1) O documento apresenta o Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte, que tem como objetivo promover a sustentabilidade da cidade e melhorar a qualidade de vida através da valorização dos transportes coletivo e não motorizado.
2) O plano propõe a implementação de uma rede estruturante de metrô e BRT, além de estimular o uso de bicicleta e a pé através da expansão das respectivas infraestruturas.
3) O documento também discute os desafios de garantir a articulação entre os
O documento apresenta o Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte, discutindo a situação atual do sistema de mobilidade da cidade, os principais problemas e necessidades, as linhas de intervenção propostas e a condução do plano. É descrita a evolução histórica e a caracterização atual da cidade, com foco nos eixos de expansão urbana, mobilidade e ocupação em cada região. Também são analisados aspectos da demanda e da oferta do sistema de transporte, como a distribuição modal, o crescimento da frota de veí
Este documento explora a estruturação da rede de metrô na Região Metropolitana de São Paulo, comparando vários planos desenvolvidos com bases sócio-espaciais. Analisa como as linhas da CPTM não foram projetadas com o tecido urbano consolidado, ao contrário do metrô. Também discute como a integração tarifária aumentou o uso do transporte coletivo, principalmente do metrô. Finalmente, questiona os critérios para definir investimentos em transporte de massa em relação aos usuários de baixa renda.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento TerritorialPDDI RMVA
O documento apresenta uma análise territorial da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele discute a estrutura territorial dos municípios da RMVA, identifica as centralidades metropolitanas da região e analisa os serviços públicos e equipamentos disponíveis nessas centralidades.
O documento discute um projeto para construir 10 estacionamentos subterrâneos na região central de Belo Horizonte. O projeto visa atender a demanda por vagas, melhorar a fluidez no trânsito, e integrar os estacionamentos ao sistema de transporte público. Os estacionamentos serão construídos e operados por uma concessionária privada, que será responsável pelos investimentos e manutenção da qualidade dos serviços.
Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico. Na empresa Estradas de Portugal, S. A., foi inspetor de Segurança Rodoviária, diretor do Centro Operacional Grande Porto, Diretor Regional do Porto, consultor e diretor de Estradas do Porto. Exerceu, igualmente, funções de diretor do Departamento de Estudos de Obras Públicas, da Contacto — Sociedade de Construções, S. A., diretor de Projetos Especiais e de obras da Teixeira Duarte, S.A., e chefe de projeto do Laboratório de Aplicações da CNP — Companhia Nacional de Petroquímica. Em 2006, foi nomeado, pelo Ministro de Estado e das Finanças e pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e das Comunicações, para a Comissão de Apreciação das Propostas Relativas ao Concurso Internacional para a Concessão Douro Litoral.
O documento descreve a estratégia de financiamento do sistema metroviário e ferroviário de São Paulo para os próximos 12 anos, com investimentos de R$18,3 bilhões. O plano inclui a expansão das linhas do metrô e trem, além de novos serviços como o trem de Guarulhos e o Expresso Aeroporto. O objetivo é aumentar a rede metroviária em 330km e atender a demanda crescente de passageiros.
O documento fornece informações sobre a mobilidade na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) no Brasil. Apresenta dados sobre o crescimento da frota de veículos e população na última década, tempos de deslocamento dos trabalhadores, problemas no sistema viário como falta de sinalização, e discute possíveis soluções como a integração dos sistemas de transporte e medidas complementares.
O documento apresenta o Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte, discutindo a situação atual do sistema de mobilidade da cidade, os principais problemas e necessidades, as linhas de intervenção propostas e a condução do plano. É descrita a evolução histórica e a caracterização atual da cidade, com foco nos eixos de expansão urbana, mobilidade e ocupação em cada região. Também são analisados aspectos da demanda e da oferta do sistema de transporte, como a distribuição modal, o crescimento da frota de veí
Este documento explora a estruturação da rede de metrô na Região Metropolitana de São Paulo, comparando vários planos desenvolvidos com bases sócio-espaciais. Analisa como as linhas da CPTM não foram projetadas com o tecido urbano consolidado, ao contrário do metrô. Também discute como a integração tarifária aumentou o uso do transporte coletivo, principalmente do metrô. Finalmente, questiona os critérios para definir investimentos em transporte de massa em relação aos usuários de baixa renda.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento TerritorialPDDI RMVA
O documento apresenta uma análise territorial da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele discute a estrutura territorial dos municípios da RMVA, identifica as centralidades metropolitanas da região e analisa os serviços públicos e equipamentos disponíveis nessas centralidades.
O documento discute um projeto para construir 10 estacionamentos subterrâneos na região central de Belo Horizonte. O projeto visa atender a demanda por vagas, melhorar a fluidez no trânsito, e integrar os estacionamentos ao sistema de transporte público. Os estacionamentos serão construídos e operados por uma concessionária privada, que será responsável pelos investimentos e manutenção da qualidade dos serviços.
Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico. Na empresa Estradas de Portugal, S. A., foi inspetor de Segurança Rodoviária, diretor do Centro Operacional Grande Porto, Diretor Regional do Porto, consultor e diretor de Estradas do Porto. Exerceu, igualmente, funções de diretor do Departamento de Estudos de Obras Públicas, da Contacto — Sociedade de Construções, S. A., diretor de Projetos Especiais e de obras da Teixeira Duarte, S.A., e chefe de projeto do Laboratório de Aplicações da CNP — Companhia Nacional de Petroquímica. Em 2006, foi nomeado, pelo Ministro de Estado e das Finanças e pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e das Comunicações, para a Comissão de Apreciação das Propostas Relativas ao Concurso Internacional para a Concessão Douro Litoral.
O documento descreve a estratégia de financiamento do sistema metroviário e ferroviário de São Paulo para os próximos 12 anos, com investimentos de R$18,3 bilhões. O plano inclui a expansão das linhas do metrô e trem, além de novos serviços como o trem de Guarulhos e o Expresso Aeroporto. O objetivo é aumentar a rede metroviária em 330km e atender a demanda crescente de passageiros.
