Este documento discute a parábola do semeador de Jesus, onde a semente é a palavra de Deus. Jesus é descrito como o semeador que planta a semente da humanidade, que representa a lavoura de Deus. O documento então discute os diferentes tipos de solo onde a semente pode cair - beira do caminho, pedregulhos, espinheiros e boa terra - e encoraja os leitores a refletirem sobre qual tipo de solo eles representam.
As três frases resumem as principais ideias sobre reencarnação e imortalidade da alma presentes no documento:
1) A crença na reencarnação e na imortalidade da alma está presente em diversas culturas e religiões ao longo da história.
2) Muitos filósofos e pensadores apoiam a ideia de que a alma vive várias vidas, despegando-se do corpo físico após a morte para assumir um novo corpo.
3) Experiências de vidas passadas sugerem que a alma retorna à
Este documento discute os riscos de falsos profetas e cristos. Em três frases:
1) Alertava para tomar cuidado com impostores que podem seduzir as pessoas com ilusões e promessas falsas.
2) Explica como distinguir profetas verdadeiros de falsos, analisando os frutos e a finalidade de suas mensagens.
3) Adverte que somos vulneráveis a falsos profetas quando buscamos satisfazer desejos ilusórios de felicidade material.
O documento discute os vários medos associados à morte, como medo de não viver mais, de doer, do desconhecido e de sofrer. Explica que esses medos decorrem da falta de compreensão da vida após a morte e são amenizados pela doutrina espírita, que ensina que a morte é apenas uma transição para a vida espiritual, sem dor ou sofrimento.
Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
O documento discute o papel do cristão na sociedade moderna. Em 3 frases:
1) Enfatiza a necessidade de autoconhecimento e preparo espiritual antes de evangelizar os outros.
2) Defende que o cristão deve servir de forma humilde, dedicada e perseverante, mesmo diante das dificuldades.
3) Argumenta que a coerência entre ensinar e viver de acordo com os princípios cristãos é essencial para o trabalho de evangelização.
O documento discute a busca da felicidade na Terra e as causas dos problemas humanos, mencionando inveja, ciúme e a vida como uma prova ou expiação, de acordo com o Livro dos Espíritos. Ele também fornece links para o Centro Espírita Fraternidade e Amor.
O documento discute como as emoções negativas podem nos limitar e como podemos ressignificá-las através da autoconsciência, do autoconhecimento e de práticas espirituais como a gratidão e o perdão. Ele enfatiza que a transformação interior requer esforço para dominar nossas más inclinações e dar espaço para pensamentos racionais em vez de reações imediatas.
Aula bem aventurados os pobres de espiritoCeile Bernardo
1) O documento discute as Bem-aventuranças, ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha sobre a verdadeira felicidade.
2) Ele explica que as Bem-aventuranças não seguem a lógica do mundo, proclamando a felicidade para os pobres, tristes e perseguidos.
3) A primeira Bem-aventurança diz que os pobres de espírito herdarão o reino dos céus, referindo-se àqueles que reconhecem sua pequenez diante de Deus.
As três frases resumem as principais ideias sobre reencarnação e imortalidade da alma presentes no documento:
1) A crença na reencarnação e na imortalidade da alma está presente em diversas culturas e religiões ao longo da história.
2) Muitos filósofos e pensadores apoiam a ideia de que a alma vive várias vidas, despegando-se do corpo físico após a morte para assumir um novo corpo.
3) Experiências de vidas passadas sugerem que a alma retorna à
Este documento discute os riscos de falsos profetas e cristos. Em três frases:
1) Alertava para tomar cuidado com impostores que podem seduzir as pessoas com ilusões e promessas falsas.
2) Explica como distinguir profetas verdadeiros de falsos, analisando os frutos e a finalidade de suas mensagens.
3) Adverte que somos vulneráveis a falsos profetas quando buscamos satisfazer desejos ilusórios de felicidade material.
O documento discute os vários medos associados à morte, como medo de não viver mais, de doer, do desconhecido e de sofrer. Explica que esses medos decorrem da falta de compreensão da vida após a morte e são amenizados pela doutrina espírita, que ensina que a morte é apenas uma transição para a vida espiritual, sem dor ou sofrimento.
Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
O documento discute o papel do cristão na sociedade moderna. Em 3 frases:
1) Enfatiza a necessidade de autoconhecimento e preparo espiritual antes de evangelizar os outros.
2) Defende que o cristão deve servir de forma humilde, dedicada e perseverante, mesmo diante das dificuldades.
3) Argumenta que a coerência entre ensinar e viver de acordo com os princípios cristãos é essencial para o trabalho de evangelização.
O documento discute a busca da felicidade na Terra e as causas dos problemas humanos, mencionando inveja, ciúme e a vida como uma prova ou expiação, de acordo com o Livro dos Espíritos. Ele também fornece links para o Centro Espírita Fraternidade e Amor.
O documento discute como as emoções negativas podem nos limitar e como podemos ressignificá-las através da autoconsciência, do autoconhecimento e de práticas espirituais como a gratidão e o perdão. Ele enfatiza que a transformação interior requer esforço para dominar nossas más inclinações e dar espaço para pensamentos racionais em vez de reações imediatas.
Aula bem aventurados os pobres de espiritoCeile Bernardo
1) O documento discute as Bem-aventuranças, ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha sobre a verdadeira felicidade.
2) Ele explica que as Bem-aventuranças não seguem a lógica do mundo, proclamando a felicidade para os pobres, tristes e perseguidos.
3) A primeira Bem-aventurança diz que os pobres de espírito herdarão o reino dos céus, referindo-se àqueles que reconhecem sua pequenez diante de Deus.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e do espírito. Sugere que pequenas ações como ética nos negócios, educação no trânsito e atenção à família podem tornar a vida terrena menos desagradável. Também enfatiza a necessidade de uma alimentação e estilo de vida saudáveis para manter o equilíbrio físico e espiritual.
O documento discute a importância da prece como meio de comunicação com Deus. Ele explica que a prece pode ser um pedido, agradecimento ou louvor, e ajuda a abrir os canais mentais para entender a resposta divina, que nem sempre vem da forma esperada. Também ressalta a necessidade de preparar o coração antes de orar, livrando-o de sentimentos negativos.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento resume ensinamentos de Allan Kardec sobre o Espiritismo, incluindo: 1) a definição de Espiritismo como uma ciência que estuda a natureza e relações entre Espíritos e mundo corporal; 2) as cinco classes de espíritas; 3) a evolução dos Espíritos em três ordens principais.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute os objetivos da encarnação humana segundo o Espírito da Verdade: 1) Fazer provas, cumprir missões e expiar; 2) Amadurecer espiritualmente suportando as experiências da vida; 3) Renovar e transformar imperfeições em luz, amando infatigavelmente.
(Livro Boa nova) Cap. 24 - A ilusão do discípuloPatricia Farias
O documento descreve a última ceia de Jesus com seus discípulos, incluindo Judas. Judas questiona as ações pacíficas de Jesus e planeja traí-lo para os líderes judeus. Mais tarde, Judas se arrepende profundamente de sua traição. O documento também discute a lição eterna de amor e perdão deixada por Jesus.
O documento discute como retribuir o mal com o bem de forma inteligente e evolutiva. Isso requer humildade, perdão e misericórdia para ajudar aqueles que nos fizeram mal em vez de retribuir más ações. Seguir os exemplos de Jesus e de outros que praticam o bem é o caminho para responder positivamente às situações difíceis.
O documento descreve o episódio bíblico da mulher adúltera em seis partes, analisando: 1) o contexto espaço-temporal da narrativa; 2) a narrativa tradicional do evento; 3) a possibilidade do que Jesus teria escrito na areia; 4) o drama vivido pela mulher adúltera; 5) o destino do sedutor adúltero anos depois; 6) a atitude do marido traído durante o episódio.
O documento discute a visão espírita sobre o aborto em três frases:
1) Para a Doutrina Espírita, a vida começa na concepção e o aborto é um crime, pois impede uma alma de evoluir no corpo que se estava formando.
2) O aborto só é permitido quando é necessário para salvar a vida da mãe.
3) As consequências do aborto podem incluir registros energéticos negativos no perispírito da pessoa que o praticou, afetando esta e futuras vidas.
