ≠ R2.R3
4 . 3 ≠ 12 . 6
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
DESSA FORMA, IRÁ FLUIR UMA CORRENTE NO
RESISTOR Rx QUE É DE 8Ω E UMA TENSÃO
ENTRE SEUS TERMINAIS. ESSA TENSÃO É
DETERMINADA PELA CORRENTE QUE PASSA EM
Rx MULTIPLICADO PELA SUA RESISTÊNCIA.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
ISSO SIGNIFICA QUE O VALOR DO RESISTOR Rx
IRÁ INFLUENCIAR NO RESTANTE DO CIRCUITO,
DIFERENTE COMO OCORRIA QUANDO A PONTE
ESTAVA EM EQUILÍBRIO.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
CALCULAR A TENSÃO QUE ESTÁ SOMENTE
SOBRE Rx É BEM SIMPLES. AGORA, SE
TIVERMOS QUE CALCULAR A TENSÃO EM
TODOS OS RESISTORES, JÁ PASSA A SER UM
PROCESSO MAIS DEMORADO, MAS POSSÍVEL.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
INICIALMENTE, VAMOS CALCULAR APENAS A
CORRENTE E A TENSÃO EM Rx, DEPOIS
VEREMOS OS OUTROS COMPONENTES DO
CIRCUITO.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
VAMOS UTILIZAR O TEOREMA DE THÉVENIN PARA
CALCULAR ESSE CIRCUITO. COMO SABEMOS, VAMOS
REMOVER O RESISTOR Rx DO CIRCUITO E CALCULAR
A TENSÃO ENTRE OS SEUS TERMINAIS (TENSÃO EM
CIRCUITO ABERTO). VAMOS NOMEAR OS NÓS
TAMBÉM PARA FACILITAR A IDENTIFICAÇÃO.
VA VB
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
PODEMOS CALCULAR A TENSÃO TANTO EM VA
QUANTO EM VB UTILIZANDO AS LEIS DE KIRCHHOFF
OU ENTÃO, PELA ANÁLISE NODAL. FICA A CRITÉRIO
DE CADA UM.
VA VB
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
PELA LEI DAS MALHAS, PODEMOS VERIFICAR QUE O
NÓ VA ESTÁ NA MALHA DA ESQUERDA. ENTÃO,
TEMOS OS RESISTORES DE 4Ω E 6Ω EM SÉRIE.
VAMOS DIVIDIR 12V POR 10Ω E IREMOS ENCONTRAR
1,2A DE CORRENTE.
VA VB
𝐼1 =
12
4 + 6
𝐼1 =
12
10
𝑰𝟏 = 𝟏, 𝟐𝑨
1,2A
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
PARA CALCULAR A TENSÃO NO NÓ VA, BASTA
MULTIPLICAR A CORRENTE ENCONTRADA PELO
RESISTOR R3 QUE É DE 6Ω. TEREMOS ENTÃO, 7,2V DE
TENSÃO NO NÓ VA.
VA VB
𝑉𝐴 = 1,2𝑋6
𝑽𝑨 = 𝟕, 𝟐𝑽 1,2A
7,2V
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
PELA ANÁLISE NODAL
IREMOS ENCONTRAR O
MESMO RESULTADO.
VA VB
𝑉𝐴 − 12
4
+
𝑉𝐴 − 0
6
= 0
𝑽𝑨 = 𝟕, 𝟐𝑽
1,2A
7,2V
𝑉𝐴 − 12
4
+
𝑉𝐴
6
= 0
12(𝑉𝐴 − 12)
4
+
12𝑉𝐴
6
= 0
3𝑉𝐴 − 36 + 2𝑉𝐴 = 0
5𝑉𝐴 = 36
𝑉𝐴 =
36
5
multiplicar toda a equação por 12
para eliminar os denominadores
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
