O documento discute o Programa Produtor de Água, que incentiva produtores rurais a adotarem práticas conservacionistas de solo e água em troca de pagamentos. O programa tem como objetivos melhorar a qualidade da água reduzindo erosão e sedimentação e aumentar a oferta de água por meio da infiltração. Os pagamentos são calculados com base na redução estimada de erosão em comparação a métodos convencionais, verificada por equipes técnicas.
O documento descreve o Programa Produtor de Água, um programa da Agência Nacional de Águas (ANA) que incentiva produtores rurais a adotarem práticas conservacionistas em troca de pagamentos por serviços ambientais. O programa tem como objetivos melhorar a qualidade da água, aumentar a oferta de água e conscientizar sobre a importância da gestão integrada de bacias hidrográficas. Projetos selecionados recebem assistência técnica e pagamentos proporcionais aos benefícios ambientais gerados, como redução da eros
Entreverdes Campinas - Programa de educação ambiental permanenteTHCM
O documento descreve um programa de educação ambiental permanente elaborado para a Área de Proteção Ambiental de Campinas com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da preservação ambiental. O programa abrange tópicos como saúde pública, uso racional da água, drenagem urbana sustentável e moradia sustentável.
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...Gabriella Ribeiro
O documento descreve um programa para divulgar informações sobre o Aquífero Guarani nas escolas e praças públicas através de exposições, peças de teatro e placas informativas. O objetivo é conscientizar a população sobre as ameaças de contaminação e superexploração deste importante recurso hídrico subterrâneo e promover sua proteção.
Situação dos projetos executados com recursos da cobrança - Agência Peixe Viv...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta um informe dos projetos em andamento e novos contratos do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. São listados vários projetos relacionados a ações de gestão ambiental, preservação e produção de água, recuperação de passivo ambiental. Também são apresentados atos convocatórios para novos contratos de projetos hidroambientais em diversas unidades territoriais estratégicas da bacia.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O documento discute a importância da preservação e recuperação de nascentes. Explica que as nascentes fornecem água para abastecimento e irrigação, e sua degradação pode reduzir a qualidade e quantidade de água disponível, além de impactar a biodiversidade. A cartilha tem o objetivo de fornecer informações sobre melhores práticas para a conservação de nascentes e áreas adjacentes.
1. O documento discute a importância da água no meio rural e como planejar o uso do solo agrícola de forma sustentável.
2. É essencial proteger as nascentes e áreas ciliares, aumentar a infiltração da água no solo, controlar a erosão e contaminação, e recuperar as matas ciliares.
3. O documento fornece diretrizes técnicas para a recuperação de nascentes e manutenção da qualidade da água.
O documento descreve o Programa Produtor de Água, um programa da Agência Nacional de Águas (ANA) que incentiva produtores rurais a adotarem práticas conservacionistas em troca de pagamentos por serviços ambientais. O programa tem como objetivos melhorar a qualidade da água, aumentar a oferta de água e conscientizar sobre a importância da gestão integrada de bacias hidrográficas. Projetos selecionados recebem assistência técnica e pagamentos proporcionais aos benefícios ambientais gerados, como redução da eros
Entreverdes Campinas - Programa de educação ambiental permanenteTHCM
O documento descreve um programa de educação ambiental permanente elaborado para a Área de Proteção Ambiental de Campinas com o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância da preservação ambiental. O programa abrange tópicos como saúde pública, uso racional da água, drenagem urbana sustentável e moradia sustentável.
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...Gabriella Ribeiro
O documento descreve um programa para divulgar informações sobre o Aquífero Guarani nas escolas e praças públicas através de exposições, peças de teatro e placas informativas. O objetivo é conscientizar a população sobre as ameaças de contaminação e superexploração deste importante recurso hídrico subterrâneo e promover sua proteção.
Situação dos projetos executados com recursos da cobrança - Agência Peixe Viv...CBH Rio das Velhas
O documento apresenta um informe dos projetos em andamento e novos contratos do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. São listados vários projetos relacionados a ações de gestão ambiental, preservação e produção de água, recuperação de passivo ambiental. Também são apresentados atos convocatórios para novos contratos de projetos hidroambientais em diversas unidades territoriais estratégicas da bacia.
“Dedicamos esse projeto às futuras gerações que poderão caminhar à sombra destas árvores e ouvir o canto dos pássaros que aqui encontrarão refúgio...
Aos peixes e aos rios que seguirão livres os destinos das águas...
À chuva e à terra como nossas companheiras na vida que se renova a cada dia...”
Toda ação que ocorre no solo de uma bacia hidrográfica pode afetar a qualidade de sua água, ou ocasionar sua escassez. Partindo desta premissa, o projeto Nascentes Urbanas visa a recuperação e preservação de nascentes e córregos existentes no tecido urbano e rural.
Objetiva a manutenção da rede hídrica e sua capilaridade; contribuindo com uma participação efetiva na preservação de águas subterrâneas e na reposição de estoques dos aquíferos. Almeja plantio ciliar de indivíduos arbóreos (Resolução SMA 47de 26/11/2003), preservação, manutenção e recuperação de matas ciliares, bem como o combate e prevenção das causas e efeitos da poluição, das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do assoreamento dos cursos d'água. Como ação transversal permanente a educação sócio- ambiental integrada a ações culturais e tecnologias sociais que integrem meio ambiente e a cultura.
Envolverá a região contida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos - UGRH, bacias hidrográficas, rios, córregos e nascentes que se encontram em estado de risco e desequilíbrio.
Visa minimizar os impactos ocasionados pelo crescimento das cidades e invasão dos mananciais e consequente deterioração dos recursos hídricos e crescente aumento da demanda de água.
O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o uso de tecnologias sociais objetivando o urbanismo ambiental, recuperação e preservação de recursos hídricos, recuperação e preservação ambiental e paisagismo.
