Património cultural o caminho de santiago aula 5 - a catedral de santiago e a vergem da barca muxía - artur filipe dos santos - universidade sénior contemporânea
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Património cultural o caminho de santiago aula 4 - o caminho português - ar...Artur Filipe dos Santos
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Património cultural o caminho de santiago aula 1 - artur filipe dos santos ...Artur Filipe dos Santos
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A Ordem de Santiago em Portugal - Artur Filipe dos Santo - património CulturalArtur Filipe dos Santos
As ordens religiosas representaram um papel fundamental na fundação da nacionalidade portuguesa na manutenção da soberania territorial e da expansão do cristianismo no nosso país e territórios ultramarinos.
Foram muitas as ordens religiosas que tomaram lugar em Portugal, algumas das quais se fundaram no nosso país ou criaram ramos independentes no nosso território. Deve-se às ordens religiosas militares grande parte do crédito do nascimento e preservação do reino de Portugal no contexto peninsular e da cristandade, nascendo estas oficialmente por motivos da necessidade de proteger os peregrinos cristãos nas suas movimentações, em especial na Terra Santa. Braços armados da Igreja Católica, as ordens militares surgiram como forma de combater o avanço da religião islâmica, ao mesmo tempo que praticavam a proteção dos caminhos que levavam os peregrinos aos lugares de maior veneração religiosa cristã: Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela.
É neste contexto que nos surge, no reino de Castela e Leão, em 1161, instituída por Afonso VIII de Castela e aprovada pelo Papa Alexandre III, por bula papal outorgada em 5 de julho de 1175 a Ordem de Santiago.. A Ordem foi fundada com o propósito de lutar contra os invasores muçulmanos na Península Ibérica, segurar os reinos cristãos, bem como proteger os peregrinos do Caminho de Santiago. A ordem foi fundada por volta de 1164, sob a denominação inicial de Ordem de Fratres de Cáceres, tendo alterado para Ordem de Santiago em um de agosto de 1170, quando, após um encontro com o arcebispo de Santiago de Compostela, Pedro Gundestéiz, tomaram a cruz da Santiago Apóstolo. Os Cavaleiros de Santiago, chamados Santiaguistas ou Espatários (por ser o seu símbolo uma espada em forma crucífera – ou uma cruz de forma espatária, dependendo do ponto de vista), fizeram votos de pobreza, de obediência e "castidade conjugal".
Património Mundial e Turismo Cultural - Córdova a cidade das três culturas - ...Artur Filipe dos Santos
Córdova, a cidade enigmática dos emires é conhecida como a "cidade das três culturas". Nela conviveram pacificamente durante mais de três séculos árabes, cristãos e judeus.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Presença constante em programas de televisão e de rádio, é investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
Património cultural o caminho de santiago aula 3 - artur filipe dos santos ...Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
São muitos os instrumentos musicais tradicionais que a história e a cultura portuguesa conservam. Mas poucos são os instrumentos que conseguem retratar a marca cultural dos povos como a gaita de fole. Associada muitas vezes às Terras Altas da Escócia, encontramos gaitas de foles um pouco por toda a Europa mas também no Médio Oriente e nas Américas.
O Caminho de Santiago significou na história do Ocidente uma das mais importantes vias de peregrinações e intercâmbios da cultura.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Uma das paisagens agrestes mais enigmáticas do parque nacional da Peneda-Gerês, Castro Laboreiro é uma povoação que se perde na raiz dos tempos.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
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https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
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Património cultural o caminho de santiago aula 4 - o caminho português - ar...Artur Filipe dos Santos
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A Ordem de Santiago em Portugal - Artur Filipe dos Santo - património CulturalArtur Filipe dos Santos
As ordens religiosas representaram um papel fundamental na fundação da nacionalidade portuguesa na manutenção da soberania territorial e da expansão do cristianismo no nosso país e territórios ultramarinos.
Foram muitas as ordens religiosas que tomaram lugar em Portugal, algumas das quais se fundaram no nosso país ou criaram ramos independentes no nosso território. Deve-se às ordens religiosas militares grande parte do crédito do nascimento e preservação do reino de Portugal no contexto peninsular e da cristandade, nascendo estas oficialmente por motivos da necessidade de proteger os peregrinos cristãos nas suas movimentações, em especial na Terra Santa. Braços armados da Igreja Católica, as ordens militares surgiram como forma de combater o avanço da religião islâmica, ao mesmo tempo que praticavam a proteção dos caminhos que levavam os peregrinos aos lugares de maior veneração religiosa cristã: Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela.
É neste contexto que nos surge, no reino de Castela e Leão, em 1161, instituída por Afonso VIII de Castela e aprovada pelo Papa Alexandre III, por bula papal outorgada em 5 de julho de 1175 a Ordem de Santiago.. A Ordem foi fundada com o propósito de lutar contra os invasores muçulmanos na Península Ibérica, segurar os reinos cristãos, bem como proteger os peregrinos do Caminho de Santiago. A ordem foi fundada por volta de 1164, sob a denominação inicial de Ordem de Fratres de Cáceres, tendo alterado para Ordem de Santiago em um de agosto de 1170, quando, após um encontro com o arcebispo de Santiago de Compostela, Pedro Gundestéiz, tomaram a cruz da Santiago Apóstolo. Os Cavaleiros de Santiago, chamados Santiaguistas ou Espatários (por ser o seu símbolo uma espada em forma crucífera – ou uma cruz de forma espatária, dependendo do ponto de vista), fizeram votos de pobreza, de obediência e "castidade conjugal".
Património Mundial e Turismo Cultural - Córdova a cidade das três culturas - ...Artur Filipe dos Santos
Córdova, a cidade enigmática dos emires é conhecida como a "cidade das três culturas". Nela conviveram pacificamente durante mais de três séculos árabes, cristãos e judeus.
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Presença constante em programas de televisão e de rádio, é investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
São muitos os instrumentos musicais tradicionais que a história e a cultura portuguesa conservam. Mas poucos são os instrumentos que conseguem retratar a marca cultural dos povos como a gaita de fole. Associada muitas vezes às Terras Altas da Escócia, encontramos gaitas de foles um pouco por toda a Europa mas também no Médio Oriente e nas Américas.
O Caminho de Santiago significou na história do Ocidente uma das mais importantes vias de peregrinações e intercâmbios da cultura.
AUTOR
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Uma das paisagens agrestes mais enigmáticas do parque nacional da Peneda-Gerês, Castro Laboreiro é uma povoação que se perde na raiz dos tempos.
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A Praça da Batalha permanece resistente à modernidade e vanguarda dos tempos atuais.
Quando passamos por este espaço meio da cidade do Porto, quase que nos perguntamos se não teríamos viajado no tempo.
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Artur Filipe dos Santos
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Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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Senhora das Candeias - Artur Filipe dos Santos - património cultural portuguêsArtur Filipe dos Santos
A 2 de fevereiro comemora-se, no calendário litúrgico da Igreja Católica, o Dia de Nossa Senhora da Luz ou das Candeias.
Nos países de língua hispânica, essa evocação é conhecida como a de “Nuestra Señora o Virgen de la Candelaria.
“Se Nossa Senhora das candeias
vier a rir, o Inverno está para vir,
Se a Senhora vier a chorar
o Inverno está a acabar.”
