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ORIENTE MÉDIO
LOCALIZAÇÃO
NACIONALIDADE: TURCA / SÍRIA
ETNIA : OTOMANA / ÁRABE
RELIGIÃO : ISLÃO / CRISTÃ ORTODOXA
REGIÃO DA PALESTINA
ÁRVORE GENEALÓGICA DAS CORRENTES
RELIGIOSAS BÍBLICAS
DEUS
ADÃO --- EVA
|
CAIM – ABEL – SETE
ENOS
QUENÃ
MAALALEL
JAREDE
ENOQUE
MATUSALÉM
LAMEQUE
|
NOÉ
|
CAM – SEM – JAFÉ
(povos semitas)
|
ARFAXADE
SALÁ
EBER
PELEQUE
REÚ
SEREOGUE
NAOR
TERA
|
NAOR – ABRÃO – ARÃ (Judaísmo)
Hebreus(Mesopotâmia) |
LÓ (Séc. XIX (levou p/ Canaã))
AGAR – ABRAÃO – SARA (LEGITIMA)
|
ISMAEL---------------------- ISAQUE --- REBECA
| |
NEBAIOTE, QUEDAR JACÓ – ESAÚ
ADBEEL, MIBSÃO
MISMA, DUMÁ,
MASSÃ , HADAR ,
TEMA , JETUR , NAFIS,
QUEDEMÁ ABDALLAH – AMINA (clã Beni Hashemi)
|
(ABU TALIB) MOHAMMED ---- KADHIDJA
Tribo Coraixita (Meca)
570dc – 632dc (Islã)
|
ALI TALIB ---------- FÁTIMA
(xiismo)
JOATÃO
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EZEQUIAS
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JACÓ (Romanos 63 ac. a 132 dc.)
|
JOSÉ – MARIA
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JESUS (Cristianismo)
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| JOSÉ – BENJAMIM
|
RUBEN, SIMEÃO, GADE, LEVI,
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DEUS
ADÃO --- EVA
|
CAIM – ABEL – SETE
|
NOÉ
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CAM – SEM – JAFÉ
(povos semitas)
|
(AIA) AGAR – ABRAÃO – SARA (LEGITIMA)
Séc. XX (a.c.) Mesopotâmia
|
(ÁRABE) ISMAEL---------------------- ISAAC (HEBREU)
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(Arábia Saudita-Meca) MOHAMMED JESUS CRISTO (Galiléia-Palestina)
(ISLAMISMO) (CRISTIANISMO)
SAYYID RUHOLLAH
MUSAVI KHOMEINI
Abu Bakr
Ali ibn Abi Talib
CIDADE DE UR
MESOPOTÂMIA
IMPÉRIO TURCO - OTOMANO
MESOPOTÂMIA (HEBREUS) 2000 a.c. (ABRAÃO)
!
CANAÃ (PALESTINA)
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EGITO ( JOSÉ JACÓ  ISAAC)
!
SINAI (MOISÉS) Pentateuco
SAUL (1029 a.c.)  12 tribos
!
DAVI (1000 a.c.)  Jerusalém
!
SALOMÃO (966 – 926 a.c.)
1º. Templo (arca da aliança)
!
ROBOÃO (922 a.c.)
•Reino de Israel (10 tribos) * Reino de Judá (2 tribos)
!
Nabucodonosor (586 a.c.)
Destruição de Israel e Jerusalém
Escravos para Babilônia (1º. Êxodo)
!
Repatriação do Judeus a Israel (536 a.c.)
CIRO II da Pérsia
O SIONISMO POLÍTICO
• Em 1895, na França, um militar judeu
foi acusado de fornecer informações
secretas para os alemães. O capitão
Alfred Dreyfus foi julgado e
condenado após um julgamento que
se tornou célebre e mobilizou a
opinião pública mundial, já que a
ausência de provas que
comprovassem seu suposto crime
evidenciavam o caráter anti-judaico
do processo.