Como estratégia o plantio ciliar associado ao plano de proteção da fauna e flora visa dar condições à criação de corredores ecológicos, preservando a biodiversidade, compatibilizando o gerenciamento dos recursos hídricos com desenvolvimento regional e proteção do meio ambiente, estimulando a proteção das águas contra ações que possam comprometer o uso atual e futuro.
Optou-se por iniciar as ações com plantio ciliar, fortalecendo núcleos que ainda são caracterizados por um grau adequado de conectividade e progressivamente estimular ações que promovam a integração ecossistêmica entre as principais áreas-alvo, ampliando-as gradativamente.
Serão realizadas ações sócio-educativas sobre uso racional das águas, prevenção à erosão do solo nas áreas urbanas e rurais, promoção e integração de ações na defesa contra eventos hidrológicos críticos que ofereçam riscos à saúde, segurança pública, prejuízos econômicos e sociais.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O documento discute a importância da preservação e recuperação de nascentes. Explica que as nascentes fornecem água para abastecimento e irrigação, e sua degradação pode reduzir a qualidade e quantidade de água disponível, além de impactar a biodiversidade. A cartilha tem o objetivo de fornecer informações sobre melhores práticas para a conservação de nascentes e áreas adjacentes.
1. O documento discute a importância da água no meio rural e como planejar o uso do solo agrícola de forma sustentável.
2. É essencial proteger as nascentes e áreas ciliares, aumentar a infiltração da água no solo, controlar a erosão e contaminação, e recuperar as matas ciliares.
3. O documento fornece diretrizes técnicas para a recuperação de nascentes e manutenção da qualidade da água.
Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências RuraisAugusto Garcez
O documento discute modelos de captação e uso sustentável da água de chuva no município de Andorinha, BA, com foco nos programas governamentais de cisternas e no Projeto Mandala. O texto apresenta o clima semiárido local e a viabilidade da captação da chuva, destacando os programas de cisternas do governo e as minicisternas como opções para armazenamento. O Projeto Mandala é proposto como técnica sustentável de horta que reaproveita a água.
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do TerritórioResgate Cambuí
O documento descreve dois novos empreendimentos residenciais, Alphaville D. Pedro 2 e 3, localizados em Campinas. A comissão de análise territorial aprovou os empreendimentos com algumas condicionantes relacionadas à preservação de recursos naturais e infraestrutura.
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes na bacia do Arrudas e 162 na bacia do Onça, selecionando 60 para planejamento de revitalização. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de preservar as características naturais dos cursos d'água e nascentes urbanas.
O documento discute como a SUEZ pode ajudar a aumentar a oferta de água no Brasil através de soluções integrais para reduzir perdas de água, melhorar a gestão da infraestrutura hídrica e incentivar o tratamento e reuso de esgoto. Apresenta os serviços da empresa ao longo do ciclo completo da água e resíduos, com foco em proteger os recursos hídricos e transformar resíduos em novos recursos.
O documento descreve a bacia hidrográfica do Ribeirão Onça, localizada em Belo Horizonte e Contagem. A bacia enfrenta problemas de poluição e assoreamento devido à ocupação urbana desordenada. No entanto, existem esforços comunitários e do poder público para recuperar a qualidade ambiental da bacia através de saneamento, parques e educação ambiental.
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes no Ribeirão Arrudas e 172 no Ribeirão Onça. Planos de ação foram desenvolvidos para 60 nascentes, metade em cada bacia, com o objetivo de recuperar e conservar essas áreas. O roteiro inclui visitas a três nascentes selecionadas para receber planos de ação.
O Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc) aprovou o tombamento de 147 bens naturais, protegendo 895,67 hectares de áreas verdes na cidade. Com isso, Campinas passa a ter a maior área ambiental tombada do estado de São Paulo, com um total de 1.616,9 hectares protegidos. Além disso, o processo de tombamento iniciado em 2003 levou à proteção de fragmentos de florestas, matas e parques na cidade.
Palestra sobre Reúso de Água, ministrada pelo professor-doutor Pedro Mancuso, da Faculdade de Saúde Pública da USP.
A palestra foi oferecida no Ciclo de Palestras em Comemoração ao Dia da Água no Semasa (Serviço Municipal de Saneametno Ambiental de Santo André) de 2017.
www.semasa.sp.gov.br
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e a necessidade de sua proteção. Ele apresenta o Projeto Nascentes do Brasil, com objetivo de desenvolver um plano de recuperação de bacia hidrográfica no Distrito Federal, promovendo a mobilização social e a gestão sustentável dos recursos hídricos. O projeto visa elaborar um plano de recuperação participativo para uma microbacia piloto, engajando atores locais e monitorando a qualidade da água.
O documento discute a importância da preservação das matas ciliares e nascentes no município de Miracema, que têm sofrido com poluição e desmatamento. O projeto visa avaliar a situação das nascentes e possíveis soluções para os problemas ambientais, como a falta de proteção das matas ciliares que afeta a qualidade da água.
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da águaJupira Silva
1) O documento discute a cobrança pelo uso da água no Brasil, com ênfase na indústria. 2) Ele apresenta dados sobre a distribuição populacional e de recursos hídricos no Brasil e analisa a relação entre demanda e disponibilidade hídrica em diferentes bacias. 3) O documento também aborda a qualidade da água nas bacias hidrográficas e detalha os mecanismos e valores da cobrança implementada nas bacias dos rios Paraíba do Sul, Piracicaba, Capivari e Jundia
Este documento resume os principais projetos e ações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. Inclui uma lista de projetos vigentes relacionados à gestão ambiental, preservação de água e recuperação de áreas degradadas, além de convocatórias para novos projetos. Também fornece detalhes sobre projetos encerrados, suspensos e em fase de cotação.