VA VB
1,2A
7,2V
𝑉𝐵 =
12
12 + 3
𝑋3
𝑉𝐵 =
12
15
𝑋3
𝑉𝐵 = 0,8𝑋3
𝑽𝑩 = 𝟐, 𝟒𝑽
0,8A
2,4V
VAMOS CALCULAR A TENSÃO NO NÓ VB AGORA.
VOU UTILIZAR SÓ AS MALHAS PARA IR MAIS
RÁPIDO. DIVIDIMOS 12V POR 15Ω E
MULTIPLICAMOS O RESULTADO POR 3Ω. O
RESULTADO SERÁ 2,4V. VEJAM QUE FIZ DIRETO,
MAS A CORRENTE É DE 0,8A.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
VA VB
1,2A
7,2V
𝑉𝑇𝐻 = 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵
0,8A
2,4V
A TENSÃO EQUIVALENTE THÉVENIN (VTH) É A
DIFERENÇA DE PONTENCIAL ENCONTRADO ENTRE
VA E VB EM CIRCUITO ABERTO. NESSE CASO, 7,2V
– 2,4V = 4,8V.
𝑉𝑇𝐻 = 7,2 − 2,4
𝑽𝑻𝑯 = 𝟒, 𝟖𝑽
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
VA VB
PARA CALCULAR A RESISTÊNCIA THÉVENIN (RTH),
CURTOCIRCUITAMOS A FONTE E CALCULAMOS A
RESISTÊNCIA ENTRE OS NÓS VA E VB. DESSA
FORMA, TEREMOS 4Ω EM PARALELO COM 6Ω EM
SÉRIE COM O PARALELO DE 12Ω COM 3Ω. O
RESULTADO SERÁ 4,8Ω RTH
𝑅𝑇𝐻 =
4𝑋6
4 + 6
+
12𝑋3
12 + 3
𝑅𝑇𝐻 =
24
10
+
36
15
𝑅𝑇𝐻 = 2,4 + 2,4
𝑹𝑻𝑯 = 𝟒, 𝟖Ω
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
VAMOS MONTAR
NOSSO CIRCUITO
EQUIVALENTE
THÉVENIN.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
MONTAMOS NOSSO RESISTOR
ENTRE OS PONTOS A E B E
CALCULAMOS A CORRENTE E A
TENSÃO SOBRE O RESISTOR DE
8Ω.
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
4,8 EM SÉRIE COM 8 DÁ 12,8Ω DE
RESISTÊNCIA EQUIVALENTE. DIVIDINDO 4,8V
POR 12,8Ω TEREMOS 0,375A.
MULTIPLICANDO ESSA CORRENTE POR 8Ω
IREMOS ENCONTRAR 3V.
𝐼 =
4,8
4,8 + 8
𝐼 =
4,8
12,8
𝑰 = 𝟎, 𝟑𝟕𝟓𝑨
𝟎, 𝟑𝟕𝟓𝑨
0,375𝑋8 = 3𝑉
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
PORTANDO, JÁ TEMOS A CORRENTE QUE
PASSA EM Rx (0,375A) E A SUA TENSÃO (3V).
O SENTIDO DA CORRENTE É DE VA PARA VB,
PORQUE O POTENCIAL VA É MAIOR QUE O
PONTENCIAL VB.
3V
0,375A
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
QUANDO LIGAMOS O RESISTOR
NOVAMENTE NO CIRCUITO, AS TENSÕES EM
VA E VB SE ALTERAM, NO ENTANTO, VA
CONTINUARÁ SENDO MAIOR QUE VB.
3V
0,375A
PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO
PESSOAL! HOJE IREMOS FICAR POR AQUI
PARA NÃO DEIXAR ESSA APRESENTAÇÃO
MUITO LONGA. NA PRÓXIMA AULA IREMOS
MOSTRAR COMO CALCULAR AS TENSÕES
E CORRENTES NOS DEMAIS RESISTORES,
UTILIZANDO A ANÁLISE NODAL E A
CONVERSÃO DE CIRCUITO TRIÂNGULO
PARA ESTRELA.
TCHAU AMIGOS....