• Um jornalista húngaro de origem
judaica, Theodor Herzl, estava em Paris
cobrindo o Caso Dreyfuss para o jornal
Neue Freie Presse, quando percebeu
que as perseguições contra judeus só
teriam fim quando estes
reconquistassem sua autonomia
nacional. No mesmo ano, Herzl
publica em Viena o livro "O Estado
Judeu", onde expunha a sua
concepção de uma nação judaica.
Movimento Sionista
THEODOR HERZL
(BINYAMIN ZE’EV)
(1860-1904)
SIONISMO é um termo composto por
SION + ISMO. SION, ou Sião, é um
monte em Jerusalém, e ISMO significa
“modo de pensar”, ou seja, a palavra
indica uma visão-de-mundo ligada a
Sião, ou melhor, a Jerusalém e à Terra
de Israel. O Sionismo é, em sua
origem, o movimento nacionalista
para o estabelecimento de uma
nação judaica (Lar Judeu) no mesmo
local onde viveram os ancestrais do
povo judeu, que foi iniciado como um
movimento secular que re-criava as
aspirações religiosas dos judeus de
retorno a Jerusalém, e também como
reação ao virulento anti-semitismo
europeu, em especial na Rússia,
Polônia e França.
KIBUTZES & MOSHAVES
Um kibutz
(hebreu: "reunião"
ou "juntos“)
é uma
forma de
coletividade
comunitária
israelita.
Rishon LeTzion (1882)
1890: Natham Birnbaum (Kibutz)
1897 : 1º. Congresso Sionista – Basiléia
Moshav (Unidade Rural Coletiva)
Moshav é um tipo de comunidade rural em Israel,
parecido ao Kibutz, em que há várias fazendas
que produzem duma forma conjugal, mas com
mais individualidade ao cidadão em assuntos
privados.
O sionismo moderno aos poucos arrebatou e
convenceu a maioria dos judeus de todo o mundo.
Começaram as imigrações judaicas para a província
palestina, onde estes pioneiros adquiriam terras dos
árabes e estabeleciam colônias e fazendas coletivas
(Kibbutzim).
A escolha da causa sionista pelo território da então
província palestina derivava de todo o significado
cultural e histórico que a antiga Israel bíblica possuia
para o povo judeu.
Herzl e os sionistas
defendiam a criação de
um estado judaico em
todo o território
original de Israel, o que
incluiria hoje a atual
Jordânia, embora
propostas de cessão de
territórios na Patagônia,
no Chipre e em Uganda
tenham sido estudadas.
O MODERNO ESTADO DE ISRAEL
Após o término da Primeira Guerra
Mundial (1918) e a queda do Império
Turco-Otomano, a antiga província da
Palestina passou a ser administrada
pela Grã-Bretanha.
Atendendo às solicitações do sionistas,
os ingleses promulgaram em 1917 a
Declaração Balfour, onde a Grã-
Bretanha se comprometia a ajudar a
construir um "lar judaico" na Palestina,
com a garantia de que este não
colocasse em causa os direitos políticos
e religiosos das populações não-
judaicas.
Com a reação violenta dos árabes a
partir da década de 1920, os ingleses
tentaram regredir na sua promessa,
implementando políticas de restrição à
imigração de judeus.
A ascensão do Nazismo
inicia uma perseguição
anti-judaica sem
precedentes. Os judeus
da Europa começam a
ser perseguidos e por fim
aprisionados e
massacrados, numa
grande tragédia
humana igualmente
vivida por outros povos
envolvidos na Segunda
Guerra Mundial. A morte
massiva dos judeus
denominou-se
Holocausto.
A INDEPENDÊNCIA
Ao término da Segunda Guerra Mundial, o mundo tomou
conhecimento da dimensão do Holocausto e do massacre
de seis milhões de judeus pelos nazistas.
Com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas
ainda exaltados, uma enorme massa de milhões de
refugiados deixava a Europa para se unirem aos sionistas
na Palestina.
Mas a política de restrição à imigração judaica era
mantida pelo Mandato Britânico. Os grupos militantes
judaicos procuravam infiltrar clandestinamente o maior
número possível de refugiados judeus na Palestina,
enquanto retomavam os ataques contra alvos britânicos e
repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Com as
pressões se avolumando, a Grã-Bretanha decide abrir mão
da administração da Palestina e entrega a administração
da região à Organização das Nações Unidas (ONU).