O documento discute a importância da educação desde a infância, quando o espírito está mais receptivo. A exemplificação dos pais é fundamental para inculcar valores como humildade e simplicidade, essenciais para a evolução espiritual.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute a questão da culpa e do arrependimento na hora da morte. A resposta dos Espíritos é que o arrependimento apressa a reabilitação, mas não absolve o indivíduo de suas faltas. O documento também apresenta detalhes sobre a vida e obra do filósofo Jean-Jacques Rousseau, incluindo sua influência na educação e como seus próprios erros o levaram a escrever sobre o tema.
1) O documento discute saúde espiritual e como o Espiritismo pode ajudar com a saúde mental. 2) A saúde espiritual envolve nosso relacionamento com Deus, fé e práticas religiosas. 3) O Espiritismo ajuda a integrar nosso conhecimento de nossa posição como criaturas eternas e responsáveis perante a vida.
O documento discute a eficácia da prece. Explica que a prece não pode alterar o destino de alguém, mas pode fortalecê-lo para enfrentar dificuldades. Também diz que orar é se conectar com Deus para receber inspirações que tragam paz interior, não necessariamente o que se pede. E que orar em grupo torna a prece mais poderosa.
O documento discute o significado e origem da palavra "missões", mostrando que ela vem do latim "missione" que significa "enviar". Também mostra que Deus deu à Igreja a responsabilidade de evangelizar e enviar missionários para evangelizar os povos. A Bíblia apresenta missões como uma ordem imperativa de Jesus de pregar o evangelho em todas as nações.
O documento descreve o Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo é revelado de três maneiras: como Criador, como fonte de poder dinâmico para profetas e líderes, e como Espírito regenerador prometido para a era messiânica. No Novo Testamento, o Espírito Santo é descrito como uma pessoa distinta que revela Cristo e santifica os crentes.
O documento discute a perda de entes queridos e como isso pode ser doloroso, mas também uma oportunidade de evolução espiritual. Devemos buscar compreender que a morte não é o fim da existência e que podemos ajudar os espíritos dos que partiram enviando vibrações positivas de amor e fé.
O documento discute a importância de cuidar do corpo e do espírito. Sugere que pequenas ações como ética nos negócios, educação no trânsito e atenção à família podem tornar a vida terrena menos desagradável. Também enfatiza a necessidade de uma alimentação e estilo de vida saudáveis para manter o equilíbrio físico e espiritual.
O documento discute a importância da prece como meio de comunicação com Deus. Ele explica que a prece pode ser um pedido, agradecimento ou louvor, e ajuda a abrir os canais mentais para entender a resposta divina, que nem sempre vem da forma esperada. Também ressalta a necessidade de preparar o coração antes de orar, livrando-o de sentimentos negativos.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento resume ensinamentos de Allan Kardec sobre o Espiritismo, incluindo: 1) a definição de Espiritismo como uma ciência que estuda a natureza e relações entre Espíritos e mundo corporal; 2) as cinco classes de espíritas; 3) a evolução dos Espíritos em três ordens principais.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute os objetivos da encarnação humana segundo o Espírito da Verdade: 1) Fazer provas, cumprir missões e expiar; 2) Amadurecer espiritualmente suportando as experiências da vida; 3) Renovar e transformar imperfeições em luz, amando infatigavelmente.
(Livro Boa nova) Cap. 24 - A ilusão do discípuloPatricia Farias
O documento descreve a última ceia de Jesus com seus discípulos, incluindo Judas. Judas questiona as ações pacíficas de Jesus e planeja traí-lo para os líderes judeus. Mais tarde, Judas se arrepende profundamente de sua traição. O documento também discute a lição eterna de amor e perdão deixada por Jesus.
O documento discute como retribuir o mal com o bem de forma inteligente e evolutiva. Isso requer humildade, perdão e misericórdia para ajudar aqueles que nos fizeram mal em vez de retribuir más ações. Seguir os exemplos de Jesus e de outros que praticam o bem é o caminho para responder positivamente às situações difíceis.