Artur Filipe dos Santos
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Porto Vilarinho (Vila do Conde) 25 kms, Saída do Porto
Se programar a Peregrinação a partir do Porto, o local a escolher para o seu início deverá ser, naturalmente, a Sé Catedral. Aponta a saída pelas oito horas da manhã, pois embora a jornada não seja longa, farás muitos quilómetros em área urbana, atravessando as cidades do Porto e da Maia, com tráfego intenso e, em alguns locais, até com algum perigo.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
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Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
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O Parlamento português celebra em 2021 dois séculos de existência. Fundado no rescaldo da revolta liberal de 1820, as cortes reuniram-se pela primeira no palácio das Necessidades.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Artur Filipe dos Santos - Castelo de S. Jorge Lisboa - Património CulturalArtur Filipe dos Santos
É um dos castelos mais conhecidos do mundo. No lugar onde hoje se ergue o Castelo de S. Jorge, terá existido um povoado da Idade do Ferro. Para sempre ligados aos mitos e lendas que povoam o imaginário da vida do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques e de um dos seus mais valorosos cavaleiros: Martim Moniz.
Património Cultural - Antiga Catedral de Idanha-a- Velha - As Catedrais de Po...Artur Filipe dos Santos
A antiga catedral de Idanha-a-Velha, atual Igreja de Santa Maria, é considerada pelos principais investigadores como sendo o mais antigo templo catedralício do território português.
Iniciada a sua construção no séc. VI, foi sé do antigo bispado da Egitânia.
Aquando do domínio árabe da Península Ibérica, foi convertida em mesquita para novamente se tornar igreja, pelas mãos dos cavaleiros templários a quem foi doado este templo.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
Rua de Cedofeita, Igreja de Cedofeita e Colegiada de Cedofeita - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
A Rua de Cedofeita é das artérias mais icónicas da cidade invcta.
O seu nome remonta à igreja românica de Cedofeita, que por sua vez ganhou o nome aluzivo a uma lenda supostamente sueva.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Universidade Sénior Contemporânea: Aliar gerações de experiência com o conhecimento de excelência
Festas do Povo de Campo Maior - Artur Filipe dos Santos - Património CulturalArtur Filipe dos Santos
Foi a 15 de dezembro de 2021 que as Festas do Povo de Campo Maior foram classificadas pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade. Festas cuja maior característica cultural é o de se enfeitarem dezenas de ruas com milhares de flores de papel feitas pela população. As Festas do Povo consistem na ornamentação das ruas de Campo Maior, maioritariamente no Centro Histórico.
É uma das expressões populares mais conhecidas do mundo: o Carnaval do Rio de Janeiro envolve milhões de foliões a cada ano e as suas origens são tão europeias como indígenas. Foi classificado em 2012 pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade. O Carnaval do Recife (capital do Estado de Pernambuco) foi classificado em 2017. E se a festa do Rio se destaca pelo Samba, a Dança do Frevo dá o colorido à folia pernambucana.
História do porto palacete conde silva monteiro - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
O Palacete Silva Monteiro é a atual sede da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes no Porto. Foi em tempos considerada a “Casa mais luxuosa” do Porto. É um dos maiores exemplos arquitetónicos deixados pelos “brasileiros do Porto”
Nesta aula falamos da história dos festejos de S. João na cidade do Porto, uma festa inicialmente pagã de culto à natureza e à fecundidade. Falamos do surgimento do feriado municipal, das tradições gastronómicas da noite de S. João e ainda dos conhecidos martelinhos.
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio
Universidade Sénior Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Solar condes de Resende e a Vida e Obra de Eça de Queirós - História do porto...Artur Filipe dos Santos
Comprado pela Câmara de Gaia em 1984, esta antiga casa senhorial presta hoje serviços nos domínios da Arqueologia, História, Antropologia Cultural e Património de Gaia e do Vale do Douro. O seu Centro de Documentação inclui o Arquivo Condes de Resende e publicações nacionais e europeias sobre aqueles temas em permanente actualização. Para além da história da casa e dos seus antigos proprietários expõe núcleos diversos de espólio museológico.
Património à volta da Sé do Porto - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
O alto de Pena Ventosa não guarda apenas a Sé Catedral e o Paço Episcopal.
Para além destes exemplos notáveis do património portuense, há ainda para descobrir os vestígios de outras eras distantes, que remontam aos tempos da primeira muralha, ao domínio romano plasmado pelos achados arqueológicos encontrados na casa da Rua D. Hugo (arqueossítio)
Sem olvidar o monumental passado medieval retratado pela Torre D. Pedro Pitões, as ruinas da antiga casa da Câmara ou a Capela das Verdades.
A Cerca Velha
Subsistem, em alguns locais do centro histórico, restos da Muralha Primitiva que remonta ao período da ocupação sueva, por volta do ano 400, apesar de novas provas apontarem para datas anteriores, muito provavelmente ao período romano.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
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Sé Catedrale a história da Diocese do Porto
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
A Sé Catedral é o melhor livro aberto para a compreender a evolução do burgo portuense desde a Idade Média aos nossos dias. Desde a fundação da diocese do Porto à carta de couto doada por D. Teresa ao Bispo D. Hugo passando pela galilé emanada do génio italiano de Nasoni, a Sé ergue-se imponente no lugar onde nasceu o Porto: o morro de Pena Ventosa
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O Palácio Potala e a Cultura do Tibete aula 1 - Artur Filipe dos Santos Artur Filipe dos Santos
É um dos maiores altares religiosos e místicos do mundo: o Palácio de Potala, no Tibete, é a casa do Dalai Lama. O Palácio de Potala é uma fortaleza na cidade de Lhasa , na Região Autónoma do Tibete. Até 1959, foi a residência do 14º Dalai Lama, Tenzin Gyatso.
A Praça da Batalha permanece resistente à modernidade e vanguarda dos tempos atuais.
Quando passamos por este espaço meio da cidade do Porto, quase que nos perguntamos se não teríamos viajado no tempo.
AUTOR
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
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Senhora das Candeias - Artur Filipe dos Santos - património cultural portuguêsArtur Filipe dos Santos
A 2 de fevereiro comemora-se, no calendário litúrgico da Igreja Católica, o Dia de Nossa Senhora da Luz ou das Candeias.
Nos países de língua hispânica, essa evocação é conhecida como a de “Nuestra Señora o Virgen de la Candelaria.
“Se Nossa Senhora das candeias
vier a rir, o Inverno está para vir,
Se a Senhora vier a chorar
o Inverno está a acabar.”
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Porto Vilarinho (Vila do Conde) 25 kms, Saída do Porto
Se programar a Peregrinação a partir do Porto, o local a escolher para o seu início deverá ser, naturalmente, a Sé Catedral. Aponta a saída pelas oito horas da manhã, pois embora a jornada não seja longa, farás muitos quilómetros em área urbana, atravessando as cidades do Porto e da Maia, com tráfego intenso e, em alguns locais, até com algum perigo.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
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A Universidade Sénior Contemporânea
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Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Em finais do século VIII difunde-se no noroeste da península Ibérica a lenda de que Santiago Maior tinha sido enterrado nessas terras. Em 812 ou 813, um eremita chamado Pelágio avistou uma estrela pousada no bosque Libredón (local onde se situa atualmente a Igreja de São Félix de Solovio (San Fiz), sobre uma urna de mármore.
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
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A Universidade Sénior Contemporânea
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O Parlamento português celebra em 2021 dois séculos de existência. Fundado no rescaldo da revolta liberal de 1820, as cortes reuniram-se pela primeira no palácio das Necessidades.
Património cultural o caminho de santiago aula 2 - artur filipe dos santos ...Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - Castelo de S. Jorge Lisboa - Património CulturalArtur Filipe dos Santos
É um dos castelos mais conhecidos do mundo. No lugar onde hoje se ergue o Castelo de S. Jorge, terá existido um povoado da Idade do Ferro. Para sempre ligados aos mitos e lendas que povoam o imaginário da vida do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques e de um dos seus mais valorosos cavaleiros: Martim Moniz.