O aumento dos conflitos entre
judeus, ingleses e árabes forçou a
reunião da Assembléia Geral da
ONU, realizada em 29 de
Novembro de 1947, presidida
pelo brasileiro Osvaldo Aranha e
que decidiu pela divisão da
Palestina Britânica em dois
estados, um judeu e outro árabe,
que deveriam formar uma união
econômica e aduaneira.
• A decisão foi bem recebida
pela maioria das lideranças
sionistas, embora tenha recebido
críticas de outras organizações,
por não permitir o
estabelecimento do estado
judeu em toda a Palestina. Mas a
Liga Árabe não aceitou o plano
de partilha. Eclodiu um conflito
armado entre judeus e árabes.
Na sexta-feira, 14 de Maio de 1948,
algumas horas antes do término do
mandato britânico sobre a Palestina
(o horário do término do mandato foi
determinado pela ONU para as 0:00
do dia 15 de Maio) - David Ben Gurion
assinou a Declaração de
Independência do Estado de Israel.
15 de Maio
Guerra Árabe-Israelense de 1948,
também conhecida como
"guerra de independência"
Em janeiro de 1949, Israel realiza suas
primeiras eleições parlamentares e
aprova leis para assegurar o controle
educacional, além do direito de
retorno ao país para todos os judeus.
A economia floresce com o apoio
estrangeiro e remessas particulares.
A invasão árabe à
Israel em 1948, é
considerada como a
primeira guerra entre
israelenses e árabes.
“Liga Árabe “
(líbano, Síria, Egito e
Jordânia) contra
David Ben Gurion
(Israel).
A Guerra do Canal de Suez ou a
Campanha do Sinai, ocorreu
pela nacionalização do canal
pelo Egito (Pan-Arabismo).
GAMAL
ABDEL
NASSER
TERRORISMO PALESTINO
GRUPOS TERRORISTAS
• Al Qaeda
Seguidores de Bin Laden, acusado pela explosão de duas embaixadas
americanas na África oriental em 1998, matando 224 pessoas. Laden, a
exemplo de Saddam Hussein, também foi parceiro dos EUA no passado. Nos
anos 80, Bin Laden e outros guerrilheiros islâmicos do Afeganistão recebiam
apoio norte-americano no combate às tropas da União Soviética, que
sustentavam o regime comunista no país
• Hamas (Movimento da Resistência Islâmica)
Um dos principais grupos extremistas contrários à existência do Estado de
Israel e ao processo de paz entre árabes e israelenses. Foi criado em 1987 a
partir da Intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense). A
organização promove ataques terroristas suicidas contra judeus.
• Jihad Islâmico
Formada por jovens palestinos no Egito em 1980, a organização é apontada
como responsável pela morte de 18 soldados em um ponto de ônibus em Beit
Lid em 1995. Organizações de caráter religioso buscam expulsar palestinos e
impedir negociações de paz entre a OLP e Israel
• Fatah ou Al-Fatah); é um acrónimo reverso do nome Árabe Harakat al-
Tahrir al-Watani al-Filastini literalmente: "Movimento de Libertação
Nacional da Palestina"), é uma organização política e militar, fundada em
1964 pelo engenheiro Yasser Arafat e Khalil al-Wazir (Abu Jihad), juntamente
com a criação da OLP.
Os membros desse grupo defendiam a luta armada para expulsar Israel dos
territórios ocupados. A Fatah ocupou o Conselho Revolucionário da OLP,
atuando como seu braço armado. Atualmente possui o presidente da
Palestina, Mahmoud Abbas.
Na Guerra do Seis Dias os
árabes irão perder:
a Península do Sinai;
a Faixa de Gaza;
as Colinas de Golã;
a Cisjordânia.
Levy Eshkol
Setembro Negro
Em setembro de 1970, as forças militares
de Hussein começaram a eliminar a
presença armada da guerrilha
palestina. A partir daí aconteceram
uma série de conflitos entre o exército
real e os palestinos. O saldo de mortos
chegou a mais de 10 mil, no episódio
que ficou conhecido como
“Setembro Negro”.