O documento fornece informações sobre a mobilidade na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) no Brasil. Apresenta dados sobre o crescimento da frota de veículos e população na última década, tempos de deslocamento dos trabalhadores, problemas no sistema viário como falta de sinalização, e discute possíveis soluções como a integração dos sistemas de transporte e medidas complementares.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo MobilidadePDDI RMVA
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele apresenta um diagnóstico da situação atual da mobilidade na região, identificando problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento, falta de integração entre modais e deficiências na infraestrutura viária e sistemas de transporte. O documento também define e hierarquiza os principais eixos metropolitanos da região para orient
O documento descreve a história do Metrô de São Paulo desde sua fundação em 1968 até 1999, detalhando as datas de inauguração de novas estações e extensões de linhas ao longo dos anos, chegando a 61,3km de extensão total em 1999.
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço. A mobilidade na região enfrenta problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento e falta de integração entre os sistemas de transporte. O diagnóstico aponta a necessidade de definir eixos metropolitanos, melhorar a hierarquia viária e integrar os diferentes modais de transporte.
Novos corredores de transporte público 18.12.13Roberta Soares
O documento propõe novos corredores de transporte público para as zonas Norte, Sul, Central e Oeste do Recife. Na Zona Norte, são propostos um VLT e um BRS. Na Zona Sul, VLT, BRS e transporte fluvial. Nas Zonas Central e Oeste, um VLT circular e dois BRS, com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e a integração entre as zonas da cidade.
1. O documento discute a mobilidade e transportes em Portugal e os desafios associados à eficiência energética, sustentabilidade ambiental e económica.
2. São propostos investimentos nas redes ferroviárias convencional e de alta velocidade, incluindo os eixos prioritários Lisboa-Porto e Porto-Vigo.
3. A ligação Lisboa-Porto permitirá ligar 70% da população portuguesa com tempos de percurso de 1h15, enquanto a ligação Porto-Vigo potenc
O documento propõe a criação de "Células Metropolitanas" para descentralizar grandes metrópoles e centralizar pequenas regiões, visando a sustentabilidade, geração de empregos e preservação ambiental. O projeto piloto envolve 12 cidades em torno de um complexo de transportes com rodoviária, aeroporto e shopping para integrar a região.
Balanço de Gestão - CET - Companhia de Engenharia de Tráfego - 2001 /2003Chico Macena
1) O documento descreve as atividades e evolução da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo entre 2001-2003 sob a presidência de Francisco Macena da Silva.
2) Durante esse período, a CET implementou vários programas para melhorar a segurança no trânsito, como iluminar faixas de pedestres e usar radares de velocidade.
3) A CET também trabalhou para melhorar a mobilidade urbana, como operar faixas reversíveis e semáforos para reduzir congestionamento.
I. O documento descreve as diretrizes para o sistema viário urbano da cidade de Porto Alegre, incluindo a classificação e funções das vias.
II. As vias são classificadas em vias de transição, arteriais, coletoras, locais, ciclovias, secundárias e para pedestres.
III. A mobilidade urbana é definida e inclui conceitos como corredores viários, sistemas de transporte e redes cicloviárias.
SIBRT: Encuentro Internacional de Mejores Prácticas en Políticas Públicas, Fi...Fagner Glinski
O documento apresenta o plano de negócios da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) da Região Metropolitana de Goiânia. A RMTC opera em 19 municípios, com 1.471 veículos em 285 linhas transportando 800.000 passageiros por dia. O plano descreve a estrutura da rede, os tipos de serviços, a frota, os corredores preferenciais, o modelo institucional e projetos para integrar e unificar o sistema de transporte.
Carlos Osório - Linha 2 Estácio - Carioca - Praça XV - 01/12/2015 Clube de En...Arlindo Pereira
1) A Região Metropolitana do Rio de Janeiro cresceu significativamente entre 2003 e 2012 em termos de população, número de viagens e demanda por transporte público.
2) Os planos para a expansão da rede metroviária remontam a 1947, mas o sistema vem crescendo gradualmente, com novas linhas e estações sendo abertas para atender à demanda crescente.
3) A linha 2 atualmente liga Estácio a Pavuna, e há planos para expandi-la com a adição de 3 novas estações entre Está
Articles: The Economic Impact of California High-Speed Rail in the Sacramento...Luis Neto
Este documento discute os benefícios econômicos e impactos da implementação de um sistema de alta velocidade ferroviária na Califórnia, focando nos impactos na área da baía de São Francisco. O crescimento populacional e de empregos na Califórnia exige investimentos em infraestrutura de transporte para suportar a mobilidade. A proposta de um corredor de alta velocidade ligando o norte e o sul do estado poderia aliviar o congestionamento rodoviário e aeroportuário, aumentar a produtividade e criar emp
Apresentação Por Dentro do Metrô Rio Twitter 2010Arlindo Pereira
O documento descreve uma agenda de eventos e palestras sobre o metrô do Rio de Janeiro. As palestras abordarão inteligência de mercado, transporte, manutenção de trens, além de visitas técnicas às instalações de controle e manutenção. O documento também fornece detalhes sobre a história, expansão, operação e melhorias do sistema metroviário carioca.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
O documento fornece diretrizes para a reestruturação do transporte coletivo do Rio de Janeiro, propondo mudanças na rede e tecnologias utilizadas. As perspectivas incluem a expansão dos sistemas BRT, VLT e metrô, além de melhorias nos trens, barcas e implementação do STPL. A tarifa será integrada entre os modos através do bilhete único.
Palestra "As Estratégias do Rio de Janeiro para Copa do Re 2014 e Olimpiadas de 2016", proferida por Delmo Pinho,
SubSecretário de Transportes
do Estado do Rio de Janeiro
O documento discute como promover melhor mobilidade e menos tráfego nas cidades. Ele explica que isso significa soluções para a expansão urbana e o crescimento da frota de veículos, que causam congestionamento e poluição. Também apresenta princípios e condições para melhorar a mobilidade, como transporte público integrado e investimentos em modais alternativos. Por fim, define objetivos e indicadores para medir o progresso nessa área.