Património Cultural - Antiga Catedral de Idanha-a- Velha - As Catedrais de Po...Artur Filipe dos Santos
A antiga catedral de Idanha-a-Velha, atual Igreja de Santa Maria, é considerada pelos principais investigadores como sendo o mais antigo templo catedralício do território português.
Iniciada a sua construção no séc. VI, foi sé do antigo bispado da Egitânia.
Aquando do domínio árabe da Península Ibérica, foi convertida em mesquita para novamente se tornar igreja, pelas mãos dos cavaleiros templários a quem foi doado este templo.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
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Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
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Rua de Cedofeita, Igreja de Cedofeita e Colegiada de Cedofeita - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
A Rua de Cedofeita é das artérias mais icónicas da cidade invcta.
O seu nome remonta à igreja românica de Cedofeita, que por sua vez ganhou o nome aluzivo a uma lenda supostamente sueva.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
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Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Universidade Sénior Contemporânea: Aliar gerações de experiência com o conhecimento de excelência
Festas do Povo de Campo Maior - Artur Filipe dos Santos - Património CulturalArtur Filipe dos Santos
Foi a 15 de dezembro de 2021 que as Festas do Povo de Campo Maior foram classificadas pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade. Festas cuja maior característica cultural é o de se enfeitarem dezenas de ruas com milhares de flores de papel feitas pela população. As Festas do Povo consistem na ornamentação das ruas de Campo Maior, maioritariamente no Centro Histórico.
É uma das expressões populares mais conhecidas do mundo: o Carnaval do Rio de Janeiro envolve milhões de foliões a cada ano e as suas origens são tão europeias como indígenas. Foi classificado em 2012 pela UNESCO Património Imaterial da Humanidade. O Carnaval do Recife (capital do Estado de Pernambuco) foi classificado em 2017. E se a festa do Rio se destaca pelo Samba, a Dança do Frevo dá o colorido à folia pernambucana.
História do porto palacete conde silva monteiro - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
O Palacete Silva Monteiro é a atual sede da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes no Porto. Foi em tempos considerada a “Casa mais luxuosa” do Porto. É um dos maiores exemplos arquitetónicos deixados pelos “brasileiros do Porto”
Nesta aula falamos da história dos festejos de S. João na cidade do Porto, uma festa inicialmente pagã de culto à natureza e à fecundidade. Falamos do surgimento do feriado municipal, das tradições gastronómicas da noite de S. João e ainda dos conhecidos martelinhos.
Artur Filipe dos Santos
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Solar condes de Resende e a Vida e Obra de Eça de Queirós - História do porto...Artur Filipe dos Santos
Comprado pela Câmara de Gaia em 1984, esta antiga casa senhorial presta hoje serviços nos domínios da Arqueologia, História, Antropologia Cultural e Património de Gaia e do Vale do Douro. O seu Centro de Documentação inclui o Arquivo Condes de Resende e publicações nacionais e europeias sobre aqueles temas em permanente actualização. Para além da história da casa e dos seus antigos proprietários expõe núcleos diversos de espólio museológico.
Património à volta da Sé do Porto - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
O alto de Pena Ventosa não guarda apenas a Sé Catedral e o Paço Episcopal.
Para além destes exemplos notáveis do património portuense, há ainda para descobrir os vestígios de outras eras distantes, que remontam aos tempos da primeira muralha, ao domínio romano plasmado pelos achados arqueológicos encontrados na casa da Rua D. Hugo (arqueossítio)
Sem olvidar o monumental passado medieval retratado pela Torre D. Pedro Pitões, as ruinas da antiga casa da Câmara ou a Capela das Verdades.
A Cerca Velha
Subsistem, em alguns locais do centro histórico, restos da Muralha Primitiva que remonta ao período da ocupação sueva, por volta do ano 400, apesar de novas provas apontarem para datas anteriores, muito provavelmente ao período romano.
Artur Filipe dos Santos
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
Sé Catedrale a história da Diocese do Porto
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
A Sé Catedral é o melhor livro aberto para a compreender a evolução do burgo portuense desde a Idade Média aos nossos dias. Desde a fundação da diocese do Porto à carta de couto doada por D. Teresa ao Bispo D. Hugo passando pela galilé emanada do génio italiano de Nasoni, a Sé ergue-se imponente no lugar onde nasceu o Porto: o morro de Pena Ventosa
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O Palácio Potala e a Cultura do Tibete aula 1 - Artur Filipe dos Santos Artur Filipe dos Santos
É um dos maiores altares religiosos e místicos do mundo: o Palácio de Potala, no Tibete, é a casa do Dalai Lama. O Palácio de Potala é uma fortaleza na cidade de Lhasa , na Região Autónoma do Tibete. Até 1959, foi a residência do 14º Dalai Lama, Tenzin Gyatso.
This new guide includes 75 campsites from the Costa Brava untill the Pyrenees of Girona. Furthermore you can find hiking and cycling ways, ski resorts and other touristic atractions.
Conferencia en la Universidad de Relaciones Internacionales de Moscú que destaca la evolución de la novela española en los primeros años del siglo XXI.
01 plan de_atencion_a_contingencias_por_lluvias_e_inundaciones_2013
Semelhante a Património cultural o caminho de santiago aula 5 - a catedral de santiago e a vergem da barca muxía - artur filipe dos santos - universidade sénior contemporânea
Sede de um dos mais célebres lugares de peregrinação da cristandade e símbolo da luta dos cristãos espanhóis contra o Islão, esta cidade do noroeste espanhol foi arrasada pelos muçulmanos no final do século X, tendo sido poupado apenas o túmulo do Apóstolo.
Totalmente resconstruída no século seguinte, Santiago de Compostela é uma das zonas urbanas de maior beleza do mundo, realçada pelos seus monumentos românicos, góticos e barrocos.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Património cultural o caminho de santiago aula 2 - artur filipe dos santos ...Artur Filipe dos Santos
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História do Porto - Mosteiro de Leça do Balio - Caminho Português de Santiago...Artur Filipe dos Santos
Desengane-se o peregrino que pensa que o Caminho (Central) Português de Santiago passava por estas paragens. O Caminho vindo do Porto passava por onde é hoje a Via Norte, passando ao lado da Quinta do Chantre e daí até Moreira da Maia. Mas o Mosteiro de Leça do Balio cumpriu a sua parte da história na rota jacobea ao albergar mas sobretudo tratar os peregrinos que rumavam à tumba sagrada do Apóstolo Santiago, lá onde termina o Caminho das Estrelas.
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Símbolos do Caminho
A concha de vieira, facilmente encontrada nas costas da Galiza, é desde há muito o símbolo do Caminho de Santiago e dos seus peregrinos. Ao longo dos séculos, a vieira ganhou significados míticos, metafóricos e práticos, se bem que possivelmente a sua relevância se deva ao desejo dos peregrinos e visitantes de Compostela levarem para casa uma recordação.
O bordão, a Via Láctea e a Cruz de Santiago são outros importantes símbolos que compõem a identidade do Caminho de Santiago.
CODEX CALIXITINO
O Liber Sancti Jacobi, também referido como Codex Calixtinus ou Códice Calixtino (Santiago de Compostela, Arquivo da Catedral), é um manuscrito iluminado de meados do século XII.
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Já antes do nascimento da nacionalidade, a devoção a Santiago tinha raízes no território agora português. A localização geográfica, bem como as identidades histórica, cultural e religiosa portuguesas, geram proximidade com a Galiza.
A primeira referência conhecida do culto de Santiago em território hoje português, data do ano de 862, altura em que Portugal fazia parte integrante do reino asturiano, com a sagração e dedicação ao Apóstolo da igreja de Castelo de Neiva, concelho de Viana do Castelo, por iniciativa do bispo Nausto de Coimbra.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
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Artur Filipe dos Santos - Igreja do Convento de S. Domingos e o Massacre Jude...Artur Filipe dos Santos
É uma das igrejas mais bonitas de Lisboa. A igreja do Convento de S. Domingos de Lisboa foi construída inicialmente no séc. XIII.