Vários governantes árabes criticaram a
atitude do rei Hussein e a paz foi
restabelecida com a assinatura de um
acordo no Cairo. Desde então, a
guerrilha passou para a clandestinidade
e muitos palestinos abandonaram a
Jordânia.
Na Guerra do Yom Kippur os egípcios
e sírios lançam um ataque surpresa
contra Israel, que revida em uma
velocidade que surpreende os árabes,
conduzindo-os à derrota.
1ª. CRISE DO PETRÓLEO
U$3,40  U$11,70
Nixon
Republicano
J. Carter
Democrata
Escandalo
watergate
Vietnã
Acordo de camp
david
A REVOLUÇÃO ISLÂMICA DO IRÃ
A Guerra Irã-Iraque provocará várias crises: o
segundo choque do petróleo, escândalos
políticos pela venda ilegal de armas pelos EUA,
são alguns reflexos.
2ª. CRISE DO PETRÓLEO U$ 49,00 BARRIL
A INVASÃO SOVIÉTICA ao
Afeganistão contribuiu
para o término do
mundo bipolar, devido
aos custos econômicos e
políticos e permitiu a
ascensão dos talebans
ao poder.
A GUERRA DO LÍBANO
INTIFADA
GUERRA DO GOLFO (KUWAIT -1991)
02/AGO/1990:
SADDAM INVADE O KUWAIT
28/AGO/1990:
SADDAM ANEXA O KUWAIT
15/JAN/1991 :
DATA LIMITE DA ONU P/ IRAQUE
17/JAN/1991:
ATAQUE EUA E COALISÃO
24/JAN/1991 :
“TEMPESTADE NO DESERTO”
28/JAN/1991:
CESSAR FOGO
A Guerra do Golfo, também denominada de
Tempestade no Deserto, foi motivada pelo
expansionismo iraquiano e pela necessidade dos
EUA do petróleo kuwaitano.
3ª. CRISE DO PETRÓLEO U$64,00 BARRIL
CORRIDA ESPACIAL  CORRIDA ARMAMENTISTA
Os Acordos de Oslo I e II
devolvem, parcialmente, o
território ocupado palestino
para a Autoridade Palestina.
Acordos de Oslo I (1993) , Oslo II (1994) e
Oslo III (1995)
RETIRADA DE ISRAEL DO LÍBANO 2000
11 de setembro de 2001
O “eixo do mal”
de George Walker
ATAQUE A MADRI 11 MARÇO /2003
E LONDRES 09 JULHO 2005
A TOMADA DO AFEGANISTÃO (07/OUT/2001)
E IRAQUE (20/MAR/2003) “O EIXO DO MAL”
1950: Jerusalém é proclamada a capital, mas não é
reconhecida pela comunidade internacional
1956: Guerra do Suez – a Campanha do Sinai –
Israel, França e Inglaterra mandam tropas para essa
região, pois o Egito nacionaliza o canal
1967: Guerra dos Seis Dias, Israel ocupa Jerusalém
Oriental, a Faixa de Gaza, a Península do Sinai, a
Cisjordânia e as Colinas de Golã
1948: criação do Estado de Israel em 14 de
maio
1948: 1ª guerra contra Israel em 15 de maio
1973: Guerra do Yom Kippur (Dia do Perdão). Síria e
Egito lançam um ataque surpresa contra Israel
1978: assinado o Acordo de Camp David que
devolve o Sinai ao Egito
PRINCIPAISFATOSDOORIENTEMÉDIO
1979: a URSS invade o AfeganistãoPRINCIPAISFATOSDOORIENTE
MÉDIO 1980: início da Guerra Irã-Iraque
1982: termina a retirada de Israel do Sinai
1982: Israel invade o sul Líbano para combater as
bases terroristas palestinas
1985: termina a retirada de Israel do Líbano
1987: começa a intifada (revolta dos jovens
palestinos)1988: termina a Guerra Irã-Iraque
1989: termina a invasão soviética no
Afeganistão1990: o Iraque invade o Kuwait
1991: Guerra do Golfo
1993: Acordo de Oslo I para devolução parcial da
Faixa de Gaza e da Cisjordânia é assinado nos EUA
1995: Acordo de Oslo II aumenta o controle palestino
na Cisjordânia
FIM ???
