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Programa IV
Roteiro 19
RETORNO À
VIDA
ESPIRITUAL.
PERTURBAÇÃO
ESPIRITUAL
"(...) Por ocasião da morte, tudo, a principio, é
confuso. De algum tempo precisa a alma para
entrar no conhecimento de si mesma. Ela se
acha como que aturdida, no estado de uma
pessoa que despertou de profundo sono e
procura orientar-se sobre a sua situação. A
lucidez das idéias e a memória do passado
lhes voltam, a medida que se apaga a
influência da matéria que ela acaba de
abandonar, e à medida que se dissipa a
espécie de névoa que lhe obscurece os
pensamentos.
Muito variável é o tempo que dura a
perturbação que se segue à morte.
Pode ser de algumas horas, como
também de muitos meses e até de
muitos anos. Aqueles que, desde
quando ainda viviam na Terra, se
identificaram com o estado futuro
que os aguardava, são os em quem
menos longa ela é, porque esses
compreendem imediatamente a
posição em que se encontram (...)."
''(...) O processo de desprendimento
espiritual e lento ou demorado,
conforme o temperamento, o caráter
moral e as aquisições espirituais de
cada ser.
Não ocorrem duas encarnações que
sejam iguais.
Cada um desperta ou se demora na
perturbação consoante as
características próprias de sua
personalidade
Nesse particular o comportamento religioso exerce
uma fundamental importância. Aqueles que se
fixaram às ideais niilistas, materialistas, hibernam-
se, não raro, como a fugir da realidade num bloqueio
inconsciente de longo porte que os atormenta em
forma de pesadelos infelizes, de que se não
conseguem facilmente libertar. Tendo agasalhada a
idéia do nada, deperecem e se exaurem em agonia
superlativa, sem que se permitam alivio, nas regiões
frias e temerosas a que são arrastados por natural
processo de sintonia mental, quando não
acompanham, estarrecidos, a decomposição do
corpo a que se agarram, tentando restabelecer-lhe
os movimentos, em luta inglória, avassaladora ...
'' Os que cultivaram as religiões simplistas,
que prometiam os céus a golpes de facilidade
e oportunismo, são surpreendidos por uma
realidade bem diversa com que não
contavam...
Os que agasalhavam idéias esdrúxulas
fazem-se vitimas de horrores e alucinações
lamentáveis que os desnorteiam por tempo
indeterminado.
Os suicida, graças aos atenuantes ou
agravantes que os se lecionam
automaticamente, descobrem em inditoso
despertar a não existência da morte (...).
Os que se converteram em destruidores da vida
alheia, experimentam as faisões que infligiram e
expungem, em intérmina angustia, o acordar da
consciência e a sobrecarga dos crimes perpetrados
(...)
A perturbação espiritual ocorre, portanto, "na
transição da vida corporal para a espiritual (...).
Nesse instante a alma experimenta um torpor que
paralisa momentaneamente as suas faculdades,
neutralizando, ao menos em parte, as sensações.
(...) A perturbação pode, pois, ser considerada o
estado normal no instante da morte, e perdurar por
tempo indeterminado, variando de algumas horas a
alguns anos(...)
"O ultimo alento quase nunca e doloroso,
uma vez que ordinariamente ocorre em
momento de inconsciência (...). (04) No
entanto, "na morte violenta as sensações
não são precisamente as mesmas. (...)
Nestas condições o desprendimento só
começa depois da morte e não pode
completar-se rapidamente. O Espírito,
colhido de improviso, fica como que
aturdido e sente, e pensa, e acredita-se
vivo, prolongando-se esta ilusão até que
compreenda o seu estado. (...)"
Finalmente, concluímos dizendo que "o
estado do Espirito por ocasião da morte
pode ser assim resumido: tanto maior e
o sofrimento, quanto mais lento for o
desprendimento do perispírito , a
presteza deste desprendimento está na
razão direta do adiantamento moral do
Espirito; para o Espirito
desmaterializado, de consciência pura, a
morte e qual um sono breve, isento de
agonia, e cujo despertar é suavíssimo'"
NOTA: recomendamos aos
interessados pelo assunto a leitura
das seguintes obras, entre outras:
Evolução em Dois Mundos, de
Francisco Cândido Xavier e Waldo
Vieira, pelo Espirito André Luiz.