O documento descreve o Programa Vereda Viva, que tem como objetivo preservar as fontes de recursos hídricos encontradas no Cerrado, especialmente as veredas da bacia do Rio Pandeiros. O programa realiza pesquisas e projetos de extensão sobre as veredas com foco em aspectos ecológicos, hidrológicos e socioeconômicos. Também desenvolve atividades de educação ambiental para proteger estas áreas frágeis.
O documento descreve um projeto de recuperação, preservação e conservação de nascentes e áreas de proteção permanente na bacia hidrográfica do Rio São Mateus em Minas Gerais. O projeto mapeou e cercou 246 nascentes no município de São Félix de Minas para protegê-las do pisoteio animal e da degradação do solo. O projeto cercou 15,27 hectares de APPs, melhorando a qualidade da água na região.
O documento discute planos para recuperar o complexo Billings e melhorar a qualidade da água nos rios Pinheiros e Tietê através de dois estágios. Primeiro, elevar a qualidade da água do rio Pinheiros para Classe 4 usando efluente tratado da ETE Barueri. Segundo, reverter parte desse efluente para a Represa Billings após tratamento terciário, melhorando sua qualidade para Classe 2.
O documento discute princípios da permacultura aplicados ao manejo da água, incluindo captar e armazenar energia da chuva, valorizar recursos locais como fontes de água, e trabalhar com a natureza em vez de contra ela para tratar e reutilizar a água de forma sustentável.
Apresentação de Marcos Aurélio de Araújo Gomes sobre a sua dissertação de mestrado que fala a respeito da a Influência das sub-bacias hidrográficas urbanizadas na qualidade da água da represa Billings: análise ambiental no bairro Recreio da Borda do Campo em Santo André.
A palesta ocorreu no Centro de Referência em Saneamento Ambiental de Santo André do Semasa em comemoração ao Dia da Água e aniversário da Represa Billings em 16/3/2016
Mais em www.semasa.sp.gov.br
Este documento discute o controle ambiental da água. Ele fornece informações sobre a distribuição da água no planeta, os usos da água, a poluição das águas e os processos de tratamento de águas residuárias. O documento também aborda conceitos básicos sobre a água e sua importância para a vida e a produção.
Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas rossini - fenica...Revista Cafeicultura
O documento descreve o Programa Produtor de Água, um programa da Agência Nacional de Águas voltado para pagamento por serviços ambientais relacionados à proteção de recursos hídricos. O programa oferece incentivos financeiros e técnicos a produtores rurais que adotem práticas conservacionistas de solo e água. O objetivo é melhorar a qualidade e quantidade de água nos mananciais através da redução da erosão e assoreamento.
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Marco Aurélio Gondim
O documento discute a situação da água no Brasil e no mundo, abordando tópicos como:
1) O consumo de água vem aumentando devido ao crescimento populacional, expansão agrícola e industrial;
2) A má distribuição e gestão de recursos hídricos já gera escassez em algumas regiões;
3) O saneamento básico é essencial para a saúde pública e qualidade de vida.
Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências RuraisAugusto Garcez
O documento discute modelos de captação e uso sustentável da água de chuva no município de Andorinha, BA, com foco nos programas governamentais de cisternas e no Projeto Mandala. O texto apresenta o clima semiárido local e a viabilidade da captação da chuva, destacando os programas de cisternas do governo e as minicisternas como opções para armazenamento. O Projeto Mandala é proposto como técnica sustentável de horta que reaproveita a água.
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do TerritórioResgate Cambuí
O documento descreve dois novos empreendimentos residenciais, Alphaville D. Pedro 2 e 3, localizados em Campinas. A comissão de análise territorial aprovou os empreendimentos com algumas condicionantes relacionadas à preservação de recursos naturais e infraestrutura.
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes na bacia do Arrudas e 162 na bacia do Onça, selecionando 60 para planejamento de revitalização. O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de preservar as características naturais dos cursos d'água e nascentes urbanas.
O documento discute como a SUEZ pode ajudar a aumentar a oferta de água no Brasil através de soluções integrais para reduzir perdas de água, melhorar a gestão da infraestrutura hídrica e incentivar o tratamento e reuso de esgoto. Apresenta os serviços da empresa ao longo do ciclo completo da água e resíduos, com foco em proteger os recursos hídricos e transformar resíduos em novos recursos.
O documento descreve a bacia hidrográfica do Ribeirão Onça, localizada em Belo Horizonte e Contagem. A bacia enfrenta problemas de poluição e assoreamento devido à ocupação urbana desordenada. No entanto, existem esforços comunitários e do poder público para recuperar a qualidade ambiental da bacia através de saneamento, parques e educação ambiental.
O documento descreve um projeto de valorização de nascentes urbanas nas bacias dos Ribeirões Arrudas e Onça em Belo Horizonte. O projeto mapeou e cadastrou 183 nascentes no Ribeirão Arrudas e 172 no Ribeirão Onça. Planos de ação foram desenvolvidos para 60 nascentes, metade em cada bacia, com o objetivo de recuperar e conservar essas áreas. O roteiro inclui visitas a três nascentes selecionadas para receber planos de ação.
O Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas (Condepacc) aprovou o tombamento de 147 bens naturais, protegendo 895,67 hectares de áreas verdes na cidade. Com isso, Campinas passa a ter a maior área ambiental tombada do estado de São Paulo, com um total de 1.616,9 hectares protegidos. Além disso, o processo de tombamento iniciado em 2003 levou à proteção de fragmentos de florestas, matas e parques na cidade.
Palestra sobre Reúso de Água, ministrada pelo professor-doutor Pedro Mancuso, da Faculdade de Saúde Pública da USP.
A palestra foi oferecida no Ciclo de Palestras em Comemoração ao Dia da Água no Semasa (Serviço Municipal de Saneametno Ambiental de Santo André) de 2017.
www.semasa.sp.gov.br
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e a necessidade de sua proteção. Ele apresenta o Projeto Nascentes do Brasil, com objetivo de desenvolver um plano de recuperação de bacia hidrográfica no Distrito Federal, promovendo a mobilização social e a gestão sustentável dos recursos hídricos. O projeto visa elaborar um plano de recuperação participativo para uma microbacia piloto, engajando atores locais e monitorando a qualidade da água.