A sua atual edificação é da autoria de Carlos Mardel, autor, entre outros do claustro do Mosteiro de Santa-Clara-a-Nova, em Coimbra, do Aqueduto das Águas Livres e da Mãe d’Água das Amoreiras, entre outros. A história desta igreja (conhecida também como Paroquial de Santa Justa e Rufina) estará sempre ligada ao fatídico episódio do Massacre dos Judeus, ocorrido a 19 de abril de 1506, culminando de forma trágica as constantes perseguições que esta comunidade vinha conhecendo desde o séc. XV em Portugal.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
Arquitectura religiosa, românica, maneirista, barroca e do séc. XX, Igreja paroquial de fundação tardo-românica, com planta rectangular composta por nave, capela-mor, capela lateral e sacristia seiscentistas adossadas à fachada lateral esquerda e torre sineira, também seiscentista, no lado direito.
A Igreja de Santa Maria de Meinedo, apesar de ser desconhecida a data da sua fundação, deverá ter sido erigida entre o final do século XIII e o início do século XIV, embora o templo perpetue esquemas decorativos e soluções construtivas que seguem os modelos românicos.
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É uma das jóias arquitetónicas religiosas da cidade do Porto. A Igreja de Santa Clara, revestida a talha dourada barroca é um convite à dimensão visual dos sentidos.
Património à volta da Sé do Porto- Torre Pedro Pitões - Artur Filipe dos Sant...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais notáveis exemplos da história medieval portuense, a torre de Pedro Pitões encontra-se de frente para a Sé Catedral da Invicta.
São vários os nomes porque esta torre é conhecida, são eles:
Torre Pedro Pitões, Torre Medieval , Casa-Torre ou ainda Torre da Cidade.
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Património à volta da Sé do Porto- - Artur Filipe dos Santos - A Casa da Câm...Artur Filipe dos Santos
A história medieval da cidade do Porto pode muito bem ser contada pela "pegada" das suas instituições ao longo do tempo, onde se destaca como organização cimeira a Câmara Municipal e ainda o organismo que reunia os representantes das mais importantes artes e ofícios da Invicta.
A estas instituições está associado o emblemático edifício que ficou conhecido como a Casa da Câmara o Casa dos 24, e que agora se encontra em ruínas, resultante de um incêndio ocorrido em 1875.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
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Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Artur Filipe dos Santos
A Sé Velha de Coimbra de Coimbra é um exemplo notável da arquitetura religiosa fortificada.
A par com a Sé do Porto, de Braga ou de Lisboa, a Sé Velha de Coimbra foi (e é) um local de culto e um reduto de proteção para o bispo.
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Santuário de Nossa Senhora dos Remédios de Lamego - Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
É uma das joias do património cultural religioso Português. Iniciada a sua construção em 1750, foram precisos mais de 150 anos para terminar esta obra magnífica. Construído no alto do Monte de Santo Estevão, o santuário destaca-se pela sua emblemática escadaria e um templo de cariz barroco rocaille.
Património à volta da Sé do Porto- Estátua de Vímara Peres - Artur Filipe dos...Artur Filipe dos Santos
A estátua de Vímara Peres é um dos ícones atuais da cidade do Porto. Transporta-nos para a figura histórica do cavaleiro galego Vímara Peres que, vindo das terras do norte tomou conta da cidade aquando da fuga dos mouros.
É o célebre episódio da presúria do Porto, ocorrido em 868, que deu origem ao primeiro Condado Portucalense.
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A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Guimarães Museu Alberto Sampaio e Fundação Martins Sarmento - Artur Filipe ...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais importantes museus do país, ocupa o lugar onde, no século X, a condessa Mumadona Dias mandou erguer um mosteiro.
O nome do museu procura homenagem o célebre historiador vimaranense Alberto Sampaio.
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Catedral de Évora - Artur...Artur Filipe dos Santos
A Sé Catedral de Évora é um exemplo notável da arquitetura religiosa medieval portuguesa.
Fundada em 1186 é reconhecida por ser o maior templo português construído na Idade Média. Património nacional desde 1910 é abrangida por conjunto inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO em 1986.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Poster "Caminos de Santiago" EB 23S Aquilino Ribeiro_julio 2016escolaaquilinoribeiro
Contribuindo para um desenvolvimento cultural sustentável
Semelhante a Património cultural o caminho de santiago aula 5 - a catedral de santiago e a vergem da barca muxía - artur filipe dos santos - universidade sénior contemporânea (20)
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
Artur Filipe dos Santos - os lugares da forca- História do Porto.pdfArtur Filipe dos Santos
Como toda a cidade europeia de média e grande dimensão, a cidade do Porto teve lugares privilegiados de castigo.
Se o pelourinho da cidade, cuja réplica encontramos no terreiro da Sé, servia para prender os meliantes e açoitá-los em praça púbica, para que servissem de exemplo, o lugar da pena capital esteve reservado para a forca.
A maior parte dos historiadores defendem que no Porto houve três forcas.
A Islândia é um dos mais belos países do mundo. Uma autêntica ilha no meio do gelado Atlântico Norte, com a sua parte setentrional já dentro do Círculo Polar Ártico. Conhecida pelos seus vulcões e os seus extensos glaciares, que formam cataratas de enorme beleza, a Islândia é um dos verdadeiros últimos paraísos da Terra.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paço dos duques de Bragança...Artur Filipe dos Santos
É um dos palácios mais importantes do país. Reconstruído entre os finais dos anos 30 e 50 do séc. XX pela Direção Geral dos Monumentos Nacionais, o Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, é uma das pérolas que nos ajuda transportar-nos para o imaginário medieval português.
Artur Filipe dos Santos
• Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA InsFtuto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e invesFgador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, MulFcultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios InsFtucionales, UNED, Espanha, invesFgador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de InvesFgação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM- Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de InvesFgação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a SanFago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Património cultural o caminho de santiago aula 5 - a catedral de santiago e a vergem da barca muxía - artur filipe dos santos - universidade sénior contemporânea
2. O CAMINHO DE SANTIAGO
PATRIMÓNIO CULTURAL DA FÉ
2
Aula 5
http://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
3. CATEDRAL DE SANTIAGO
Fim do Caminho - SEDE DO MITO COMPOSTELANO
3
http://upload.wikimedia.org/
Aula 5
4. Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
artursantos.no.sapo.pt
http://omeucaminhodesantiago.wordpress.com
• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e
Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e
investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em
Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.
Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO
para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1)
da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do
Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster.
Professor convidado da Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget.
Estudioso do Mito Compostelano e dos Caminhos de Santiago, é orador e palestrante
convidado em várias instituições de ensino superior.
Artur Filipe dos Santos - artursantos.no.sapo.pt 4
5. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição
vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que
se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas
matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em
múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática,
internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade
de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da
USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais
através de livraria online.
5
6. Catedral de Santiago de Compostela
6
Património Cultural – O Caminho de Santiago
http://www.uv.es/sejuanjo/camino_santiago/mapa.jpg
9. • PORTA SANTA
• Apenas se abre nos
Anos Santos
Xacobeos (quando
25 de Julho coincide
com um Domingo)
9
Património Cultural – O Caminho de Santiago
http://www.wondermondo.com/
10. Sede de um dos mais célebres
lugares de peregrinação da
cristandade e símbolo da luta
dos cristãos espanhóis contra o
Islão, esta cidade do noroeste
espanhol foi arrasada pelos
muçulmanos no final do século
X, tendo sido poupado apenas o
túmulo do Apóstolo.
