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Dubai, 11-11-2018 Por Patrícia Farias
“Da sensação a
irritabilidade, da
irritabilidade ao instinto, do
instinto a inteligência e da
inteligência ao
discernimento, séculos e
séculos correram
incessantes.
A evolução é fruto do
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PARTE 3ª - DAS LEIS MORAIS
CAPÍTULO VIII / DA LEI DO
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O estado de natureza é a infância da Humanidade e o
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777. Tendo o homem, no estado de natureza,
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Diante disso, que se deve pensar da opinião dos
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“Que queres! É a felicidade do bruto. Há pessoas que
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O Progresso nos espíritos é o fruto do próprio trabalho:
mas como são livres, trabalham no seu adiantamento
com maior ou menor atividade: com mais ou menos
negligência, segundo sua vontade, acelerando ou
retardando o progresso e por conseguinte, a própria
felicidade.
Enquanto uns avançam rapidamente, entorpecem-se outros,
quais poltrões, nas fileiras inferiores. São eles, pois, os próprios
autores da situação, feliz ou desgraçada.
Todo espírito que se atrasa não pode queixar-se senão de si
mesmo, assim como o que se adianta tem o mérito exclusivo do
seu esforço, dando por isso maior apreço a felicidade
conquistada. (Allan Kardec)
778. Pode o homem retrogradar para o
estado de natureza?
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“Não, o homem tem que progredir incessantemente
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De átomo a átomo, organizam-se os corpos astronômicos dos
mundos e de pequenina experiência em pequenina
experiência, infinitamente repetidas, alargasse-nos o poder da
mente e sublimam-se-nos as manifestações da alma que, no
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aprimora-se na virtude, estruturando,
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deslumbrantes da Beleza Imortal.
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CAPÍTULO X
BEM-AVENTURADOS OS QUE SÃO
MISERICORDIOSOS
O ARGUEIRO E A TRAVE NO OLHO
9. Como é que vedes um
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dizeis ao vosso irmão: Deixa-me
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vós que tendes no vosso uma
trave? - Hipócritas, tirai primeiro
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o argueiro do olho do vosso
irmão.
(S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.)
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10. Uma das insensatezes da Humanidade
consiste em vermos o mal de outrem, antes de
vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a
si mesmo, fora preciso que o homem pudesse
ver seu interior num espelho, pudesse, de certo
modo, transportar-se para fora de si próprio,
considerar-se como outra pessoa e perguntar:
Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que
faço? Incontestavelmente, é o orgulho que
induz o homem a dissimular, para si mesmo, os
seus defeitos, tanto morais, quanto físicos.
Semelhante insensatez é essencialmente
contrária à caridade, porquanto a verdadeira
caridade é modesta, simples e indulgente.
O ARGUEIRO E A TRAVE NO OLHO
Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois
sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como
poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na
importância da sua personalidade e na supremacia das suas
qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante
para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez
do mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de
muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas
virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase
todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se
empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao
progresso.

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Livro dos Espiritos Q.776 e ESE cap10 item9

  • 1. Dubai, 11-11-2018 Por Patrícia Farias “Da sensação a irritabilidade, da irritabilidade ao instinto, do instinto a inteligência e da inteligência ao discernimento, séculos e séculos correram incessantes. A evolução é fruto do tempo infinito.” Livro Roteiro – Emmanuel – Chico Xavier (1998)
  • 2. PARTE 3ª - DAS LEIS MORAIS CAPÍTULO VIII / DA LEI DO PROGRESSO Estado da natureza Questões 776 A 778
  • 3. 776. Serão coisas idênticas o estado de natureza e a lei natural? Estado da natureza “Não, o estado de natureza é o estado primitivo. A civilização é incompatível com o estado de natureza, ao passo que a lei natural contribui para o progresso da Humanidade.”
  • 4. Estado da natureza O estado de natureza é a infância da Humanidade e o ponto de partida do seu desenvolvimento intelectual e moral. Sendo perfectível e trazendo em si o gérmen do seu aperfeiçoamento, o homem não foi destinado a viver perpetuamente no estado de natureza, como não o foi a viver eternamente na infância. Aquele estado é transitório para o homem, que dele sai por virtude do progresso e da civilização. A lei natural, ao contrário, rege a Humanidade inteira e o homem se melhora à medida que melhor a compreende e pratica. (Kardec)
  • 5. 777. Tendo o homem, no estado de natureza, menos necessidades, isento se acha das tribulações que para si mesmo cria, quando num estado de maior adiantamento. Diante disso, que se deve pensar da opinião dos que consideram aquele estado como o da mais perfeita felicidade na Terra? Estado da natureza “Que queres! É a felicidade do bruto. Há pessoas que não compreendem outra. É ser feliz à maneira dos animais. As crianças também são mais felizes do que os homens feitos.”
  • 6. Estado da natureza O Progresso nos espíritos é o fruto do próprio trabalho: mas como são livres, trabalham no seu adiantamento com maior ou menor atividade: com mais ou menos negligência, segundo sua vontade, acelerando ou retardando o progresso e por conseguinte, a própria felicidade. Enquanto uns avançam rapidamente, entorpecem-se outros, quais poltrões, nas fileiras inferiores. São eles, pois, os próprios autores da situação, feliz ou desgraçada. Todo espírito que se atrasa não pode queixar-se senão de si mesmo, assim como o que se adianta tem o mérito exclusivo do seu esforço, dando por isso maior apreço a felicidade conquistada. (Allan Kardec)
  • 7. 778. Pode o homem retrogradar para o estado de natureza? Estado da natureza “Não, o homem tem que progredir incessantemente e não pode volver ao estado de infância. Desde que progride, é porque Deus assim o quer. Pensar que possa retrogradar à sua primitiva condição fora negar a lei do progresso.”
  • 8. Estado da natureza De átomo a átomo, organizam-se os corpos astronômicos dos mundos e de pequenina experiência em pequenina experiência, infinitamente repetidas, alargasse-nos o poder da mente e sublimam-se-nos as manifestações da alma que, no escoar das eras imensuráveis, cresce no conhecimento e aprimora-se na virtude, estruturando, pacientemente, no seio do espaço e do tempo, o veículo glorioso com que escalaremos, um dia, os impérios deslumbrantes da Beleza Imortal. Livro Roteiro – Emmanuel – Chico Xavier (1998)
  • 9. CAPÍTULO X BEM-AVENTURADOS OS QUE SÃO MISERICORDIOSOS O ARGUEIRO E A TRAVE NO OLHO
  • 10. 9. Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? - Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro ao teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? - Hipócritas, tirai primeiro a trave ao vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.) O ARGUEIRO E A TRAVE NO OLHO
  • 11. O ARGUEIRO E A TRAVE NO OLHO 10. Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente.
  • 12. O ARGUEIRO E A TRAVE NO OLHO Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.