O documento descreve o episódio bíblico da mulher adúltera em seis partes, analisando: 1) o contexto espaço-temporal da narrativa; 2) a narrativa tradicional do evento; 3) a possibilidade do que Jesus teria escrito na areia; 4) o drama vivido pela mulher adúltera; 5) o destino do sedutor adúltero anos depois; 6) a atitude do marido traído durante o episódio.
O documento discute a visão espírita sobre o aborto em três frases:
1) Para a Doutrina Espírita, a vida começa na concepção e o aborto é um crime, pois impede uma alma de evoluir no corpo que se estava formando.
2) O aborto só é permitido quando é necessário para salvar a vida da mãe.
3) As consequências do aborto podem incluir registros energéticos negativos no perispírito da pessoa que o praticou, afetando esta e futuras vidas.
O documento discute a importância da educação desde a infância, quando o espírito está mais receptivo. A exemplificação dos pais é fundamental para inculcar valores como humildade e simplicidade, essenciais para a evolução espiritual.
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute a questão da culpa e do arrependimento na hora da morte. A resposta dos Espíritos é que o arrependimento apressa a reabilitação, mas não absolve o indivíduo de suas faltas. O documento também apresenta detalhes sobre a vida e obra do filósofo Jean-Jacques Rousseau, incluindo sua influência na educação e como seus próprios erros o levaram a escrever sobre o tema.
1) O documento discute saúde espiritual e como o Espiritismo pode ajudar com a saúde mental. 2) A saúde espiritual envolve nosso relacionamento com Deus, fé e práticas religiosas. 3) O Espiritismo ajuda a integrar nosso conhecimento de nossa posição como criaturas eternas e responsáveis perante a vida.
O documento discute a eficácia da prece. Explica que a prece não pode alterar o destino de alguém, mas pode fortalecê-lo para enfrentar dificuldades. Também diz que orar é se conectar com Deus para receber inspirações que tragam paz interior, não necessariamente o que se pede. E que orar em grupo torna a prece mais poderosa.
O documento discute o significado e origem da palavra "missões", mostrando que ela vem do latim "missione" que significa "enviar". Também mostra que Deus deu à Igreja a responsabilidade de evangelizar e enviar missionários para evangelizar os povos. A Bíblia apresenta missões como uma ordem imperativa de Jesus de pregar o evangelho em todas as nações.
O documento descreve o Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo é revelado de três maneiras: como Criador, como fonte de poder dinâmico para profetas e líderes, e como Espírito regenerador prometido para a era messiânica. No Novo Testamento, o Espírito Santo é descrito como uma pessoa distinta que revela Cristo e santifica os crentes.
O documento discute a natureza e os trabalhos do Espírito Santo. Apresenta o Espírito Santo como uma pessoa da Trindade com intelecto, sensibilidade e vontade próprias. Detalha como o Espírito Santo atuou no Antigo e Novo Testamento, incluindo a criação, profetas, ministério de Jesus e fundação da igreja.
O documento apresenta uma introdução à missiologia, discutindo a ordem missionária de Jesus de pregar o evangelho em todas as nações. Apresenta também os motivos e métodos do trabalho missionário de acordo com o Novo Testamento, incluindo a importância de qualificações para missionários e da transculturação no processo evangelístico.
O documento apresenta uma lição sobre a doutrina dos anjos ministrada pelo professor Fábio José da Silva. A lição discute a natureza espiritual dos anjos, destacando que eles não possuem corpo material e são seres imortais, numerosos e poderosos. Também aborda a queda de Satanás e de alguns anjos, que se rebelaram contra Deus e passaram a ser chamados de demônios.
Lição_222016_Início do ministério de Cristo_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute o início do ministério de Cristo, com foco na pregação de João Batista sobre o arrependimento e no batismo de Jesus.
2) Apresenta a tentação de Jesus no deserto pelo diabo e como Jesus resistiu usando a Palavra de Deus.
3) Reflete sobre a humildade e abnegação de Cristo em contraste com o egoísmo de Satanás.
O documento discute a eficácia do testemunho cristão. Primeiro, explica que os cristãos devem ser como sal da terra, preservando e temperando o mundo com seu caráter e testemunho. Em seguida, fala que os cristãos são a luz do mundo, iluminando as trevas com o evangelho e boas obras. Por fim, enfatiza a importância do testemunho cristão na comunidade, igreja e mundo para cumprir a missão de transformar a sociedade.