O documento fornece informações sobre o sistema de transporte da região metropolitana do Rio de Janeiro, incluindo dados demográficos, modais de transporte, demanda por passageiros, tarifas e projetos para as Olimpíadas de 2016. Ele destaca a localização estratégica do Rio de Janeiro e sua importância econômica, além de apresentar dados sobre a população, PIB, meios de transporte e níveis de mobilidade e imobilidade da região. O documento também descreve os principais projetos de transporte para as Olimpí
Plano de Belo Horizonte - MG - Brasil
Trabalho para a matéria de PUR - 2010
UNIP Alphaville
Trabalho feito por Maíra Serrano, Gabriela Malva, Barbara Barquilha, Hanna Mizoguchi e Carolina Suzuki
Para aqueles que querem conhecer um pouco da história de Belo Horizonte, Minas Gerais.
For those wanting to know a little of the history of Belo Horizonte, Minas Gerais.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo MobilidadePDDI RMVA
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele apresenta um diagnóstico da situação atual da mobilidade na região, identificando problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento, falta de integração entre modais e deficiências na infraestrutura viária e sistemas de transporte. O documento também define e hierarquiza os principais eixos metropolitanos da região para orient
O documento descreve a história do Metrô de São Paulo desde sua fundação em 1968 até 1999, detalhando as datas de inauguração de novas estações e extensões de linhas ao longo dos anos, chegando a 61,3km de extensão total em 1999.
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço. A mobilidade na região enfrenta problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento e falta de integração entre os sistemas de transporte. O diagnóstico aponta a necessidade de definir eixos metropolitanos, melhorar a hierarquia viária e integrar os diferentes modais de transporte.
Novos corredores de transporte público 18.12.13Roberta Soares
O documento propõe novos corredores de transporte público para as zonas Norte, Sul, Central e Oeste do Recife. Na Zona Norte, são propostos um VLT e um BRS. Na Zona Sul, VLT, BRS e transporte fluvial. Nas Zonas Central e Oeste, um VLT circular e dois BRS, com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e a integração entre as zonas da cidade.
1. O documento discute a mobilidade e transportes em Portugal e os desafios associados à eficiência energética, sustentabilidade ambiental e económica.
2. São propostos investimentos nas redes ferroviárias convencional e de alta velocidade, incluindo os eixos prioritários Lisboa-Porto e Porto-Vigo.
3. A ligação Lisboa-Porto permitirá ligar 70% da população portuguesa com tempos de percurso de 1h15, enquanto a ligação Porto-Vigo potenc
O documento propõe a criação de "Células Metropolitanas" para descentralizar grandes metrópoles e centralizar pequenas regiões, visando a sustentabilidade, geração de empregos e preservação ambiental. O projeto piloto envolve 12 cidades em torno de um complexo de transportes com rodoviária, aeroporto e shopping para integrar a região.
Balanço de Gestão - CET - Companhia de Engenharia de Tráfego - 2001 /2003Chico Macena
1) O documento descreve as atividades e evolução da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo entre 2001-2003 sob a presidência de Francisco Macena da Silva.
2) Durante esse período, a CET implementou vários programas para melhorar a segurança no trânsito, como iluminar faixas de pedestres e usar radares de velocidade.
3) A CET também trabalhou para melhorar a mobilidade urbana, como operar faixas reversíveis e semáforos para reduzir congestionamento.
I. O documento descreve as diretrizes para o sistema viário urbano da cidade de Porto Alegre, incluindo a classificação e funções das vias.
II. As vias são classificadas em vias de transição, arteriais, coletoras, locais, ciclovias, secundárias e para pedestres.
III. A mobilidade urbana é definida e inclui conceitos como corredores viários, sistemas de transporte e redes cicloviárias.
SIBRT: Encuentro Internacional de Mejores Prácticas en Políticas Públicas, Fi...Fagner Glinski
O documento apresenta o plano de negócios da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) da Região Metropolitana de Goiânia. A RMTC opera em 19 municípios, com 1.471 veículos em 285 linhas transportando 800.000 passageiros por dia. O plano descreve a estrutura da rede, os tipos de serviços, a frota, os corredores preferenciais, o modelo institucional e projetos para integrar e unificar o sistema de transporte.
Carlos Osório - Linha 2 Estácio - Carioca - Praça XV - 01/12/2015 Clube de En...Arlindo Pereira
1) A Região Metropolitana do Rio de Janeiro cresceu significativamente entre 2003 e 2012 em termos de população, número de viagens e demanda por transporte público.
2) Os planos para a expansão da rede metroviária remontam a 1947, mas o sistema vem crescendo gradualmente, com novas linhas e estações sendo abertas para atender à demanda crescente.
3) A linha 2 atualmente liga Estácio a Pavuna, e há planos para expandi-la com a adição de 3 novas estações entre Está
Articles: The Economic Impact of California High-Speed Rail in the Sacramento...Luis Neto
Este documento discute os benefícios econômicos e impactos da implementação de um sistema de alta velocidade ferroviária na Califórnia, focando nos impactos na área da baía de São Francisco. O crescimento populacional e de empregos na Califórnia exige investimentos em infraestrutura de transporte para suportar a mobilidade. A proposta de um corredor de alta velocidade ligando o norte e o sul do estado poderia aliviar o congestionamento rodoviário e aeroportuário, aumentar a produtividade e criar emp
Apresentação Por Dentro do Metrô Rio Twitter 2010Arlindo Pereira
O documento descreve uma agenda de eventos e palestras sobre o metrô do Rio de Janeiro. As palestras abordarão inteligência de mercado, transporte, manutenção de trens, além de visitas técnicas às instalações de controle e manutenção. O documento também fornece detalhes sobre a história, expansão, operação e melhorias do sistema metroviário carioca.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
O documento fornece diretrizes para a reestruturação do transporte coletivo do Rio de Janeiro, propondo mudanças na rede e tecnologias utilizadas. As perspectivas incluem a expansão dos sistemas BRT, VLT e metrô, além de melhorias nos trens, barcas e implementação do STPL. A tarifa será integrada entre os modos através do bilhete único.
