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                   Capítulo 18:

         Paisagem: Tectônica e
          Interação Climática




                                          Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company
Montanhas Grand
  Teton (EUA)
Tempo
                               e Clima




As paisagens são
controladas pela interação
entre os mecanismos das
dinâmicas Interna e Externas
da Terra.
Alguns Conceitos Básicos em
        Análise da Paisagem
• Topografia
  Topografia:
  – Representação gráfica da superfície terrestre, através
    da configuração das várias alturas que compõe uma
    paisagem, a partir de um plano de referência (nível do
    mar);
• Elevação
  Elevação:
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• Curvas de Nível
            Nível:
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    cotas;
• Relevo
  Relevo:
  – A diferença entre pontos altos e baixos em uma
    determinada área.
Mapa Topográfico




               Exemplo: picos




                      Fig. 18.1
Mapa Topográfico




              Exemplos: vales




                      Fig. 18.1
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Mostra as diferenças de alturas por intervalos de Fig. 18.2
                                                  classes
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Mostra a variação de desníveis entre intervalos de cores
                                                   Fig. 18.2
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                                 elevação entre os topos ou as linhas
                                 de cumieira das montanhas e o ponto
                                      em que surgem os canais




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Morros: elevações de menor extensão e alturas menos
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Montanhas                              Planaltos




                           Planícies
Montanhas Glaciais da Argentina




                                  Fig. 18.6
Planalto do
* A large, broad, flat
   Tibete
area of appreciable
elevation above the
surrounding terrain


             Fig. 18.7
Planaltos, Mesas e Morros
                    Testemunhos




* Small, flat-topped landform surrounded by steep sides
                                                     Fig. 18.8
Formas de Controle Estrutural
Relevos de Cuestas
           Cuestas:
Erosão diferencial entre
 camadas de diferentes
composição e resitência




                                     Fig. 18.14a
Cuestas in Tilted Rocks
Dinosaur National Monument




                             Fig. 18.14b
Hogbacks
Cristas formadas
   por rochas
 sedimentares
  resistentes à
     erosão




        Fig. 18.15
Vales fluviais e erosão do substrato rochoso




 Topografia de cristas,
  formadas em terrenos
      sedimentares
        dobrados
                                     Fig. 18.9
Estágios de
desenvolvimento de
 cristas e vales em
montanhas dobradas




                      Fig. 18.10
Time 1




Rochas mais duras, dispõem-se
sobre rochas mais erodíveis. As
cristas correspondem aos
anticlinais e os rios corem nos
sinclinais. Erosão nos flnacos
acelerada.

                                  Fig. 18.10
Time 2




Erosão atinge as rochas menos
resistentes, formando vales com
vertentes íngremes nos anticlinais.



                                      Fig. 18.10
Time 3




A medida em que o processo
contiua, formam-se vales nos
anticlinais e cristas nos
sinclinais.

                               Fig. 18.10
Relevo Apalachiano: Vales e Cristas

Topografia caracterizada por anticlinais e
sinclinais: as cristas são formadas por
rochas sedimentares resistentes a erosão




                                             Fig. 18.11
Erosão controlada pelo balanço entre a força do
         Rio e a resistência à erosão




                                     Fig. Story 18.12
Resistance to erosion increases with
 increased sediment size, sediment
   volume, and bedrock hardness
                                       As partículas sedimentares protegem
                                       o leito da erosão. Quando elas são
                                       removidas, erodem o substrato....




