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OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO
EXTENSÕES DO HOMEM
PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULOS
UM, DOIS, TRÊS E QUATRO
NA APOSTILA: PÁGINAS 20 À 67
Marshall Mcluhan
DEFINIÇÃO: SABER UTILIZAR O CANAL
O MEIO É A MENSAGEM

O Canal produz meios diferentes de
entendimento, cada um de acordo
com a sua estrutura, eficiência e
audiência.

O mesmo conteúdo, mas
usado de diferentes meios
causa uma divergência de
entendimento.
EXEMPLOS:
• Mcluhan se utiliza de exemplos práticos do dia-adia, para exemplificar conceitos:
• Não existe bom ou ruim, bem ou mal, depende o seu
uso, sua intencionalidade faz a diferença.
• Ex.: Uma Torta de Maçã, ou uma arma, podem ser
boas ou ruins, depende para que fins elas serão
utilizadas.
• Cada pessoa é única, com gostos já introduzidos por
experiências próprias.
LADO NEGATIVO
• Com o avanço dos Meios de Comunicação de Massa, os
conceitos, antes característicos de cada um, foram
desestruturados e fragmentados pela nova sociedade
consumista e dependente da comodidade e praticidade que
a tecnologia nos fornece.
• Ocorre a citação de vários filósofos e pensadores que
discutem estes novos ideais.
• Conseguem criar, produzir e manipular gostos com
facilidade, tamanha é a incapacidade de criticismo de
nossa sociedade.
PRATICIDADE GERA COMODIDADE
• O Maquinário como forma de evolução e involução: No
princípio as máquinas surgiram como uma forte aliada
para o Ser Humano como fonte de auxílio nos serviços
gerais e principalmente na produtividade.
• Atualmente o que vemos é uma alienação perante
elas, pelo fato da sociedade estar tão acostumada com
seus benefícios, ocorre um abuso e um desinteresse
na aprendizagem dos processos manuais antes
realizados normalmente.
REPRESENTAÇÃO:

Alienação
Comodidade
Auxílio

Praticidade

Facilidade
MEIOS QUENTES E FRIOS
• Um Meio Quente pode ser definido como um rádio, e
um Meio Frio seria o telefone. O Meio Quente, segundo
Mcluhan, apresenta mais detalhes, mais informações e
mais “conteúdo” se comparado ao Meio Frio. Transmite
mais qualidade.

• São meios no qual possuem Alta ou Baixa Definição de
dados.
• Ex.: O cinema (Quente – feito em Alta Definição) e a
Televisão (Frio – feita em Pixels).
MEIOS QUENTES E FRIOS
• O Meio Quente, sendo mais amplo, não deixa o
indivíduo preso à ele, pois o mesmo pode realizar um
número maior de tarefas, enquanto ouve o seu rádio.
Já ao telefone, (Meio Frio), é praticamente impossível
de se continuar fazendo algo.

• A participação muda de forma significativa.
• A maior questão em pauta é se a Internet se comporta
como um Meio Quente ou Frio, tamanho sua
versatilidade.
REPRESENTAÇÃO:

Gênero 1
Rádio (MQ)

Telefone (MF)

Gênero 2
Cinema (MQ)
Televisão (MF)
REVERSÃO DO MEIO SUPERAQUECIDO
• Existem
diferenças
culturais
que
marcam
divergências, como por exemplo, entre Ocidente e
Oriente.
• Este capítulo trata-se sobre rupturas, quebra de
paradigmas em todos os aspectos da sociedade.
• REVERSÃO – “Reverter” mudar a situação de algo.
• Ex.: Comparativo entre “Energia Elétrica” e
“Crescimento Urbano”: Uma cidade se amplia e cresce
primeiramente no centro e depois nas periferias.
EXEMPLIFICANDO
• É um modelo centralizado, cresce, mas de forma desigual.

• Já a Energia Elétrica, descentraliza, ela se expande do
núcleo, até as áreas mais remotas de uma cidade, de
forma igual, ou seja, a Energia é a mesma dentro de uma
Casa Humilde à um Escritório de Empresário.
• Um Russo, acha normal uma espionagem via sons, mas
através de vídeos, ele se sentem “lesados” comportamento
esse que ocorre normalmente no Ocidente, como por
exemplo as câmeras de segurança e outros.
EXEMPLIFICANDO:
• EXEMPLO DE PARADIGMA: ANTIGAMENTE
Períodos

Lugares

Campo
(Agricultura)
Séculos XIX e
XX
Cidade
(Comércio)

Caraterísticas
Maior
População
Renda
Bruta, Trabalho
Para
Poucos, Lazer
EXEMPLIFICANDO:
• EXEMPLOS DE PARADIGMAS: ATUALMENTE
Períodos

Lugares

Características

Trabalho, Lucro
Cidade (Comércio)
Renda Bruta, Maior
População

Século XXI
Campo (Agricultura)