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Teorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e nortonTeorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e nortonClaudio Arkan
 
Circuitos triângulo e estrela
Circuitos triângulo e estrelaCircuitos triângulo e estrela
Circuitos triângulo e estrelaAdilson Nakamura
 
Relatório de carga e descarga de capacitores
Relatório de carga e descarga de capacitoresRelatório de carga e descarga de capacitores
Relatório de carga e descarga de capacitoresAnderson Totimura
 
Circuitos com fontes de corrente
Circuitos com fontes de correnteCircuitos com fontes de corrente
Circuitos com fontes de correnteAdilson Nakamura
 
Instrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas ElétricasInstrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas ElétricasAryleudo De Oliveira
 
Leis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensão
Leis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensãoLeis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensão
Leis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensãoAdilson Nakamura
 
Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaRammon Carvalho
 
Relatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadoresRelatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadoresVictor Said
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosVictor Said
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosAlex Davoglio
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistoresMontenegro Física
 

Mais procurados (20)

Teorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e nortonTeorema de thévenin e norton
Teorema de thévenin e norton
 
Leis de Kirchhoff - Nós
Leis de Kirchhoff - NósLeis de Kirchhoff - Nós
Leis de Kirchhoff - Nós
 
Circuitos triângulo e estrela
Circuitos triângulo e estrelaCircuitos triângulo e estrela
Circuitos triângulo e estrela
 
Relatório de carga e descarga de capacitores
Relatório de carga e descarga de capacitoresRelatório de carga e descarga de capacitores
Relatório de carga e descarga de capacitores
 
Circuitos com fontes de corrente
Circuitos com fontes de correnteCircuitos com fontes de corrente
Circuitos com fontes de corrente
 
Instrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas ElétricasInstrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas Elétricas
 
Leis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensão
Leis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensãoLeis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensão
Leis de Kirchhoff em circuitos com várias fontes de tensão
 
Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternada
 
Relatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadoresRelatório ensaios em transformadores
Relatório ensaios em transformadores
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores Elétricos
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
 
Análise Nodal
Análise NodalAnálise Nodal
Análise Nodal
 
Rc rl rlc
Rc rl rlcRc rl rlc
Rc rl rlc
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividade
 
Aula 11 associação de resistores
Aula 11   associação de resistoresAula 11   associação de resistores
Aula 11 associação de resistores
 
Associação de Resistores
Associação de ResistoresAssociação de Resistores
Associação de Resistores
 
Aula 10 corrente e resistores
Aula 10   corrente e resistoresAula 10   corrente e resistores
Aula 10 corrente e resistores
 
Relatório de física 3 lei de ohm
Relatório de física 3  lei de ohmRelatório de física 3  lei de ohm
Relatório de física 3 lei de ohm
 
Associação de resistores
Associação de resistoresAssociação de resistores
Associação de resistores
 
Resistores
ResistoresResistores
Resistores
 

Destaque

Associação de resistores - série e paralelo
Associação de resistores - série e paraleloAssociação de resistores - série e paralelo
Associação de resistores - série e paraleloAdilson Nakamura
 
Eletrotécnica ponte wheatstone
Eletrotécnica ponte wheatstoneEletrotécnica ponte wheatstone
Eletrotécnica ponte wheatstonenbfilho
 
Propiedades Eléctricas.
Propiedades Eléctricas.Propiedades Eléctricas.
Propiedades Eléctricas.juanmagotero17
 
Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6
Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6
Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6Fernik
 
Material de lectura_de_electronica_digital (1)
Material de lectura_de_electronica_digital (1)Material de lectura_de_electronica_digital (1)
Material de lectura_de_electronica_digital (1)jairote1974
 
Apresentação do Trabalho - Professor David Nobre
Apresentação do Trabalho - Professor David NobreApresentação do Trabalho - Professor David Nobre
Apresentação do Trabalho - Professor David NobreDavid Nobre
 
Multímetro¿Como se hace para medir?
Multímetro¿Como se hace para medir?Multímetro¿Como se hace para medir?
Multímetro¿Como se hace para medir?Daniela Silva
 
Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300
Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300
Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300Fernik
 
Instrumentos de medición eléctrica
Instrumentos de medición eléctricaInstrumentos de medición eléctrica
Instrumentos de medición eléctricajuan molina
 
Presentacion – el galvanómetro
Presentacion  – el galvanómetroPresentacion  – el galvanómetro
Presentacion – el galvanómetroJorge Falsone
 