ACERTA AQUI OSAMA !!!

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  • 2. LOCALIZAÇÃO NACIONALIDADE: TURCA / SÍRIA ETNIA : OTOMANA / ÁRABE RELIGIÃO : ISLÃO / CRISTÃ ORTODOXA
  • 4. ÁRVORE GENEALÓGICA DAS CORRENTES RELIGIOSAS BÍBLICAS DEUS ADÃO --- EVA | CAIM – ABEL – SETE ENOS QUENÃ MAALALEL JAREDE ENOQUE MATUSALÉM LAMEQUE | NOÉ | CAM – SEM – JAFÉ (povos semitas) | ARFAXADE SALÁ EBER PELEQUE REÚ SEREOGUE NAOR TERA | NAOR – ABRÃO – ARÃ (Judaísmo) Hebreus(Mesopotâmia) | LÓ (Séc. XIX (levou p/ Canaã)) AGAR – ABRAÃO – SARA (LEGITIMA) | ISMAEL---------------------- ISAQUE --- REBECA | | NEBAIOTE, QUEDAR JACÓ – ESAÚ ADBEEL, MIBSÃO MISMA, DUMÁ, MASSÃ , HADAR , TEMA , JETUR , NAFIS, QUEDEMÁ ABDALLAH – AMINA (clã Beni Hashemi) | (ABU TALIB) MOHAMMED ---- KADHIDJA Tribo Coraixita (Meca) 570dc – 632dc (Islã) | ALI TALIB ---------- FÁTIMA (xiismo)
  • 5.
  • 6. JOATÃO ACAZ EZEQUIAS MANASÉS AMON JOSIAS JECONIAS SALATIEL ZOROBABEL ABIUDE ELIAQUIM AZOR SADOQUE AQUIM ELIUDE ELEAZAR MATÃ JACÓ (Romanos 63 ac. a 132 dc.) | JOSÉ – MARIA IESHUA | JESUS (Cristianismo) LÉIA – JACÓ – REBECA | | | JOSÉ – BENJAMIM | RUBEN, SIMEÃO, GADE, LEVI, ISAACAR,JUDÁ,ZEBULOM, DÃ, NAFTALI, ASER MOISÉS ESROM ARÃO AMINADABE NAASROM SALMON BOAZ OBEDE JESSÉ DAVI ISRAEL (DESTRUIDA) SALOMÃO JUDÁ (Babilônios) ROBOÃO ABIAS ASAFÉ JOSAFÁ JORÃO OZIAS
  • 7. SENDO ASSIM ......... DEUS ADÃO --- EVA | CAIM – ABEL – SETE | NOÉ | CAM – SEM – JAFÉ (povos semitas) | (AIA) AGAR – ABRAÃO – SARA (LEGITIMA) Séc. XX (a.c.) Mesopotâmia | (ÁRABE) ISMAEL---------------------- ISAAC (HEBREU) | | (Arábia Saudita-Meca) MOHAMMED JESUS CRISTO (Galiléia-Palestina) (ISLAMISMO) (CRISTIANISMO)
  • 9. Abu Bakr Ali ibn Abi Talib
  • 11. IMPÉRIO TURCO - OTOMANO
  • 12. MESOPOTÂMIA (HEBREUS) 2000 a.c. (ABRAÃO) ! CANAÃ (PALESTINA) ! EGITO ( JOSÉ JACÓ  ISAAC) ! SINAI (MOISÉS) Pentateuco SAUL (1029 a.c.)  12 tribos ! DAVI (1000 a.c.)  Jerusalém ! SALOMÃO (966 – 926 a.c.) 1º. Templo (arca da aliança) ! ROBOÃO (922 a.c.) •Reino de Israel (10 tribos) * Reino de Judá (2 tribos) ! Nabucodonosor (586 a.c.) Destruição de Israel e Jerusalém Escravos para Babilônia (1º. Êxodo) ! Repatriação do Judeus a Israel (536 a.c.) CIRO II da Pérsia
  • 13. O SIONISMO POLÍTICO • Em 1895, na França, um militar judeu foi acusado de fornecer informações secretas para os alemães. O capitão Alfred Dreyfus foi julgado e condenado após um julgamento que se tornou célebre e mobilizou a opinião pública mundial, já que a ausência de provas que comprovassem seu suposto crime evidenciavam o caráter anti-judaico do processo. • Um jornalista húngaro de origem judaica, Theodor Herzl, estava em Paris cobrindo o Caso Dreyfuss para o jornal Neue Freie Presse, quando percebeu que as perseguições contra judeus só teriam fim quando estes reconquistassem sua autonomia nacional. No mesmo ano, Herzl publica em Viena o livro "O Estado Judeu", onde expunha a sua concepção de uma nação judaica.