O documento discute a ordem missionária de Jesus, incluindo seu conteúdo, abrangência e duração. A ordem foi dada aos discípulos e deve ser obedecida pela Igreja até os confins da terra e até a consumação dos séculos. Também discute os motivos e métodos do trabalho missionário à luz do Novo Testamento.
O documento discute a ordem missionária de Jesus, incluindo seu conteúdo, abrangência e a necessidade de obediência. Ele também aborda os motivos e métodos do trabalho missionário à luz do Novo Testamento.
Lição 12: A MORDOMIA DO CUIDADO COM A TERRAHamilton Souza
O documento discute a vocação do ser humano para cuidar da Terra de acordo com a perspectiva bíblica. Em três frases:
Antes da Queda, a Terra era perfeita e o homem foi chamado a ser seu mordomo; porém, após a desobediência humana, a natureza foi prejudicada e há uma promessa divina de restauração quando Cristo vier reinar.
Lição 9 - A Singularidade de Jesus CristoÉder Tomé
1. O documento discute a singularidade de Jesus Cristo, apresentando Sua natureza divina segundo as Escrituras.
2. Apresenta que Jesus Cristo é o Ungido de Deus, conforme profecias do Antigo Testamento, e realizou milagres com autoridade divina.
3. Defende que a maior prova da divindade de Jesus Cristo é Sua ressurreição, considerado o maior milagre.
Quando os anjos anunciaram o nascimento de Jesus aos pastores, estes ficaram muito alegres e glorificaram o Senhor. Desde a fundação do mundo, Deus planejou Jesus como o Cordeiro que salvaria a humanidade do pecado. O Filho de Deus se fez homem de verdade, assumindo a natureza humana com todas as suas fraquezas, a fim de ser o exemplo perfeito e cumprir o plano de redenção da humanidade.
1) O cristão deve preservar o mundo da corrupção moral, dar sabor à vida das pessoas com o equilíbrio do evangelho e iluminar o mundo com seu testemunho sobre Cristo.
2) A luz simboliza o testemunho cristão, que deve brilhar através de boas obras e não ficar escondido por medo ou vaidade.
3) Ser discípulo significa seguir o exemplo missionário de Jesus, servindo humildemente na igreja local e na comunidade.
A lição discute a importância da oração na vida cristã. Jesus é o maior exemplo de oração e ensinou a orar no Sermão do Monte, incluindo a Oração do Pai Nosso. Esta oração modelo possui três partes: sobre Deus, sobre as nossas necessidades, e sobre os nossos perigos. A oração deve ser uma prática contínua dos cristãos.
A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Os dons de curar são recursos sobrenaturais para curar enfermidades. A operação de maravilhas realiza obras extraordinárias como ressuscitações.
Lição 02 - Para Ouvir e Anunciar a Palavra de Deus.pptxEAgoraSenhor
1) O documento discute a Parábola do Semeador contada por Jesus, explicando os diferentes tipos de solo e como isso se relaciona com a receptividade das pessoas à Palavra de Deus.
2) É destacado que a semente é boa, mas depende do tipo de solo para germinar, e o solo representa o estado espiritual do coração das pessoas.
3) Conclui afirmando que a igreja recebeu de Cristo a Grande Comissão de pregar o evangelho a todas as nações.
A lição discute a importância da oração contínua para os cristãos. Apresenta a definição de oração segundo a Declaração de Fé das Assembleias de Deus e exemplos bíblicos como Jesus e os patriarcas. Discute os ensinamentos de Jesus sobre oração no Sermão do Monte, condenando a ostentação e ensinando a oração secreta. A lição também explica as três partes da Oração do Pai Nosso: sobre Deus, nossas necessidades e livramento dos perigos.
Lição 09 - O Legado Missionário da Igreja PrimitivaÉder Tomé
1. A lição discute o legado missionário da Igreja Primitiva.
2. Os primeiros membros da Igreja perseveraram em pregar o evangelho apesar da oposição, obedecendo a Jesus e ao Espírito Santo.