10
http://pt.wikipedia.org/
11. • Totalmente
resconstruída no século
seguinte, Santiago de
Compostela é uma das
zonas urbanas de maior
beleza do mundo,
realçada pelos seus
monumentos
românicos, góticos e
barrocos.
11
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.acelerada.com.br
12. • Os mais antigos
concentram-se em volta
da catedral, túmulo do
apóstolo Santiago, à
qual se acede pelo
magnífico Pórtico da
Glória.» — in sítio do
Património Mundial da
UNESCO
12
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.slideshare.net
13. • A Catedral de Santiago
de Compostela é um
templo católico situada
na cidade de Santiago
de Compostela, capital
da Galiza, Espanha.
13
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Fonte: Wikipedia
www.elvelocipedo.com
14. • É a sé da arquidiocese
homónima e foi
construída entre 1075 e
1128, em estilo românico,
na época das cruzadas e
durante a Reconquista
Cristã, tendo sofrido
depois várias reformas
que lhe adicionaram
elementos góticos,
renascentistas e barrocos.
14
Património Cultural – O Caminho de Santiago
http://www.fuenterrebollo.com/
15. • Segundo a tradição, acolhe o
túmulo do apóstolo Santiago
Maior, padroeiro e santo
protetor de Espanha, o que a
converteu no principal destino
de peregrinação cristã na
Europa a seguir a Roma
durante a Idade Média,
através do chamado Caminho
de Santiago, uma rota
iniciática na qual se seguia a
Via Láctea que se estendia por
toda a península Ibérica e
Europa Ocidental.
15
Património Cultural – O Caminho de Santiago
correiodobrasil.com.br
16. A peregrinação foi um
fator determinante para
a afirmação política dos
reinos cristãos
hispânicos medievais e
na sua participação nos
movimentos culturais
da sua época.
16
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.acemprol.com
17. • Atualmente continua a
ser um importante
destino de
peregrinação, para o
que contribui a
renovada popularidade
do Caminho de Santiago
a partir dos anos 1990,
que levou à catedral
mais de 270 000
peregrinos registados.
17
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Praça do Obradoiro, diante da catedral de
Santiago de Compostela. Getty Images
18. A catedral foi declarada
Bem de Interesse
Cultural em 1896 e a
chamada cidade velha
de Santiago de
Compostela, que se
concentra em torno da
catedral, foi incluída na
lista do Património
Mundial da UNESCO em
1985.
18
Património Cultural – O Caminho de Santiago
commons.wikimedia.org
19. • Após dois mil anos de
história como centro
espiritual, e quase mil do
seu actual edifício, a
Catedral apresenta-se
hoje como um conjunto
heterogéneo de espaços e
elementos estéticos que
permitem ler na própria
pedra a extraordinária
história compostelana.
19
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Fonte: Santiago de Compostela Turismo
delcaminodesantiago.wordpress.com
20. • Na sua longa existência o templo foi cenário de diversos episódios sacros e
mundanos, desde a coroação dos reis da Galiza na Idade Média até ao
aquartelamento de soldados franceses durante a Guerra da Independência,
passando por séculos de concórdias e discórdias, exaltações e linchamentos,
conspirações políticas e esplendor religioso, ataques incendiários e custosas
campanhas de embelezamento, pompa e beneficência, doações e espólios,
cobros de prebendas e patrocínios, solenes ofertas e, sobretudo, incessantes
peregrinações ao túmulo do Apóstolo.
20
Património Cultural – O Caminho de Santiago
21. História
• Segundo a tradição católica, o apóstolo Santiago
Maior difundiu o cristianismo na península Ibérica
nos anos 36–37 ou 40. No ano 44 foi decapitado em
Jerusalém por ordem de Herodes Agripa I (neto de
Herodes, o Grande) e os seus restos mortais foram
depois trasladados para a Galiza numa barca de
pedra.
21
Património Cultural – O Caminho de Santiago
22. Devido às perseguições
dos romanos aos cristãos
da Hispânia, o seu túmulo
foi abandonado no século
III. Ainda segundo a
lenda, este túmulo foi
descoberto na segunda
década do século IX pelo
eremita Pelágio (ou Paio)
depois de avistar umas
luzes estranhas no céu
durante a noite.
22
Património Cultural – O Caminho de Santiago
wikitravel.org
23. • Tendo comunicado a descoberta ao bispo de Iria Flávia,
Teodomiro, este reconheceu o feito como um milagre e
informou da descoberta o rei Afonso II das Astúrias e da
Galiza.
23
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.turismo.inatel.pt
24. O rei ordenou a
construção de uma
capela no local da
sepultura, dedicada ao
culto do apóstolo. Diz a
lenda que o rei foi o
primeiro peregrino do
santuário.
24
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.artehistoria.com
25. • A capela foi substituída
por uma primeira igreja
em 829, a qual deu
lugar em 899 a uma
outra, em estilo pré-
românico.Esta última foi
construída a partir de
872 por ordem de
Afonso III e foi
consagrada por
dezassete bispos.
25
Património Cultural – O Caminho de Santiago
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26. O local tornou-se um
destino de peregrinação
cuja popularidade e
importância foi
aumentando
gradualmente.
26
Património Cultural – O Caminho de Santiago
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27. avista.naocoisas.com
• Em 997, Almançor, o
poderoso hájibe
(governador) e
comandante do exército
do Califado de Córdova,
saqueou a cidade e
arrasou a igreja, apenas
deixando intacto o
túmulo de Santiago.
27
Património Cultural – O Caminho de Santiago
avista.naocoisas.com
28. As portas e os sinos da
igreja destruída foram
levadas aos ombros
pelos cativos cristãos
para Córdova, onde
foram usados numa
mesquita.
28
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.revistaecclesia.com
29. • A construção da catedral
atual foi iniciada em 1075,
durante o reinado de
Afonso VI, com o patrocínio
do bispo Diego Páez. Uma
inscrição na capela do
Salvador comemora o
acontecimento: «Aos trinta
anos do milésimo
septuagésimo quinto depois
da Encarnação do Senhor,
em cujo tempo se fundou
esta igreja de Santiago».
29
Património Cultural – O Caminho de Santiago
LUIS FELICIANO, Flickr
30. Foi construída segundo
o mesmo plano que a
igreja de tijolo
monástica de São
Saturnino de Toulouse,
provavelmente o maior
edifício românico de
França.
30
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Jose R. Abuin Hermida, Flickr
31. • A construção foi
interrompida em várias
ocasiões, pelo que se
consideram três fases
construtivas, a primeira
das quais foi terminada
em 1088, quando o
bispo Diego Páez foi
preso por traição, o que
originou a primeira
paragem das obras.
31
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Manxel Alvarez, Flickr
32. A segunda fase de
construção decorreu de
1100 a 1140, tendo sido
iniciada quando o
Conde da Galiza
Raimundo de Borgonha
nomeou Diego Gelmires
bispo de Compostela
em 1100 e terminado
com a morte do último.
32
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Manuel Fdez., Flckr
33. • As obras decorreram
sob a direção de
Bernardo, o Velho («um
mestre maravilhoso»),
coadjuvado por
Galperinus Robertus.
33
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Fachada de Azabachería - Santiago de
Compostela por Juan Figueirido
34. É provável que mais
tarde a direção das
obras tivesse passado
para o Mestre Estêvão
(o Mestre de Pratarias)
34
Património Cultural – O Caminho de Santiago
35. • As capelas absidais foram
consagradas em 1105 e
segundo o Códice Calixtino, a
última pedra foi colocada em
1122, tendo a catedral sido
consagrada em 1128. No
período final desta segunda
fase, Bernardo, o Moço
terminou o edifício, enquanto
Galperinus coordenou a
construção. Bernardo
construiu também uma fonte
monumental diante do portal
setentrional (da Acibechería)
em 1122.