Circuitos Eletricos
Circuitos EletricosCircuitos Eletricos
Circuitos Eletricosfisico.dersa
 
Associação mista de resistores
Associação mista de resistoresAssociação mista de resistores
Associação mista de resistoresAdilson Nakamura
 
Tutorial multimetro
Tutorial multimetroTutorial multimetro
Tutorial multimetroYosue Caipa
 

Destaque (17)

Associação de resistores - série e paralelo
Associação de resistores - série e paraleloAssociação de resistores - série e paralelo
Associação de resistores - série e paralelo
 
Eletrotécnica ponte wheatstone
Eletrotécnica ponte wheatstoneEletrotécnica ponte wheatstone
Eletrotécnica ponte wheatstone
 
Multímetro
MultímetroMultímetro
Multímetro
 
Propiedades Eléctricas.
Propiedades Eléctricas.Propiedades Eléctricas.
Propiedades Eléctricas.
 
Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6
Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6
Potenciometro de fio eixo plastico 15mm 4 watts de 5r até 50k FK 600-6
 
Material de lectura_de_electronica_digital (1)
Material de lectura_de_electronica_digital (1)Material de lectura_de_electronica_digital (1)
Material de lectura_de_electronica_digital (1)
 
Apresentação do Trabalho - Professor David Nobre
Apresentação do Trabalho - Professor David NobreApresentação do Trabalho - Professor David Nobre
Apresentação do Trabalho - Professor David Nobre
 
Multímetro¿Como se hace para medir?
Multímetro¿Como se hace para medir?Multímetro¿Como se hace para medir?
Multímetro¿Como se hace para medir?
 
Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300
Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300
Interruptor tipo gangorra liga/desliga 6A serie FK 300
 
Instrumentos de medición eléctrica
Instrumentos de medición eléctricaInstrumentos de medición eléctrica
Instrumentos de medición eléctrica
 
Presentacion – el galvanómetro
Presentacion  – el galvanómetroPresentacion  – el galvanómetro
Presentacion – el galvanómetro
 
Teorema de Norton
Teorema de NortonTeorema de Norton
Teorema de Norton
 
Teorema de Thévenin
Teorema de ThéveninTeorema de Thévenin
Teorema de Thévenin
 
Circuitos Eletricos
Circuitos EletricosCircuitos Eletricos
Circuitos Eletricos
 
Associação mista de resistores
Associação mista de resistoresAssociação mista de resistores
Associação mista de resistores
 
Tutorial multimetro
Tutorial multimetroTutorial multimetro
Tutorial multimetro
 
Instrumentos de medida
Instrumentos de medidaInstrumentos de medida
Instrumentos de medida
 

Semelhante a Cálculo da tensão e corrente em resistor desequilibrado na ponte de Wheatstone

Semelhante a Cálculo da tensão e corrente em resistor desequilibrado na ponte de Wheatstone (6)

Aposteletrotecnica2
Aposteletrotecnica2Aposteletrotecnica2
Aposteletrotecnica2
 
exercicios thevenin e norton
exercicios thevenin e nortonexercicios thevenin e norton
exercicios thevenin e norton
 
Leds
LedsLeds
Leds
 
Formação delta estrela
Formação delta estrelaFormação delta estrela
Formação delta estrela
 
Sinal senoidal
Sinal senoidalSinal senoidal
Sinal senoidal
 
6ª prática de lab ckt eleótimo!!
6ª prática de lab  ckt eleótimo!!6ª prática de lab  ckt eleótimo!!
6ª prática de lab ckt eleótimo!!
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Cálculo da tensão e corrente em resistor desequilibrado na ponte de Wheatstone

