Marshall McLuhan divide os meios de comunicação de massa em duas espécies, distinguíveis pela “temperatura”:
- Meios quentes, prolongam um único (ou preferencialmente algum) dos sentidos humanos, e em “alta definição”.
- Meios frios, acionam simultaneamente vários sentidos humanos, em baixa saturação de informação.
Este documento apresenta a biografia e os principais conceitos do teórico da comunicação Marshall McLuhan, como sua noção de "Aldeia Global" e a ideia de que "o meio é a mensagem". McLuhan acreditava que os novos meios de comunicação podem eliminar barreiras e reunir as pessoas, e que cada meio exerce sua própria influência na sociedade dependendo de quão "quente" ou "frio" é.
O documento resume as principais escolas e hipóteses das teorias da comunicação, incluindo: 1) a teoria hipodérmica que sugere uma conexão direta entre mensagens e comportamento; 2) o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito; 3) a abordagem empírico-experimental que considera fatores psicológicos que afetam os efeitos das mensagens.
A teoria da persuasão estuda como grupos de pessoas reagem diferentemente a mensagens de acordo com fatores psicológicos individuais. Ela considera que as mensagens midiáticas não são assimiladas imediatamente e dependem de aspectos como interesse prévio no assunto, percepção seletiva e memorização seletiva. A teoria também analisa fatores ligados à credibilidade do emissor e à estrutura da argumentação na mensagem.
- Marshall McLuhan foi um teórico da comunicação canadense nascido em 1911. Estudou na Universidade de Manitoba e Cambridge e lecionou em universidades nos EUA e Canadá.
- McLuhan foi pioneiro no estudo dos impactos da tecnologia na sociedade humana, especialmente na área da comunicação. Ele acreditava que os meios de comunicação funcionam como extensões das capacidades humanas.
- McLuhan desenvolveu a teoria dos "meios quentes e frios", onde meios quentes transmitem pouca informação de alta defini
Este documento descreve a teoria dos "efeitos limitados" de Paul Lazarsfeld, que argumenta que (1) os meios de comunicação não têm um "poder hipnótico" sobre os receptores e (2) sua influência depende mais das características do sistema social do que do conteúdo transmitido, e (3) os efeitos são transmitidos de forma indireta através de líderes de opinião.
1. O documento introduz os conceitos-chave da Teoria da Comunicação, incluindo definições de comunicação, história da comunicação humana e modelos de comunicação propostos por Shannon, Weaver, Johnson, Laswell e outros.
2. É descrito o processo comunicativo segundo diferentes teóricos, com foco nos papéis de emissor e receptor da mensagem através de canais e códigos.
3. São apresentados conceitos como informação, sinais, feedback, contexto e ruído que influenciam a comunicação.
Este documento descreve a Teoria Funcionalista da Comunicação. De acordo com esta teoria, os meios de comunicação de massa desempenham funções importantes para a manutenção da sociedade, como reforçar normas e valores sociais. A teoria também discute possíveis disfunções dos meios de comunicação, como provocar pânico em vez de vigilância consciente.
Marshall McLuhan divide os meios de comunicação de massa em duas espécies, distinguíveis pela “temperatura”:
- Meios quentes, prolongam um único (ou preferencialmente algum) dos sentidos humanos, e em “alta definição”.
- Meios frios, acionam simultaneamente vários sentidos humanos, em baixa saturação de informação.
Este documento apresenta a biografia e os principais conceitos do teórico da comunicação Marshall McLuhan, como sua noção de "Aldeia Global" e a ideia de que "o meio é a mensagem". McLuhan acreditava que os novos meios de comunicação podem eliminar barreiras e reunir as pessoas, e que cada meio exerce sua própria influência na sociedade dependendo de quão "quente" ou "frio" é.
O documento resume as principais escolas e hipóteses das teorias da comunicação, incluindo: 1) a teoria hipodérmica que sugere uma conexão direta entre mensagens e comportamento; 2) o modelo de Lasswell que analisa quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito; 3) a abordagem empírico-experimental que considera fatores psicológicos que afetam os efeitos das mensagens.
A teoria da persuasão estuda como grupos de pessoas reagem diferentemente a mensagens de acordo com fatores psicológicos individuais. Ela considera que as mensagens midiáticas não são assimiladas imediatamente e dependem de aspectos como interesse prévio no assunto, percepção seletiva e memorização seletiva. A teoria também analisa fatores ligados à credibilidade do emissor e à estrutura da argumentação na mensagem.