Palestra "As Estratégias do Rio de Janeiro para Copa do Re 2014 e Olimpiadas de 2016", proferida por Delmo Pinho,
SubSecretário de Transportes
do Estado do Rio de Janeiro
O documento discute como promover melhor mobilidade e menos tráfego nas cidades. Ele explica que isso significa soluções para a expansão urbana e o crescimento da frota de veículos, que causam congestionamento e poluição. Também apresenta princípios e condições para melhorar a mobilidade, como transporte público integrado e investimentos em modais alternativos. Por fim, define objetivos e indicadores para medir o progresso nessa área.
O documento fornece informações sobre o sistema de transporte da região metropolitana do Rio de Janeiro, incluindo dados demográficos, modais de transporte, demanda por passageiros, tarifas e projetos para as Olimpíadas de 2016. Ele destaca a localização estratégica do Rio de Janeiro e sua importância econômica, além de apresentar dados sobre a população, PIB, meios de transporte e níveis de mobilidade e imobilidade da região. O documento também descreve os principais projetos de transporte para as Olimpí
Plano de Belo Horizonte - MG - Brasil
Trabalho para a matéria de PUR - 2010
UNIP Alphaville
Trabalho feito por Maíra Serrano, Gabriela Malva, Barbara Barquilha, Hanna Mizoguchi e Carolina Suzuki
Para aqueles que querem conhecer um pouco da história de Belo Horizonte, Minas Gerais.
For those wanting to know a little of the history of Belo Horizonte, Minas Gerais.
O documento descreve uma linha férrea em Macaé que atravessa a cidade e possui duas pontes significativas. Analisa a possibilidade de implantar um VLT ou BRT nessa linha. O BRT funcionaria com ônibus elétricos em pista exclusiva ao longo dos trilhos, fazendo a ligação entre bairros com estações. Porém, a linha também transporta cargas pesadas, o que exigiria uma estrutura especial para a pista do BRT, tornando o projeto caro e complexo.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
Macrozoneamento do estado do maranhão etapa 2013 produto 1Jonas Lima
Este relatório apresenta o banco de dados do Macrozoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Maranhão (MacroZEE-MA), descrevendo a articulação institucional, os dados espaciais e metadados coletados. O banco de dados contém informações sobre o meio físico-biótico, socioeconômico e jurídico-institucional da região, além de imagens de sensoriamento remoto. Um cronograma detalhado e a composição da equipe responsável pelo projeto também são apresentados.
Relatorio do Macrozoneamento Ecológico e Econômico do Maranhão (vol_2)Carlos Freitas
Este relatório apresenta o diagnóstico ambiental do Estado do Maranhão realizado pela Embrapa e parceiros. O documento descreve os aspectos físicos e bióticos do estado, incluindo clima, geologia, geomorfologia, solos, recursos hídricos, vegetação, fauna e áreas prioritárias para conservação. Além disso, sintetiza a potencialidade natural, fragilidade ambiental, corredores ecológicos e tendências de ocupação humana no estado. Por fim, discute incompatibilidades legais e áreas instit
Mobilidade urbana: grande desafio dos grandes centros urbanos.
O tempo gasto no trânsito afeta a qualidade de vidas das pessoas e o desenvolvimento econômico das cidades.
Necessidade de encontrar alternativas mais modernas, com menor custo, de conclusão mais rápida e mais sustentável.
Impactos metropolitanos. No caso desta proposta com o município de Nova Lima(estações Vila da Serra e Vale do Sereno).
Implantação viável do monotrilho mediante PPP(parceria público privada).
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO URBANO: EST...José Antônio Verdi
Este documento discute sistemas de informação para usuários do transporte público coletivo urbano, estudando o caso do BRT de Belo Horizonte. Analisa os elementos que compõem o sistema de informação do BRT Move, seus canais de divulgação e status das informações. Conclui que o sistema atende a maioria dos itens de informação necessários e que o design visual contribui significativamente para a qualidade da informação ao usuário.
O documento discute o sistema de transporte coletivo Bus Rapid Transit (BRT) em Belo Horizonte. Ele apresenta dados sobre a mobilidade urbana na cidade e seus instrumentos de planejamento, e descreve os objetivos do BRT, incluindo a implantação de corredores exclusivos, estações e melhorias no Centro de Controle Operacional. Os corredores BRT Antônio Carlos e Cristiano Machado são detalhados, com dados operacionais e projetos de estações e obras viárias.
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosAndre Dantas
O documento apresenta um resumo sobre sistemas BRT (Bus Rapid Transit):
1) Contextualiza os investimentos em mobilidade urbana no Brasil e apresenta dados sobre BRT no mundo e no Brasil;
2) Define o conceito de BRT enfatizando sua alta capacidade de transporte e velocidade com baixo custo em comparação a outros modais;
3) Detalha os principais elementos técnicos de um sistema BRT, como corredores exclusivos, estações, pagamento antecipado e centro de controle operacional.
Apresentação Trabalho final de Semestre - BRT em BHRodrigo_Rezes
Este documento analisa a percepção dos usuários de transporte público da região norte-nordeste de Belo Horizonte sobre a implantação do sistema BRT (MOVE) na cidade. Ele descreve a proposta do BRT, o conhecimento e expectativas dos usuários, e os benefícios e desvantagens percebidos. A análise mostra que os usuários esperam rapidez e conforto do BRT, mas têm pouca informação sobre o projeto e criticam a lentidão e falta de planejamento na implantação.
BRT e BRS: Características e funcionalidadesAndre Dantas
1. O documento discute as características e funcionalidades dos sistemas BRT (Bus Rapid Transit) e BRS (Bus Rapid Service). 2. O BRT é um sistema estruturante de transporte público de alta capacidade, enquanto o BRS qualifica o sistema convencional de ônibus e pode alimentar o BRT. 3. A qualificação e priorização do transporte público urbano dependem da viabilização de recursos permanentes por meio de medidas emergenciais e ações de médio e longo prazo.