Lazer, Descontração
CITAÇÕES
• “O mundo visível já não é mais uma realidade e o
mundo invisível já não é mais um sonho”
• O Mundo visível foi completamente dominado, e de
certa forma “perdeu a graça” e o invisível, através de
equipamentos
eletrônicos
de
última
geração, conseguimos, ( e com o passar do tempo
ainda mais) detectar as ondas que navegam pelo
ar, assim como os componentes químicos e biológicos
de componentes microscópicos.
O AMANTE DE “GADGETS”
• Este capítulo começa a desenvolver a relação dos
meios de comunicação como sendo extensões do
Homem. Gadgets como extensões. (Trocadilho).
• Analisando Narciso, ele chega à beira do rio, e vê a
sua projeção na água e interpreta como sendo outra
pessoa.
• A partir deste tema surgem estudos no ramo de que o
Ser Humano está “ligado” com o seu mundo.
RELAÇÕES CORPO - EXTERIOR
• Temos a presença de estudos da Biologia
principalmente ligados ao Sistema Nervoso Central
(SNC), no qual comanda o corpo através de impulsos
elétricos.
• Para Mcluhan a Energia Elétrica seria uma extensão
do SNC, pois ela está tão presente em nossas vidas
que já poderíamos pensar como fazendo parte de
nossos corpos. É um exemplo de extensão.
RELAÇÕES CORPO - EXTERIOR
• A invenção da Roda, também pode ser considerada
como um prolongamento dós pés, se pensarmos na
questão prática que isto nos trás.
• Existe toda uma mecânica que envolve os órgãos do
sentido com os meios de comunicação que temos.
Audição com rádios e mecanismos de som, visão, com
televisão, cinema e outdoors.
INFLUÊNCIA
• Os meios com que temos acesso todos os dias, mudaram
nosso comportamento e a nossa forma de ver e ouvir o
mundo que nos rodeia.
• Ficamos de certa forma “entorpecidos” com tantos
conteúdos, que se ficássemos um dia sem eles, já
sentiríamos uma falta enorme.
• Os Meios quentes, sendo complexos, envolvem pouca
atividade cerebral, pois basicamente a imagem vem
acompanhada de um som no qual não ligamos a fatos
anteriores.
INFLUÊNCIA
• Já os frios requerem mais atividade com conexões
extras de neurônios, pois apresentam como
caraterística, o uso de apenas um dos sentidos, (nesse
caso, pode haver ruídos ou falhas na comunicação). É
necessário pensamentos para completar a mensagem.
CICLO PARA ELABORAÇÃO: 5P’S
Produto

Propaganda

Praça

Pesquisa

Preço
BIBLIOGRAFIA:

Capa do livro:

Marshall Mcluhan é
dos mais
conceituados
escritores na área da
comunicação, sendo
estudado por todas
as universidades.

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Os Meios de Comunicação Como Extensões do Homem

