O documento resume a história do Oriente Médio, começando pela localização geográfica e origens étnicas e religiosas das principais nacionalidades da região. Em seguida, descreve a genealogia bíblica das religiões monoteístas, o sionismo político, a criação do Estado de Israel e os principais conflitos árabe-israelenses.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII através da mecanização dos sistemas de produção, substituindo o artesanato. Isso foi possível graças aos avanços tecnológicos, principalmente a máquina a vapor, e às condições favoráveis na Inglaterra, como reservas de carvão. No entanto, trouxe condições de trabalho precárias e exploração dos trabalhadores. Sindicatos e movimentos de protesto surgiram para melhorar os direitos dos trabalhadores.
O documento fornece informações sobre um livro incluindo o ilustrador, coleção, editora, personagens principais e suas famílias e amigos, um resumo da história sobre uma menina chamada Nina que recebe um computador de Natal e seu primo Daniel vai morar com ela, e uma biografia da autora Ana Saldanha incluindo sua formação acadêmica e obras publicadas.
O documento descreve a evolução política e história dos hebreus, começando com os patriarcas Abraão, Isaac e Jacó, passando pelos juízes e reis Saul, Davi e Salomão, até a divisão em dois reinos após a morte de Salomão - Israel e Judá. Detalha o cativeiro na Babilônia e domínios persa e romano, culminando na diáspora e criação do Estado de Israel em 1948.
No século XIX em Portugal, a sociedade era dividida em classes sociais. A burguesia era rica e poderosa, enquanto o proletariado, composto por operários e camponeses, trabalhava em condições difíceis por salários baixos. As classes médias estavam entre a burguesia e o proletariado.
A civilização grega era constituída por pequenas cidades-estados chamadas pólis. Cada pólis era dividida em duas partes principais: a acrópole, local sagrado na parte alta, e a ágora, espaço de encontro na parte baixa. Os gregos desenvolveram uma democracia direta em Atenas e valorizavam manifestações cívicas e religiosas como as Panateneias e os Jogos Olímpicos. Sua arquitetura caracterizava-se pelas ordens dórica, jônica e corí
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas e culturais da Índia. A Índia localiza-se na Ásia Meridional e tem uma população de 1,2 bilhões de habitantes. Sua cultura é rica e diversificada, com tradições musicais, de dança, cinema, religião e arquitetura única. O sistema de castas influenciou a estrutura social indiana ao longo da história.
O documento apresenta informações sobre três civilizações antigas do Oriente Médio: Fenícios, Persas e Hebreus. Resume aspectos geográficos, econômicos, sociais, políticos, culturais e religiosos de cada uma, incluindo mapas, imagens e perguntas.
A culinária japonesa tem um longo passado e é dominada pelo arroz branco, que é o ponto central da refeição. Os japoneses consomem muitos frutos do mar e algas devido à localização insular do país. A comida japonesa é caracterizada pela apresentação colorida e cuidada, que é atraente visualmente mas difícil de executar.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII através da mecanização dos sistemas de produção, substituindo o artesanato. Isso foi possível graças aos avanços tecnológicos, principalmente a máquina a vapor, e às condições favoráveis na Inglaterra, como reservas de carvão. No entanto, trouxe condições de trabalho precárias e exploração dos trabalhadores. Sindicatos e movimentos de protesto surgiram para melhorar os direitos dos trabalhadores.
O documento fornece informações sobre um livro incluindo o ilustrador, coleção, editora, personagens principais e suas famílias e amigos, um resumo da história sobre uma menina chamada Nina que recebe um computador de Natal e seu primo Daniel vai morar com ela, e uma biografia da autora Ana Saldanha incluindo sua formação acadêmica e obras publicadas.
O documento descreve a evolução política e história dos hebreus, começando com os patriarcas Abraão, Isaac e Jacó, passando pelos juízes e reis Saul, Davi e Salomão, até a divisão em dois reinos após a morte de Salomão - Israel e Judá. Detalha o cativeiro na Babilônia e domínios persa e romano, culminando na diáspora e criação do Estado de Israel em 1948.
No século XIX em Portugal, a sociedade era dividida em classes sociais. A burguesia era rica e poderosa, enquanto o proletariado, composto por operários e camponeses, trabalhava em condições difíceis por salários baixos. As classes médias estavam entre a burguesia e o proletariado.
A civilização grega era constituída por pequenas cidades-estados chamadas pólis. Cada pólis era dividida em duas partes principais: a acrópole, local sagrado na parte alta, e a ágora, espaço de encontro na parte baixa. Os gregos desenvolveram uma democracia direta em Atenas e valorizavam manifestações cívicas e religiosas como as Panateneias e os Jogos Olímpicos. Sua arquitetura caracterizava-se pelas ordens dórica, jônica e corí
O documento descreve as principais características geográficas, demográficas e culturais da Índia. A Índia localiza-se na Ásia Meridional e tem uma população de 1,2 bilhões de habitantes. Sua cultura é rica e diversificada, com tradições musicais, de dança, cinema, religião e arquitetura única. O sistema de castas influenciou a estrutura social indiana ao longo da história.