A INFLUÊNCIA DO ACESSO LIVRE À INTERNET NO TRABALHO NO COMPROMETIMENTO ORGANI...Clebson DOS SANTOS
O tema central deste trabalho é a influência da utilização livre da internet na manifestação do comprometimento organizacional. O desenvolvimento deste estudo teve como principal objetivo identificar se a utilização livre da internet ocasiona a predominância de algum tipo específico de comprometimento. Para o alcance deste objetivo, foi primeiramente realizada uma revisão de literatura que apresenta conceitualmente a internet e a sua crescente aderência à vida das pessoas, bem como o conceito de comprometimento organizacional e suas ramificações, a fim de introduzir as duas variáveis relacionadas no estudo. Como metodologia para se atingir o objetivo traçado, duas empresas com características de acesso à internet opostas foram selecionadas para que o comprometimento fosse comparado, sendo que na empresa A o acesso à internet é livre e na empresa B é restrito. Realizou-se uma pesquisa exploratória e descritiva, com uma abordagem quantitativa utilizando-se um questionário composto por três partes, sendo a primeira para caracterização dos respondentes, a segunda para identificação do comprometimento e a terceira para correlacionar o comprometimento com o acesso livre à internet no trabalho. Verificou-se que os níveis de comprometimento encontrados na empresa onde o acesso à internet é livre é bem maior do que na empresa que restringe o acesso através de bloqueio de conteúdos, principalmente aqueles que permitem que as pessoas interajam com outras, como as redes sociais. Concluiu-se que o acesso livre à internet de fato influencia um tipo específico de comprometimento.
Este documento lista os principais comandos do AutoCAD e seus atalhos, descrevendo brevemente suas funções, como criar formas geométricas, modificar objetos, medir distâncias, inserir texto e hachuras, imprimir desenhos e alterar propriedades. No total, são listados 53 comandos ordenados alfabeticamente que compõem as principais ferramentas do software para desenho técnico 2D.
Workflow que controla o planejamento de eventos. Inclui processos para registro fotográfico, filmagem, criação e produção de peças e divulgação na mídia e redes sociais.
Álbum de fotografias SIPAT 2011 Obras MRV Joinville 2011Luciano Vieira
O documento relata registros fotográficos da SIPAT 2011 em obras da MRV em Joinville. Foram realizadas palestras sobre segurança em altura, DST/AIDS, meio ambiente e alcoolismo, além de paródias sobre segurança na Spazio Juventus, Spazio Jurerê e Spazio Jolie.
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
a magnificent heritage house in Belo Horizonte for networking and events.
Magnífica casa tombada pelo Patrimônio Histórico de Belo Horizonte para compartilhamento de negócios e eventos
comunidadeampliar@gmail.com
O documento descreve o sistema BRT MOVE implementado em Belo Horizonte, Brasil. O BRT MOVE oferece viagens mais rápidas e confortáveis para cerca de 30 mil pessoas, reduzindo o tempo de viagem em até 50%. O investimento total no sistema foi de R$ 1 bilhão.
Conheça como funcionará o Sistema Integrado de Transporte Coletivo de Sobral ...Sobral_prefeitura
O documento descreve o projeto SITRANS, um sistema integrado de transporte coletivo para Sobral composto por uma linha troncal de VLT e linhas de ônibus alimentadoras. É detalhado o traçado da linha de VLT e das 9 linhas de ônibus, com suas estações e itinerários. Também são apresentadas estimativas de demanda inicial e projetada para os próximos anos.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
A CONTRIBUIÇÃO DO DESIGN VISUAL PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO (SIU) ...José Antônio Verdi
O documento discute a contribuição do design visual para sistemas de informação ao usuário (SIU) do transporte coletivo urbano, especificamente o SIU do BRT de Belo Horizonte. Aborda conceitos de mobilidade urbana, sistemas BRT e SIU, e analisa como o design visual contribuiu para o projeto do SIU do BRT de BH, incluindo a identidade visual e sinalização das estações.
1) O documento discute os desafios da mobilidade urbana e o papel do Banco Mundial em apoiar soluções sustentáveis.
2) O Banco Mundial financia projetos de transporte público e não-motorizado, além de prestar assistência técnica em gestão e planejamento de transportes.
3) Os projetos apoiam o acesso igualitário à mobilidade e objetivos de desenvolvimento como saúde, emprego e sustentabilidade ambiental.
O documento descreve os programas e objetivos do Ministério das Cidades para o período de 2012 a 2015. Os principais programas incluem Moradia Digna, Mobilidade Urbana e Trânsito, Planejamento Urbano, Saneamento Básico e outros. Cada programa define objetivos, metas e valores orçamentários para iniciativas relacionadas a habitação, transporte público, educação no trânsito e desenvolvimento urbano sustentável.
A CETURB-GV é responsável por gerenciar o transporte coletivo de passageiros na Região Metropolitana da Grande Vitória através de um modelo tronco alimentado. A empresa busca a excelência por meio do planejamento estratégico e gestão de projetos, visando melhorar a satisfação dos usuários, a mobilidade urbana e a qualidade de vida dos empregados.
Interessante proposta de implantação do monotrilho como meio de transporte público em Goiânia, Goiás, Brasil. O autor faz uma comparação entre o ônibus (BRT), o veículo leve sobre triho (VLT), o monotrilho e o metrô analisando as vantagens e desvantagens de cada sistema.
O documento discute propostas para melhorar o sistema de transporte público municipal para os próximos prefeitos e vereadores. Ele destaca a importância de se planejar um transporte público eficiente e a oportunidade de se fazer reformas devido aos impactos da pandemia. O documento também fornece exemplos de medidas de infraestrutura, custeio e qualidade que podem ser implementadas.