  • 14. Movimento Sionista THEODOR HERZL (BINYAMIN ZE’EV) (1860-1904) SIONISMO é um termo composto por SION + ISMO. SION, ou Sião, é um monte em Jerusalém, e ISMO significa “modo de pensar”, ou seja, a palavra indica uma visão-de-mundo ligada a Sião, ou melhor, a Jerusalém e à Terra de Israel. O Sionismo é, em sua origem, o movimento nacionalista para o estabelecimento de uma nação judaica (Lar Judeu) no mesmo local onde viveram os ancestrais do povo judeu, que foi iniciado como um movimento secular que re-criava as aspirações religiosas dos judeus de retorno a Jerusalém, e também como reação ao virulento anti-semitismo europeu, em especial na Rússia, Polônia e França.
  • 15. KIBUTZES & MOSHAVES Um kibutz (hebreu: "reunião" ou "juntos“) é uma forma de coletividade comunitária israelita.
  • 17. 1890: Natham Birnbaum (Kibutz) 1897 : 1º. Congresso Sionista – Basiléia
  • 19.
  • 20. Moshav é um tipo de comunidade rural em Israel, parecido ao Kibutz, em que há várias fazendas que produzem duma forma conjugal, mas com mais individualidade ao cidadão em assuntos privados.
  • 21. O sionismo moderno aos poucos arrebatou e convenceu a maioria dos judeus de todo o mundo. Começaram as imigrações judaicas para a província palestina, onde estes pioneiros adquiriam terras dos árabes e estabeleciam colônias e fazendas coletivas (Kibbutzim). A escolha da causa sionista pelo território da então província palestina derivava de todo o significado cultural e histórico que a antiga Israel bíblica possuia para o povo judeu. Herzl e os sionistas defendiam a criação de um estado judaico em todo o território original de Israel, o que incluiria hoje a atual Jordânia, embora propostas de cessão de territórios na Patagônia, no Chipre e em Uganda tenham sido estudadas.
  • 22. O MODERNO ESTADO DE ISRAEL Após o término da Primeira Guerra Mundial (1918) e a queda do Império Turco-Otomano, a antiga província da Palestina passou a ser administrada pela Grã-Bretanha. Atendendo às solicitações do sionistas, os ingleses promulgaram em 1917 a Declaração Balfour, onde a Grã- Bretanha se comprometia a ajudar a construir um "lar judaico" na Palestina, com a garantia de que este não colocasse em causa os direitos políticos e religiosos das populações não- judaicas. Com a reação violenta dos árabes a partir da década de 1920, os ingleses tentaram regredir na sua promessa, implementando políticas de restrição à imigração de judeus.
  • 23. A ascensão do Nazismo inicia uma perseguição anti-judaica sem precedentes. Os judeus da Europa começam a ser perseguidos e por fim aprisionados e massacrados, numa grande tragédia humana igualmente vivida por outros povos envolvidos na Segunda Guerra Mundial. A morte massiva dos judeus denominou-se Holocausto.
  • 24.