  • 1. OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO EXTENSÕES DO HOMEM PRIMEIRA PARTE – CAPÍTULOS UM, DOIS, TRÊS E QUATRO NA APOSTILA: PÁGINAS 20 À 67 Marshall Mcluhan
  • 2. DEFINIÇÃO: SABER UTILIZAR O CANAL O MEIO É A MENSAGEM O Canal produz meios diferentes de entendimento, cada um de acordo com a sua estrutura, eficiência e audiência. O mesmo conteúdo, mas usado de diferentes meios causa uma divergência de entendimento.
  • 3. EXEMPLOS: • Mcluhan se utiliza de exemplos práticos do dia-adia, para exemplificar conceitos: • Não existe bom ou ruim, bem ou mal, depende o seu uso, sua intencionalidade faz a diferença. • Ex.: Uma Torta de Maçã, ou uma arma, podem ser boas ou ruins, depende para que fins elas serão utilizadas. • Cada pessoa é única, com gostos já introduzidos por experiências próprias.
  • 4. LADO NEGATIVO • Com o avanço dos Meios de Comunicação de Massa, os conceitos, antes característicos de cada um, foram desestruturados e fragmentados pela nova sociedade consumista e dependente da comodidade e praticidade que a tecnologia nos fornece. • Ocorre a citação de vários filósofos e pensadores que discutem estes novos ideais. • Conseguem criar, produzir e manipular gostos com facilidade, tamanha é a incapacidade de criticismo de nossa sociedade.
  • 5. PRATICIDADE GERA COMODIDADE • O Maquinário como forma de evolução e involução: No princípio as máquinas surgiram como uma forte aliada para o Ser Humano como fonte de auxílio nos serviços gerais e principalmente na produtividade. • Atualmente o que vemos é uma alienação perante elas, pelo fato da sociedade estar tão acostumada com seus benefícios, ocorre um abuso e um desinteresse na aprendizagem dos processos manuais antes realizados normalmente.
  • 7. MEIOS QUENTES E FRIOS • Um Meio Quente pode ser definido como um rádio, e um Meio Frio seria o telefone. O Meio Quente, segundo Mcluhan, apresenta mais detalhes, mais informações e mais “conteúdo” se comparado ao Meio Frio. Transmite mais qualidade. • São meios no qual possuem Alta ou Baixa Definição de dados. • Ex.: O cinema (Quente – feito em Alta Definição) e a Televisão (Frio – feita em Pixels).
  • 8. MEIOS QUENTES E FRIOS • O Meio Quente, sendo mais amplo, não deixa o indivíduo preso à ele, pois o mesmo pode realizar um número maior de tarefas, enquanto ouve o seu rádio. Já ao telefone, (Meio Frio), é praticamente impossível de se continuar fazendo algo. • A participação muda de forma significativa. • A maior questão em pauta é se a Internet se comporta como um Meio Quente ou Frio, tamanho sua versatilidade.
  • 9. REPRESENTAÇÃO: Gênero 1 Rádio (MQ) Telefone (MF) Gênero 2 Cinema (MQ) Televisão (MF)
  • 10. REVERSÃO DO MEIO SUPERAQUECIDO • Existem diferenças culturais que marcam divergências, como por exemplo, entre Ocidente e Oriente. • Este capítulo trata-se sobre rupturas, quebra de paradigmas em todos os aspectos da sociedade. • REVERSÃO – “Reverter” mudar a situação de algo. • Ex.: Comparativo entre “Energia Elétrica” e “Crescimento Urbano”: Uma cidade se amplia e cresce primeiramente no centro e depois nas periferias.
  • 11. EXEMPLIFICANDO • É um modelo centralizado, cresce, mas de forma desigual. • Já a Energia Elétrica, descentraliza, ela se expande do núcleo, até as áreas mais remotas de uma cidade, de forma igual, ou seja, a Energia é a mesma dentro de uma Casa Humilde à um Escritório de Empresário. • Um Russo, acha normal uma espionagem via sons, mas através de vídeos, ele se sentem “lesados” comportamento esse que ocorre normalmente no Ocidente, como por exemplo as câmeras de segurança e outros.
  • 12. EXEMPLIFICANDO: • EXEMPLO DE PARADIGMA: ANTIGAMENTE Períodos Lugares Campo (Agricultura) Séculos XIX e XX Cidade (Comércio) Caraterísticas Maior População Renda Bruta, Trabalho Para Poucos, Lazer
  • 13. EXEMPLIFICANDO: • EXEMPLOS DE PARADIGMAS: ATUALMENTE Períodos Lugares Características Trabalho, Lucro Cidade (Comércio) Renda Bruta, Maior População Século XXI Campo (Agricultura) Lazer, Descontração
  • 14. CITAÇÕES • “O mundo visível já não é mais uma realidade e o mundo invisível já não é mais um sonho” • O Mundo visível foi completamente dominado, e de certa forma “perdeu a graça” e o invisível, através de equipamentos eletrônicos de última geração, conseguimos, ( e com o passar do tempo ainda mais) detectar as ondas que navegam pelo ar, assim como os componentes químicos e biológicos de componentes microscópicos.
  • 15. O AMANTE DE “GADGETS” • Este capítulo começa a desenvolver a relação dos meios de comunicação como sendo extensões do Homem. Gadgets como extensões. (Trocadilho). • Analisando Narciso, ele chega à beira do rio, e vê a sua projeção na água e interpreta como sendo outra pessoa. • A partir deste tema surgem estudos no ramo de que o Ser Humano está “ligado” com o seu mundo.
  • 16. RELAÇÕES CORPO - EXTERIOR • Temos a presença de estudos da Biologia principalmente ligados ao Sistema Nervoso Central (SNC), no qual comanda o corpo através de impulsos elétricos. • Para Mcluhan a Energia Elétrica seria uma extensão do SNC, pois ela está tão presente em nossas vidas que já poderíamos pensar como fazendo parte de nossos corpos. É um exemplo de extensão.
  • 17. RELAÇÕES CORPO - EXTERIOR • A invenção da Roda, também pode ser considerada como um prolongamento dós pés, se pensarmos na questão prática que isto nos trás. • Existe toda uma mecânica que envolve os órgãos do sentido com os meios de comunicação que temos. Audição com rádios e mecanismos de som, visão, com televisão, cinema e outdoors.
  • 18. INFLUÊNCIA • Os meios com que temos acesso todos os dias, mudaram nosso comportamento e a nossa forma de ver e ouvir o mundo que nos rodeia. • Ficamos de certa forma “entorpecidos” com tantos conteúdos, que se ficássemos um dia sem eles, já sentiríamos uma falta enorme. • Os Meios quentes, sendo complexos, envolvem pouca atividade cerebral, pois basicamente a imagem vem acompanhada de um som no qual não ligamos a fatos anteriores.
  • 19. INFLUÊNCIA • Já os frios requerem mais atividade com conexões extras de neurônios, pois apresentam como caraterística, o uso de apenas um dos sentidos, (nesse caso, pode haver ruídos ou falhas na comunicação). É necessário pensamentos para completar a mensagem.
  • 20. CICLO PARA ELABORAÇÃO: 5P’S Produto Propaganda Praça Pesquisa Preço
  • 21. BIBLIOGRAFIA: Capa do livro: Marshall Mcluhan é dos mais conceituados escritores na área da comunicação, sendo estudado por todas as universidades.