  • 1. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO OI GENTE... VAMOS DAR CONTINUIDADE SOBRE O ASSUNTO “PONTE DE WHEATSTONE” VISTO NA AULA ANTERIOR. DESSA VEZ, VAMOS TRABALHAR COM A PONTE EM DESEQUILÍBRIO.
  • 2. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO VAMOS UTILIZAR ESSE CIRCUITO COMO EXEMPLO. PRIMEIRO, OBSERVEM QUE SE MULTIPLICARMOS OS RESISTORES DE FORMA CRUZADA, NÃO IREMOS OBTER UMA IGUALDADE NOS RESULTADOS. ISSO INDICA QUE A PONTE NÃO ESTÁ EM EQUILÍBRIO. R1.R4 ≠ R2.R3 4 . 3 ≠ 12 . 6
  • 3. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO DESSA FORMA, IRÁ FLUIR UMA CORRENTE NO RESISTOR Rx QUE É DE 8Ω E UMA TENSÃO ENTRE SEUS TERMINAIS. ESSA TENSÃO É DETERMINADA PELA CORRENTE QUE PASSA EM Rx MULTIPLICADO PELA SUA RESISTÊNCIA.
  • 4. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO ISSO SIGNIFICA QUE O VALOR DO RESISTOR Rx IRÁ INFLUENCIAR NO RESTANTE DO CIRCUITO, DIFERENTE COMO OCORRIA QUANDO A PONTE ESTAVA EM EQUILÍBRIO.
  • 5. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO CALCULAR A TENSÃO QUE ESTÁ SOMENTE SOBRE Rx É BEM SIMPLES. AGORA, SE TIVERMOS QUE CALCULAR A TENSÃO EM TODOS OS RESISTORES, JÁ PASSA A SER UM PROCESSO MAIS DEMORADO, MAS POSSÍVEL.
  • 6. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO INICIALMENTE, VAMOS CALCULAR APENAS A CORRENTE E A TENSÃO EM Rx, DEPOIS VEREMOS OS OUTROS COMPONENTES DO CIRCUITO.
  • 7. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO VAMOS UTILIZAR O TEOREMA DE THÉVENIN PARA CALCULAR ESSE CIRCUITO. COMO SABEMOS, VAMOS REMOVER O RESISTOR Rx DO CIRCUITO E CALCULAR A TENSÃO ENTRE OS SEUS TERMINAIS (TENSÃO EM CIRCUITO ABERTO). VAMOS NOMEAR OS NÓS TAMBÉM PARA FACILITAR A IDENTIFICAÇÃO. VA VB
  • 8. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO PODEMOS CALCULAR A TENSÃO TANTO EM VA QUANTO EM VB UTILIZANDO AS LEIS DE KIRCHHOFF OU ENTÃO, PELA ANÁLISE NODAL. FICA A CRITÉRIO DE CADA UM. VA VB
  • 9. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO PELA LEI DAS MALHAS, PODEMOS VERIFICAR QUE O NÓ VA ESTÁ NA MALHA DA ESQUERDA. ENTÃO, TEMOS OS RESISTORES DE 4Ω E 6Ω EM SÉRIE. VAMOS DIVIDIR 12V POR 10Ω E IREMOS ENCONTRAR 1,2A DE CORRENTE. VA VB 𝐼1 = 12 4 + 6 𝐼1 = 12 10 𝑰𝟏 = 𝟏, 𝟐𝑨 1,2A
  • 10. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO PARA CALCULAR A TENSÃO NO NÓ VA, BASTA MULTIPLICAR A CORRENTE ENCONTRADA PELO RESISTOR R3 QUE É DE 6Ω. TEREMOS ENTÃO, 7,2V DE TENSÃO NO NÓ VA. VA VB 𝑉𝐴 = 1,2𝑋6 𝑽𝑨 = 𝟕, 𝟐𝑽 1,2A 7,2V