3. Pedro e Paulo foram dois dos principais missionários mencionados no livro de Atos, que arriscaram suas vidas para levar a mensagem de Cristo às nações.
1. O livro de Jonas descreve como Deus ordena que Jonas pregue em Nínive sobre um juízo iminente, mas Jonas se recusa com medo dos pagãos se arrependerem. 2. Jonas é engolido por uma baleia, arrepende-se e prega em Nínive, onde os habitantes se arrependem. 3. Deus perdoa os ninivitas, contrariando Jonas, e usa isso para mostrar a Sua misericórdia universal.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
8. Reencarnastes para contribuir em
favor da Nova Era.
As vossas existências não aconteceram ao
acaso, foram programadas.
Antes de mergulhardes na neblina carnal,
lestes o programa que vos dizia respeito e o
firmastes, dando o assentimento para as
provas e as glórias estelares.
Bezerra de Menezes – Los Angeles – 13.11.2010
11. As alterações que se observam são de natureza
moral, convidando o ser humano à mudança de
comportamento para melhor, alterando os
hábitos viciosos, a fim de que se instalem os
paradigmas da justiça, do dever, da ordem e do
amor.”
Manoel P. de Miranda, Transição Planetária
12. Se o terreno de teu coração vive ocupado por ervas
daninhas e se já recebeste o princípio celeste, cultiva-
o, com devotamento, abrigando-o nas leiras de tua
alma.
O verbo humano pode falhar, mas a Palavra do
Senhor é imperecível.”
Aceita-a e cumpre-a, porque, se te furtas ao
imperativo da vida eterna, cedo ou tarde o anjo da
angústia te visitará o espírito, indicando-te novos
rumos.
Emmanuel, “Pão Nosso”, Cap 25.
Notas do Editor
Ler a Parabola e ir para as explicações!!!
O tipo de solo, ou local onde as sementes caíram, simboliza as pessoas que podem permanecer à margem das orientações espirituais que lhes chegam durante a existência.
A Palavra de Deus, LEIS DIVINAS a “semente”, é UMA SÓ PARATODOSOS HOMENS, SEMNENHUMA DISTINÇÃO.
APROVEITAMENTO SOFREVARIAÇÕES
O SEMADOR – respeita O LIVRE ARBITRIO , continua semeando em todos os solos sem distinção sem esperar resultados imediatos.
Existem na Terra Espíritos ; propensos ao bem, à caridade, e outros AINDA PRESOS ao mal, ao egoísmo, ao orgulho, apegados aos bens terrenos, às diversões passageiras.
Nesta maravilhosa parábola, Jesus detecta magistralmente os QUATRO TIPOS DE SOLO que representam as criaturas humanas diante dos ensinamentos do Evangelho e como procedem após terem ouvido.
Todo aquele que escuta a palavra do reino e não lhe dá atenção, vem o espírito maligno e tira o que lhe fora semeado no coração.
Aqui vemos os indiferentes; achegam se ao Evangelho, ouvem as lições e retiram-se; seus corações não sentem os ensinamentos e, por comodismo, acham mais fácil abandoná-los; são terrenos ainda não preparados para a semeadura. Não dá nenhuma atenção aos ensinamentos, interesses imediatistas, avareza, egoismo .
é o que escuta a palavra e que a recebe com alegria no primeiro momento. Mas, não tendo nele raízes, dura apenas algum tempo. Em sobrevindo infortúnios e perseguições por causa da palavra, tira ele daí motivo de escândalo e de queda.
As pedras indicam formações mentais cristalizadas ainda existentes em todos nós, que exigem melhoria moral. Também podem ser
interesses superficiais ou passageiros que impedem a melhoria; ou o desânimo e o abandono do trabalho. Os que gostam do que ouvem, mas na hora de colocar em prática os ensinamentos do Cristo – iniciar a mudança de atitudes – Reforma íntima –
aprende que é o condutor da sua própria vida – se assusta retornam a mesma vida que levavam.
ouvem a palavra; mas os cuidados deste século e as ilusões da riqueza abafam –na e a tornam infrutífera.