O documento apresenta informações sobre três civilizações antigas do Oriente Médio: Fenícios, Persas e Hebreus. Resume aspectos geográficos, econômicos, sociais, políticos, culturais e religiosos de cada uma, incluindo mapas, imagens e perguntas.
A culinária japonesa tem um longo passado e é dominada pelo arroz branco, que é o ponto central da refeição. Os japoneses consomem muitos frutos do mar e algas devido à localização insular do país. A comida japonesa é caracterizada pela apresentação colorida e cuidada, que é atraente visualmente mas difícil de executar.
A primeira Guerra Mundial e a Revolução RussaPedro Gervásio
O documento descreve a história da Rússia no início do século XX, incluindo a queda da monarquia czarista devido à insatisfação popular com a pobreza, repressão e envolvimento na Primeira Guerra Mundial, culminando na Revolução de Outubro de 1917 liderada por Lênin e na formação da União Soviética.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos impérios Incas e Astecas.
O documento descreve a origem da primeira civilização na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras cidades como Uruk e as primeiras formas de escrita, governo e religião. Os sumérios foram os primeiros a desenvolver a agricultura e o comércio, dando origem à civilização na região da Mesopotâmia.
A cultura popular se desenvolveu principalmente nas cidades e campos rurais onde a maioria era analfabeta. Festas religiosas como Natal e Páscoa assimilavam tradições pagãs antigas e incluíam danças, músicas e performances itinerantes. Histórias eram transmitidas oralmente em famílias durante o trabalho e serões.
As reformas pombalinas do ensino no século XVIII em Portugal introduziram ideias iluministas e iniciaram a laicização e renovação pedagógica do sistema educativo. Expulsaram os jesuítas e proibiram seus métodos de ensino, criaram novas escolas régias e o Real Colégio dos Nobres, e reformaram a Universidade de Coimbra para ensinar ciências naturais.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
O feudalismo surgiu a partir da crise econômica do Império Romano e das invasões germânicas, levando os senhores romanos a se mudarem para propriedades rurais que deram origem aos feudos medievais. O sistema feudal era caracterizado por uma rígida hierarquia social e descentralização política, com a economia dependendo da agricultura não sistematizada e mão de obra servil. Eventualmente, o feudalismo entrou em crise devido a fatores como o crescimento populacional e a fuga de servos.
Este documento discute os fatores que influenciam a variação da temperatura, incluindo a latitude, proximidade dos oceanos, altitude, solstícios, equinócios e trópicos. Os alunos explicam como esses fatores afetam a quantidade de energia solar recebida e resultam em diferentes temperaturas em locais ao redor do mundo.
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
O documento descreve o ciclo da mineração na América Portuguesa durante a idade do ouro, quando foram descobertas grandes jazidas de ouro em Minas Gerais no final do século XVII. Isso levou a um boom populacional e econômico na região, com o surgimento de várias vilas e cidades mineradoras. A sociedade mineira formou-se em torno da exploração do ouro e era basicamente dividida em três camadas: os senhores e grandes mineradores no topo; uma camada média de comerci
1) O documento descreve a história e cultura dos fenícios, um povo antigo que habitou a costa do Mediterrâneo entre a Mesopotâmia e o Egito. Os fenícios se destacaram como hábeis navegadores e comerciantes.
2) Os fenícios viviam em cidades-estados independentes e desenvolveram uma sofisticada cultura marítima baseada no comércio. Eles também criaram um dos primeiros alfabetos, do qual derivam os alfabetos grego e latino.
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
No século XIV, Portugal sofreu uma grave crise econômica e política, agravada por maus anos agrícolas e a peste negra. Após a morte de D. Fernando, iniciou-se uma disputa pela sucessão que opôs D. Leonor e os castelhanos contra o Mestre de Aviz e seus apoiantes. O Mestre de Aviz acabou sendo aclamado rei depois das vitórias nas batalhas de Atoleiros e Aljubarrota, consolidando a independência portuguesa.
Durante a Reconquista, muitos mosteiros foram fundados em Portugal, como Santo Tirso, Lorvão e Santa Cruz de Coimbra. Estes mosteiros desenvolveram bibliotecas e scriptoriums onde monges copiavam e iluminavam manuscritos, preservando obras literárias antigas e desempenhando um papel importante na história da civilização ocidental. O códice do Apocalipse do Lorvão de 1189 é considerado a mais importante obra da iluminura portuguesa.
Este documento descreve a expansão do Islão na Península Ibérica entre os séculos VII-XV e as relações entre cristãos e muçulmanos. Detalha os princípios do Islão, a conquista muçulmana da Península em 711, e a subsequente Reconquista cristã que levou à formação dos reinos de Portugal e Castela. Também discute o legado cultural e linguístico deixado pelos muçulmanos.