- Marshall McLuhan foi um teórico da comunicação canadense nascido em 1911. Estudou na Universidade de Manitoba e Cambridge e lecionou em universidades nos EUA e Canadá.
- McLuhan foi pioneiro no estudo dos impactos da tecnologia na sociedade humana, especialmente na área da comunicação. Ele acreditava que os meios de comunicação funcionam como extensões das capacidades humanas.
- McLuhan desenvolveu a teoria dos "meios quentes e frios", onde meios quentes transmitem pouca informação de alta defini
Este documento descreve a teoria dos "efeitos limitados" de Paul Lazarsfeld, que argumenta que (1) os meios de comunicação não têm um "poder hipnótico" sobre os receptores e (2) sua influência depende mais das características do sistema social do que do conteúdo transmitido, e (3) os efeitos são transmitidos de forma indireta através de líderes de opinião.
1. O documento introduz os conceitos-chave da Teoria da Comunicação, incluindo definições de comunicação, história da comunicação humana e modelos de comunicação propostos por Shannon, Weaver, Johnson, Laswell e outros.
2. É descrito o processo comunicativo segundo diferentes teóricos, com foco nos papéis de emissor e receptor da mensagem através de canais e códigos.
3. São apresentados conceitos como informação, sinais, feedback, contexto e ruído que influenciam a comunicação.
Este documento descreve a Teoria Funcionalista da Comunicação. De acordo com esta teoria, os meios de comunicação de massa desempenham funções importantes para a manutenção da sociedade, como reforçar normas e valores sociais. A teoria também discute possíveis disfunções dos meios de comunicação, como provocar pânico em vez de vigilância consciente.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria da Comunicação, incluindo os modelos de processo comunicativo linear e circular, as funções de linguagem de acordo com Roman Jakobson e a influência da Teoria da Informação no desenvolvimento da Teoria da Comunicação. Resume também brevemente a história da Teoria da Comunicação e seus principais objetos de estudo.
O documento discute narrativas transmidiáticas, abordando seus conceitos básicos, estruturas narrativas, antecedentes históricos e exemplos contemporâneos. É dividido em três partes, tratando inicialmente de olhares tecnoculturais sobre narrativas, em seguida focando especificamente em narrativas transmidiáticas e por fim propondo uma atividade prática sobre o tema.
Aula4 Pesquisa Norte Americana Modelo De LasswellValéria da Costa
O modelo de comunicação de Lasswell descreve o processo comunicativo em 5 perguntas: Quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito. O modelo foi criticado por ser linear e não considerar variáveis como feedback e contexto. Lasswell propôs que a comunicação de massa tem um emissor ativo e receptores passivos, e visa obter um efeito mensurável através da manipulação do conteúdo da mensagem.
Este documento discute conceitos-chave relacionados a transmídia storytelling e narrativas em mídias múltiplas. Apresenta definições de mídia, monomídia, multimídia, crossmídia e transmídia, e discute a importância do storytelling e das técnicas narrativas no contexto digital atual.
A Escola de Toronto foca nos efeitos dos meios de comunicação em função de suas características tecnológicas. Harold Innis e Marshall McLuhan foram dois dos principais representantes, interessados nos impactos das tecnologias ao longo do tempo e espaço e como moldam a sociedade e cultura. Innis analisou como a escrita, imprensa e mídia eletrônica influenciaram o controle do tempo e espaço e a disseminação do conhecimento.
O documento discute o fenômeno das fake news, seu impacto na disseminação de informações falsas nas redes sociais e estratégias para combater a desinformação, como agências de checagem de fatos e ferramentas de verificação do Facebook e Google. Também aborda os desafios enfrentados pela imprensa e a importância do jornalismo para conter a propagação de notícias falsas.
O documento resume os principais conceitos do paradigma funcionalista da comunicação, incluindo: 1) o funcionalismo vê a sociedade como um organismo e busca explicar suas partes e funções; 2) a Escola de Chicago iniciou pesquisas empíricas sobre comunicação e influência social; 3) a Teoria Hipodérmica de Lasswell argumentou que mensagens podem controlar as massas, mas foi criticada por visão simplista.