O documento discute a importância da preservação das matas ciliares e nascentes no município de Miracema, que têm sofrido com poluição e desmatamento. O projeto visa avaliar a situação das nascentes e possíveis soluções para os problemas ambientais, como a falta de proteção das matas ciliares que afeta a qualidade da água.
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da águaJupira Silva
1) O documento discute a cobrança pelo uso da água no Brasil, com ênfase na indústria. 2) Ele apresenta dados sobre a distribuição populacional e de recursos hídricos no Brasil e analisa a relação entre demanda e disponibilidade hídrica em diferentes bacias. 3) O documento também aborda a qualidade da água nas bacias hidrográficas e detalha os mecanismos e valores da cobrança implementada nas bacias dos rios Paraíba do Sul, Piracicaba, Capivari e Jundia
Este documento resume os principais projetos e ações do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. Inclui uma lista de projetos vigentes relacionados à gestão ambiental, preservação de água e recuperação de áreas degradadas, além de convocatórias para novos projetos. Também fornece detalhes sobre projetos encerrados, suspensos e em fase de cotação.
O documento descreve o Programa Vereda Viva, que tem como objetivo preservar as fontes de recursos hídricos encontradas no Cerrado, especialmente as veredas da bacia do Rio Pandeiros. O programa realiza pesquisas e projetos de extensão sobre as veredas com foco em aspectos ecológicos, hidrológicos e socioeconômicos. Também desenvolve atividades de educação ambiental para proteger estas áreas frágeis.
O documento descreve um projeto de recuperação, preservação e conservação de nascentes e áreas de proteção permanente na bacia hidrográfica do Rio São Mateus em Minas Gerais. O projeto mapeou e cercou 246 nascentes no município de São Félix de Minas para protegê-las do pisoteio animal e da degradação do solo. O projeto cercou 15,27 hectares de APPs, melhorando a qualidade da água na região.
O documento discute planos para recuperar o complexo Billings e melhorar a qualidade da água nos rios Pinheiros e Tietê através de dois estágios. Primeiro, elevar a qualidade da água do rio Pinheiros para Classe 4 usando efluente tratado da ETE Barueri. Segundo, reverter parte desse efluente para a Represa Billings após tratamento terciário, melhorando sua qualidade para Classe 2.
O documento discute princípios da permacultura aplicados ao manejo da água, incluindo captar e armazenar energia da chuva, valorizar recursos locais como fontes de água, e trabalhar com a natureza em vez de contra ela para tratar e reutilizar a água de forma sustentável.
Apresentação de Marcos Aurélio de Araújo Gomes sobre a sua dissertação de mestrado que fala a respeito da a Influência das sub-bacias hidrográficas urbanizadas na qualidade da água da represa Billings: análise ambiental no bairro Recreio da Borda do Campo em Santo André.
A palesta ocorreu no Centro de Referência em Saneamento Ambiental de Santo André do Semasa em comemoração ao Dia da Água e aniversário da Represa Billings em 16/3/2016
Mais em www.semasa.sp.gov.br
Este documento discute o controle ambiental da água. Ele fornece informações sobre a distribuição da água no planeta, os usos da água, a poluição das águas e os processos de tratamento de águas residuárias. O documento também aborda conceitos básicos sobre a água e sua importância para a vida e a produção.
Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas rossini - fenica...Revista Cafeicultura
O documento descreve o Programa Produtor de Água, um programa da Agência Nacional de Águas voltado para pagamento por serviços ambientais relacionados à proteção de recursos hídricos. O programa oferece incentivos financeiros e técnicos a produtores rurais que adotem práticas conservacionistas de solo e água. O objetivo é melhorar a qualidade e quantidade de água nos mananciais através da redução da erosão e assoreamento.
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Marco Aurélio Gondim
O documento discute a situação da água no Brasil e no mundo, abordando tópicos como:
1) O consumo de água vem aumentando devido ao crescimento populacional, expansão agrícola e industrial;
2) A má distribuição e gestão de recursos hídricos já gera escassez em algumas regiões;
3) O saneamento básico é essencial para a saúde pública e qualidade de vida.
Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)Gwp Sudamérica
1) O documento discute os usos dos recursos hídricos e a relação entre a qualidade da água e os usos permitidos.
2) São apresentados instrumentos de planejamento como enquadramento de rios em classes de uso e planos de bacia.
3) Instrumentos de gestão incluem outorga de direito de uso da água e cobrança pelo uso, que pode ser taxa ou tarifa.
O documento discute a escassez de água no Brasil e em São Paulo, destacando que:
1) Apenas 13,7% da água doce do planeta está no Brasil e 1,6% em São Paulo;
2) O consumo de água no estado de São Paulo já representa 12% da disponibilidade hídrica, o que exige intensa gestão dos recursos hídricos.
3) As mudanças climáticas e o crescimento populacional ameaçam exacerbar a escassez de água nas próximas décadas.
O documento discute a importância econômica e ecológica dos ecossistemas costeiros brasileiros, destacando sua biodiversidade, os serviços ambientais que fornecem e os benefícios para as comunidades locais. Apresenta estudos que estimam o alto valor econômico desses ecossistemas e discute políticas públicas relacionadas à zona costeira.
Este documento descreve um workshop sobre o ciclo de vida da água em contexto urbano. O workshop discute várias perspectivas como a da entidade gestora de águas, a entidade abastecedora e a entidade gestora de águas residuais. Além disso, aborda tópicos como a energia e a água, a fixação da água localmente e as potencialidades de melhoria do desempenho. O documento propõe uma nova visão para o ciclo de vida da água que maximiza o valor de cada gota fixando-a
1) O estudo analisou a qualidade da água e sedimento do Rio Jaguaribe utilizando macroinvertebrados bentônicos como bioindicadores;
2) Amostras foram coletadas em seis pontos e os estudos mostraram baixas concentrações de oxigênio dissolvido e predominância de invertebrados resistentes à poluição em todos os pontos;
3) Apenas no ponto 3 a qualidade da água foi classificada como "ruim", apresentando maior diversidade em relação aos demais pontos.