  • 25. A INDEPENDÊNCIA Ao término da Segunda Guerra Mundial, o mundo tomou conhecimento da dimensão do Holocausto e do massacre de seis milhões de judeus pelos nazistas. Com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas ainda exaltados, uma enorme massa de milhões de refugiados deixava a Europa para se unirem aos sionistas na Palestina. Mas a política de restrição à imigração judaica era mantida pelo Mandato Britânico. Os grupos militantes judaicos procuravam infiltrar clandestinamente o maior número possível de refugiados judeus na Palestina, enquanto retomavam os ataques contra alvos britânicos e repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Com as pressões se avolumando, a Grã-Bretanha decide abrir mão da administração da Palestina e entrega a administração da região à Organização das Nações Unidas (ONU).
  • 26. O aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes forçou a reunião da Assembléia Geral da ONU, realizada em 29 de Novembro de 1947, presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha e que decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira. • A decisão foi bem recebida pela maioria das lideranças sionistas, embora tenha recebido críticas de outras organizações, por não permitir o estabelecimento do estado judeu em toda a Palestina. Mas a Liga Árabe não aceitou o plano de partilha. Eclodiu um conflito armado entre judeus e árabes.
  • 27. Na sexta-feira, 14 de Maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina (o horário do término do mandato foi determinado pela ONU para as 0:00 do dia 15 de Maio) - David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel. 15 de Maio Guerra Árabe-Israelense de 1948, também conhecida como "guerra de independência" Em janeiro de 1949, Israel realiza suas primeiras eleições parlamentares e aprova leis para assegurar o controle educacional, além do direito de retorno ao país para todos os judeus. A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares.
  • 28.
  • 29. A invasão árabe à Israel em 1948, é considerada como a primeira guerra entre israelenses e árabes. “Liga Árabe “ (líbano, Síria, Egito e Jordânia) contra David Ben Gurion (Israel).
  • 30.
  • 31. A Guerra do Canal de Suez ou a Campanha do Sinai, ocorreu pela nacionalização do canal pelo Egito (Pan-Arabismo). GAMAL ABDEL NASSER
  • 33. GRUPOS TERRORISTAS • Al Qaeda Seguidores de Bin Laden, acusado pela explosão de duas embaixadas americanas na África oriental em 1998, matando 224 pessoas. Laden, a exemplo de Saddam Hussein, também foi parceiro dos EUA no passado. Nos anos 80, Bin Laden e outros guerrilheiros islâmicos do Afeganistão recebiam apoio norte-americano no combate às tropas da União Soviética, que sustentavam o regime comunista no país • Hamas (Movimento da Resistência Islâmica) Um dos principais grupos extremistas contrários à existência do Estado de Israel e ao processo de paz entre árabes e israelenses. Foi criado em 1987 a partir da Intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense). A organização promove ataques terroristas suicidas contra judeus. • Jihad Islâmico Formada por jovens palestinos no Egito em 1980, a organização é apontada como responsável pela morte de 18 soldados em um ponto de ônibus em Beit Lid em 1995. Organizações de caráter religioso buscam expulsar palestinos e impedir negociações de paz entre a OLP e Israel • Fatah ou Al-Fatah); é um acrónimo reverso do nome Árabe Harakat al- Tahrir al-Watani al-Filastini literalmente: "Movimento de Libertação Nacional da Palestina"), é uma organização política e militar, fundada em 1964 pelo engenheiro Yasser Arafat e Khalil al-Wazir (Abu Jihad), juntamente com a criação da OLP. Os membros desse grupo defendiam a luta armada para expulsar Israel dos territórios ocupados. A Fatah ocupou o Conselho Revolucionário da OLP, atuando como seu braço armado. Atualmente possui o presidente da Palestina, Mahmoud Abbas.
  • 34. Na Guerra do Seis Dias os árabes irão perder: a Península do Sinai; a Faixa de Gaza; as Colinas de Golã; a Cisjordânia. Levy Eshkol
  • 35. Setembro Negro Em setembro de 1970, as forças militares de Hussein começaram a eliminar a presença armada da guerrilha palestina. A partir daí aconteceram uma série de conflitos entre o exército real e os palestinos. O saldo de mortos chegou a mais de 10 mil, no episódio que ficou conhecido como “Setembro Negro”. Vários governantes árabes criticaram a atitude do rei Hussein e a paz foi restabelecida com a assinatura de um acordo no Cairo. Desde então, a guerrilha passou para a clandestinidade e muitos palestinos abandonaram a Jordânia.