35
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Fachada de Azabachería - Santiago de
Compostela por Juan Figueirido
36. A terceira e última fase de
construção foi iniciada em
1168, quando o capítulo
da arquidiocese
encarrega das obras o
Mestre Mateus. Este
respeita o projeto inicial e
termina a construção dos
últimos quatro tramos na
nave maior, a cripta e o
Pórtico da Glória.
36
Património Cultural – O Caminho de Santiago
38. • A catedral é
definitivamente
consagrada em abril de
1211 na manhã de
quinta-feira da segunda
semana da Páscoa, pelo
arcebispo Pedro Muñiz e
na presença do rei Afonso
IX de Leão, do filho deste
e de numerosas
autoridades eclesiásticas
e civis.
38
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Xacobeoland.por Alberte Couto, Flickr
39. A igreja ganha o estatuto de sé episcopal em 1075,
substituindo Iria Flávia, em grande medida graças à
ação do bispo Gelmires e à sua importância crescente
como lugar de peregrinação.
39
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Eduardo Roberto Olivera Hernández, Flickr
40. • O papa Calisto II (irmão
de Raimundo de
Borgonha) consolida-a
como sé arcebispal em
1120.
40
Património Cultural – O Caminho de Santiago
MIRADOR DE SANTIAGO DE COMPOSTELA por DAVID
MARTÍNEZ PEÓN, Flickr
41. • Ao longo dos séculos
seguintes, a catedral foi
objeto de numerosas
ampliações e reformas,
tanto no exterior como
no interior.
41
Património Cultural – O Caminho de Santiago
42. Reformas dos séculos XVII e XVIII
• Durante os séculos XVII e XVIII
foram levadas a cabo
transformações profundas na
catedral, tendo sido
introduzidos elementos
barroco, tanto no interior
como no exterior da basílica.
As obras começaram a partir
de 1643, quando Filipe IV
outorga um renda anual para
financiar as obras na
cabeceira.
42
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Fonte: Santiago de Compostela
Turismo
43. Em 1649 chega a
Santiago José Vega y
Verdugo, que introduz
verdadeiramente o
barroco na catedral. Em
1657 o arquiteto
madrileno Pedro de la
Torre inicia a
remodelação da capela
mor.
43
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.revistaecclesia.com
44. • No século XVIII, o
arcebispo Malvar
decide modificar a
cabeceira, ampliando-a
em direção à Praça da
Quintana, para o que
encomendou a Miguel
Ferro Caaveiro os
planos da obra.
44
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.acelerada.com.br
45. Este entregou pelo
menos dois esboços,
seguindo «as ideias do
excelentíssimo senhor
arcebispo», tendo os
plantas sido
desenhadas pelo
arquiteto Melchor de
Prado y Mariño.
45
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.acemprol.com
46. • O primeiro projeto previa a
demolição da parede
construída por Peña de Toro
na Praça da Quintana para
fechar a fachada oriental, a
Porta Santa e as capelas do
Salvador e de Nossa
Senhora, a Branca, para
erigir um corpo retangular
na continuação da abside,
junto ao coro, situado na
nave maior, e abrir espaço
para a sacristia e um
panteão para os arcebispos.
46
Património Cultural – O Caminho de Santiago
47. O segundo projeto, maior do
que o primeiro, implicava a
demolição das capelas de São
Pedro, São João, São
Bartolomeu e do Espírito
Santo, que seriam trasladadas
para a zona ampliada, assim
como a construção de um
novo pórtico em frente à
fachada das Pratarias «com o
fim de conservar os
monumentos que há na antiga
(que permanece ilesa) à
semelhança da principal ou do
Salvador».
47
Património Cultural – O Caminho de Santiago
48. Exterior da catedral
• A Catedral de Santiago foi
modificada em
numerosas ocasiões
desde a sua construção,
com diversas obras e
ampliações (torres,
claustro, paredes,
capelas, etc.) que foram
alterando
substancialmente a planta
em cruz latina original.
48
Património Cultural – O Caminho de Santiago
LUIS FELICIANO, Flickr
49. Atualmente é um
edifício complexo, do
qual dificilmente o
visitante consegue ter
uma perceção clara da
sua arquitetura e
distribuição dos
diversos espaços e
estruturas.
49
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.hdwalls.xyz
50. • Para ter uma visão
global do edifício, é
mais eficaz apreciar a
grande maqueta
atualmente exposta na
secção da Praça de
Pratarias do Museu das
Peregrinações e de
Santiago.
50
Património Cultural – O Caminho de Santiago
51. Na atualidade, cada uma
das fachadas forma com
as respetivas praças
conjuntos urbanísticos
magníficos. A fachada
barroca do Obradoiro foi
realizada por Fernando de
Casas Novoa em 1738 e
protege o Pórtico da
Glória, uma obra-prima
da escultura românica,
concluída pelo Mestre
Mateus em 1188.
51
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Julio G.González, Flickr
52. • A porta de Acibechería (que
serve de acesso aos
peregrinos do caminho
francês, primitivo e inglêss)
é também barroca; foi
iniciada por Lucas Ferro
Caaveiro e Clemente
Fernández Sarela e
terminada por Lois
Monteagudo. A única
fachada medieval que ainda
subsiste, ainda que também
com modificações, é a das
Pratarias, construída pelo
Mestre Estevo em 1103.
52
Património Cultural – O Caminho de Santiago
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53. A fachada ocidental do
Mestre Mateus
• Quando se diz que o
Mestre Mateus
completou os últimos
tramos da nave principal
da catedral, está falar-se
da cripta ou catedral
velha, do Pórtico da
Glória e da fachada
ocidental que se abria
para o que é hoje a Praça
do Obradoiro.
53
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Matilde Canosa, Flickr
54. • Esta fachada conservou-se
intacta até que no início do
século XVI se fizeram as
primeiras modificações, que
consistiram no fecho dos
arcos de acesso à igreja
(então aberta dia e noite
para os peregrinos) com
grandes portas, o que
implicou a retirada das
primeiras estátuas e outros
elementos da fachada
exterior.
54
Património Cultural – O Caminho de Santiago
celta4, Flickr
55. Foram também feitas outras modificações, como a
instalação de novas escadarias de acesso ao templo, mas
seria a construção da fachada barroca de Casas Novoa
em 1738 que modificaria substancialmente a fachada
originalmente românica de Mateus, da qual apenas se
mantiveram os dois corpos inferiores das torres laterais.
55
Património Cultural – O Caminho de Santiago
56. Pórtico da Glória
• O Pórtico da Glória é um
pórtico românico
realizado pelo Mestre
Mateus e pela sua oficina
por encomenda do rei
Fernando II de Leão e da
Galiza (r. 1157–1188), que
para o efeito atribuiu cem
maravedis anuais, entre
1168 e 1188.
56
Património Cultural – O Caminho de Santiago
57. Este último ano está inscrito em pedra na catedral
como sendo o da sua finalização. A 1 de abril de
1188 foram colocados os lintéis do pórtico e a
conclusão do conjunto prolongou-se até 1211, ano
em que o templo foi consagrado com a presença do
rei Afonso IX.
57
Património Cultural – O Caminho de Santiago
58. • O pórtico é constituído
por três arcos de meio
ponto que correspondem
às três naves da igreja e
são suportados por
grossos pilares com
colunas adossadas. O
arco central é maior do
que os restantes e o único
que tem tímpano; é
dividido por uma coluna
central, o mainel, com a
figura de Santiago.
58
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Jesús Domínguez, Flickr
59. • Verticalmente, a parte
inferior é formada pelas
bases das colunas
decoradas com animais
fantásticos, a parte média
é constituída por colunas
que sustentam as
estátuas adossadas dos
apóstolos e a parte
superior pelos arcos que
coroam as três portas.