Este artigo descreve a evolução das medidas de restrição ao transporte de cargas na cidade de São Paulo, como o aumento do tempo e peso permitido para veículos na Zona de Máxima Restrição a Circulação (ZMRC). Discute as reações dos envolvidos, como indústrias e transportadoras, e propõe linhas de pesquisa futuras focadas na logística e cadeia de suprimentos para superar problemas operacionais.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
O documento apresenta o plano de mobilidade urbana da cidade de Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Ele descreve a estrutura institucional da gestão da mobilidade na cidade, faz um diagnóstico do sistema de transporte público atual e propõe diretrizes para um sistema integrado de transporte urbano e metropolitano, além de medidas para melhorar a acessibilidade urbana.
A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) tem por objetivo promover o desenvolvimento e o aprimoramento do transporte de passageiros sobre trilhos no país, congregando operadores, empresas fabricantes, fornecedores e associações do setor.
A ANPTrilhos apóia tanto a implantação do TAV Brasileiro, quanto dos Trens Regionais, baseada em quatro razões fundamentais:
Os projetos promovem a inovação tecnológica no país;
Evidenciam o transporte de passageiros sobre trilhos como uma solução para os centros urbanos e para o transporte regional;
Contribuem para o reordenamento do transporte urbano e interestadual; e
Estimulam as economias local e nacional
O relatório apresenta as propostas finais do Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do Município de Amparo. As propostas foram desenvolvidas com a participação da população e visam resolver os principais desafios da mobilidade urbana na cidade, como reduzir conflitos no trânsito, preservar o patrimônio histórico e melhorar a circulação de pedestres. O plano propõe intervenções como ampliar vias estruturais, melhorar o transporte coletivo e cicloviário, e fortalecer
O documento descreve a história e os programas sociais da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo. A CET vem implementando programas como Melhorias Urbanas, redução do número de mortes no trânsito, e programas sociais em parceria com a prefeitura para promover inclusão social. A CET também vem padronizando processos e obtendo certificações como ISO para aprimorar continuamente a qualidade de seus serviços.
O documento descreve a programação de um evento sobre desafios municipais. Serão apresentados cinco desafios pelos voluntários e falarão prefeitos de diferentes regiões. O evento terminará com a entrega dos cinco desafios aos prefeitos presentes.
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
O documento discute o uso de sistemas inteligentes de transporte (ITS) no transporte público urbano por ônibus no Brasil. Apresenta dados sobre o transporte público no país e projetos de mobilidade urbana realizados. Também descreve elementos chave de ITS e seus custos de implementação.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
Impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsitoChico Macena
1. O documento discute os impactos da municipalização e capacitação dos agentes de trânsito no Brasil, apontando limitações de abordagens anteriores e a necessidade de se garantir uma mobilidade urbana sustentável.
2. Ele propõe que a municipalização e capacitação dos agentes devem assegurar princípios como o direito ao acesso democrático ao espaço urbano priorizando modos coletivos e não motorizados.
3. Também defende que os municípios e agentes devem estar capacitados para
O documento discute a necessidade de se elaborar planos municipais de mobilidade urbana até 2015 para que as cidades possam receber recursos para o setor. Apesar de anunciar novos investimentos, o governo federal não mencionou a urgência da aprovação destes planos. Especialistas defendem que os planos devem priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrar políticas de mobilidade e mudanças climáticas, e contar com participação popular. Apenas 9 capitais desenvolveram seus planos até agora.
O documento propõe um plano de mobilidade urbana para o estado de São Paulo por meio de um trem intercidades. O trem ligaria as principais regiões metropolitanas do estado para melhorar a mobilidade e estimular o crescimento econômico. Limeira é apontada como uma boa opção para terminal do trem por sua localização estratégica, permitindo acesso direto a importantes rodovias.
Semelhante a Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - Marcelo Cintra (20)
Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte - Marcelo Cintra
1. Plano de Mobilidade Urbana de
Belo Horizonte - PlanMob-BH
Marcelo Cintra do Amaral
20 de novembro de 2012
2. Roteiro da apresentação:
• Contexto do PlanMob-BH: prognóstico, caráter
de plano diretor, etapas
• Desafio 1: Como fazer a articulação entre os
planos, projetos e oportunidades?
• Principais propostas PlanMob-BH
• Desafio 2: Como garantir resultados esperados?
• Regulamentação PlanMob-BH
3. Resultados Prognóstico:
sistema de mobilidade de
Belo Horizonte em situação
pior em 2020 que a verificada
em 2008
Inversão da distribuição
Modal:
coletivo passa de 54% para
48% em 2020
Diminuição das velocidades:
Tranporte coletivo: redução de 10%.
Transporte privado: redução de 30%
4. Forte tendência a ser mais crítico ainda
Evolução da População e Frota de Belo Horizonte - 1993 a 2011
2500000
2.389.215
2.252.218
2300000
2.060.806
2100000
Crescimento médio da população:
1900000 6,08% em 10 anos (2001 e 2011)
1700000
Crescimento médio da frota: 1.429.865
1500000
7,13% ao ano nos últimos 10
anos (2001 e 2011)
1300000
1100000
900000 Frota: 8,95% ao
717.875 931.287 ano nos últimos
5 anos (2006 a
700000
2011)
508.935
500000
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
5. 5
O PlanMob-BH tem caráter de Plano Diretor,
com definições estratégicas expressas em
políticas, ações e projetos.
Principais Objetivos
• Contribuir para a sustentabilidade econômica, social e ambiental,
considerando todos os modos de transporte e com foco na
competitividade da cidade e melhoria da qualidade de vida.