O documento discute como o jornalismo está se adaptando à era digital, onde os leitores agora também são produtores de conteúdo e compartilham notícias em plataformas multiplataformas. Isso criou um ecossistema pós-industrial onde organizações de notícias não controlam mais a narrativa e precisam se adaptar, explorando novas formas de financiamento, produção, distribuição e engajamento do público.
O documento discute vários aspectos do jornalismo, incluindo a função do repórter, o surgimento da reportagem, o desenvolvimento da profissão e conceitos como pautas e entrevistas. Aborda tópicos como a importância das fontes, os tipos de entrevista e os papéis do entrevistador e entrevistado.
A Teoria Hipodérmica considera que os meios de comunicação de massa têm o poder de manipular o público de forma direta e imediata, como uma "hipodérmica". Ela surgiu na Europa entre as guerras mundiais e via a sociedade de massa como isolada e passiva diante da propaganda. A teoria foi criticada por simplificar demais os efeitos da comunicação.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa, que se desenvolveu entre os anos 1940 e 1970. Ela se concentra nas funções dos meios de comunicação na sociedade ao invés dos efeitos diretos sobre os indivíduos. A teoria funcionalista vê os meios de comunicação como um subsistema social que ajuda a sociedade a se manter harmoniosa através de funções como reforçar normas sociais.
A Teoria do Agendamento estabelece que a mídia determina os temas sobre os quais o público pensa ao destacar alguns assuntos e ignorar outros. Originalmente proposta por McCombs e Shaw na década de 1970, a teoria sugere que a mídia não diz o que pensar, mas sim em que pensar, pautando a agenda pública.
Método formulado para estudar a Comunicação acabou aceito como paradigma teórico.
Laswell pretendia apresentar uma alternativa à Teoria Matemática da Comunicação (Shannon e Weaver), focada muito mais nas condições técnicas de transmissão da mensagem, do que propriamente na mensagem e em seus efeitos.
Mídias digitais são veículos de comunicação baseados em tecnologia digital que permitem a distribuição de conteúdos escritos, sonoros, visuais e audiovisuais de forma digital. Elas incluem dispositivos como computadores, celulares e videogames e têm vantagens como armazenamento em grande quantidade e acesso não-linear à informação.
A Teoria Hipodérmica propõe que mensagens midiáticas são imediatamente aceitas e espalhadas igualmente entre receptores. Foi desenvolvida na década de 1920 para estudar propaganda de guerra, mas é criticada por ver receptores de forma homogênea. A teoria influenciou estudos posteriores e o uso político e econômico da mídia.
O documento discute a importância das teorias da comunicação para o estudo da área. Apresenta uma breve história da comunicação e destaca que os principais debates da ciência dos meios estão contidos nas ideias dos teóricos que fundamentaram o campo. O texto defende que é necessário pensar as experiências dos teóricos do passado e reavaliar a atualidade de suas ideias para continuar avançando o estudo da comunicação.
O documento discute os conceitos de mídia, multimídia e hipermídia, e apresenta as diferenças entre crossmídia e transmídia. Transmídia é definida como uma narrativa que utiliza múltiplas mídias de forma diferenciada para expandir a informação, com cada mídia explorando seus potenciais específicos e havendo diálogo entre elas.
Estudos culturais - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os Estudos Culturais, uma disciplina que analisa a cultura como uma construção social heterogênea influenciada pelas relações de poder. Originaram-se na Inglaterra na década de 1960 e enfatizam que a cultura popular não é passiva, mas sim ativa e pode ser usada para resistência. Os Estudos Culturais também analisam como os meios de comunicação representam e formam significados culturais e identidades.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
A hipótese do gatekeeping insere-se nos estudos dos emissores comunicacionais.
“[O emisssor] ocupa uma posição fundamental no tecido social, com a possibilidade de recusar e de selecionar a informação em consonância com uma gama de influências que se exercem num determinado sistema social”
Marshall McLuhan: obras e principais conceitos.Renata Checha
O presente artigo tem por objetivo analisar criticamente a obra e os conceitos de Marshall McLuhan, estabelecendo contrapontos com meios de comunicação de massa e também com o papel social do homem, verificando em que níveis e instâncias existem relações que podem ser úteis para a compreensão do cenário comunicacional moderno.