  • 36. Na Guerra do Yom Kippur os egípcios e sírios lançam um ataque surpresa contra Israel, que revida em uma velocidade que surpreende os árabes, conduzindo-os à derrota. 1ª. CRISE DO PETRÓLEO U$3,40  U$11,70
  • 39.
  • 40. A Guerra Irã-Iraque provocará várias crises: o segundo choque do petróleo, escândalos políticos pela venda ilegal de armas pelos EUA, são alguns reflexos. 2ª. CRISE DO PETRÓLEO U$ 49,00 BARRIL
  • 41.
  • 42. A INVASÃO SOVIÉTICA ao Afeganistão contribuiu para o término do mundo bipolar, devido aos custos econômicos e políticos e permitiu a ascensão dos talebans ao poder.
  • 43. A GUERRA DO LÍBANO
  • 45.
  • 46.
  • 47. GUERRA DO GOLFO (KUWAIT -1991) 02/AGO/1990: SADDAM INVADE O KUWAIT 28/AGO/1990: SADDAM ANEXA O KUWAIT 15/JAN/1991 : DATA LIMITE DA ONU P/ IRAQUE 17/JAN/1991: ATAQUE EUA E COALISÃO 24/JAN/1991 : “TEMPESTADE NO DESERTO” 28/JAN/1991: CESSAR FOGO
  • 48. A Guerra do Golfo, também denominada de Tempestade no Deserto, foi motivada pelo expansionismo iraquiano e pela necessidade dos EUA do petróleo kuwaitano. 3ª. CRISE DO PETRÓLEO U$64,00 BARRIL
  • 49. CORRIDA ESPACIAL  CORRIDA ARMAMENTISTA
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Os Acordos de Oslo I e II devolvem, parcialmente, o território ocupado palestino para a Autoridade Palestina.
  • 56. Acordos de Oslo I (1993) , Oslo II (1994) e Oslo III (1995)
  • 57. RETIRADA DE ISRAEL DO LÍBANO 2000
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. 11 de setembro de 2001
  • 63.
  • 64. O “eixo do mal” de George Walker
  • 65. ATAQUE A MADRI 11 MARÇO /2003 E LONDRES 09 JULHO 2005
  • 66. A TOMADA DO AFEGANISTÃO (07/OUT/2001) E IRAQUE (20/MAR/2003) “O EIXO DO MAL”
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. 1950: Jerusalém é proclamada a capital, mas não é reconhecida pela comunidade internacional 1956: Guerra do Suez – a Campanha do Sinai – Israel, França e Inglaterra mandam tropas para essa região, pois o Egito nacionaliza o canal 1967: Guerra dos Seis Dias, Israel ocupa Jerusalém Oriental, a Faixa de Gaza, a Península do Sinai, a Cisjordânia e as Colinas de Golã 1948: criação do Estado de Israel em 14 de maio 1948: 1ª guerra contra Israel em 15 de maio 1973: Guerra do Yom Kippur (Dia do Perdão). Síria e Egito lançam um ataque surpresa contra Israel 1978: assinado o Acordo de Camp David que devolve o Sinai ao Egito PRINCIPAISFATOSDOORIENTEMÉDIO
  • 71. 1979: a URSS invade o AfeganistãoPRINCIPAISFATOSDOORIENTE MÉDIO 1980: início da Guerra Irã-Iraque 1982: termina a retirada de Israel do Sinai 1982: Israel invade o sul Líbano para combater as bases terroristas palestinas 1985: termina a retirada de Israel do Líbano 1987: começa a intifada (revolta dos jovens palestinos)1988: termina a Guerra Irã-Iraque 1989: termina a invasão soviética no Afeganistão1990: o Iraque invade o Kuwait 1991: Guerra do Golfo 1993: Acordo de Oslo I para devolução parcial da Faixa de Gaza e da Cisjordânia é assinado nos EUA 1995: Acordo de Oslo II aumenta o controle palestino na Cisjordânia