A Crise da Morte, de Ernesto
Bozzano.
Voltei, de Francisco Cândido Xavier,
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Perturbação Esiritual

  • 4. "(...) Por ocasião da morte, tudo, a principio, é confuso. De algum tempo precisa a alma para entrar no conhecimento de si mesma. Ela se acha como que aturdida, no estado de uma pessoa que despertou de profundo sono e procura orientar-se sobre a sua situação. A lucidez das idéias e a memória do passado lhes voltam, a medida que se apaga a influência da matéria que ela acaba de abandonar, e à medida que se dissipa a espécie de névoa que lhe obscurece os pensamentos.
  • 5. Muito variável é o tempo que dura a perturbação que se segue à morte. Pode ser de algumas horas, como também de muitos meses e até de muitos anos. Aqueles que, desde quando ainda viviam na Terra, se identificaram com o estado futuro que os aguardava, são os em quem menos longa ela é, porque esses compreendem imediatamente a posição em que se encontram (...)."
  • 6. ''(...) O processo de desprendimento espiritual e lento ou demorado, conforme o temperamento, o caráter moral e as aquisições espirituais de cada ser. Não ocorrem duas encarnações que sejam iguais. Cada um desperta ou se demora na perturbação consoante as características próprias de sua personalidade
  • 7. Nesse particular o comportamento religioso exerce uma fundamental importância. Aqueles que se fixaram às ideais niilistas, materialistas, hibernam- se, não raro, como a fugir da realidade num bloqueio inconsciente de longo porte que os atormenta em forma de pesadelos infelizes, de que se não conseguem facilmente libertar. Tendo agasalhada a idéia do nada, deperecem e se exaurem em agonia superlativa, sem que se permitam alivio, nas regiões frias e temerosas a que são arrastados por natural processo de sintonia mental, quando não acompanham, estarrecidos, a decomposição do corpo a que se agarram, tentando restabelecer-lhe os movimentos, em luta inglória, avassaladora ...
  • 8. '' Os que cultivaram as religiões simplistas, que prometiam os céus a golpes de facilidade e oportunismo, são surpreendidos por uma realidade bem diversa com que não contavam... Os que agasalhavam idéias esdrúxulas fazem-se vitimas de horrores e alucinações lamentáveis que os desnorteiam por tempo indeterminado. Os suicida, graças aos atenuantes ou agravantes que os se lecionam automaticamente, descobrem em inditoso despertar a não existência da morte (...).
  • 9. Os que se converteram em destruidores da vida alheia, experimentam as faisões que infligiram e expungem, em intérmina angustia, o acordar da consciência e a sobrecarga dos crimes perpetrados (...) A perturbação espiritual ocorre, portanto, "na transição da vida corporal para a espiritual (...). Nesse instante a alma experimenta um torpor que paralisa momentaneamente as suas faculdades, neutralizando, ao menos em parte, as sensações. (...) A perturbação pode, pois, ser considerada o estado normal no instante da morte, e perdurar por tempo indeterminado, variando de algumas horas a alguns anos(...)
  • 10. "O ultimo alento quase nunca e doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência (...). (04) No entanto, "na morte violenta as sensações não são precisamente as mesmas. (...) Nestas condições o desprendimento só começa depois da morte e não pode completar-se rapidamente. O Espírito, colhido de improviso, fica como que aturdido e sente, e pensa, e acredita-se vivo, prolongando-se esta ilusão até que compreenda o seu estado. (...)"
  • 11. Finalmente, concluímos dizendo que "o estado do Espirito por ocasião da morte pode ser assim resumido: tanto maior e o sofrimento, quanto mais lento for o desprendimento do perispírito , a presteza deste desprendimento está na razão direta do adiantamento moral do Espirito; para o Espirito desmaterializado, de consciência pura, a morte e qual um sono breve, isento de agonia, e cujo despertar é suavíssimo'"
  • 12. NOTA: recomendamos aos interessados pelo assunto a leitura das seguintes obras, entre outras: Evolução em Dois Mundos, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, pelo Espirito André Luiz. A Crise da Morte, de Ernesto Bozzano. Voltei, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espirito Irmão Jacob.
  • 13. Quem tiver o livro “O Céu e o Inferno” favor traze-lo no próximo encontro