                                             ...pelo arranque e saltação




                                                            Fig. Story 18.12
Declividade
                   acentuada, maior a
                   velocidade da água
 O resultado é a
erosão dos vales




                            Fig. Story 18.12
Declividade menor,
                             diminuição da
                          velocidade da água
O resultado é o balanço
    entre erosão e
      deposição




                                  Fig. Story 18.12
Rampas suaves, baixa
                    energia do canal
O resultado é o
predomínio da
  deposição




                           Fig. Story 18.12
Erosão por Ravinamento: Badlands of South Dakota




                                           Fig. 18.13
A paisagem é formada pela
interação da tectônica e os
mecanismos da dinâmica
extrena.
                              Fig. 18.16
Soerguimento Estimula a Erosão
  Retroalimentação Negativa

 Balanço soerguimento/erosão




                               Fig. 18.17a
Balanço Isostático das Montanhas
    Retroalimentação Positiva




Efeitos da isostasia: montanhas flutuam num manto mais
denso, erossão causa reajuste isostático, conduzindo
aumento nas alturas dos picos.
                                                Fig. 18.17b
Modelos Clássicos de Evolução de Paisagem
            Pulso de rápido soerguimento, curta duração




            Taxa de soerguimento aumenta e diminui gradualmente




            Taxa de soerguimento moderada, mas constante




                                                              Fig. 18.19
Teoria de Evolução de Paisagem de Davis
 Davis acreditava que o ciclo começaria por um pulso de
  soerguimento tectônico forte e rápido. Sugeriu que as
     montanham fossem repentinamente elevadas, e
   apresentassem estágios de juventude, maturidade e
                       senilidade.




                                                 Fig. 18.19
Teoria de Evolução de Paisagem de Penck

  Penck acreditava em um soerguimento gradual até um
     climax e, a partir do qual, começaria a diminuir.




                                                 Fig. 18.19
Teoria de Evolução de Paisagem de Hack

  Hack acreditava que as taxas de soerguimento e de
 erosão poderiam ser sustentadas em longos períodos,
         resultando em um equilíbrio dinâmico.




                                               Fig. 18.19
Table 18.1
Métodos de Datação Absoluta de Paisagem
Method          Useful Range    Material Needed
                 (years ago)
Radioisotopic



Cosmogenic


Chemical

Paleomagnetic

Biological


                                             Fig. 18.19
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Paisagem:Tectônica e Interação Climática - Capitulo 18