Este documento discute a viabilidade do cultivo hidropônico no semiárido brasileiro como uma opção para aumentar a produção agrícola com menos água. Ele descreve os sistemas hidropônicos mais comuns, como gerenciar a solução nutritiva, e pesquisas sobre cultivos hidropônicos usando águas salinas no Nordeste do Brasil.
O documento discute os fundamentos técnicos e conceituais para a realização de inspeções sanitárias em sistemas de abastecimento de água. Apresenta os principais componentes de sistemas de abastecimento como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição. Detalha os itens a serem verificados em cada etapa como qualidade da água, equipamentos, controle de processos e boas práticas de operação.
O documento discute os problemas de gestão de recursos hídricos na China e Rússia, onde a poluição e o desperdício ameaçam o abastecimento de água. Na China, a água é mal administrada na agricultura e indústria, poluindo muitos rios e colocando em risco 320 milhões de pessoas. Na Rússia, 70% da infraestrutura de água é obsoleta e pouco é feito para proteger fontes subterrâneas, levando a surtos de doenças.
O documento discute a importância da água subterrânea como uma fonte essencial de água doce no mundo, fornecendo cerca de 30% da água doce disponível e sendo amplamente utilizada para o abastecimento de água e irrigação. A água subterrânea é vulnerável à exploração excessiva e à poluição causada pela atividade humana, ameaçando sua sustentabilidade.
Este documento descreve um projeto de monitoramento da eficiência de práticas de manejo conservacionistas em uma microbacia hidrográfica em Extrema, MG. O projeto visa verificar a evolução da produção de água através da instalação de instrumentos de medição e comparação dos dados antes e depois da implementação das práticas. As ações conservacionistas incluem recuperação de nascentes, APPs, estradas e implantação de estruturas de retenção de água.
O documento fornece um resumo dos principais aspectos relacionados aos recursos hídricos do Espírito Santo, incluindo características físicas e climáticas, usos da água, balanço hídrico, eventos críticos, zoneamento da costa, divisões hidrográficas e comitês de bacias instalados. Apresenta também conclusões preliminares sobre desafios para o planejamento dos recursos hídricos no estado, como melhorar o gerenciamento e investir em infraestrutura.
1. O documento discute os serviços ambientais providos por ecossistemas naturais e como a expansão urbana afeta esses serviços.
2. É analisada a distribuição de serviços ambientais na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo e mostrada a ilha de calor urbana através de imagens de satélite.
3. Conclui que o zoneamento ecológico-econômico e a criação da Área de Proteção Ambiental Cabuçu-Tanque Grande são políticas públicas importantes
Semelhante a Palestra - Programa Produtor de Água - Devanir Garcia dos Santos ANA - Seminário Café do Cerrado 2010 (20)
A Associação dos Cafeicultores do Brasil denuncia que a Organização Internacional do Café (OIC) divulgou dados incorretos sobre a produção mundial de café para 2019, manipulando as estatísticas para manter os preços baixos e prejudicar produtores. Segundo dados do governo brasileiro, a produção do país será 9,74 milhões de sacas menor do que a estimada pela OIC. A carta pede que o governo brasileiro exija a correção dos dados divulgados pela OIC.
Este documento presenta los resultados de la fase internacional de una competencia de café. Proporciona el ranking de los primeros 28 participantes, mostrando su nombre, granja/finca, ciudad, región e inscripción. El ganador fue André Luis Aguilar Ibeiro de Minas Gerais, Brasil, con una puntuación de 92.23.
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
O documento resume a história do melhoramento genético do café no Brasil desde 1727, destacando as principais cultivares desenvolvidas. Também descreve as características agronômicas e de qualidade de novas cultivares resistentes a doenças lançadas pelo IAPAR, como IPR 100, IPR 103 e IPR 107.
O documento discute a adubação nitrogenada do cafeeiro, incluindo recomendações de doses de nitrogênio, fontes de nitrogênio, e estratégias para aumentar a eficiência do uso do nitrogênio pela cultura, como escolha adequada de fertilizantes, parcelamento da aplicação e uso de fertilizantes de liberação controlada ou com aditivos.
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
O documento descreve a evolução e o controle químico da ferrugem do cafeeiro no Brasil desde a década de 1970, destacando as diferentes etapas do controle químico e os fatores que influenciam a doença.
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
O documento discute como melhor aproveitar a biologia do solo na cafeicultura por meio de: 1) conhecimento sobre a ciência do solo e a biodiversidade microbiana no solo; 2) exploração dos componentes do sistema solo-planta para funções como degradação de matéria orgânica; 3) técnicas de manejo como rotação de culturas e uso de resíduos orgânicos para melhorar a qualidade biológica do solo.
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
O documento discute como usar 100% da comunicação, incluindo palavras, entonação da voz, expressões corporais. A comunicação não verbal é mais importante do que o conteúdo, com a entonação da voz e expressões corporais contando para 55% e 38% respectivamente. O documento também fornece dicas sobre como melhorar a comunicação através do vocabulário, elogio, espelhamento, linguagem corporal e posicionamento.
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
Este documento contiene una lista de 100 productores de café en Brasil. Para cada productor se incluye un código, el nombre del propietario, el nombre de la propiedad, la ciudad y la región donde se ubica. La lista proporciona información sobre pequeños y grandes productores de café de diferentes regiones de Brasil.