O documento descreve as características da agricultura na região de Douro e Minho, com parcelas minifundiárias de pequenas dimensões, policultura intensiva de autoconsumo com tecnologias rudimentares e criação intensiva de gado bovino. As espécies florestais predominantes são o Pinheiro Bravo, usado para madeira e resina, e o Eucalipto, usado para pasta de papel devido ao seu rápido crescimento.
O documento descreve os principais acontecimentos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a crescente oposição à monarquia, o assassinato do rei D. Carlos em 1908, os combates entre republicanos e monárquicos em Lisboa em outubro de 1910, e a proclamação da República na Praça do Município em 5 de outubro de 1910.
Em 1415, os portugueses conquistaram Ceuta no Norte de África por razões estratégicas, econômicas e religiosas. No entanto, a conquista acabou sendo um fracasso, pois os muçulmanos desviaram as rotas comerciais e passaram a guerrear continuamente contra a cidade isolada de Ceuta.
A civilização egípcia desenvolveu-se ao longo do rio Nilo por volta de 3500 a.C. devido à fertilidade das terras nas margens do rio e às inundações periódicas que enriqueciam os solos. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo como governante absoluto e deus vivo. A religião politeísta egípcia estava intrinsecamente ligada à natureza e à crença na vida após a morte.
1) O documento descreve a história do escotismo, desde sua criação por Baden-Powell em 1907 na Ilha de Brownsea até se tornar um movimento global.
2) Baden-Powell teve a ideia de educar jovens em habilidades úteis após seu sucesso no treinamento de cadetes durante o cerco de Mafeking na África do Sul.
3) O primeiro acampamento escoteiro foi realizado em 1907 na Ilha de Brownsea com 20 meninos e foi um sucesso, levando Baden-Powell a escrever o livro "Escot
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
A primeira Guerra Mundial e a Revolução RussaPedro Gervásio
O documento descreve a história da Rússia no início do século XX, incluindo a queda da monarquia czarista devido à insatisfação popular com a pobreza, repressão e envolvimento na Primeira Guerra Mundial, culminando na Revolução de Outubro de 1917 liderada por Lênin e na formação da União Soviética.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos impérios Incas e Astecas.
O documento descreve a origem da primeira civilização na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras cidades como Uruk e as primeiras formas de escrita, governo e religião. Os sumérios foram os primeiros a desenvolver a agricultura e o comércio, dando origem à civilização na região da Mesopotâmia.
A cultura popular se desenvolveu principalmente nas cidades e campos rurais onde a maioria era analfabeta. Festas religiosas como Natal e Páscoa assimilavam tradições pagãs antigas e incluíam danças, músicas e performances itinerantes. Histórias eram transmitidas oralmente em famílias durante o trabalho e serões.
As reformas pombalinas do ensino no século XVIII em Portugal introduziram ideias iluministas e iniciaram a laicização e renovação pedagógica do sistema educativo. Expulsaram os jesuítas e proibiram seus métodos de ensino, criaram novas escolas régias e o Real Colégio dos Nobres, e reformaram a Universidade de Coimbra para ensinar ciências naturais.
- A Igreja Católica dominava o cenário religioso e influenciava a sociedade medieval de forma ampla.
- A Igreja possuía grande poder econômico e político, além de promover a cultura da época, principalmente por meio de mosteiros.
- A arquitetura desenvolveu os estilos românico e gótico, enquanto a pintura, música, literatura e ciência também floresceram dentro da cultura cristã medieval.
O feudalismo surgiu a partir da crise econômica do Império Romano e das invasões germânicas, levando os senhores romanos a se mudarem para propriedades rurais que deram origem aos feudos medievais. O sistema feudal era caracterizado por uma rígida hierarquia social e descentralização política, com a economia dependendo da agricultura não sistematizada e mão de obra servil. Eventualmente, o feudalismo entrou em crise devido a fatores como o crescimento populacional e a fuga de servos.
Este documento discute os fatores que influenciam a variação da temperatura, incluindo a latitude, proximidade dos oceanos, altitude, solstícios, equinócios e trópicos. Os alunos explicam como esses fatores afetam a quantidade de energia solar recebida e resultam em diferentes temperaturas em locais ao redor do mundo.
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
O documento descreve o ciclo da mineração na América Portuguesa durante a idade do ouro, quando foram descobertas grandes jazidas de ouro em Minas Gerais no final do século XVII. Isso levou a um boom populacional e econômico na região, com o surgimento de várias vilas e cidades mineradoras. A sociedade mineira formou-se em torno da exploração do ouro e era basicamente dividida em três camadas: os senhores e grandes mineradores no topo; uma camada média de comerci
1) O documento descreve a história e cultura dos fenícios, um povo antigo que habitou a costa do Mediterrâneo entre a Mesopotâmia e o Egito. Os fenícios se destacaram como hábeis navegadores e comerciantes.