O documento discute a relevância do pensamento do teórico canadense Marshall McLuhan no contexto digital atual, argumentando que ele é essencial para entendermos como fomos e estamos sendo moldados pelas mudanças tecnológicas. Vários trechos destacam que McLuhan previu como a era digital traria transformações radicais e que seu pensamento continua altamente relevante para compreendermos o presente e o futuro.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria da Comunicação, incluindo os modelos de processo comunicativo linear e circular, as funções de linguagem de acordo com Roman Jakobson e a influência da Teoria da Informação no desenvolvimento da Teoria da Comunicação. Resume também brevemente a história da Teoria da Comunicação e seus principais objetos de estudo.
O documento discute narrativas transmidiáticas, abordando seus conceitos básicos, estruturas narrativas, antecedentes históricos e exemplos contemporâneos. É dividido em três partes, tratando inicialmente de olhares tecnoculturais sobre narrativas, em seguida focando especificamente em narrativas transmidiáticas e por fim propondo uma atividade prática sobre o tema.
Aula4 Pesquisa Norte Americana Modelo De LasswellValéria da Costa
O modelo de comunicação de Lasswell descreve o processo comunicativo em 5 perguntas: Quem diz o quê, por qual canal, a quem e com que efeito. O modelo foi criticado por ser linear e não considerar variáveis como feedback e contexto. Lasswell propôs que a comunicação de massa tem um emissor ativo e receptores passivos, e visa obter um efeito mensurável através da manipulação do conteúdo da mensagem.
Este documento discute conceitos-chave relacionados a transmídia storytelling e narrativas em mídias múltiplas. Apresenta definições de mídia, monomídia, multimídia, crossmídia e transmídia, e discute a importância do storytelling e das técnicas narrativas no contexto digital atual.
A Escola de Toronto foca nos efeitos dos meios de comunicação em função de suas características tecnológicas. Harold Innis e Marshall McLuhan foram dois dos principais representantes, interessados nos impactos das tecnologias ao longo do tempo e espaço e como moldam a sociedade e cultura. Innis analisou como a escrita, imprensa e mídia eletrônica influenciaram o controle do tempo e espaço e a disseminação do conhecimento.
O documento discute o fenômeno das fake news, seu impacto na disseminação de informações falsas nas redes sociais e estratégias para combater a desinformação, como agências de checagem de fatos e ferramentas de verificação do Facebook e Google. Também aborda os desafios enfrentados pela imprensa e a importância do jornalismo para conter a propagação de notícias falsas.
O documento resume os principais conceitos do paradigma funcionalista da comunicação, incluindo: 1) o funcionalismo vê a sociedade como um organismo e busca explicar suas partes e funções; 2) a Escola de Chicago iniciou pesquisas empíricas sobre comunicação e influência social; 3) a Teoria Hipodérmica de Lasswell argumentou que mensagens podem controlar as massas, mas foi criticada por visão simplista.
O documento discute como o jornalismo está se adaptando à era digital, onde os leitores agora também são produtores de conteúdo e compartilham notícias em plataformas multiplataformas. Isso criou um ecossistema pós-industrial onde organizações de notícias não controlam mais a narrativa e precisam se adaptar, explorando novas formas de financiamento, produção, distribuição e engajamento do público.
O documento discute vários aspectos do jornalismo, incluindo a função do repórter, o surgimento da reportagem, o desenvolvimento da profissão e conceitos como pautas e entrevistas. Aborda tópicos como a importância das fontes, os tipos de entrevista e os papéis do entrevistador e entrevistado.
A Teoria Hipodérmica considera que os meios de comunicação de massa têm o poder de manipular o público de forma direta e imediata, como uma "hipodérmica". Ela surgiu na Europa entre as guerras mundiais e via a sociedade de massa como isolada e passiva diante da propaganda. A teoria foi criticada por simplificar demais os efeitos da comunicação.
O documento discute a teoria funcionalista da comunicação de massa, que se desenvolveu entre os anos 1940 e 1970. Ela se concentra nas funções dos meios de comunicação na sociedade ao invés dos efeitos diretos sobre os indivíduos. A teoria funcionalista vê os meios de comunicação como um subsistema social que ajuda a sociedade a se manter harmoniosa através de funções como reforçar normas sociais.
A Teoria do Agendamento estabelece que a mídia determina os temas sobre os quais o público pensa ao destacar alguns assuntos e ignorar outros. Originalmente proposta por McCombs e Shaw na década de 1970, a teoria sugere que a mídia não diz o que pensar, mas sim em que pensar, pautando a agenda pública.
Método formulado para estudar a Comunicação acabou aceito como paradigma teórico.
