Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre qualidade de vida e práticas integrativas em saúde, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Flávia Aparecida Feliciano Astolphi,
Talita Soares Tavares e Vanessa Suely Feliciano , alunas do curso.
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre qualidade de vida e práticas integrativas em saúde, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Flávia Aparecida Feliciano Astolphi,
Talita Soares Tavares e Vanessa Suely Feliciano , alunas do curso.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Juliana Ferreira Silva Lacerda, coordenadora de Atenção Primária à Saúde e por Tarcília Antônia de Oliveira Rodrigues
Agente Comunitário de Saúde UBS Ponte Nova.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
Apresentação realizada no III Seminário do Laboratório de Inovação às Condições Crônicas Internacional de Atenção às Condições Crônicas em Santo Antônio do Monte, por Juliana Ferreira Silva Lacerda, coordenadora de Atenção Primária à Saúde e por Tarcília Antônia de Oliveira Rodrigues
Agente Comunitário de Saúde UBS Ponte Nova.
Belo Horizonte, 12 de novembro de 2014.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
3. Tempo
e Clima
As paisagens são
controladas pela interação
entre os mecanismos das
dinâmicas Interna e Externas
da Terra.
4. Alguns Conceitos Básicos em
Análise da Paisagem
• Topografia
Topografia:
– Representação gráfica da superfície terrestre, através
da configuração das várias alturas que compõe uma
paisagem, a partir de um plano de referência (nível do
mar);
• Elevação
Elevação:
– Altitude de um ponto em relação ao nível do mar
• Curvas de Nível
Nível:
– Linhas de iguais valores que indicam uma altitude ou
cotas;
• Relevo
Relevo:
– A diferença entre pontos altos e baixos em uma
determinada área.
9. Tipos de Relevo Relevo de vertente: é adiferença de
elevação entre os topos ou as linhas
de cumieira das montanhas e o ponto
em que surgem os canais
Relevo ao longo de
canais fluviais
Relevo de canal
principal
10. As Formas de Relevos: feições esculpidas
por erosão e sedimentação
Montanhas: grande massa rochosa projetada
significativamente aos seus arredores, normalmente
agrupadas, formando Cadeias de Montanhas.
Morros: elevações de menor extensão e alturas menos
expressivas.
Planaltos: uma grande área ampla e plana e elevada
altimetricamente.
Planícies: uma grande área plana em baixas altitudes
21. Time 1
Rochas mais duras, dispõem-se
sobre rochas mais erodíveis. As
cristas correspondem aos
anticlinais e os rios corem nos
sinclinais. Erosão nos flnacos
acelerada.
Fig. 18.10
22. Time 2
Erosão atinge as rochas menos
resistentes, formando vales com
vertentes íngremes nos anticlinais.
Fig. 18.10
23. Time 3
A medida em que o processo
contiua, formam-se vales nos
anticlinais e cristas nos
sinclinais.
Fig. 18.10
24. Relevo Apalachiano: Vales e Cristas
Topografia caracterizada por anticlinais e
sinclinais: as cristas são formadas por
rochas sedimentares resistentes a erosão
Fig. 18.11
25. Erosão controlada pelo balanço entre a força do
Rio e a resistência à erosão
Fig. Story 18.12
26. Resistance to erosion increases with
increased sediment size, sediment
volume, and bedrock hardness
As partículas sedimentares protegem
o leito da erosão. Quando elas são
removidas, erodem o substrato....
...pelo arranque e saltação
Fig. Story 18.12
27. Declividade
acentuada, maior a
velocidade da água
O resultado é a
erosão dos vales
Fig. Story 18.12
28. Declividade menor,
diminuição da
velocidade da água
O resultado é o balanço
entre erosão e
deposição
Fig. Story 18.12
29. Rampas suaves, baixa
energia do canal
O resultado é o
predomínio da
deposição
Fig. Story 18.12
33. Balanço Isostático das Montanhas
Retroalimentação Positiva
Efeitos da isostasia: montanhas flutuam num manto mais
denso, erossão causa reajuste isostático, conduzindo
aumento nas alturas dos picos.
Fig. 18.17b
34. Modelos Clássicos de Evolução de Paisagem
Pulso de rápido soerguimento, curta duração
Taxa de soerguimento aumenta e diminui gradualmente
Taxa de soerguimento moderada, mas constante
Fig. 18.19
35. Teoria de Evolução de Paisagem de Davis
Davis acreditava que o ciclo começaria por um pulso de
soerguimento tectônico forte e rápido. Sugeriu que as
montanham fossem repentinamente elevadas, e
apresentassem estágios de juventude, maturidade e
senilidade.
Fig. 18.19
36. Teoria de Evolução de Paisagem de Penck
Penck acreditava em um soerguimento gradual até um
climax e, a partir do qual, começaria a diminuir.
Fig. 18.19
37. Teoria de Evolução de Paisagem de Hack
Hack acreditava que as taxas de soerguimento e de
erosão poderiam ser sustentadas em longos períodos,
resultando em um equilíbrio dinâmico.
Fig. 18.19
38. Table 18.1
Métodos de Datação Absoluta de Paisagem
Method Useful Range Material Needed
(years ago)
Radioisotopic
Cosmogenic
Chemical
Paleomagnetic
Biological
Fig. 18.19