2) Os fenícios viviam em cidades-estados independentes e desenvolveram uma sofisticada cultura marítima baseada no comércio. Eles também criaram um dos primeiros alfabetos, do qual derivam os alfabetos grego e latino.
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
No século XIV, Portugal sofreu uma grave crise econômica e política, agravada por maus anos agrícolas e a peste negra. Após a morte de D. Fernando, iniciou-se uma disputa pela sucessão que opôs D. Leonor e os castelhanos contra o Mestre de Aviz e seus apoiantes. O Mestre de Aviz acabou sendo aclamado rei depois das vitórias nas batalhas de Atoleiros e Aljubarrota, consolidando a independência portuguesa.
Durante a Reconquista, muitos mosteiros foram fundados em Portugal, como Santo Tirso, Lorvão e Santa Cruz de Coimbra. Estes mosteiros desenvolveram bibliotecas e scriptoriums onde monges copiavam e iluminavam manuscritos, preservando obras literárias antigas e desempenhando um papel importante na história da civilização ocidental. O códice do Apocalipse do Lorvão de 1189 é considerado a mais importante obra da iluminura portuguesa.
Este documento descreve a expansão do Islão na Península Ibérica entre os séculos VII-XV e as relações entre cristãos e muçulmanos. Detalha os princípios do Islão, a conquista muçulmana da Península em 711, e a subsequente Reconquista cristã que levou à formação dos reinos de Portugal e Castela. Também discute o legado cultural e linguístico deixado pelos muçulmanos.
O documento descreve as características da agricultura na região de Douro e Minho, com parcelas minifundiárias de pequenas dimensões, policultura intensiva de autoconsumo com tecnologias rudimentares e criação intensiva de gado bovino. As espécies florestais predominantes são o Pinheiro Bravo, usado para madeira e resina, e o Eucalipto, usado para pasta de papel devido ao seu rápido crescimento.
O documento descreve os principais acontecimentos que levaram à implantação da República em Portugal em 1910, incluindo a crescente oposição à monarquia, o assassinato do rei D. Carlos em 1908, os combates entre republicanos e monárquicos em Lisboa em outubro de 1910, e a proclamação da República na Praça do Município em 5 de outubro de 1910.
Em 1415, os portugueses conquistaram Ceuta no Norte de África por razões estratégicas, econômicas e religiosas. No entanto, a conquista acabou sendo um fracasso, pois os muçulmanos desviaram as rotas comerciais e passaram a guerrear continuamente contra a cidade isolada de Ceuta.
A civilização egípcia desenvolveu-se ao longo do rio Nilo por volta de 3500 a.C. devido à fertilidade das terras nas margens do rio e às inundações periódicas que enriqueciam os solos. A sociedade egípcia era altamente estratificada e hierárquica, com o faraó no topo como governante absoluto e deus vivo. A religião politeísta egípcia estava intrinsecamente ligada à natureza e à crença na vida após a morte.
1) O documento descreve a história do escotismo, desde sua criação por Baden-Powell em 1907 na Ilha de Brownsea até se tornar um movimento global.
2) Baden-Powell teve a ideia de educar jovens em habilidades úteis após seu sucesso no treinamento de cadetes durante o cerco de Mafeking na África do Sul.
3) O primeiro acampamento escoteiro foi realizado em 1907 na Ilha de Brownsea com 20 meninos e foi um sucesso, levando Baden-Powell a escrever o livro "Escot
O documento resume a história do conflito israelo-palestino, desde as origens do povo judeu na Palestina até os principais acontecimentos políticos e militares recentes. Aborda temas como o sionismo, a Declaração Balfour, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz de Oslo e as intifadas.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
O documento descreve a história do conflito israelo-palestino, começando pela origem do povo judeu na região da Palestina antiga e sua dispersão após a era romana. Detalha os principais eventos que levaram à criação do Estado de Israel em 1948 e as guerras subsequentes com os países árabes vizinhos, resultando na ocupação de territórios palestinos. Também aborda os principais grupos envolvidos no conflito e os acordos de paz de Oslo entre Israel e a OLP.
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve a história do povo judeu na Palestina, desde sua origem até os dias atuais, passando pelos principais conflitos com o povo palestino pela posse da terra. Aborda o sionismo, a criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz e a luta contínua do povo palestino por um estado independente.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados e a divisão da Palestina pela ONU em 1947. Desde então, guerras e acordos de paz fracassados levaram a mais ocupações de território e violência, com nenhuma solução definitiva à vista.
O conflito entre israelenses e palestinos tem raízes históricas complexas, incluindo reivindicações de terras sagradas por ambos os lados. Após a criação do Estado de Israel em 1948, guerras e ocupações de territórios palestinos ocorreram, alimentando o conflito. Até hoje, grupos como o Hamas realizam ataques contra Israel, enquanto Israel mantém o controle de áreas palestinas, sem que uma solução definitiva tenha sido alcançada.