Este documento discute o uso racional da água na agricultura no Estado de São Paulo. Apresenta diversas técnicas e projetos que vêm sendo implementados para reduzir o consumo de água e proteger os solos, como a captação da água da chuva, o reuso da água, sistemas de irrigação mais eficientes e a recuperação de matas ciliares. Também destaca a importância da irrigação para a produção agrícola e esclarece que a agricultura não é a principal responsável pela crise hí
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
O documento descreve uma campanha de combate à broca do café na região do Cerrado Mineiro, incluindo: 1) um vazio sanitário para remover frutos remanescentes, 2) uma reunião com empresas de defensivos para discutir estratégias de combate, e 3) o desenvolvimento de pesquisas e a atualização de um manual sobre prevenção e combate à broca.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
O ataque da broca do café aumentou significativamente na safra de 2017, causando maiores níveis de defeitos e problemas de qualidade. Os produtores aplicaram defensivos de forma indiscriminada e sem monitoramento, levando a uma falta de eficiência no controle. Novas pesquisas científicas sobre o ciclo de vida da broca e métodos de monitoramento e controle cultural e biológico são necessárias para enfrentar os desafios atuais.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Palestra - Programa Produtor de Água - Devanir Garcia dos Santos ANA - Seminário Café do Cerrado 2010
1. PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA
NO GUARIROBA
Devanir Garcia dos Santos
Gerente de Uso Sustentável Santos e Solo
Devanir Garcia dos de Água
Superintendência de Implementação de Programas e Projetos
Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo
Superintendência de Implementação de Programas e Projetos
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
2. Disponibilidade de Água Doce no Mundo
Mundo: 44 mil km3
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
3. Panorama do uso da água por setor
• Nível Mundial
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
5. DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS NO PAÍS
Contribuição média
anual das regiões
em km3
Brasil:
5.660 km3 (12%)
Brasil +
Território Estrangeiro:
8.427 km3 (18%) ESCALA
Mundo:
44 mil km3
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
6. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS,
SUPERFÍCIE E POPULAÇÃO POR REGIÃO
BRASIL
(%) 100
68
80
45 43
60 29
40 16 19 15
7 6 7 7 6 11 3
18
20
0
Norte Centro Sul Sudeste Nordeste
Oeste
Recursos hídricos Superfície População
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
7. USOS MÚLTIPLOS
NAVEGAÇÃO HIDROELETRICIDADE
ABASTECIMENTO
HUMANO
IRRIGAÇÃO CONTROLE DE CHEIA
ABASTECIMENTO INDUSTRIAL
RECREAÇÃO E TURISMO PESCA E AQUICULTURA
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
9. Lei no 9.433 – Diretrizes gerais de ação
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
10. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
GESTÃO DA GESTÃO DA
OFERTA DEMANDA
CONSERVAÇÃO USO RACIONAL
DE ÁGUA E SOLO DA ÁGUA
REÚSO
OUTORGA
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
11. A quantidade e a qualidade da água de cada manancial estão
relacionadas à geologia, ao relevo, ao tipo de solo, ao clima, ao tipo e quantidade de
cobertura vegetal e ao grau e tipo de atividade antrópica existentes na bacia
hidrográfica, onde ele está inserido.
A Água, como resultado das interações do clima, dos
recursos naturais e das atividades humanas
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
12. Relevância do Espaço Rural no Contexto
Hidrológico
Os agro e ecossistemas são fundamentais para
a manutenção e a revitalização de aqüíferos
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
13. FOTO: Luiz Carneiro
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
15. PROCESSO FÍSICO DA EROSÃO
Fonte: UFV / DEA
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
16. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo / DEA
Fonte: UFV
17. ESTIMATIVA DA LÂMINA MÁXIMA DE
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
PT
ev = 0
Ia
ES
I
ES = PT - Ia - I - ev
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
18. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo
Florestamento e reflorestamento
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
19. ESQUEMA CONCEITUAL DE UMA
ÁREA RIPÁRIA
(Modificado a partir de LIKENS, 1992)
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
21. Preservação e Reposição da Mata
Ciliar
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
22. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo
Agricultura Sustentável
Plantio em Nível / Terraços Plantio direto
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
23. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo
Recuperação das pastagens
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
24. Práticas conservacionistas de caráter
vegetativo
Plantio Direto: Integração Agricultura, Silvicultura e Pecuária
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
25. Práticas conservacionistas de caráter mecânico
Bacias de Infiltração - Barraginhas
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
31. Práticas conservacionistas de caráter mecânico
Estradas ecológicas
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
32. Práticas conservacionistas de caráter mecânico
terraceamento
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
33. CONSERVAÇÃO DE ÁGUA E SOLO
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
34. SAUDE DA SUB BACIA
biodiversidade (mata
ciliar, zonas ripárias,
reservas de vegetação
natural, etc.)
funcionamento hidrológico
(vazão, quantidade de água e
qualidade da água)’
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
35. Serviços ambientais:
Manutenção da biodiversidade como indicador de qualidade
ambiental;
Conservação da qualidade e quantidade de água;
Aquecimento global;
Polinizadores, inimigos naturais.
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Fonte: EMBRAPA
36. PAGAMENTO POR SERVIÇOS
AMBIENTAIS
• São transferências financeiras de beneficiários de
serviços ambientais para os que conservam a natureza,
fornecem esses serviços.
• Política recente e inovadora.
• Inovação - uso das forças de mercado para obter
maiores resultados ambientais - recompensa aos
provedores de serviços ambientais que não vinham, até
então, recebendo qualquer compensação.
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
37. PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
• O conceito de externalidade é chave para entender as
motivações para os programas de PSA.
• A humanidade usa os recursos naturais e o meio
ambiente gerando externalidades positivas ou negativas,
que impactam a sociedade atual e as futuras gerações.
• A premissa básica - compensar os agentes econômicos
que manejam o meio ambiente e os recursos naturais
gerando bens ambientais e serviços que beneficiam não
somente ele mesmo, mas principalmente a sociedade.