• Valorizar os sistemas de transporte coletivo e não motorizado,
estimulando a utilização desses modos mais eficientes em termos
ambientais e energéticos;
• Elaborar carteira de projetos e políticas públicas para os horizontes de
curto, médio e longo prazos, que servirão de referência para as ações a
serem implementadas nas componentes do sistema de mobilidade;
• Introduzir instrumentos de monitoramento de resultados dinâmicos (tipo
observatório), garantindo a revisão do processo de planejamento
6. Fases de desenvolvimento do PlanMob-BH:
• Pré-plano (2003 a 2007): bases conceituais e diagnóstico
preliminar;
• Desenvolvimento (2008 a 2010): apoio da empresa LOGIT;
Inovações propostas:
• Diagnóstico analítico
• Plano de Gestão da Demanda antes das Propostas
• Monitoramento e envolvimento da sociedade civil
Plano de
Diagnóstico e Plano de Plano de
Plano de Implantação,
Prognóstico Gerenciamento Melhoria da
Comunicação Gestão e
Preliminar da Demanda Oferta
Monitoramento
7. Desafio 1: Como fazer a articulação entre os
planos, projetos e oportunidades
“(...) qualquer que seja o caminho a seguir, a mobilidade terá um papel
decisivo, pois influenciará os padrões de desenvolvimento tanto no
campo social, como no econômico.” Plano Estratégico da Prefeitura de BH
Plano
Estratégico Objetivos principais:
Cidade com BHTRANS
Mobilidade 2020 Transporte público de
qualidade
Integração entre as
redes de transporte
Gerenciamento da
demanda
8. Transporte Integração
público de entre as redes
qualidade SIT - Bus
de transporte
Sistema Integração
viário metropolitana
BRT
Gestão dos Integração
Contratos Metrô Rede municipal
cicloviária
Adensamento Prioridade
urbano (TOD) ao pedestre
Política de Corta
Articulação entre Estacionamento Caminho
medidas propostas no Menu de políticas
PlanMob-BH e e projetos
objetivos do BH2030 Gerenciamento da Demanda
9. 2014 2020
Cenários Copa do Restrição de Investimentos
Detalhados Mundo Investimentos Plenos
Altos investimentos Investimentos Altos
Ótimos resultados moderados e investimentos
incorporando medidas Ótimos
de desestímulo ao resultados
automóvel
Rede estruturante: Articulação com projetos
Metrô; BRT; estratégicos da BHTRANS:
Adensamento urbano (TOD) Vá de ônibus; qualibus;
Principais propostas Estímulo a modos não-
segurança no trânsito, etc.
do PlanMob-BH motorizados: Monitoramento pelo
Rede de caminhamento a pé Observatório da mobilidade
Rede cicloviária
10. PROPOSTA LEGISLAÇÃO URBANA (TOD: Transit Oriented Development)
Maior adensamento ao longo de corredores e estações – VIABILIZADO NA REVISÃO DO PLANO
DIRETOR E LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM 2010
Crescimento populacional sem TOD Crescimento populacional com TOD
10
11. METRÔ
Linhas 2 e 3 em sua extensão completa até 2020 e parcial até 2014
• Linha 2 completa: Barreiro e
Hospitais;
• Linha 3 completa: Savassi,
no sul, até a Pampulha no
norte do município;
• A rede metroviária, nesse
caso, seria incrementada
em 31,6 km em relação à
rede atual.
Em andamento implantação
parial de cerca de 10 km
através de PPP.
12. Rede de BRT
Para 2014: Recursos do PAC Copa garantidos (1 bilhão de reais pelo Governo
Federal e 600 milhões de contra-partida) para implantar 2 corredores de BRT
totalizando 21 km de corredores exclusivos.
O Cenário completo do PlanMob-Bh prevê 160 km de BRT implantadas na
cidade, que somados aos 60 km de metrô dará 220 km de rede estruturante.
12
18. PROPOSTA BICICLETA: PROGRAMA PEDALA BH
Rede cicloviária, bicicletários, segurança e e estímulo ao uso
Rede cicloviária planejada
Ciclovias em implantação
Ciclovia existente
Rede 2020 – 360 km
19. Outras Linhas de
Intervenção do
PlanMob-BH
Inclusão da Logística Integração de medidas e dos
Urbana modos de transporte.
Minimização dos impactos Mudança da cultura predominante
no ambiente urbano. contrária à sustentabilidade
20. Desafio 2: Como garantir resultados
esperados
OBJETIVOS FINALÍSTICOS
1. Tornar o transporte coletivo mais atrativo frente
Plano
ao transporte individual
Estratégico
BHTRANS 2. Promover um salto de qualidade dos serviços, equipamentos e
instalações relacionados à mobilidade
2020
3. Promover a segurança no trânsito para melhoria da saúde e
garantia da vida
4. Assegurar que as intervenções no sistema de mobilidade
urbana contribuam para a melhoria da qualidade
ambiental e estímulo aos modos não motorizados
5. Tornar a mobilidade urbana um fator positivo para o ambiente
de negócios da cidade
6. Tornar a mobilidade urbana um fator de inclusão social
21. Projetos estratégicos BHTRANS:
− VÁ DE ÔNIBUS: Estímulo ao uso do transporte coletivo
− QUALIBUS: Melhoria da prestação dos serviços de transporte
coletivo por ônibus
− Observatório da mobilidade
O Observatório da Mobilidade pretende verificar a evolução dos problemas e
obtenção de resultados pela implantação dos projetos.
22. 1. Tornar o transporte coletivo mais atrativo frente ao transporte
individual
Meta Estratégias de Atuação
Ampliar o percentual de viagens em 1.1 Implantar rede estruturante do transporte coletivo,
modos coletivos em relação ao total de integrando sistemas de alta e média capacidade
viagens em modos motorizados, de
1.2 Ampliar as intervenções de prioridades ao transporte
54,2% em 2008 para 54,9% em 2014 e coletivo no sistema viário
57,6% em 2020.
1.3 Modernizar os sistemas de informação sobre o
transporte coletivo
Índice de mobilidade em modos coletivos
1.4 Ampliar a integração física, operacional e tarifária do
70,0% transporte coletivo em Belo Horizonte e na RMBH
63,9% 1.5 Diversificar os modos de transporte coletivo
56,6% 57,6% 1.6 Desestimular, onde necessário, o uso do automóvel de
54,2% 54,9% modo articulado à melhoria do transporte coletivo
1995 2002 2008 2014 2020 2030
1.7 Promover uma mudança de percepção da sociedade
(Padrão
Barcelona)
quanto aos usos do transporte individual e coletivo
FONTES: Pesquisa de Origem e Destino, dados de 1992 e 2002.
PlanoMob BH, dados de 2008, 2014 e 2020.
