O texto descreve a experiência de uma mulher que passou a ver objetos cotidianos como cebolas e tomates com admiração e espanto, como se fossem obras de arte. O autor explica que a visão não é apenas um ato físico, mas também depende da percepção e capacidade de cada um em apreciar a beleza das coisas. A educação deve ensinar as pessoas a desenvolverem "olhos de poeta" para admirar os detalhes do mundo.