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
38. Serviços Ecossistêmicos /
Serviços Ambientais
Serviços Ecossistêmicos
são os serviços prestados pelos
ecossistemas naturais e as espécies
que os compõem, na sustentação e
preenchimento das condições para a
permanência da vida humana na
Terra (Daily,1997)
Serviços Ambientais
são todas as práticas adotadas para
manutenção dos Serviços
Ecossistêmicos (Joanópolis, 2008)
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
39. Programa de Melhoria da Qualidade e da
Quantidade de Água em Mananciais,
através do Incentivo Financeiro aos
Produtores:
Programa Produtor de
Água
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
40. VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA
Evapotranspiração PRECIPITAÇÃO Evaporação
Evaporação
Interceptação
vegetal
Transpiração
CICLO
Planta Solo Escoamento
superficial
HIDROLÓGICO
Detenção natural ou
artificial
Infiltração Rios/lagos
Fluxo não saturado: Fluxo saturado:
Ascendente/descendente Taxa de Infiltração Básica
Microporos Macroporos
Redistribuição Percolação Afloramentos(vert
interna (k) (k0) entes) p)
Franja capilar
Fonte: UFSM
Armazenamento Lençol freático
. Água OCEANOS E
subterrânea
MARES
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
41. PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA
O produtor rural conservação de água e solo
reduz a poluição difusa (melhora a qualidade da água) e
aumenta a infiltração de uma maior parcela da água de
chuva nos solos de sua propriedade
presta um serviço ambiental à bacia
Deve receber por isso, princípio do No caso do provedor-recebedor
provedor-recebedor, mesmo fundamento gerando uma externalidade
teórico de externalidade, base do positiva, e no usuário-pagador,
uma externalidade negativa.
conceito do usuário/ pagador, que
sustenta a cobrança pelo uso da água
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
42. PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA
É um programa voluntário no qual são
beneficiados produtores rurais que, por meio de
práticas e manejos conservacionistas, e de
melhoria da cobertura vegetal, venham a
contribuir para o abatimento efetivo da erosão e
da sedimentação, e para o aumento da
infiltração de água, segundo o conceito
provedor-recebedor
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
43. Objetivos do Programa
• Melhoria da qualidade da
água, através do
incentivo à adoção de
práticas que promovam o
abatimento da
sedimentação
• Aumento da oferta de
água (e sua garantia)
• Conscientização dos
produtores e
consumidores de água da
importância da gestão
integrada de bacias
hidrográficas
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
44. Estratégia
• O Programa visa a “compra” dos benefícios
(produtos) gerados pelo participante (conceito
“provedor-recebedor”);
• Pagamentos são proporcionais ao abatimento
de erosão proporcionado e ampliação da área
florestada;
• Flexibilidade no que diz respeito a práticas e
manejos propostos;
• Assistência técnica e extensão rural;
• Edital para seleção dos projetos.
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
45. Base Conceitual
• Pagamentos baseados em custos de referência
pré-estabelecidos;
• Pagamentos serão feitos após a implantação do
projeto proposto (produto);
• Metas de cumprimento verificadas e certificadas
por equipes técnicas sendo pré-requisito para o
pagamento do incentivo;
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
46. Cálculo do abatimento da erosão
P.A.E (%) = 100 (1- Φ1 / Φo)
Φ1= Fator de risco de erosão desejado
Φo= Fator de risco de erosão atual
O cálculo do P.A.E é feito usando-se fatores da Equação
Universal de Perda do Solo (USLE)
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
47. Tabela A1. Valores de C, P e para diferentes usos e manejos do solo
Programa do Produtor de Água - Valores de -Agro-pecuária-florestal
No. Manejo Convencional
a
C P Obs.
1 Grãos 0,25 1,0 0,25 Milho, soja, arroz, feijão
2 Algodão 0,62 1,0 0,62
3 Mandioca 0,62 1,0 0,62
4 Cana-de-açúcar 0,10 1,0 0,10 Média de 4 cortes
5 Batata 0,75 1,0 0,75
6 Café 0,37 1,0 0,37
7 Hortaliças 0,50 1,0 0,50
8 Pastagem degrad. 0,25 1,0 0,25
9 Capoeira degrad. 0,15 1,0 0,15
Man. Conservacionistab C P Obs.
10 Grãos, rotação 0,20 1,0 0,20 Gramín./Leguminosa
11 Grãos, em nível 0,25 0,5 0,13
12 Grãos, rot., em nív. 0,20 0,5 0,10
13 Grãos, faixas veg. 0,25 0,3 0,08 Faixas c/ 20% larg.
14 Grãos, cordões veg. 0,25 0,2 0,05
15 Grãos, terraços 0,25 0,1 0,03 Em nível, com manut.
16 Grãos, rot., terraços 0,20 0,1 0,02
17 Grãos, pl. direto 0,12 0,1 0,01 Média de 4 anos
18 Alg./Mand., rotação 0,40 1,0 0,40 Rotação com grãos
19 Alg./Mand., nível 0,62 0,5 0,31
20 Alg./Mand., rot., nível 0,40 0,5 0,20
21 Alg./Mand., faixas 0,62 0,3 0,19
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
48. Tabela A1. Valores de C, P e para diferentes usos e manejos do solo
19 Alg./Mand., nível 0,62 0,5 0,31
20 Alg./Mand., rot., nível 0,40 0,5 0,20
21 Alg./Mand., faixas de Água - 0,62 0,3de -Agro-pecuária-florestal
Programa do Produtor Valores 0,19
22 Alg./Mand., cordões veg. 0,62 0,2 0,12
P
a
No. Manejo Convencional C Obs.