59
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Gonzalo Sanmartín Fidalgo, Flickr
60. • O conjunto escultório é
uma representação
iconográfica de
diferentes símbolos do
Apocalipse de São João
e de outros textos do
Antigo Testamento.
60
Património Cultural – O Caminho de Santiago
61. A estrutura arquitetónica do
pórtico tem três níveis
verticais: em baixo, a cripta
simboliza o mundo térreo; o
pórtico propriamente dito, que
constituía a porta de entrada
ocidental da catedral, que
durante a Idade Média estava
sempre aberta, representa a
Jerusalém Celeste; acima do
pórtico situava-se a tribuna, na
qual rosáceas faziam com que
o interior da catedral estivesse
iluminada durante todo o dia.
61
Património Cultural – O Caminho de Santiago
62. • No mainel encontra-se
a figura sentada de
Santiago Apóstolo com
um bastão de
peregrino, como
padroeiro da basílica.
Santiago segura um
pergaminho onde está
escrito "Misit em
Dominus" ("enviou-me
o Senhor").
62
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Martin,Flickr
63. A coluna termina sobre
a sua cabeça com um
capitel onde se
representam as
tentações de Cristo em
três das suas faces; na
que está virada para o
interior da igreja rezam
dois anjos ajoelhados.
63
Património Cultural – O Caminho de Santiago
64. • Ao pé do santo há outro
capitel com as figuras
da Santíssima Trindade.
Por baixo do apóstolo é
representada a Árvore
de Jessé, nome dado à
árvore genealógica de
Jesus Cristo desde
Jessé, o pai do rei
David.
64
Património Cultural – O Caminho de Santiago
65. Esta é a representação
mais antiga deste tema
na iconografia religiosa
da península Ibérica.
65
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Robert Grant , Flickr
66. • Ao pé desta coluna central, na
parte superior interior virada
para o altar maior da catedral,
encontra-se uma figura ajoelhada
que segundo a tradição
representa o próprio Mestre
Mateus, segurando uma cartela
no qual está escrito "Architectus".
Esta imagem é conhecida
popularmente como "santo dos
croques" em galego ou "santo
dos coscorrones" em
castelhano,um nome ligado à
tradição dos estudantes baterem
com a cabeça contra a figura em
vésperas de exame, tradição essa
que foi posteriormente adotada
pelos visitantes da catedral.
66
Património Cultural – O Caminho de Santiago
67. Diz-se que que Mateus foi
castigado pela sua
soberba a ficar
eternamente de costas
para a sua obra, impedido
de contemplar a sua
obra.Este hábito
provocou danos à
escultura, pelo que o
acesso a ela tem vindo a
ser limitado.
67
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68. Interior da catedral
• A estrutura do edifício ocupa uma área de 8 000 metros quadrados. Consta de
uma planta basilical de cruz latina de três naves, também no transepto, e
trifório (chamado localmente tribuna), o qual liga diretamente com o paço
episcopal, conhecido na atualidade como Paço de Gelmires. Na cabeceira
situa-se a capela-mor, rodeada por uma charola pela que se acede a cinco
capelas radiais menores. Esta estrutura segue os exemplos franceses dos
templos de peregrinação, novas formas construtivas chegadas através do
Caminho.
68
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Uxio Rivas, Flickr
69. • As naves central e laterais têm
cerca de 100 metros de
comprimento e o cruzeiro
cerca de 70 metros. A altura
da nave central é de 22 m na
chave da abóbada em todo o
seu percurso e na abóbada do
cruzeiro atinge a altura
máxima de 32 m. O zimbório
(parte superior da cúpula), de
estilo gótico, é do final do
século XIV e início do século
XV e substitui o antigo em
estilo românico; situa-se sobre
o centro do transepto.
69
Património Cultural – O Caminho de Santiago
P. Medina. Flickr
70. • Em redor do altar mor, o
deambulatório era originalmente
composto por cinco capelas
românicas absidais, a central, do
Salvador, de planta quadrada, e
outras quatro nas naves
transversais. Sobre as naves que
flanqueiam a nave principal, da
qual estão separadas por
quarenta e dois pilares de núcleo
quadrado e colunas adossadas,
há um trifório (Galeria estreita,
no interior de uma igreja, por
cima das arquivoltas das naves
laterais e que apresenta
geralmente três aberturas entre
cada vão) coberto com uma
abóbada
70
Património Cultural – O Caminho de Santiago
71. • Capela-mor
• A capela-mor era
originalmente românica,
mas foi completamente
reformada durante o
período barroco, a partir
de 1657, por ordem de
José Vega y Verdugo, o
mestre de obras
nomeado pelo papa
Inocêncio X.
71
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72. • No centro da capela
encontra-se o mausoléu
do apóstolo, conhecido
como o camarín.
• Por cima deste ergue-se
o altar, construído
igualmente por
Andrade. Este
desenhou três
representações do
santo.
72
Património Cultural – O Caminho de Santiago
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73. Dentro do camarin está
uma imagem sentada de
pedra policromada de 1211
de Santiago Apóstolo
vestido como peregrino
com uma esclavina (manto
de peregrino, opa) de prata
profusamente adornada
com pedras preciosas, com
uma cartela onde se lê «Hic
est corpus divi Iacobi
Apostoli et Hispaniarum
Patroni» ("Este é o corpo de
Santiago Apóstolo e
Padroeiro da Espanha").
73
Património Cultural – O Caminho de Santiago
74. • É tradição que os visitantes da
catedral subam pela parte
posterior do altar, através de uma
escadaria dupla ali existente que
liga os dois lados do
deambulatório, para o "abraço do
santo", que consiste em abraçar a
imagem pelas costas. Sobre o
tabernáculo está representado
Santiago peregrino, a quem quatro
reis prestam homenagem: Afonso
III, Ramiro I, Fernando, o Católico e
Filipe IV; as estátuas dos quatro
reis são da autoria do leonês Pedro
del Valle.
74
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75. Capela das Relíquias e
Panteão Real
• Foi construída entre 1520 e
1535 por encomenda do
arcebispo Alonso III de
Fonseca ao arquiteto Juan de
Álava (discípulo de Juan Gil de
Hontañón) e pioneiro do estilo
plateresco. Coberta com uma
abóbada em cruzaria,
inicialmente era uma
dependência para uso do
cabido e em 1535 acolheu o
Panteão Real. Em 1617 foi
convertida para a função atual
de capela das relíquias.
75
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76. Capela da Corticela
• Teve a sua origem num
oratório dedicado a Santa
Maria, chamado da Corticela,
que se situava fora da catedral
e que foi destruído no século
IX. Foi reconstruído em 1213
pela oficina do Mestre Mateus
e foi integrado na catedral no
século XVIII. Acede-se à capela
por um corredor da ala norte
do cruzeiro e desde 1527 que
cumpre o papel de paróquia
dos estrangeiros, substituindo
nessa função a capela de São
Nicolau.
76
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77. Botafumeiro
• O botafumeiro é um enorme
incensário de latão banhado a
prata, que pesa 62 kg vazio e
mede 1,60 m de altura. É o
maior incensário do mundo.
Numerosas fontes apontam
outros pesos, referindo-se ao
peso quando está carregado, a
modelos anteriores ou a
simples erros. O botafumeiro
atual pesava 60 kg, mas em
2006 um banho de prata fez
aumentar sua massa para os
62 kg atuais.
77
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Pepe Manteca, Flickr
78. • A corda que o suspende,
presa ao cimo do cruzeiro
da catedral, é atualmente
de um material sintético,
mede 65 metros, tem 5
cm de diâmetro e pesa 90
kg. Anteriormente as
cordas eram feitas de
cânhamo ou de esparto.