Apresentação em Powerpoint, da atividade educacional feita pelos alunos da professora Rita Brandão no CEJM, Com a orientação da orientadora tecnológica Marise Brandão
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as causas históricas até os eventos mais recentes em 2014. A partiçao original da Palestina pela ONU em 1947 levou à guerra e à criação do Estado de Israel no ano seguinte. Desde então, os territórios disputados mudaram de mãos diversas vezes em conflitos como a Guerra dos Seis Dias em 1967. Organizações como a OLP e o Hamas surgiram para defender os direitos palestinos, enquanto as tensões e violência continuam até
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento resume o longo conflito entre árabes e judeus na Palestina. Começa com a história da região e a presença judaica desde 1200 a.C., passando pela conquista árabe em 638 d.C. e o domínio otomano até 1917. Descreve a partilha da Palestina em 1947 e a criação de Israel em 1948, levando à guerra árabe-israelense. Aborda também a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a ocupação israelense da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
O documento descreve a origem do conflito Israelo-Palestino. Começa com a história do Islã e a dispersão dos judeus após a destruição do Templo de Jerusalém. Em 1917, os britânicos prometeram a Palestina aos árabes e aos judeus. Após a Segunda Guerra, a ONU dividiu a Palestina em estados judeu e árabe, gerando revolta entre os árabes palestinos e guerras entre Israel e países árabes.
A Palestina era habitada por árabes no Império Otomano. Judeus migraram em massa para a região e criaram o Estado de Israel em 1948, causando reação dos palestinos. Desde então, Israel e palestinos estão em constante conflito pela posse da Terra Santa.
1) A região da Palestina pertencia ao Império Otomano e era habitada por árabes até judeus começarem a migrar em massa no final do século 19, após decisão do primeiro encontro sionista.
2) Em 1948, os judeus declararam independência e criaram o Estado de Israel, o que gerou guerras com países árabes.
3) Israel conquistou mais territórios na Guerra dos Seis Dias em 1967, incluindo a Faixa de Gaza e Cisjordânia, onde impôs ocupação militar.
O documento descreve a história do conflito árabe-israelense desde suas origens no século XX até os dias atuais, incluindo a migração hebraica para Canaã, o movimento sionista, a divisão da Palestina pela ONU em 1947, as guerras entre Israel e países árabes, os acordos de paz e as intifadas.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais. Israel foi criado em 1947 após a partilha da Palestina proposta pela ONU, mas os países árabes não aceitaram os termos. Desde então, várias guerras e tentativas de paz marcaram a região, sem que o impasse tenha sido resolvido de forma definitiva.
O conflito entre árabes e judeus na palestinaGoogle
O documento descreve o conflito entre árabes e judeus na Palestina desde a antiguidade até os dias atuais. Ele explica que a região da Palestina foi o lar original do povo judeu, mas que eles foram expulsos pelos romanos. Posteriormente, a região foi conquistada pelos árabes e incorporada ao Império Otomano. Após as guerras mundiais, a Grã-Bretanha recebeu o mandato sobre a Palestina e incentivou a imigração judaica, levando à criação do Estado de Israel
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, incluindo a origem dos judeus e palestinos na região, o movimento sionista, a criação do Estado de Israel em 1948 e as organizações envolvidas no conflito como Hamas, Fatah e OLP. Também aborda os esforços recentes da Palestina para obter reconhecimento internacional como Estado independente.
O documento resume a longa história do conflito entre israelenses e palestinos, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1947, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
O documento descreve a história do povo judeu na região da Palestina e a formação do Estado de Israel, abordando as origens do sionismo, o nascimento de Israel em 1948 e os principais conflitos árabe-israelenses desde então, incluindo as guerras de 1948, 1956, 1967 e 1968-1970.
O documento discute diversos assuntos internacionais e nacionais de 2014, incluindo: 1) a crise na Ucrânia e a anexação da Crimeia pela Rússia; 2) 90 anos sem Lenin e sua influência histórica; 3) os protestos do "rolezinho" no Brasil e a desigualdade social.
A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano de 1972 em Estocolmo marcou a primeira discussão global sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, alertando para os riscos da degradação ambiental causada pela ação humana.
O documento apresenta possíveis temas de redação para o ENEM 2013, incluindo argumentos a favor e contra da redução da maioridade penal, os desafios da mobilidade urbana, e a importância de investimentos em educação e saúde.
O documento discute movimentos sociais no Brasil e em outros países. Apresenta os principais movimentos sociais no Brasil como o MST e o MSTS. Explora como os movimentos sociais usam ações coletivas e mídias sociais para promover mudanças sociais e como protestos recentes no Brasil compartilham características com movimentos em outros lugares.
A globalização é a mundialização da economia capitalista que forma o aumento do processo de interdependência entre governos, empresas e movimentos sociais. Os principais fatores que contribuíram para o surgimento da globalização foram o mercantilismo, a revolução industrial, o surgimento de corporações multinacionais e as duas guerras mundiais. Atualmente, blocos econômicos regionais como o Mercosul, a União Europeia e a ASEAN promovem a integração econômica entre seus membros.