  • 1. Frank Press • Raymond Siever • John Grotzinger • Thomas H. Jordan Capítulo 18: Paisagem: Tectônica e Interação Climática Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company
  • 2. Montanhas Grand Teton (EUA)
  • 3. Tempo e Clima As paisagens são controladas pela interação entre os mecanismos das dinâmicas Interna e Externas da Terra.
  • 4. Alguns Conceitos Básicos em Análise da Paisagem • Topografia Topografia: – Representação gráfica da superfície terrestre, através da configuração das várias alturas que compõe uma paisagem, a partir de um plano de referência (nível do mar); • Elevação Elevação: – Altitude de um ponto em relação ao nível do mar • Curvas de Nível Nível: – Linhas de iguais valores que indicam uma altitude ou cotas; • Relevo Relevo: – A diferença entre pontos altos e baixos em uma determinada área.
  • 5. Mapa Topográfico Exemplo: picos Fig. 18.1
  • 6. Mapa Topográfico Exemplos: vales Fig. 18.1
  • 7. Mapas Digitais (MDT) Mostra as diferenças de alturas por intervalos de Fig. 18.2 classes
  • 8. Mapas de Desníveis Mostra a variação de desníveis entre intervalos de cores Fig. 18.2
  • 9. Tipos de Relevo Relevo de vertente: é adiferença de elevação entre os topos ou as linhas de cumieira das montanhas e o ponto em que surgem os canais Relevo ao longo de canais fluviais Relevo de canal principal
  • 10. As Formas de Relevos: feições esculpidas por erosão e sedimentação Montanhas: grande massa rochosa projetada significativamente aos seus arredores, normalmente agrupadas, formando Cadeias de Montanhas. Morros: elevações de menor extensão e alturas menos expressivas. Planaltos: uma grande área ampla e plana e elevada altimetricamente. Planícies: uma grande área plana em baixas altitudes
  • 12. Relevo da América do Sul Montanhas Planaltos Planícies
  • 13. Montanhas Glaciais da Argentina Fig. 18.6
  • 14. Planalto do * A large, broad, flat Tibete area of appreciable elevation above the surrounding terrain Fig. 18.7
  • 15. Planaltos, Mesas e Morros Testemunhos * Small, flat-topped landform surrounded by steep sides Fig. 18.8
  • 16. Formas de Controle Estrutural Relevos de Cuestas Cuestas: Erosão diferencial entre camadas de diferentes composição e resitência Fig. 18.14a
  • 17. Cuestas in Tilted Rocks Dinosaur National Monument Fig. 18.14b
  • 18. Hogbacks Cristas formadas por rochas sedimentares resistentes à erosão Fig. 18.15
  • 19. Vales fluviais e erosão do substrato rochoso Topografia de cristas, formadas em terrenos sedimentares dobrados Fig. 18.9
  • 20. Estágios de desenvolvimento de cristas e vales em montanhas dobradas Fig. 18.10
  • 21. Time 1 Rochas mais duras, dispõem-se sobre rochas mais erodíveis. As cristas correspondem aos anticlinais e os rios corem nos sinclinais. Erosão nos flnacos acelerada. Fig. 18.10
  • 22. Time 2 Erosão atinge as rochas menos resistentes, formando vales com vertentes íngremes nos anticlinais. Fig. 18.10
  • 23. Time 3 A medida em que o processo contiua, formam-se vales nos anticlinais e cristas nos sinclinais. Fig. 18.10
  • 24. Relevo Apalachiano: Vales e Cristas Topografia caracterizada por anticlinais e sinclinais: as cristas são formadas por rochas sedimentares resistentes a erosão Fig. 18.11
  • 25. Erosão controlada pelo balanço entre a força do Rio e a resistência à erosão Fig. Story 18.12
  • 26. Resistance to erosion increases with increased sediment size, sediment volume, and bedrock hardness As partículas sedimentares protegem o leito da erosão. Quando elas são removidas, erodem o substrato.... ...pelo arranque e saltação Fig. Story 18.12
  • 27. Declividade acentuada, maior a velocidade da água O resultado é a erosão dos vales Fig. Story 18.12
  • 28. Declividade menor, diminuição da velocidade da água O resultado é o balanço entre erosão e deposição Fig. Story 18.12
  • 29. Rampas suaves, baixa energia do canal O resultado é o predomínio da deposição Fig. Story 18.12
  • 30. Erosão por Ravinamento: Badlands of South Dakota Fig. 18.13
  • 31. A paisagem é formada pela interação da tectônica e os mecanismos da dinâmica extrena. Fig. 18.16
  • 32. Soerguimento Estimula a Erosão Retroalimentação Negativa Balanço soerguimento/erosão Fig. 18.17a
  • 33. Balanço Isostático das Montanhas Retroalimentação Positiva Efeitos da isostasia: montanhas flutuam num manto mais denso, erossão causa reajuste isostático, conduzindo aumento nas alturas dos picos. Fig. 18.17b
  • 34. Modelos Clássicos de Evolução de Paisagem Pulso de rápido soerguimento, curta duração Taxa de soerguimento aumenta e diminui gradualmente Taxa de soerguimento moderada, mas constante Fig. 18.19
  • 35. Teoria de Evolução de Paisagem de Davis Davis acreditava que o ciclo começaria por um pulso de soerguimento tectônico forte e rápido. Sugeriu que as montanham fossem repentinamente elevadas, e apresentassem estágios de juventude, maturidade e senilidade. Fig. 18.19
  • 36. Teoria de Evolução de Paisagem de Penck Penck acreditava em um soerguimento gradual até um climax e, a partir do qual, começaria a diminuir. Fig. 18.19
  • 37. Teoria de Evolução de Paisagem de Hack Hack acreditava que as taxas de soerguimento e de erosão poderiam ser sustentadas em longos períodos, resultando em um equilíbrio dinâmico. Fig. 18.19
  • 38. Table 18.1 Métodos de Datação Absoluta de Paisagem Method Useful Range Material Needed (years ago) Radioisotopic Cosmogenic Chemical Paleomagnetic Biological Fig. 18.19
  • 39.