O botafumeiro é enchido
com cerca de 40 kg de
carvão e incenso e é
atado à corda.
78
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Iaski Ruiz de Azua | Photography, Flickr
79. É elevado e movido ao
longo da nave mediante
um mecanismo de
roldanas. Para tal, um
grupo de oito homens, os
chamados "tiraboleiros",
começam por empurrá-lo
para pô-lo em movimento
e depois puxam cada um
cabo preso à corda para ir
conseguindo e mantendo
a velocidade pendular.
79
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Composição Flickr
80. Tiraboleiros
A origem da palavra
Tiraboleiro deriva do
latim turiferarium ou
seja “o que move o
incenso”.
80
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Composição Flickr
81. • O movimento pode alcançar
68 km/h de velocidade
durante o percurso ao longo
do cruzeiro, desde a porta
da Acibechería à porta das
Pratarias, descrevendo um
arco de 65 metros e uma
altura máxima de 21 metros
(com um ângulo de 82º).
Para alcançar essa altura
máxima são necessários 17
percursos completos.
81
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Belannaer, Flickr
82. Segundo a tradição, o uso do incensário
na catedral remonta ao século XI, tendo
como objetivo perfumar a igreja e
eliminar o mau cheiro que deixavam os
peregrinos, suados e sujos, muitos
deles doentes. Em 1200 o sistema
inicial de roldanas foi substituído por
um sistema que permitia o
deslocamento lateral numa extensão de
150 cm, a distância permitida pela
corda. Em 1400, o rei Luís XI de França
doou à catedral dinheiro para substituir
o incensário medieval, o que só viria a
concretizar-se em 1554.
82
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Juan J., Flickr
83. • O mecanismo atual foi
instalado em 1604. O
incensário de 1554, feito
integralmente em prata,
foi roubado pelas tropas
de Napoleão em abril de
1809, durante a Guerra
Peninsular. Foi substituído
pelo atual, fabricado pelo
pelo ourives Xosé Losada
em 1851.
83
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Gmn01, Flckr
84. • Desde o Ano Santo de
1993 que o governo
autonónomo galego
promove o valor cultural
da peregrinação a
Santiago, focando-se
principalmente na sua
vertente de recurso
turístico dirigido
sobretudo a pessoas com
o perfil do peregrino
religioso tradicional.
84
Património Cultural – O Caminho de Santiago
www.susofestamps.es
85. Nesse ano foi lançada um
programa, o "Xacobeo 93",
que envolveu um grande
campanha publicitária e o
restauro de tramos das
rotas do Caminho de
Santiago e de
infraestruturas de apoio aos
peregrinos, para o que teve
a colaboração das
comunidades autónomas
espanholas por onde passa
o Caminho.
85
Património Cultural – O Caminho de Santiago
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86. • As diversas rotas foram
então devidamente
sinalizadas com flechas
amarelas, conchas de
vieira (o símbolo da
peregrinação jacobeia),
cruzes de Santiago e
outros sinais. Em 1993 a
UNESCO inclui os
Caminhos de Santiago na
lista de Património
Mundial.
86
Património Cultural – O Caminho de Santiago
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89. • Mas o Caminho não
termina aqui...
89
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Artur Filipe dos Santos, MuxíaArtur Filipe dos Santos, Muxía
90. A Virxe da Barca
• Fundado na Idade
Média, pelos Monges
de Moraime , o atual
Santuário da Virgem da
Barca data de 1719.
90
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
91. A imagem em retábulo
da Virgem, de estilo
gótico do séc. XIV foi
destruida a 25 de
Dezembro de 2013 por
um aparatoso incêndio
que quase destruiu por
completo este templo.
91
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
92. • Junto ao mar
encontram-se junto ao
Santuário as famosas
pedras de Abalar e de
Os Cadris.
• Conta a lenda que...
92
Património Cultural – O Caminho de Santiago
93. • “Não se sabe quanto, mas
muito tempo se passou
em que o Apóstolo
Santiago tentava
inutilmente converter os
galegos, até que um dia,
sem ânimo, sentado nas
rochas da praia de Muxia,
pensava seriamente em
desistir e retornar à
Palestina para tentar
caminhos mais fáceis.
93
Património Cultural – O Caminho de Santiago
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94. • De repente, com o olhar
fixo no horizonte, viu
aproximar-se uma barca
que parecia vir de mais
além do Fim do Mundo
(Cabo Finisterra),
inexplicavelmente começou
a encher-se de uma
estranha alegria e quando a
barca estava bem próxima
se deu conta que era de
pedra e que nela estava
Nossa Senhora em pessoa!
94
Património Cultural – O Caminho de Santiago
95. • A barca atravessou a
margem da praia e a
Virgem dirigiu-se a
Santiago, dando-lhe
ânimo para seguir com
sua tarefa,
assegurando-lhe que
tanto ela quanto seu
filho estariam ao seu
lado nos momentos
mais difíceis.
95
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
96. • Dito isso, se esfumaçou
no ar, não antes de
deixar como prova de
sua visita, uma imagem
sua e os restos da barca
de pedra que a havia
trazido até ali, que
ficaram espalhados pela
praia por muitos
séculos.
96
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
97. • O fragmento que
constituía a quilha é
conhecido hoje como “A
Pedra dos Cadrises”.
97
Património Cultural – O Caminho de Santiago
98. • Tem fama de ser
remédio seguro para os
males das costa, que
melhoram totalmente
se o doente se arrasta
pelo buraco que a pedra
deixa.
98
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
99. • A outra pedra é
considerada o resto da
vela, a chamam de “A
Pedra d’Abalar” e é uma
rocha plana e oscilante
que se move quando
quem pisa está livre do
pecado, mas que
permanece firmemente
agarrada as outras
rochas, se quem sobe
nela é pecador insensível!
99
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
100. • A visita de Nossa
Senhora devolveu o
ânimo ao Apóstolo e
com grande entusiasmo
voltou a sua tarefa
evangelizadora antes de
voltar à Palestina e ser
martirizado.”
100
Património Cultural – O Caminho de Santiago
Fonte:
https://katiaesteves.wordpress.com/2009/11/
04/a-virgem-da-barca-de-pedra/Artur Filipe dos SantosArtur Filipe dos Santos
101. • Regressaria antes do
fim do século I, pelas
mãos dos seus fiéis
discípulos, Teodoro e
Atanasio, às costas da
Galiza, para ter a sua
última morada “perto
do Cabo do Mundo”, na
terrra vestida de “Xoiva
e Prata”
• COMPOSTELA POR TI
AGUARDA!
101
Património Cultural – O Caminho de Santiago
http://www.nomadeviagens.com.br/
102. • Fim da Matéria...
102
Património Cultural – O Caminho de Santiago
... Mas não do Caminho!
103. Bibliografia
– http://www.caminhoportosantiago.com/PT/santiago.html
– http://www.caminhoportuguesdesantiago.com/PT/caminho.php
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminhos_de_Santiago
– http://www.spain.info/pt/que-quieres/rutas/grandes-rutas/camino-
santiago/
– http://atc.pt/files/72/7201.pdf
– http://www.santiago.org.br/caminho-de-santiago-historia.asp
– http://www.santiago.org.br/caminho-de-santiago-o-que-e.asp
– http://www.confrariaapostolosantiago.com.br/depoimentos/historia-
do-caminho.pdf
– http://www.caminhoportosantiago.com/PT/santiago-historia.html
– http://ocaminhodecompostela.blogspot.pt/2006/12/historia-de-
santiago-de-compostela.html
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminho_Portugu%C3%AAs_de_Santiago
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Património Cultural – O Caminho de Santiago