O documento discute vários temas como a invasão do Iraque, a guerra civil na Síria, o atentado em Boston e a tensão nuclear na Coreia do Norte. Resume ainda a carreira política de Margaret Thatcher e a eleição do Papa Francisco.
O documento discute o Islã e a Sharia, lei religiosa islâmica desenvolvida por estudiosos muçulmanos. Aponta que alguns consideram a Sharia como inimiga dos princípios do Iluminismo por pretender que os dogmas do Alcorão sejam lei comum. Explica que Sharia significa "caminho" e historicamente se refere ao conjunto de leis da fé islâmica compreendida pelo Alcorão.
O documento discute o Islã e a Sharia, lei religiosa islâmica desenvolvida por estudiosos muçulmanos. Aponta que alguns consideram a Sharia como inimiga dos princípios do Iluminismo por pretender que os dogmas do Alcorão sejam lei comum. Explica que Sharia significa "caminho" e historicamente se refere ao conjunto de leis da fé islâmica compreendida pelo Alcorão.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
7. SENDO ASSIM .........
DEUS
ADÃO --- EVA
|
CAIM – ABEL – SETE
|
NOÉ
|
CAM – SEM – JAFÉ
(povos semitas)
|
(AIA) AGAR – ABRAÃO – SARA (LEGITIMA)
Séc. XX (a.c.) Mesopotâmia
|
(ÁRABE) ISMAEL---------------------- ISAAC (HEBREU)
| |
(Arábia Saudita-Meca) MOHAMMED JESUS CRISTO (Galiléia-Palestina)
(ISLAMISMO) (CRISTIANISMO)
12. MESOPOTÂMIA (HEBREUS) 2000 a.c. (ABRAÃO)
!
CANAÃ (PALESTINA)
!
EGITO ( JOSÉ JACÓ ISAAC)
!
SINAI (MOISÉS) Pentateuco
SAUL (1029 a.c.) 12 tribos
!
DAVI (1000 a.c.) Jerusalém
!
SALOMÃO (966 – 926 a.c.)
1º. Templo (arca da aliança)
!
ROBOÃO (922 a.c.)
•Reino de Israel (10 tribos) * Reino de Judá (2 tribos)
!
Nabucodonosor (586 a.c.)
Destruição de Israel e Jerusalém
Escravos para Babilônia (1º. Êxodo)
!
Repatriação do Judeus a Israel (536 a.c.)
CIRO II da Pérsia
13. O SIONISMO POLÍTICO
• Em 1895, na França, um militar judeu
foi acusado de fornecer informações
secretas para os alemães. O capitão
Alfred Dreyfus foi julgado e
condenado após um julgamento que
se tornou célebre e mobilizou a
opinião pública mundial, já que a
ausência de provas que
comprovassem seu suposto crime
evidenciavam o caráter anti-judaico
do processo.
• Um jornalista húngaro de origem
judaica, Theodor Herzl, estava em Paris
cobrindo o Caso Dreyfuss para o jornal
Neue Freie Presse, quando percebeu
que as perseguições contra judeus só
teriam fim quando estes
reconquistassem sua autonomia
nacional. No mesmo ano, Herzl
publica em Viena o livro "O Estado
Judeu", onde expunha a sua
concepção de uma nação judaica.
14. Movimento Sionista
THEODOR HERZL
(BINYAMIN ZE’EV)
(1860-1904)
SIONISMO é um termo composto por
SION + ISMO. SION, ou Sião, é um
monte em Jerusalém, e ISMO significa
“modo de pensar”, ou seja, a palavra
indica uma visão-de-mundo ligada a
Sião, ou melhor, a Jerusalém e à Terra
de Israel. O Sionismo é, em sua
origem, o movimento nacionalista
para o estabelecimento de uma
nação judaica (Lar Judeu) no mesmo
local onde viveram os ancestrais do
povo judeu, que foi iniciado como um
movimento secular que re-criava as
aspirações religiosas dos judeus de
retorno a Jerusalém, e também como
reação ao virulento anti-semitismo
europeu, em especial na Rússia,
Polônia e França.
15. KIBUTZES & MOSHAVES
Um kibutz
(hebreu: "reunião"
ou "juntos“)
é uma
forma de
coletividade
comunitária
israelita.
20. Moshav é um tipo de comunidade rural em Israel,
parecido ao Kibutz, em que há várias fazendas
que produzem duma forma conjugal, mas com
mais individualidade ao cidadão em assuntos
privados.
21. O sionismo moderno aos poucos arrebatou e
convenceu a maioria dos judeus de todo o mundo.
Começaram as imigrações judaicas para a província
palestina, onde estes pioneiros adquiriam terras dos
árabes e estabeleciam colônias e fazendas coletivas
(Kibbutzim).