23 Alg./Mand., terraços 0,62 0,1 0,06
1 Grãos
24 Alg./Mand., rot., terraços 0,40 0,1 0,04 Milho, soja, arroz, feijão
0,25 1,0 0,25
2 Algodão
25 Alg./Mand., plant. direto 0,62 1,0 0,62
0,40 0,1 0,04
3 Mandioca
26 Cana, em nível 0,62 1,0 0,62
0,10 0,5 0,05
27 Cana, em faixas
4 Cana-de-açúcar 0,10 0,3 0,03 Média de 4 cortes
0,10 1,0 0,10
28 Cana, terraços
5 Batata 0,10 0,1 0,01
0,75 1,0 0,75
29 Batata, em nível 0,75 0,5 0,38
6 Café 0,37 1,0 0,37
30 Batata, em faixas 0,75 0,3 0,23
7 Hortaliças 0,50 1,0 0,50
31 Batata, terraços 0,75 0,1 0,08
8 Pastagem degrad.
32 Café, em nível
0,25 1,0 0,25
0,37 0,5 0,19
9 Capoeira degrad.
33 Café, em faixas 0,15 1,0 0,15
0,37 0,3 0,11
Man. Conservacionistab
34 Hortaliças, em nível P
0,50 0,5 0,25 Obs.
C
10 Grãos, rotação
35 Pastagem recuperada 0,12 1,0 0,12 Gramín./Leguminosa
0,20 1,0 0,20
36 Pastag., em nívelc/ grãos
11 Grãos, rotação 0,10 1,0 0,10
0,25 0,5 0,13
37 Reflorestamento nív.
12 Grãos, rot., em 0,05 1,0 0,05
0,20 0,5 0,10
Valores de- Estradas Rurais
13 Grãos, faixas veg. 0,25 0,3 0,08 Faixas c/ 20% larg.
14 Grãos, cordões veg.
Situação C0,25 P
0,2 0,05 Obs.
38
15 Estrada degradada
Grãos, terraços 0,50 1,0 0,50 Em nível, com manut.
0,25 0,1 0,03
40
16 Estrada conservada
Grãos, rot., terraços 0,50 0,2 0,10 Retaludam., baciões
0,20 0,1 0,02
17 Agência Nacional de Águas –0,12 0,1 de Uso Sustentável de Água e Solo
Grãos, pl. direto Gerência 0,01 Média de 4 anos
49. Programas de Abatimento de erosão
P.A.E. = 100 (1 - Φ1 / Φo)
Valores de Referência para o Abatimento de Erosão
Indicador Faixa
P.A.E. (%) 25-50 51 -75 >75
V.R.E R$/ha/ano
Projetos novos 25,00 50,00 80,00
Valores Utilizados no Pipiripau
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
50. Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a
recuperação de APP’s
Valores de Referência de Pagamento para o
incentivo a recuperação de APP’s.
Nível de Avaliação da condução das florestas
plantadas
Florestas medianamente Florestas muito bem
Categoria
cuidadas cuidadas
V.R.E R$/ha/ano
Florestas novas 80,00 160,00
Valores Utilizados no Pipiripau
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
51. Valores de Referência de Pagamento para o
incentivo a conservação de Florestas e APP’s
Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a
conservação de Florestas e APP’s.
% de APP’s ripárias a serem restauradas
Cumprimento 25 a 50% 51 a 75% >75%
VPI Floresta em
estágio avançado
40,00 80,00 160,00
VPI Florestas em
estágio médio
20,00 40,00 80,00
Valores Utilizados no Pipiripau
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
52. Fontes de Financiamento
As seguintes fontes podem ser exploradas:
• Orçamento da União, Estados e Municípios
• Fundos Estaduais de Recursos Hídricos e
Meio Ambiente;
• Fundo Nacional de Meio Ambiente;
• Bancos, Organismos Internacionais (ONG’s,
GEF, BIRD etc);
• Empresas de saneamento, de geração de
energia elétrica e usuários;
• Recursos da cobrança pelo uso da água;
• TAC, Compensação financeira por parte de
usuários beneficiados;
• Mecanismo de Desenvolvimento Limpo /
Kyoto.
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
53. Projeto Produtor de Água
Elaborar o Engajar os
• Edital de
Diagnóstico Sócio- Proprietários
Licitação
Ambiental da Bacia Rurais
• Celebração dos
Criar a Contratos
Fazer a valoração Definir o valor
Parceria econômica do serviço do PSA • Implantação das
engajando ambiental Ações
instituições
• Metas
relevantes verificadas e
Definição de certificadas
papéis e Fundos • Pagamentos
PSA suportado por
responsa- alocados para efetuados
arcabouço legal
bilidades o PSA
específico • Monitoramento
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
54. PROJETOS EM EXECUÇÃO
• CONSERVADOR DAS ÁGUAS – EXTREMA
• PRODUTOR DE ÁGUA NO PCJ – JOANÓPOLIS E NAZARÉ PAULISTA
• PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU - BRASÍLIA
• PRODUTORES DE ÁGUA – ESPÍRITO SANTO
• PRODUTOR DE ÁGUA NO CAMBORIÚ – SANTA CATARINA
• PRODUTOR DE ÁGUA NO JOÃO LEITE – GOIÂNIA
• PRODUTOR DE ÁGUA NO GUANDÚ – RIO DE JANEIRO
• PRODUTOR DE ÁGUA NA APA DO GUARIROBA – CAMPO GRANDE
• PRODUTOR DE ÁGUA DE NOVA FRIBURGO – RIO DE JANEIRO
• PROJETO APUCARANA – PARANÁ
• PRODUTOR DE ÁGUA NO CÓRREGO FEIO – PATROCÍNIO MINAS
GERAIS
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
55. Córrego Feio
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
57. Site do Programa Produtor de Água
www.ana.gov.br/produagua
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
58. Setor Policial - Área 5 – Quadra 3 - Bloco B -
Brasília – DF - 70610-200
Telefone: (61) 2109-5372
http://www.ana.gov.br
devanir@ana.gov.br
Muito Obrigado !
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo