O documento discute a importância da educação dos sentidos e da visão na educação. O autor defende que o papel da educação é ensinar os alunos a ver o mundo, apontando para que eles possam expandir sua percepção. Ele critica a ênfase excessiva na memorização de palavras e conceitos sem apreciar a beleza do mundo. A educação deve cultivar tanto habilidades quanto sensibilidades para que os alunos possam sentir mais alegria.