Laswell pretendia apresentar uma alternativa à Teoria Matemática da Comunicação (Shannon e Weaver), focada muito mais nas condições técnicas de transmissão da mensagem, do que propriamente na mensagem e em seus efeitos.
Mídias digitais são veículos de comunicação baseados em tecnologia digital que permitem a distribuição de conteúdos escritos, sonoros, visuais e audiovisuais de forma digital. Elas incluem dispositivos como computadores, celulares e videogames e têm vantagens como armazenamento em grande quantidade e acesso não-linear à informação.
A Teoria Hipodérmica propõe que mensagens midiáticas são imediatamente aceitas e espalhadas igualmente entre receptores. Foi desenvolvida na década de 1920 para estudar propaganda de guerra, mas é criticada por ver receptores de forma homogênea. A teoria influenciou estudos posteriores e o uso político e econômico da mídia.
O documento discute a importância das teorias da comunicação para o estudo da área. Apresenta uma breve história da comunicação e destaca que os principais debates da ciência dos meios estão contidos nas ideias dos teóricos que fundamentaram o campo. O texto defende que é necessário pensar as experiências dos teóricos do passado e reavaliar a atualidade de suas ideias para continuar avançando o estudo da comunicação.
O documento discute os conceitos de mídia, multimídia e hipermídia, e apresenta as diferenças entre crossmídia e transmídia. Transmídia é definida como uma narrativa que utiliza múltiplas mídias de forma diferenciada para expandir a informação, com cada mídia explorando seus potenciais específicos e havendo diálogo entre elas.
Estudos culturais - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
O documento discute os Estudos Culturais, uma disciplina que analisa a cultura como uma construção social heterogênea influenciada pelas relações de poder. Originaram-se na Inglaterra na década de 1960 e enfatizam que a cultura popular não é passiva, mas sim ativa e pode ser usada para resistência. Os Estudos Culturais também analisam como os meios de comunicação representam e formam significados culturais e identidades.
O documento discute os principais conceitos da Cultura das Mídias segundo a autora Lúcia Santaella, incluindo semiótica, comunicação de massa, características das culturas das mídias, signos e linguagens das mídias, pós-modernismo, e a relação entre homem e máquinas.
A hipótese do gatekeeping insere-se nos estudos dos emissores comunicacionais.
“[O emisssor] ocupa uma posição fundamental no tecido social, com a possibilidade de recusar e de selecionar a informação em consonância com uma gama de influências que se exercem num determinado sistema social”
Marshall McLuhan: obras e principais conceitos.Renata Checha
O presente artigo tem por objetivo analisar criticamente a obra e os conceitos de Marshall McLuhan, estabelecendo contrapontos com meios de comunicação de massa e também com o papel social do homem, verificando em que níveis e instâncias existem relações que podem ser úteis para a compreensão do cenário comunicacional moderno.
O documento discute a relevância do pensamento do teórico canadense Marshall McLuhan no contexto digital atual, argumentando que ele é essencial para entendermos como fomos e estamos sendo moldados pelas mudanças tecnológicas. Vários trechos destacam que McLuhan previu como a era digital traria transformações radicais e que seu pensamento continua altamente relevante para compreendermos o presente e o futuro.
O documento discute diversos tópicos relacionados a comunicação e sociedade. Apresenta o conceito de IDH e a posição do Brasil no ranking de 2013-2014, destacando desigualdades econômicas como obstáculo para melhor colocação. Também menciona teorias e conceitos importantes da comunicação como Indústria Cultural e o pensamento de autores como Adorno.
Pensamento Cibernético - Wiener, Mcluhan e a Utopia da Comunicaçãoigor drey
Aula sobre o Pensamento Cibernético. Conteúdo baseado no texto "O Pensamento Cibernético - Das Redes aos Ciborgues" de Francisco Rudiger.
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A empresa está passando por dificuldades financeiras e precisa tomar medidas drásticas para se manter viável. O CEO propõe demitir vários funcionários e cortar benefícios para reduzir custos. Algumas áreas precisarão ser reestruturadas para se adaptar ao novo cenário.
Planejando campanhas promocionais para o varejoElton Tamiozzo
Este documento discute planejamento de campanhas promocionais para o varejo. Ele apresenta informações sobre varejo, planejamento, marketing, promoção, promoção de vendas e planejamento de campanha, incluindo exemplos e atividades práticas.