A escolha da causa sionista pelo território da então
província palestina derivava de todo o significado
cultural e histórico que a antiga Israel bíblica possuia
para o povo judeu.
Herzl e os sionistas
defendiam a criação de
um estado judaico em
todo o território
original de Israel, o que
incluiria hoje a atual
Jordânia, embora
propostas de cessão de
territórios na Patagônia,
no Chipre e em Uganda
tenham sido estudadas.
22. O MODERNO ESTADO DE ISRAEL
Após o término da Primeira Guerra
Mundial (1918) e a queda do Império
Turco-Otomano, a antiga província da
Palestina passou a ser administrada
pela Grã-Bretanha.
Atendendo às solicitações do sionistas,
os ingleses promulgaram em 1917 a
Declaração Balfour, onde a Grã-
Bretanha se comprometia a ajudar a
construir um "lar judaico" na Palestina,
com a garantia de que este não
colocasse em causa os direitos políticos
e religiosos das populações não-
judaicas.
Com a reação violenta dos árabes a
partir da década de 1920, os ingleses
tentaram regredir na sua promessa,
implementando políticas de restrição à
imigração de judeus.
23. A ascensão do Nazismo
inicia uma perseguição
anti-judaica sem
precedentes. Os judeus
da Europa começam a
ser perseguidos e por fim
aprisionados e
massacrados, numa
grande tragédia
humana igualmente
vivida por outros povos
envolvidos na Segunda
Guerra Mundial. A morte
massiva dos judeus
denominou-se
Holocausto.
24.
25. A INDEPENDÊNCIA
Ao término da Segunda Guerra Mundial, o mundo tomou
conhecimento da dimensão do Holocausto e do massacre
de seis milhões de judeus pelos nazistas.
Com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas
ainda exaltados, uma enorme massa de milhões de
refugiados deixava a Europa para se unirem aos sionistas
na Palestina.
Mas a política de restrição à imigração judaica era
mantida pelo Mandato Britânico. Os grupos militantes
judaicos procuravam infiltrar clandestinamente o maior
número possível de refugiados judeus na Palestina,
enquanto retomavam os ataques contra alvos britânicos e
repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Com as
pressões se avolumando, a Grã-Bretanha decide abrir mão
da administração da Palestina e entrega a administração
da região à Organização das Nações Unidas (ONU).
26. O aumento dos conflitos entre
judeus, ingleses e árabes forçou a
reunião da Assembléia Geral da
ONU, realizada em 29 de
Novembro de 1947, presidida
pelo brasileiro Osvaldo Aranha e
que decidiu pela divisão da
Palestina Britânica em dois
estados, um judeu e outro árabe,
que deveriam formar uma união
econômica e aduaneira.
• A decisão foi bem recebida
pela maioria das lideranças
sionistas, embora tenha recebido
críticas de outras organizações,
por não permitir o
estabelecimento do estado
judeu em toda a Palestina. Mas a
Liga Árabe não aceitou o plano
de partilha. Eclodiu um conflito
armado entre judeus e árabes.
27. Na sexta-feira, 14 de Maio de 1948,
algumas horas antes do término do
mandato britânico sobre a Palestina
(o horário do término do mandato foi
determinado pela ONU para as 0:00
do dia 15 de Maio) - David Ben Gurion
assinou a Declaração de
Independência do Estado de Israel.
15 de Maio
Guerra Árabe-Israelense de 1948,
também conhecida como
"guerra de independência"
Em janeiro de 1949, Israel realiza suas
primeiras eleições parlamentares e
aprova leis para assegurar o controle
educacional, além do direito de
retorno ao país para todos os judeus.
A economia floresce com o apoio
estrangeiro e remessas particulares.
28.
29. A invasão árabe à
Israel em 1948, é
considerada como a
primeira guerra entre
israelenses e árabes.
“Liga Árabe “
(líbano, Síria, Egito e
Jordânia) contra
David Ben Gurion
(Israel).
30.
31. A Guerra do Canal de Suez ou a
Campanha do Sinai, ocorreu
pela nacionalização do canal
pelo Egito (Pan-Arabismo).
GAMAL
ABDEL
NASSER
33. GRUPOS TERRORISTAS
• Al Qaeda
Seguidores de Bin Laden, acusado pela explosão de duas embaixadas
americanas na África oriental em 1998, matando 224 pessoas. Laden, a
exemplo de Saddam Hussein, também foi parceiro dos EUA no passado. Nos
anos 80, Bin Laden e outros guerrilheiros islâmicos do Afeganistão recebiam
apoio norte-americano no combate às tropas da União Soviética, que
sustentavam o regime comunista no país
• Hamas (Movimento da Resistência Islâmica)
Um dos principais grupos extremistas contrários à existência do Estado de
Israel e ao processo de paz entre árabes e israelenses. Foi criado em 1987 a
partir da Intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense). A
organização promove ataques terroristas suicidas contra judeus.