Temos aqui aqueles que ao ouvirem a palavra divina, comparam as coisas materiais com as espirituais e se decidem pelas materiais, por parecer lhes um caminho mais fácil e mais cômodo. São almas de pequenino desenvolvimento espiritual, que se acomodam melhor nas facilidades que a matéria proporciona. Os que se entusiasmam com os ensinamentos do Evangelho, mas NAO demandam esforço para combater o egoismo, a vaidade, o Orgulho.
Aquele, porém, que recebe a semente em boa terra é o que escuta a palavra, que lhe presta atenção e em quem ela produz frutos, dando cem ou sessenta, ou trinta por um.
A semente é o Evangelho de Jesus, entendido como roteiro de vida. A semente que cai no terreno fértil é a que foi semeada num coração mais amadurecido e receptivo ao Evangelho, disposto a acatar novos aprendizados e a renunciar às antigas e infelizes
aquisições. Os ensinamentos do Evangelho quando alcançam as pessoas simbolizadas pela “boa terra” são assimilados e
difundidos, num processo natural. Os definidos Terra boa são os que ouvem os ensinamentos e se esforçam no sentido de pô-lo em prática.
Sacrificam-se em favor da oportunidade de crescer moralmente – não mais através da dor, mas do amor.
Embora sofram tropeços e fracassem algumas vezes, perseveram, animados pelos ensinamentos do Mestre, levantam e retomam a caminhada – um passo depois do outro, estendendo à mão auxiliando os mais necessitados e se fortalecendo na Prece.
Se acreditamos na justiça divina, devemos confiar e fazer a nossa parte, melhorando-nos a cada dia. “SOMENTE O PROGRESSO MORAL PODE ASSEGURAR AOS HOMENS A FELICIDADE NA TERRA.”
Se tivéssemos que retornar a Pátria espiritual amanhã e esta tivesse sido nossa última oportunidade aqui na Terra, será que fizemos tudo aquilo que estava ao nosso alcance pra melhorarmos nós mesmos e através do nosso exemplo aqueles que caminham conosco? Será que nós poderemos permanecer aqui na Terra nesse caminho de luz que o Mestre nos possibilita desfrutar?
Por isso dá importância de todos tentarmos nos melhorar, sejamos nós mesmos agora aqueles que estejamos auxiliando nesse processo, através da nossa transformação moral.
Resumindo: Os quatro campos de semeadura, citados na parábola, simbolizam os diferentes tipos de mentalidade espiritual. Somos como o solo, prontos ou não para receber a semeadura. A questão que nos fica por enquanto e que necessitamos refletir com urgência é: que tipo de solo nós somos? Devemos fazer uma análise – verificar o quanto há em nós de cada um dos quatro tipos de solo.
Mesmo nesse solo fértil, cada um produz de acordo com o seu grau de adiantamento espiritual: uns produzem mais, outros produzem menos.
E o quê necessitamos fazer para transformar –nos sempre para melhor, até alcançarmos o patamar de terra boa e generosa.
Nossa vontade de mudar ou não ,é apenas nossa e de mais ninguém, a conquista da evolução pertence a cada um de nós e independe da vontade do outro. Esse outro pode nos informar, porém o que fazemos com essa informação é de nossa inteira responsabilidade.
Geraldo Campetti Sobrinho é vice-presidente da Federação Espírita Brasileira
Evangelho como roteiro : Todos somos aprendizes do Evangelho de Jesus, que nos serve de bússola orientadora de decisões em consonância com os desígnios de Deus. As bases do Evangelho são o substantivo amor e o verbo amar. Amar a Deus sobre todas as coisas, com todo o nosso entendimento, coração e alma, e amar ao próximo como a nós mesmos. Nesses mandamentos, extraímos a compreensão do conceito de Deus como Pai e, do próximo, como irmão. Sob a bandeira dos ensinos morais do Cristo, falaremos a mesma linguagem da união e da unificação, da fraternidade e da solidariedade universais, estabelecendo o amor como condição inabalável nas relações entre pessoas e equipes, povos e nações, na conquista do entendimento e na construção da paz em todos os rincões planetários. O Evangelho de Jesus é roteiro de caminhada rumo à plenitude espiritual.
Consciência tranquila como consolo: A sabedoria do Espírito de Verdade registrou como resposta à inteligente pergunta de Kardec que a Lei de Deus está escrita na consciência.[iii] Essa valiosa informação permite-nos entender que quando estivermos em dúvida sobre uma decisão devemos buscar a resposta dentro de nós, pois em nossa intimidade sempre encontraremos a melhor solução. Isso exige um natural e gradativo esforço de autoconhecimento. Ter escrita a Lei de Deus na consciência é garantir condições para distinguir o bem do mal, o certo do errado. A consciência tranquila é fruto do dever bem cumprido. Assim, o consolo virá como consequência do cumprimento rigoroso de nossos deveres e assunção das responsabilidades que nos cabem perante nós mesmos e ante o próximo, que se nos converte em caminho para Deus à medida que pautamos as relações interpessoais no código divino da justiça, do amor e da verdade.
Esquecimento do mal como estratégia: Quanto peso desnecessário carregamos em nossos ombros, apegando-nos ao passado infeliz, guardando mágoa, alimentando ressentimentos?! Tornamo-nos carrancudos, mal humorados, infelizes… Vemos o lado ruim das situações e das pessoas, não conseguindo nos desvencilhar das amarras do pretérito faltoso e aflitivo. Esquecer o mal é a melhor estratégia de libertação, educação, crescimento espiritual. É a superação de comportamentos viciosos, a renovação do homem velho, a disposição para a mudança efetiva fundamentada nos paradigmas revolucionários do Evangelho, que recomenda vejamos a trave em nossos olhos e não nos incomodemos com o cisco no olho do próximo.[iv] O perdão verdadeiro implica no esquecimento do mal, em não produzirmos e acumularmos lixos emocionais e psíquicos, portas à influência perniciosa geradora de intrincadas obsessões, que só a firmeza no bem erradicará.
Prece como fortaleza: Ensina André Luiz que “orar constitui a fórmula básica da renovação íntima pela qual divino entendimento desce do coração da Vida para a vida do coração.”[v] Como é importante o hábito de orar! Assim como nos alimentamos materialmente várias vezes ao dia, também devemos cuidar de nossa saúde espiritual pelo alimento da oração. A prece é um meio de comunicação com a Espiritualidade Superior, um jeito de conversar com Deus, de nos aproximarmos dele. Por isso, a prece torna melhor o homem, por fazê-lo sensível à necessidade de se reformar intimamente, adquirindo virtudes e superarando vícios. A oração nos coloca seguros ante as provas e expiações da caminhada, fortalecendo a fé lúcida e ativa que não permite esmorecimento. A recomendação evangélica é no sentido do “olhai, vigiai e orai”,[vi] a fim de não cairmos em tentação. A prece é escudo ante as investidas do mal.
"O bem reinará na Terra quando, entre os Espíritos que a vêm habitar, os bons predominarem, porque, então, farão que aí reinem o amor e a justiça, fonte do bem e da felicidade. É pelo progresso moral e pela prática das leis de Deus que o homem atrairá para a Terra os Espíritos bons e dela afastará os maus. Estes, porém, só a deixarão quando o homem tiver banido daí o orgulho e o egoísmo."
O sacrifício de todos aqueles que se comprometeram com o Mestre se dá no interior de nós mesmos, na extinção das nossas imperfeições para a conquista das virtudes exemplificadas por ele à dois mil anos atrás, e por tantos mensageiros do seu amor nos anos seguintes.
A porta para a felicidade está a nossa frente, ela ainda não está aberta mas o Mestre nos deu a chave para conseguirmos abri-la, essa chave é a sua Lei de amor localizada no íntimo de nossas consciências, e também o seu exemplo de vivência dessa Lei, servindo de estímulo para todos nós. Basta querermos adentrar o seu Reino de Amor, só depende de nós.
A tarefa que nos compete realizar é através do trabalho redentor de nós mesmos. Quem decide qual é o tempo que demoraremos para alcançar os mundos superiores é uma questão de preferência individual, trabalharmos reeducando-nos e sendo servidores fiéis, ou permanecermos inativos durante séculos no lodaçal das imperfeições humanas.