O documento discute a evolução histórica da interatividade, desde as formas mais primitivas como conversas e dança até as tecnologias modernas como internet e realidade virtual. Também faz previsões sobre o futuro da comunicação, como a convergência total de mídias, a descentralização da informação e o conteúdo gerado pelo usuário.
O documento discute os meios de comunicação de massa. Em três frases:
1) Os meios de comunicação de massa, como televisão, rádio e imprensa, são sistemas organizados para produzir e distribuir informação para um público amplo através de diferentes canais como impresso, áudio e audiovisual.
2) A televisão, rádio e imprensa surgiram de avanços científicos ao longo dos séculos XIX e XX e se tornaram onipresentes na sociedade moderna.
3) Embora os meios
O documento discute os meios de comunicação de massa. Em três frases:
1) Os meios de comunicação de massa, como televisão, rádio e imprensa, são sistemas organizados para produzir e distribuir informação para um público amplo através de diferentes canais como impresso, áudio e audiovisual.
2) A televisão e o rádio foram desenvolvidos no século 19 e 20 através do trabalho de cientistas que permitiu a transmissão de imagens e som à distância.
3) Embora a imprensa e o rá
1. O documento discute cenários futuros de uma sociedade participante, abordando tópicos como diferenças individuais, habilidades, tendências, tecnologias e serviços públicos.
2. São apresentados resumos sobre personalidades como John Naisbitt e Peter Drucker, e micorotendências como sexo em alta e baixa, cidades lotadas e uso de robôs.
3. Emergentes tecnologias também são discutidas, como cérebro eletrônico, livros eletrônicos, escassez de recursos n
As mídias sociais e a internet revolucionaram a comunicação, tornando-a descentralizada e dando voz aos usuários. Embora a necessidade de comunicação seja inerente aos seres humanos, a internet impõe um ritmo acelerado e exige adaptação. As mídias sociais permitem a interação entre indivíduos com interesses em comum de forma pública, mas requer respeito para ser respeitado.
O documento resume os principais pontos do livro "O Meio é a Mensagem" de McLuhan. McLuhan analisa como os meios de comunicação influenciam a sociedade e as pessoas, distinguindo entre meios "quentes" e "frios". Ele alerta que as novas tecnologias podem alterar a natureza humana e precisa ser compreendido seu impacto.
O documento discute como a televisão moderna perdeu o silêncio e os planos longos em favor de um ritmo acelerado e constante de imagens e sons. A prática do "zapping" levou a televisão a evitar pausas para manter a atenção do público. Programas também adotam estruturas repetitivas para compensar a falta de tempo para produção, tornando a improvisação parte de um padrão serializado. Isso demonstra como a lógica comercial da televisão prioriza a minimização de riscos sobre a criatividade.
Este documento discute como o rádio se adaptou à internet, incorporando novas formas de produção e interação com os ouvintes. Analisa os sites das emissoras CBN e Bandnews FM e como elas usam a internet para oferecer notícias em tempo real e tornar os ouvintes participantes ativos na produção de conteúdo. Apesar de previsões de que o rádio acabaria, ele se reinventou com a web, mantendo sua relevância.
O documento discute o micro rádio e seu potencial como meio de comunicação alternativo e local. Defende que transmissores de baixa potência, cobrindo apenas um bloco ou conjunto habitacional, são suficientes e preservam o caráter do micro rádio. Sugere que a colaboração entre micro unidades independentes em diferentes locais pode criar redes alternativas de comunicação.
Este documento discute a evolução dos meios de comunicação ao longo do tempo. Apresenta exemplos históricos de como as pessoas se comunicavam e como a tecnologia revolucionou a comunicação, levando ao surgimento da era digital. Destaca como as novas tecnologias como computadores, internet e celulares tornaram a comunicação mais rápida e acessível, apesar de também trazer riscos à privacidade das pessoas.
O documento discute os conceitos de ciência, conhecimento e teoria. Apresenta exemplos históricos sobre como expedições científicas mobilizaram e acumularam conhecimento de diversas partes do mundo, construindo redes que permitiram aos centros dominar espacial e temporalmente a periferia. Também aborda como a ciência depende de formas como gráficos e inscrições para dominar a distância.
O documento discute o conceito de comunicação, desde sua origem etimológica até os processos e meios de comunicação modernos. Abrange tópicos como a diferença entre comunicação individual e em massa, os modelos de comunicação de Shannon-Weaver e Schramm, as características e aplicações dos principais meios de comunicação como jornais, rádio, TV, cinema e internet, além de exemplos concretos de campanhas publicitárias.
O documento discute os impactos ambientais, sociais e profissionais da comunicação e tecnologia ao longo da história. Aborda a evolução da comunicação desde os símbolos até a era digital, incluindo a invenção da imprensa, telefone e internet. Também destaca os riscos da poluição ambiental causada pelo descarte inadequado de equipamentos eletrônicos e os efeitos na saúde pública.
O documento discute temas relacionados à ciência, tecnologia e inovação, incluindo: (1) a distinção entre ciência, tecnologia e senso comum; (2) os avanços tecnológicos nas áreas de informação, biotecnologia e indústria; e (3) os impactos da globalização e automação no trabalho.
Semanário de Tendências da Biruta Ideias Mirabolantes. De 19 a 25 de março. Entre os destaques, trazemos a nossa transformação em ciborgues, a volta das boy bands, o Festival "É Tudo Verdade", a feira Game World e o 10º Pecha Kucha Night em São Paulo.
O documento discute a mudança da publicidade para a era digital, onde os consumidores agora são a mídia através da participação online. A cultura convergente significa que as ideias e atitudes também convergem através de dispositivos e plataformas. A teoria das massas não se aplica mais; ao invés disso, a publicidade deve se concentrar no pós-massivo, onde nichos infinitos existem.
Semelhante a Os Meios de Comunicação Como Extensões do Homem (16)
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
Os Meios de Comunicação Como Extensões do Homem
1. OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO
EXTENSÕES DO HOMEM
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULOS
UM, DOIS, TRÊS E QUATRO
NA APOSTILA: PÁGINAS 20 À 67
Marshall Mcluhan
2. DEFINIÇÃO: SABER UTILIZAR O CANAL
O MEIO É A MENSAGEM
O Canal produz meios diferentes de
entendimento, cada um de acordo
com a sua estrutura, eficiência e
audiência.
O mesmo conteúdo, mas
usado de diferentes meios
causa uma divergência de
entendimento.
3. EXEMPLOS:
• Mcluhan se utiliza de exemplos práticos do dia-adia, para exemplificar conceitos:
• Não existe bom ou ruim, bem ou mal, depende o seu
uso, sua intencionalidade faz a diferença.
• Ex.: Uma Torta de Maçã, ou uma arma, podem ser
boas ou ruins, depende para que fins elas serão
utilizadas.
• Cada pessoa é única, com gostos já introduzidos por
experiências próprias.
4. LADO NEGATIVO
• Com o avanço dos Meios de Comunicação de Massa, os
conceitos, antes característicos de cada um, foram
desestruturados e fragmentados pela nova sociedade
consumista e dependente da comodidade e praticidade que
a tecnologia nos fornece.
• Ocorre a citação de vários filósofos e pensadores que
discutem estes novos ideais.
• Conseguem criar, produzir e manipular gostos com
facilidade, tamanha é a incapacidade de criticismo de
nossa sociedade.
5. PRATICIDADE GERA COMODIDADE
• O Maquinário como forma de evolução e involução: No
princípio as máquinas surgiram como uma forte aliada
para o Ser Humano como fonte de auxílio nos serviços
gerais e principalmente na produtividade.
• Atualmente o que vemos é uma alienação perante
elas, pelo fato da sociedade estar tão acostumada com
seus benefícios, ocorre um abuso e um desinteresse
na aprendizagem dos processos manuais antes
realizados normalmente.
7. MEIOS QUENTES E FRIOS
• Um Meio Quente pode ser definido como um rádio, e
um Meio Frio seria o telefone. O Meio Quente, segundo
Mcluhan, apresenta mais detalhes, mais informações e
mais “conteúdo” se comparado ao Meio Frio. Transmite
mais qualidade.
• São meios no qual possuem Alta ou Baixa Definição de
dados.
• Ex.: O cinema (Quente – feito em Alta Definição) e a
Televisão (Frio – feita em Pixels).
8. MEIOS QUENTES E FRIOS
• O Meio Quente, sendo mais amplo, não deixa o
indivíduo preso à ele, pois o mesmo pode realizar um
número maior de tarefas, enquanto ouve o seu rádio.
Já ao telefone, (Meio Frio), é praticamente impossível
de se continuar fazendo algo.
• A participação muda de forma significativa.
• A maior questão em pauta é se a Internet se comporta
como um Meio Quente ou Frio, tamanho sua
versatilidade.
10. REVERSÃO DO MEIO SUPERAQUECIDO
• Existem
diferenças
culturais
que
marcam
divergências, como por exemplo, entre Ocidente e
Oriente.
• Este capítulo trata-se sobre rupturas, quebra de
paradigmas em todos os aspectos da sociedade.
• REVERSÃO – “Reverter” mudar a situação de algo.
• Ex.: Comparativo entre “Energia Elétrica” e
“Crescimento Urbano”: Uma cidade se amplia e cresce
primeiramente no centro e depois nas periferias.
11. EXEMPLIFICANDO
• É um modelo centralizado, cresce, mas de forma desigual.
• Já a Energia Elétrica, descentraliza, ela se expande do
núcleo, até as áreas mais remotas de uma cidade, de
forma igual, ou seja, a Energia é a mesma dentro de uma
Casa Humilde à um Escritório de Empresário.
• Um Russo, acha normal uma espionagem via sons, mas
através de vídeos, ele se sentem “lesados” comportamento
esse que ocorre normalmente no Ocidente, como por
exemplo as câmeras de segurança e outros.
12. EXEMPLIFICANDO:
• EXEMPLO DE PARADIGMA: ANTIGAMENTE
Períodos
Lugares
Campo
(Agricultura)
Séculos XIX e
XX
Cidade
(Comércio)
Caraterísticas
Maior
População
Renda
Bruta, Trabalho
Para
Poucos, Lazer
13. EXEMPLIFICANDO:
• EXEMPLOS DE PARADIGMAS: ATUALMENTE
Períodos
Lugares
Características
Trabalho, Lucro
Cidade (Comércio)
Renda Bruta, Maior
População
Século XXI
Campo (Agricultura)
Lazer, Descontração
14. CITAÇÕES
• “O mundo visível já não é mais uma realidade e o
mundo invisível já não é mais um sonho”
• O Mundo visível foi completamente dominado, e de
certa forma “perdeu a graça” e o invisível, através de
equipamentos
eletrônicos
de
última
geração, conseguimos, ( e com o passar do tempo
ainda mais) detectar as ondas que navegam pelo
ar, assim como os componentes químicos e biológicos
de componentes microscópicos.
15. O AMANTE DE “GADGETS”
• Este capítulo começa a desenvolver a relação dos
meios de comunicação como sendo extensões do
Homem. Gadgets como extensões. (Trocadilho).
• Analisando Narciso, ele chega à beira do rio, e vê a
sua projeção na água e interpreta como sendo outra
pessoa.
• A partir deste tema surgem estudos no ramo de que o
Ser Humano está “ligado” com o seu mundo.
16. RELAÇÕES CORPO - EXTERIOR
• Temos a presença de estudos da Biologia
principalmente ligados ao Sistema Nervoso Central
(SNC), no qual comanda o corpo através de impulsos
elétricos.
• Para Mcluhan a Energia Elétrica seria uma extensão
do SNC, pois ela está tão presente em nossas vidas
que já poderíamos pensar como fazendo parte de
nossos corpos. É um exemplo de extensão.
17. RELAÇÕES CORPO - EXTERIOR
• A invenção da Roda, também pode ser considerada
como um prolongamento dós pés, se pensarmos na
questão prática que isto nos trás.
• Existe toda uma mecânica que envolve os órgãos do
sentido com os meios de comunicação que temos.
Audição com rádios e mecanismos de som, visão, com
televisão, cinema e outdoors.
18. INFLUÊNCIA
• Os meios com que temos acesso todos os dias, mudaram
nosso comportamento e a nossa forma de ver e ouvir o
mundo que nos rodeia.
• Ficamos de certa forma “entorpecidos” com tantos
conteúdos, que se ficássemos um dia sem eles, já
sentiríamos uma falta enorme.
• Os Meios quentes, sendo complexos, envolvem pouca
atividade cerebral, pois basicamente a imagem vem
acompanhada de um som no qual não ligamos a fatos
anteriores.
19. INFLUÊNCIA
• Já os frios requerem mais atividade com conexões
extras de neurônios, pois apresentam como
caraterística, o uso de apenas um dos sentidos, (nesse
caso, pode haver ruídos ou falhas na comunicação). É
necessário pensamentos para completar a mensagem.