• Jihad Islâmico
Formada por jovens palestinos no Egito em 1980, a organização é apontada
como responsável pela morte de 18 soldados em um ponto de ônibus em Beit
Lid em 1995. Organizações de caráter religioso buscam expulsar palestinos e
impedir negociações de paz entre a OLP e Israel
• Fatah ou Al-Fatah); é um acrónimo reverso do nome Árabe Harakat al-
Tahrir al-Watani al-Filastini literalmente: "Movimento de Libertação
Nacional da Palestina"), é uma organização política e militar, fundada em
1964 pelo engenheiro Yasser Arafat e Khalil al-Wazir (Abu Jihad), juntamente
com a criação da OLP.
Os membros desse grupo defendiam a luta armada para expulsar Israel dos
territórios ocupados. A Fatah ocupou o Conselho Revolucionário da OLP,
atuando como seu braço armado. Atualmente possui o presidente da
Palestina, Mahmoud Abbas.
34. Na Guerra do Seis Dias os
árabes irão perder:
a Península do Sinai;
a Faixa de Gaza;
as Colinas de Golã;
a Cisjordânia.
Levy Eshkol
35. Setembro Negro
Em setembro de 1970, as forças militares
de Hussein começaram a eliminar a
presença armada da guerrilha
palestina. A partir daí aconteceram
uma série de conflitos entre o exército
real e os palestinos. O saldo de mortos
chegou a mais de 10 mil, no episódio
que ficou conhecido como
“Setembro Negro”.
Vários governantes árabes criticaram a
atitude do rei Hussein e a paz foi
restabelecida com a assinatura de um
acordo no Cairo. Desde então, a
guerrilha passou para a clandestinidade
e muitos palestinos abandonaram a
Jordânia.
36. Na Guerra do Yom Kippur os egípcios
e sírios lançam um ataque surpresa
contra Israel, que revida em uma
velocidade que surpreende os árabes,
conduzindo-os à derrota.
1ª. CRISE DO PETRÓLEO
U$3,40 U$11,70
40. A Guerra Irã-Iraque provocará várias crises: o
segundo choque do petróleo, escândalos
políticos pela venda ilegal de armas pelos EUA,
são alguns reflexos.
2ª. CRISE DO PETRÓLEO U$ 49,00 BARRIL
41.
42. A INVASÃO SOVIÉTICA ao
Afeganistão contribuiu
para o término do
mundo bipolar, devido
aos custos econômicos e
políticos e permitiu a
ascensão dos talebans
ao poder.
47. GUERRA DO GOLFO (KUWAIT -1991)
02/AGO/1990:
SADDAM INVADE O KUWAIT
28/AGO/1990:
SADDAM ANEXA O KUWAIT
15/JAN/1991 :
DATA LIMITE DA ONU P/ IRAQUE
17/JAN/1991:
ATAQUE EUA E COALISÃO
24/JAN/1991 :
“TEMPESTADE NO DESERTO”
28/JAN/1991:
CESSAR FOGO
48. A Guerra do Golfo, também denominada de
Tempestade no Deserto, foi motivada pelo
expansionismo iraquiano e pela necessidade dos
EUA do petróleo kuwaitano.
3ª. CRISE DO PETRÓLEO U$64,00 BARRIL
66. A TOMADA DO AFEGANISTÃO (07/OUT/2001)
E IRAQUE (20/MAR/2003) “O EIXO DO MAL”
67.
68.
69.
70. 1950: Jerusalém é proclamada a capital, mas não é
reconhecida pela comunidade internacional
1956: Guerra do Suez – a Campanha do Sinai –
Israel, França e Inglaterra mandam tropas para essa
região, pois o Egito nacionaliza o canal
1967: Guerra dos Seis Dias, Israel ocupa Jerusalém
Oriental, a Faixa de Gaza, a Península do Sinai, a
Cisjordânia e as Colinas de Golã
1948: criação do Estado de Israel em 14 de
maio
1948: 1ª guerra contra Israel em 15 de maio
1973: Guerra do Yom Kippur (Dia do Perdão). Síria e
Egito lançam um ataque surpresa contra Israel
1978: assinado o Acordo de Camp David que
devolve o Sinai ao Egito
PRINCIPAISFATOSDOORIENTEMÉDIO
71. 1979: a URSS invade o AfeganistãoPRINCIPAISFATOSDOORIENTE
MÉDIO 1980: início da Guerra Irã-Iraque
1982: termina a retirada de Israel do Sinai
1982: Israel invade o sul Líbano para combater as
bases terroristas palestinas
1985: termina a retirada de Israel do Líbano
1987: começa a intifada (revolta dos jovens
palestinos)1988: termina a Guerra Irã-Iraque
1989: termina a invasão soviética no
Afeganistão1990: o Iraque invade o Kuwait
1991: Guerra do Golfo
1993: Acordo de Oslo I para devolução parcial da
Faixa de Gaza e da Cisjordânia é assinado nos EUA
1995: Acordo de Oslo II aumenta o controle palestino
na Cisjordânia