23. 2. Promover um salto de qualidade dos serviços, equipamentos e
instalações relacionados à mobilidade
Meta Estratégias de Atuação
Ampliar o percentual de usuários 2.1 Fomentar a implantação de sistemas de gestão da
satisfeitos com os serviços do qualidade e a certificação dos prestadores de
transporte coletivo por ônibus de 12%, serviços de mobilidade
de ótimo/bom em 2008, para 50% em
2.2 Tornar eficaz a fiscalização dos serviços de
2014 e 60% em 2020. transporte por meio da inovação nos métodos e
processos
Avaliação Geral do Transporte Coletivo
(percentual de ótimo / bom) 2.3 Monitorar sistematicamente o grau de satisfação da
60% população em relação aos serviços de transporte e
50%
trânsito
43%
35% 36%
31% 2.4 Disseminar informações sobre o sistema de
mobilidade e sua operação, propiciando a escolha
12%
otimizada dos meios de deslocamento
2001 2003 2007 2008 2014 2020 2.5 Modernizar equipamentos e instalações do
transporte coletivo
FONTE: BHTRANS/DOXA, 2008
24. 4. Assegurar que as intervenções no sistema de mobilidade urbana contribuam
para a melhoria da qualidade ambiental e estímulo aos modos não
motorizados
Meta Estratégias de Atuação
Ampliar o percentual de viagens em 4.1 Difundir na sociedade o conceito de mobilidade
modos não motorizados em relação ao urbana sustentável mostrando sua importância para o
total de viagens, de 27,8% em 2002, meio ambiente e qualidade de vida
para 30,9% em 2014 e 38% em 2020. 4.2 Monitorar a evolução tecnológica dos meios de
transporte e induzir a adoção de tecnologias limpas
ou menos poluentes pelos prestadores de serviços de
transporte público
Índice de mobilidade em modos
não motorizados (bicicleta e a pé) 4.3 Atuar em rede com órgãos reguladores e gestores do
38,0%
37,4% meio ambiente para reduzir as emissões veiculares e a
35%
poluição sonora e visual
30,9%
27,4% 4.4 Garantir valorização do espaço urbano nas
26,1%
intervenções de mobilidade atuando em parceria com
os demais órgãos da administração pública
1995 2002 2008 2014 2020
4.5 Estimular o uso de transportes não motorizados, por
meio do gerenciamento da demanda, da integração
Brasil (cidades c/ +1milhão de habitantes)
24 aos demais modos e da melhoria da oferta de
FONTES: Pesquisa de Origem e Destino, dados de 1992 e 2002. e PlanoMob
BH e BHTRANS, dados de 2008, 2014 e 2020. infraestrutura e equipamentos
25. Proposta de Regulamentação do PlanMob-BH
• Agosto de 2010: Finalização do Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte –
PlanMob-BH, que tem caráter de Plano Diretor.
• Março de 2011: Aprovação da Lei Municipal Nº 10.134/2011, que instituiu a Política
Municipal de Mobilidade Urbana e determinou elaboração de Plano;
• Janeiro de 2012: Aprovação da Lei Federal Lei nº 12.587, que Instituiu as Diretrizes da
Política Nacional de Mobilidade Urbana e determinou (Art. 24):
Em Municípios acima de 20.000 (vinte
mil) habitantes, deverá ser elaborado o
Plano de Mobilidade Urbana, Lei
integrado e compatível com os Municipal
respectivos planos diretores ou neles
inserido;
O Plano de Mobilidade Urbana deverá Lei
Nacional
ser integrado ao plano diretor
municipal, existente ou em elaboração, PlanMob-
no prazo máximo de 3 (três) anos da BH
vigência desta Lei.
26. Relevância da ação
• Institucionalizar as diretrizes e metas definidas pelo Plano Estratégico de
Belo Horizonte - BH 2030, do Plano Estratégico BHTRANS e do PlanMob-
BH, consolidando os avanços já obtidos.
• Belo Horizonte pode ser a primeira cidade brasileira a aprovar um Plano
de Mobilidade Urbana seguindo os preceitos da Lei Federal da Mobilidade
Urbana.
• Garantir a possibilidade de aplicação dos instrumentos da Lei Federal e de
outras leis municipais como parte da Política de Mobilidade Urbana.
• Identificar e definir alguns novos estudos que devem ser realizados no
início da próxima administração.
27. CONTEÚDO DO DECRETO
• Artigos 1º a 7º:
1 • Institui PlanMob-BH, Definições, Princípios,
Diretrizes e Objetivos Gerais.
• Artigos 8º a 15:
2 • Define Objetivos Estratégicos e estabelece
Estratégias por Objetivo Estratégico
• Artigos 16 a 26:
• Estabelece Instrumentos;
• Define conteúdo do PlanMob-BH;
3 • Monitoramento pelo Observatório;
• Revisão e participação;
• Novos estudos.
28. Instrumentos oriundos da Instrumentos oriundos
Lei Federal das Leis Municipais
restrição e controle de acesso e circulação
política de estacionamentos
de veículos motorizados, podendo ser
dissuasórios;
condicionado a padrões de emissão de
medidas de associação do uso e
poluentes;
ocupação do solo ao sistema de
aplicação de tributos para desestimular o
transporte coletivo;
uso de determinados modos e serviços de
priorização da aplicação de recursos
mobilidade, vinculando-se a receita ao
do Fundo de Transportes e das obras
transporte público coletivo e ao transporte
do Mapa de Projetos Viários em
não motorizado e subsídio da tarifa;
consonância com o PlanMob-BH;
espaço exclusivo nas vias para os serviços
fiscalização para garantir a
de transporte público coletivo e modos de
conservação e implantação de
transporte não motorizados;
passeios;
controle do uso e operação da
Mapa de Classificação de Calçadas;
infraestrutura viária destinada à circulação
definição de políticas de preços dos
e operação do transporte de carga,
serviços de mobilidade;
concedendo prioridades ou restrições;
estabelecimento de consórcios,
monitoramento e controle das emissões
convênios e acordos com Municípios
dos poluentes, facultando a restrição de
da RMBH.
acesso em razão da qualidade do ar.