  • 11. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO PELA ANÁLISE NODAL IREMOS ENCONTRAR O MESMO RESULTADO. VA VB 𝑉𝐴 − 12 4 + 𝑉𝐴 − 0 6 = 0 𝑽𝑨 = 𝟕, 𝟐𝑽 1,2A 7,2V 𝑉𝐴 − 12 4 + 𝑉𝐴 6 = 0 12(𝑉𝐴 − 12) 4 + 12𝑉𝐴 6 = 0 3𝑉𝐴 − 36 + 2𝑉𝐴 = 0 5𝑉𝐴 = 36 𝑉𝐴 = 36 5 multiplicar toda a equação por 12 para eliminar os denominadores
  • 12. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO VA VB 1,2A 7,2V 𝑉𝐵 = 12 12 + 3 𝑋3 𝑉𝐵 = 12 15 𝑋3 𝑉𝐵 = 0,8𝑋3 𝑽𝑩 = 𝟐, 𝟒𝑽 0,8A 2,4V VAMOS CALCULAR A TENSÃO NO NÓ VB AGORA. VOU UTILIZAR SÓ AS MALHAS PARA IR MAIS RÁPIDO. DIVIDIMOS 12V POR 15Ω E MULTIPLICAMOS O RESULTADO POR 3Ω. O RESULTADO SERÁ 2,4V. VEJAM QUE FIZ DIRETO, MAS A CORRENTE É DE 0,8A.
  • 13. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO VA VB 1,2A 7,2V 𝑉𝑇𝐻 = 𝑉𝐴 − 𝑉𝐵 0,8A 2,4V A TENSÃO EQUIVALENTE THÉVENIN (VTH) É A DIFERENÇA DE PONTENCIAL ENCONTRADO ENTRE VA E VB EM CIRCUITO ABERTO. NESSE CASO, 7,2V – 2,4V = 4,8V. 𝑉𝑇𝐻 = 7,2 − 2,4 𝑽𝑻𝑯 = 𝟒, 𝟖𝑽
  • 14. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO VA VB PARA CALCULAR A RESISTÊNCIA THÉVENIN (RTH), CURTOCIRCUITAMOS A FONTE E CALCULAMOS A RESISTÊNCIA ENTRE OS NÓS VA E VB. DESSA FORMA, TEREMOS 4Ω EM PARALELO COM 6Ω EM SÉRIE COM O PARALELO DE 12Ω COM 3Ω. O RESULTADO SERÁ 4,8Ω RTH 𝑅𝑇𝐻 = 4𝑋6 4 + 6 + 12𝑋3 12 + 3 𝑅𝑇𝐻 = 24 10 + 36 15 𝑅𝑇𝐻 = 2,4 + 2,4 𝑹𝑻𝑯 = 𝟒, 𝟖Ω
  • 15. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO VAMOS MONTAR NOSSO CIRCUITO EQUIVALENTE THÉVENIN.
  • 16. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO MONTAMOS NOSSO RESISTOR ENTRE OS PONTOS A E B E CALCULAMOS A CORRENTE E A TENSÃO SOBRE O RESISTOR DE 8Ω.
  • 17. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO 4,8 EM SÉRIE COM 8 DÁ 12,8Ω DE RESISTÊNCIA EQUIVALENTE. DIVIDINDO 4,8V POR 12,8Ω TEREMOS 0,375A. MULTIPLICANDO ESSA CORRENTE POR 8Ω IREMOS ENCONTRAR 3V. 𝐼 = 4,8 4,8 + 8 𝐼 = 4,8 12,8 𝑰 = 𝟎, 𝟑𝟕𝟓𝑨 𝟎, 𝟑𝟕𝟓𝑨 0,375𝑋8 = 3𝑉
  • 18. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO PORTANDO, JÁ TEMOS A CORRENTE QUE PASSA EM Rx (0,375A) E A SUA TENSÃO (3V). O SENTIDO DA CORRENTE É DE VA PARA VB, PORQUE O POTENCIAL VA É MAIOR QUE O PONTENCIAL VB. 3V 0,375A
  • 19. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO QUANDO LIGAMOS O RESISTOR NOVAMENTE NO CIRCUITO, AS TENSÕES EM VA E VB SE ALTERAM, NO ENTANTO, VA CONTINUARÁ SENDO MAIOR QUE VB. 3V 0,375A
  • 20. PONTE DE WHEATSTONE EM DESEQUILÍBRIO PESSOAL! HOJE IREMOS FICAR POR AQUI PARA NÃO DEIXAR ESSA APRESENTAÇÃO MUITO LONGA. NA PRÓXIMA AULA IREMOS MOSTRAR COMO CALCULAR AS TENSÕES E CORRENTES NOS DEMAIS RESISTORES, UTILIZANDO A ANÁLISE NODAL E A CONVERSÃO DE CIRCUITO TRIÂNGULO PARA ESTRELA. TCHAU AMIGOS....